POLUIÇÃO SONORA EM UMA CIDADE DO INTERIOR DO PARANÁ

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1 POLUIÇÃO SONORA EM UMA CIDADE DO INTERIOR DO PARANÁ Palavras-Chaves: Poluição sonora, Efeitos do ruído, Grupos populacionais Resumo A poluição sonora gerada pelo ruído ambiental é considerada problema de saúde pública, uma vez que o desconforto auditivo intenso pode provocar, além da perda auditiva, mal-estar, redução na atenção, concentração e rendimento, estresse, sociais e econômicos, entre outros. Todavia, há uma prevalência de investigação desse problema apenas nas grandes cidades. O objetivo deste estudo foi levantar os efeitos não-auditivos do ruído ambiental em uma cidade do interior do Paraná. Trata-se de um estudo observacional, tipo inquérito populacional, realizado com 176 indíviduos que foram selecionados através do processo de amostragem probabilística, tipo estratificada. Foi aplicado um questionário, estruturado e pré-codificado, em entrevista domiciliar. As principais fontes de ruído identificadas foram: 1. Vizinhança [vizinhos, eletrodomésticos, construção (89,2%)] e 2. Trânsito (10,8%). As principais reações psicossociais foram: 1.estresse (85,1%), 2. dor de cabeça (59,7%), 3. nervosismo (54,3%), 4. tontura (32,7%), 5. dificuldades para dormir (33,5%) e 6.desatenção (24,3%). Os resultados obtidos são compatíveis com os dados de pesquisas desenvolvidas na América latina e no Brasil, demonstrando a deterioração da qualidade de vida também nas cidades do interior do estado, tanto quanto dos grandes centros urbanos. Percebe-se a urgência da inclusão da questão do ruído ambiental na agenda das discussões sobre saúde, uma vez que o mesmo pode, claramente, ser evidenciado como um grave risco à saúde pública, traduzido no aumento das doenças psicossociais e cardiovasculares, fato já alertado pela Organização Mundial da Saúde. Introdução O ruído pode ser compreendido como um som desagradável, muitas vezes com variações de intensidade, o qual não repassa nenhum tipo de informação. Sendo, pois, ausente o valor comunicativo, podendo afetar o bem estar físico e psicológico da população 1. Tal fenômeno, em grande quantidade e de maneira constante passa superar o incômodo e se transforma em um agente etiológico de doenças 2. A poluição sonora gerada pelo ruído ambiental é considerada problema de saúde pública. Todavia, apesar de ser centro da atenção de diversos estudos na atualidade, não pode ser considerada como um problema novo. Há registros do efeito do ruído urbano datados a quase dois mil anos 3. Dados recentes estimam que há 300 milhões de pessoas afetadas pelo ruído em todo o mundo, decorrente das atividades urbanas (veículos, construção, entre outros), podendo provocar uma série de transtornos quando ultrapassa os níveis recomendados por organismos internacionais 4.

2 A atenção aos efeitos do ruído, que não sejam os auditivos, tem conquistado espaço na literatura científica, pois há evidências de que os mesmos podem provocar mal-estar, redução na atenção, concentração e rendimento, estresse, sociais e econômicos, entre outros 3,5,6. Todavia, nota-se em estudos brasileiros, a prevalência de investigação desse problema apenas nas grandes cidades. Contudo, os tempos modernos têm trazidos às cidades de médio e pequeno porte (perfil das cidades do interior do estado), as mesmas características observadas naqueles centros urbanos. E apesar de estudos mostrarem uma tendência de melhor qualidade de saúde em áreas rurais, ditas mais saudáveis, não se pode negar a existência de problemas semelhantes aos vividos nas áreas urbanas, devido ao precário acesso dos serviços de saúde e problemas sociais e econômicos importantes 7. O objetivo deste estudo foi levantar os efeitos não-auditivos do ruído ambiental em uma cidade do interior do Paraná. Material e Método Trata-se de um estudo observacional, tipo inquérito populacional, realizado com 176 indíviduos que foram selecionados através do processo de amostragem probabilística, tipo estratificada. O tamanho de cada estrato foi dividido pelo tamanho da população e multiplicado por 10% da mesma. Os estratos cujos resultados de logradouros selecionados foram menor que 1 (um) foram excluídos da pesquisa por não serem representativos para a amostra. Para identificar as fontes de ruído e os seus efeitos não-auditivos na visão dos moradores do município estudado, foi aplicado um questionário, estruturado e pré-codificado, em entrevista domiciliar realizada após leitura do termo de consentimento livre e esclarecido. Os instrumentos aplicados abordavam questões sócio-econômicas, tais como: idade, sexo, escolaridade, ocupação, entre outras, e questões relacionadas à exposição ao ruído ambiental, história da saúde geral. E ainda, no sentido de explorar a presença do estresse, um questionário sobre os efeitos do estresse na vida social, composto de 59 questões de múltipla escolha 8, foi aplicado individualmente no próprio local das entrevistas. A pontuação podia variar entre 0 e 177 pontos, quanto menor a pontuação, menor o grau de estresse e vice-versa. As entrevistas foram realizadas pela proponente da pesquisa e por nove estudantes do curso de fonoaudiologia que foram treinadas quanto aos aspectos de preenchimento do instrumento de coleta. Para a análise dos dados foi realizada a codificação dos questionários pelos entrevistadores, segundo as instruções existentes no próprio instrumento. Após esta etapa, procedeu-se à entrada dos dados em banco criado com o programa estatístico SPSS versão 9.0 para windows, o mesmo utilizado para a análise estatística. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética/UNICENTRO em pesquisa com seres humanos sob protocolo nº 08343/2007. Resultados e Dicussão

3 »Caracterização da População A amostra foi composta por 176 participantes, sendo 142 do sexo feminino (80,7%) e 34 do sexo masculino (19,3%). Faixa etária predominante entre 20 e 49 anos, com idade média de 43,69 anos. Escolaridade e ocupação predominantes foram 1º grau (47,7%) e serviço/donas de casa (37,5%), respectivamente. Pouco menos de 50% (44,3%) da população estudada residia no endereço atual há mais de 15 anos. Quando indagados se moravam em lugar barulhento, a ponto de falar mais alto para conversar, apenas 53 (30,1%) afirmaram que sim. O período do dia em que mais percebiam o incômodo com os barulhos foi a tarde (18;10,2%). Esses resultados são semelhantes aos encontrados por outros pesquisadores 9, apesar dos estudos cujas populações são de grandes centros urbanos referirem o período noturno. O indicativo de incômodo neste estudo chega a quase metade do valor estimado naqueles realizados nas capitais 9,10. A principal fonte de ruído foram aquelas pertencentes à categoria de ruído gerado pela vizinhança (vizinhos, animais, eletrodomésticos, construção civil, sirenes, templos religiosos, brinquedos, casas noturnas), 58 (89,2%) versus 07 (10,8%) pertencentes à categoria ruído gerado pelo trânsito, prevalecendo as queixas sobre o trem. Dado contraditório ao obtido no estudo de Lacerda, et al ( 2005) que apontou apenas 33,1% na população de Curitiba/PR.»Associação entre as variáveis do estudo Incomodados pelo ruído X Indicadores Psicossociais - Verificou-se que dentre os participantes incomodados pelo ruído, 21(41,2%) apresentavam dificuldades para dormir; 11 (21,2%) insônia; 18 (34%) desatenção; 31 (58,5%) nervosismo; 31 (59,6%) ansiedade; 08 (15,4%) depressão; 16 (30,2%) algum tipo de alteração na pressão arterial, resultados semelhantes aos encontrados em outros estudos 9. Incomodados pelo ruído X Estresse - Neste nível de análise, 53 (30%) dos entrevistados apresentavam algum grau de estresse, sendo 46 (86,8%) leve, 07 (13,2%) moderado e nenhum severo. O estresse pode ser definido como uma reação inespecífica frente a fatores agressivos do físico, psicológico e social. Inicialmente, se trata de uma resposta fisiológica normal do organismo para defender-se na presença de possíveis ameaças 4,5.Contudo, se esta reação acontecer por diversas vezes pode esgotar os mecanismos envolvidos para produzir essa resposta de defesa e com o tempo, provocar um desequilíbrio dos mesmos e provocar formas diferenciadas de alterações na saúde. Um estudo 11 sobre a percepção de professores sobre o ruído em sala de aula, encontraram em 86% dos participantes a presença de tontura, problemas digestivos e no sistema circulatório, o que vem a corroborar com os resultados desta pesquisa. Estresse X Indicadores Psicossociais Das pessoas que referiram insônia, 40 (22,7%), apresentavam algum grau de estresse; dos que tinham dificuldade para dormir, 57 (32,4%); com nervosismo, 95 (54%); com ansiedade, 100 (57%); com depressão, 32 (18,2%); com alguma alteração na pressão arterial, 66 (37,5); desatentos, 42 (24%); sendo prevalente o de grau leve

4 (65%, 73,7%, 77,9%, 81%; 46,9%, 74,2%, 69%, respectivamente) No que tange à saúde mental, entendida como a ausência de desordens psiquiátricas, de acordo com Freeman (1984) apud 6, verifica-se no presente estudo que há uma variável lista de desordens potencialmente provocadas pelo ruído. Evidente, que não se pode afirmar que a ocorrência desses agravos à saúde mental, traduzidos em uma gama de sintomas, como a ansiedade, nervosismo e dores de cabeça freqüentes sejam advindos unicamente da exposição continuada ao ruído. Outrossim, não se pode negar a hipótese de que o mesmo possa acelerar ou intensificar o desenvolvimento de desordens mentais pré-existentes ou latentes. Destarte, é imprescindível que se leve em consideração essa questão quando da análise da condição de saúde mental das populações, a fim de identificar grupos vulneráveis, ou sejam, aqueles que apresentam maiores dificuldades de lidar com o ruído e com isso, aumentar o risco de desenvolver desordens psiquiátricas pré-existentes, como a depressão 6. No imaginário social, o ambiente das médias e pequenas cidades (geralmente, no interior dos Estados) constituiriam espaços diferenciados enquanto lugar de vida, marcado pelo tranqüilidade/isolamento, no qual predominaria a atividade agrícola. Uma forma de vida mais pacata decorrente da ausência de situações de estresse (trânsito, desemprego e outras) e do maior contato entre as pessoas. Um breve olhar sobre a atual situação das cidades do interior do estado evidencia poucas melhorias nas condições de vida, sendo ainda bastante marcadas pela baixa renda, escolaridade e baixo acesso aos serviços de saúde, elevados e crescentes índices de violência e desemprego 7. Vale lembrar que algumas cidades do interior do Paraná não dispõe sequer de acesso a rede elétrica ou de saneamento básico e somados a esse fato, a ausência de medidas de controle do ruído Esses fatores podem contribuir para a ocorrência da poluição sonora nesses espaços, tanto quanto nos grandes centros urbanos. Somados às essas condições de vida, nota-se a poluição sonora crescente e marcante nessas localidades, provocando incômodo na vida das pessoas, como os descritos nesta pesquisa e em concordância com outros semelhantes em grandes centros urbanos, podendo vir a prejudicar a qualidade de vida dessa comunidade. Dessa forma, não se percebe mais espaço para deixar a questão do ruído ambiental como uma problemática secundária, mas deve ser tratada como foco da atenção dos diversos setores da administração pública, comunidade e profissionais da saúde, uma vez que o mesmo pode, claramente, ser evidenciado como um grave risco à saúde pública, traduzidos no aumento das doenças psicossociais e cardiovasculares e já alertado pela Organização Mundial da Saúde 12. Vale frisar que a questão do incômodo é um aspecto da vida que passa pelo crivo da subjetividade, da percepção individual, e que portanto, não pode ser fechada em dados, mas apenas apontada, de forma a ser contemplado aspectos que possam direta/indiretamente afetá-la. Referências

5 PINTO, A. S. et al. O ruído urbano e a saúde auditiva. Acesso em: 02/06/2008. Disponível em: DO CARMO, L.I.C. Efeitos do ruído ambiental no organismo humano e suas manifestações auditivas. Monografia para obtenção do título de especialista em audiologia. Goiânia: CEFAC, MIRANDA, J.R.C. Ruido: efectos sobre la salud y criterio de su evaluación al interior de recintos. Ciencia y trabajo. Acesso em: 05/12/2008. Disponível em: Vol. 8. Num 20. SALINAS, M. Ruído. Revista ciência e trabajo on-line. Acesso em: 03/02/2009 Disponível em: abril./junio, n.20 TOLOSA, F. Efectos del ruido sobre la salud. Acesso em: 05/04/2009. Disponível em: NICOLA, M.; RUANI, A. Evaluacion de la exposición sonora y de su impacto sobre la salud y calidad de vida de la población residente en la zona oeste de la ciudad de córdoba sobre los accesos principales a la zona central. Escuela de Fonoaudiología de la Facultad de Ciencias Medicas, Argentina. Acesso em: 09/10/2008. Disponível em: O'REILLY, G.; O'REILLY, D.; ROSATO, M.; CONNOLY, S. Urban and rural variations in morbidity and mortality in Northern Ireland. BMC Public Health. Disponível em: Acesso em: 17/10/ ; Vol 7. Num KASPER, K.C. De F.; GÓMEZ, M.V.S.G.;ZAHER, V.L. O Ruído como Fator Estressante na Vida de Trabalhadores dos Setores de Serralheria e Marcenaria. Arquivos internacionais de Otorrinolaringologia. 2005;Vol. 9.Num. 1.- Jan/Mar. LACERDA, A.B.M.; MAGNI, C.; MORATA, T.C.; MARQUES, J.M.; ZANNIN, P.H.T. Ambiente urbano e percepção da poluição sonora. Ambiente e sociedade. 2005; Vol. 8. Num. 2. ZANNIN,P.H.T.; CALIXTO, A.; DINIZ, F.B.; FERREIRA, J.A.; SCUHLI, R.B.. Incômodo causado pelo ruído urbano à população de Curitiba, PR. Revista de Saúde Pública. Vol.

6 36. Num. 4. LIBARDI, A; GONÇALVES, C.G.O; VIEIRA, T.P.G.; SILVERIO, K.C.A.; ROSSI, D; PENTEADO, R. O ruído em sala de aula e a percepção dos professores de uma escola de ensino fundamental em Piracicaba. Distúrbios da Comunicação. 2006; Vol.18. Num.2. ORGANIZACIÓN MUNDIAL DE LA SALUD. Guías para el ruido urbano. Resumen ejecutivo. Acesso: 23/03/2009. Editado Disponível em:

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