PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática

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1 1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática ORIENTAÇÕES PARA ESCOLHA DE LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA: Atividades Experimentais em foco Wendel Fajardo dos Reis Maria Inês Martins Belo Horizonte 2014

2 2 SUMÁRIO Apresentação... 3 Contextualização... 3 Análise dos Livros Didáticos... 5 Considerações Finais Livros Analisados Referências Bibliográficas... 23

3 3 APRESENTAÇÃO Trata-se de um guia de orientação para os professores, visando auxiliá-los na escolha do livro didático de Física dentre as coleções recomendadas pela edição 2012 do Programa Nacional do Livro Didático para o Ensino Médio, PNLD 2012, tendo como foco os experimentos propostos em suas atividades. As análises experimentais tomaram como referência os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (PCNEM) (Brasil, 1999) e suas Orientações Complementares (PCN+) (Brasil, 2002), com os quais se sintonizou a classificação sugerida por Barros (2009) ao focalizar os experimentos nas coleções recomendadas pelo Programa Nacional do Livro Didático do Ensino Médio, em Consta deste produto educacional a relação percentual de experimentos por coleção recomendada pelo PNLD 2012; a relação percentual dos experimentos por temas da Física; o organograma das categorias de análise adotadas; a exemplificação de experimentos por categoria de análise e a distribuição dos experimentos nas coleções recomendadas pelo Programa por dimensão de análise, a saber: Representação e Comunicação, Investigação e Compreensão e Contextualização Sociocultural. CONTEXTUALIZAÇÃO Os Parâmetros (PCN, PCN+) fomentam uma Educação renovadora composta de competências e habilidades a serem desenvolvidas nos alunos, objetivando uma formação educacional mais cidadã. Os objetivos educacionais passam, portanto, a ter uma maior ambição formativa, que possibilite ao estudante compreender a natureza das informações transmitidas, os procedimentos e atitudes envolvidas e os valores para viver em sociedade. Em outras palavras, essa proposta promove um ensino que lhe permita prosseguir em seus estudos, bem como utilizar-se dos conhecimentos incorporados em situações do seu cotidiano ou mesmo em sua vida profissional. Diante da necessidade de uma Educação comprometida com um processo de ensino aprendizagem mais crítico e abrangente nas instituições de ensino de nosso país, percebe-se que atualmente não existe mais espaço para uma Educação

4 4 pautada somente na transmissão de conteúdos, transformando o aluno em mero receptor de informações em sala de aula. Com a intenção de adequar o ensino da Física a essa proposta para o Ensino Médio, os professores devem contextualizar os conteúdos físicos com a realidade vivida e presenciada pelos estudantes. Entende-se que estabelecer um espaço favorável para a descoberta e o envolvimento do aluno, implica em abandonar o formalismo mecânico e automatizado, partindo para os desafios dessa nova forma de ensinar. Nessa perspectiva, as atividades experimentais constituem-se em importante recurso didático que contribui no ensino aprendizagem da Física, uma ciência de caráter experimental. Assim, considerando um planejamento adequado, a experimentação favorece para uma aprendizagem das teorias físicas que tenha significado para os alunos. Nossa experiência mostra que o livro didático (LD) e sua proposta experimental, não atendem completamente a todas as exigências para a pretendida universalização do ensino. Entretanto, avaliando a qualidade e a acessibilidade dos livros recomendados pelo PNLD nas escolas públicas, esse recurso apresenta-se como suporte para os educadores em suas práticas de ensino e seus planejamentos escolares. Portanto, o LD como recurso didático-pedagógico assume papel relevante ao professor e deve ser utilizado no ensino da disciplina de Física. Para o aluno, o LD proporciona a sua relação direta com os conteúdos físicos e, sobretudo, com as atividades experimentais. De acordo os PCN+ (Brasil, 2002), o uso dos experimentos deve ir além da execução de uma lista de procedimentos previamente fixados, em que o sentido do aprendizado nem sempre fica claro para o discente. Na experimentação, com uso de materiais simples ou kits sofisticados, importa estabelecer as competências que serão promovidas com o desenvolvimento das práticas. Nesse aspecto, o professor deve evitar um experimentalismo puro, atrelado ao simples manuseio de objetos e equipamentos com a intenção de quebrar a apatia dos alunos em sala de aula. A experimentação deve apresentar objetivos mais amplos para a aprendizagem da Física, manipulando interpretações e ideias sobre observações e fenômenos, com o intento de produzir conhecimentos significativos para os estudantes.

5 5 Os PCN+ (Brasil, 2002) ainda confirmam esse propósito ao afirmar que experimentar significa observar situações e fenômenos ao seu alcance, em casa, na rua ou na escola, desmontar objetos tecnológicos, tais como chuveiros, liquidificadores, construir aparelhos e outros objetos simples, como projetores ou dispositivos que fazem parte da vida do aluno. Pode também envolver desafios, estimando, quantificando ou buscando soluções para problemas presentes na realidade dos estudantes. Considera-se que na elaboração de uma atividade motivada nos experimentos, o professor tem influência direta em seu planejamento e no conceito de Ciência a ser discutido. Para isso, torna-se fundamental que ao planejar uma aula prática, o docente estabeleça estratégias que estimulem a participação discente, afim de que evoluam em suas concepções, progredindo de conceitos mais simples para os mais complexos. A seguir apresenta-se a investigação e a análise de uma pesquisa, que abordou a parte experimental dos livros de Física. Essa apresentação tem a intenção de orientar os professores no processo de escolha do livro didático que melhor atenda as suas necessidades pedagógicas, quando considerado um ensino pautado na experimentação. ANÁLISE DOS LIVROS Os livros de Física analisados são os recomendados pelo Programa Nacional do Livro Didático para o Ensino Médio em 2012 (PNLD 2012), totalizando 10 (dez) coleções aprovadas de acordo com os critérios estabelecidos pelo Ministério da Educação (MEC). As coleções estão em formato de três volumes, que comparados ao volume único caracterizam-se por apresentar conteúdos mais aprofundados e com uma proposta maior de atividades para os alunos. Como atividades apresentam-se: exercícios resolvidos e propostos, textos contextualizados, pesquisas (em livros ou internet), problemas e testes de processo seletivos e as práticas experimentais, foco desta pesquisa. Em geral, as obras incluem no livro do professor um manual com a finalidade de orientar o desenvolvimento das atividades, sobretudo as que envolvem os experimentos. Especificamente para as práticas empíricas, os autores depositam suas ideias e a forma como devem ser conduzidas pelo professor, seja em sala de

6 6 aula ou fora dela, visando promover uma aprendizagem que promova um conhecimento significativo das teorias físicas pelos alunos. A caracterização das coleções do PNLD 2012 mostrou que a maior parte ainda obedece à distribuição clássica dos conteúdos físicos. Porém, ressalta-se que algumas coleções começam a atender aos Temas Estruturadores, enfatizando um avanço em relação a essa proposta dos PCN+ para a organização dos temas da Física. Em relação ao número de experimentos encontrados nas coleções, destacam-se duas obras que juntas apresentaram um percentual superior a 50% (242 em 469 arranjos) de todas as práticas identificadas nessa pesquisa, enquanto que uma obra praticamente não considerou as experiências em suas atividades. Esse resultado indica prioridades distintas em relação aos experimentos entre as coleções para o ensino da Física. Pelo fato de ser uma ciência pautada na experimentação, entende-se que o professor deve considerar a proposta experimental dos autores na escolha de uma coleção recomendada pelo PNLD. O Gráfico a seguir mostra esse comportamento não uniforme da distribuição das atividades experimentais nas coleções de Física recomendadas pelo PNLD Gráfico 1 A Relação percentual dos experimentos por coleção 11,3% 7,5% A - Gaspar (2011) B - Máximo e Alvarenga (2011) 25,4% C - Sant'Anna et al. D - Torrres et al. 7,2% 5,3% 5,7% 3,8% 6,4% 1,2% 26,2% E - Menezes et al. F - Fuke e Yamamoto G - Silva e Barreto Filho H - Gonçalves Filho e Toscano (2011) I - Oliveira et al. J - Biscuola et al. Fonte: Dados da pesquisa

7 7 Conforme a caracterização das obras justificou-se a escolha pela classificação tradicional dos conteúdos físicos, uma vez que a maioria das obras segue essa estruturação e, portanto, não concordam com a proposta dos Temas Estruturadores proposta nos PCN+ (Brasil, 2002). A investigação dos experimentos nos temas da Física mostra a predominância dos conteúdos de Mecânica e Eletromagnetismo, que unidos representam 57% de todas as práticas encontradas nas coleções. Na sequência aparecem os conteúdos de Ondas e Óptica e, bem próximo, a Termodinâmica. Os temas que tratam a Gravitação e a Física Moderna pouco apresentam atividades relacionadas com a experimentação. Esse resultado pode ser compreendido no Gráfico 2A, que representa nitidamente a análise da distribuição experimental nos temas físicos. Gráfico 2A Relação percentual dos experimentos por temas da Física 2,0% 3,0% Mecânica 27,2% 29,8% Termodinâmica Ondas e Óptica Eletromagnetismo 13,5% Física Moderna 24,5% Gravitação Universal Fonte: Dados da pesquisa Os PCNEM (Brasil, 1999) definem os objetivos educacionais por meio de competências e habilidades a serem desenvolvidas pelos alunos, que estão divididas em três dimensões de análise, conforme as seguintes áreas de domínio: representação e comunicação, que aborda os tipos de expressões e linguagens representadas nos experimentos; investigação e compreensão, que avalia as

8 8 práticas que proporcionam a capacidade discente de investigar, analisar e questionar a proposta do experimento; contextualização histórico-social, que permite ao aluno reconhecer a Física dentro de um contexto histórico, social, tecnológico e cultural. A presente investigação e análise, apoiada em Barros (2009), procurou verificar se as práticas dos LD possibilitam ao aluno conseguir interpretar fatos, fenômenos e processos naturais ou tecnológicos, situando o ser humano como parte integrante da natureza e da sociedade, evidenciando um conhecimento acumulado e transformado ao longo da história com diversas formas de expressão e produção presentes na humanidade. Nessa perspectiva, devido às peculiaridades e às características dos experimentos propostos nos LD, as três dimensões foram subdivididas pelo autor em categorias de análise, apresentadas no organograma (FIG. 1A), a seguir. Figura 1A Organograma de categorias e subcategorias de análise Fonte: Barros (2009, p. 73)

9 9 Ressalta-se que uma experiência, devido às características apresentadas, pode-se enquadrar em mais de uma categoria de análise, pois fazem parte da dimensão em questão e, portanto, independentes entre si. Em seguida, para compreendermos melhor essas categorias que definem as dimensões listadas anteriormente, mencionam-se seus conceitos seguidos por um exemplo, com o intuito de evidenciar os elementos que as caracterizam. Os exemplos pertencem a diferentes coleções do PNLD 2012, sendo suas características sublinhadas nos comentários. 1) Representação e Comunicação A transposição da atividade experimental em si para a linguagem escrita, sua expressão por meio de representações e símbolos, o direcionamento para elaboração de outras comunicações são características dessa dimensão de análise. 1.1 Elaboração e comunicação (EC): contempla os experimentos relacionados à elaboração de comunicações, sínteses ou esquemas estruturados, para expressar em uma linguagem científica, correta e adequada, os temas da Física estudados no ambiente escolar ou fora dele. Exemplo 1: FÍSICA - aula por aula (vol. 2) Figura 2A EXPERIMENTE a Física do dia a dia Fonte: Silva e Barreto Filho, 2010, p. 144

10 10 O experimento propõe um modelo que permite descrever o comportamento do fio quando aquecido e, na sequência resfriado. Assim torna-se possível descrever o tema da Física relacionado com a dilatação: Anote os valores e descreva o que aconteceu e Tente explicar a diferença obtida nas medidas realizadas. 1.2 Articular símbolos e códigos (ASC): identifica as práticas que empregam fórmulas, equações, códigos e nomenclaturas, permitindo ao aluno compreender os conceitos e manusear os símbolos e códigos da ciência e tecnologia; Exemplo: Compreendendo a Física (vol. 1) Figura 3A Atividade: Práticas Fonte: Gaspar, 2011,V. 1, p. 179 A atividade propõe o cálculo da componente tangencial da força peso por meio de fórmulas que necessitam da identificação de ângulos e deformações: Para cada um dos ângulos, P = m.g.sen (α), Meça o alongamento da mola e F = k.x. 1.3 Leitura e compreensão: utiliza as práticas para análise e interpretação de textos, podendo ser uma Leitura textual (LT) ou uma Leitura textual com imagens (LTI). Exemplo: Curso de Física (vol. 3)

11 11 Figura 4A Alguma Experiências Simples para serem feitas Fonte: Máximo e Alvarenga, 2011, p. 38 A ilustração representa nitidamente a experimentação apresentada somente em textos (à esquerda) ou em textos acompanhados de figuras (à direita) para a compreensão dessa atividade. 2) Investigação e Compreensão Nesta dimensão, estão as práticas com elementos que permite ao aluno desenvolver as seguintes competências: relacionar os fenômenos observados e os conceitos estudados, explicar situações e resolver problemas utilizando conceitos físicos e fazer hipóteses acerca desses fenômenos. Assim, aperfeiçoa-se a observação, a descrição e as explicações, para uma construção mais significativa dos conceitos. Quatro categorias delimitaram esta dimensão: 2.1 Relações, invariantes, transformações e conservações (RITC): incorpora os arranjos experimentais que estabelecem a relação entre as grandezas físicas, a existência de constantes que condicionam um fenômeno natural e os processos de transformações e conservações que permitam fazer previsões em outras situações; Exemplo: FÍSICA - Ciência e Tecnologia (vol. 1)

12 12 Figura 5A Proposta experimental Fonte: Torres et al., 2010, p. 223 Neste experimento fica clara a conservação da energia: Este experimento mostrará a conservação da energia ou De acordo com o princípio da conservação da energia.2.2 Medidas e quantificações (MQ): reúne as atividades práticas que favorecem a utilização dos instrumentos de medição, desenvolvendo habilidades de manuseio e capacidade de quantificar grandezas; Exemplo: FÍSICA - aula por aula (vol.1) Figura 6A EXPEPERIMENTE a Física do dia a dia Fonte: Silva e Barreto Filho, 2010, p. 76

13 13 Essa prática possibilita que o aluno realize medidas utilizando um cronômetro e a escala de uma seringa, quantificando os dados em uma tabela: Registre o tempo até atingir as marcas de 8 ml, 6 ml, 2 ml e 0 ml em uma tabela. 2.3 Modelos explicativos e representativos (MER): inclui os experimentos por meio dos quais possa distinguir, utilizar, interpretar e propor modelos explicativos para os fenômenos, os sistemas naturais e os tecnológicos; Exemplo: FÍSICA - Ciência e Tecnologia (vol. 1) Figura 7A Proposta Experimental Fonte: Torres et al., 2010, p. 132 Nesse experimento cria-se um modelo para reconhecer e explicar a força que atua verticalmente para cima sobre os corpos imersos em líquidos: o empuxo do líquido agir de baixo para cima sobre um corpo nele mergulhado ou Observe o que acontece à medida que o ar entra no balão e explique por que isso acontece. 2.4 Relações interdisciplinares e interarias (RII): expressa de forma clara os arranjos que permitem identificar as relações multidisciplinares dos fenômenos, evidenciando a interdisciplinaridade das disciplinas. Exemplo: Curso de Física (vol. 1)

14 14 Figura 8A Algumas Experiências para serem feitas Fonte: Máximo e Alvarenga, 2011, p. 266 Este exemplo evidencia claramente a interdisciplinaridade entre os conhecimentos químicos e físicos: A reação química entre as substâncias provoca o desprendimento de CO2 e o empuxo da água sobre o conjunto. 3) Contextualização Sociocultural Nesta dimensão, os experimentos propiciam aos alunos: reconhecer a Física dentro de um contexto histórico e social, compreendendo-a em uma cultura contemporânea, relacionando-a com as tecnologias cada vez mais presentes em nosso cotidiano. Listam-se as três categorias que definem essa dimensão. 3.1 Contexto histórico/social (CHS): inclui as práticas que contextualizam a Física em uma abordagem histórico-social, possibilitando reconhecer os aspectos históricos da evolução da Ciência. Exemplo: Física em contextos - pessoal - social - histórico (vol. 3)

15 15 Figura 9A Atividades Práticas Fonte: Oliveira et al., 2010, p Esse arranjo experimental considera um pouco da história do eletroímã: Cerca de 20 anos depois que Volta inventou a pilha voltaica e O primeiro eletroímã para fins comerciais podia levantar 4 kg e foi inventado na Inglaterra em Relação com a cultura tecnológica (RCT): enquadra os experimentos que relacionam os conteúdos físicos com equipamentos do cotidiano, propiciando um aprendizado útil e significativo à vida do aluno. Exemplo: Quanta física (vol. 1)

16 16 Figura 10A FAÇA PARTE: Como fazer um termômetro Fonte: Menezes et al., 2010, p. 74 Esta atividade experimental mostra a relação com um dispositivo que faz parte do cotidiano do estudante, o termômetro: monte o seu próprio termômetro, Você pode calibrar seu termômetro ou Seu termômetro está pronto!. 3.3 Relação com outras formas de cultura (RFC): incorpora as experiências que relacionam as teorias físicas com aspectos da cultura atual, como a arte, a música, os museus, etc. Exemplo: Compreendendo a Física (vol. 1)

17 17 Figura 11A EXPERIMENTE a Física do dia a dia Fonte: Silva e Barreto Filho, 2010, V. 1, p. 76 A prática empírica envolve o conhecimento com uma cultura vivenciada na arte: O pintor italiano Michelangelo Merise da Caravaggio ou A Física, a Arte, a Psicologia são exemplos de áreas do conhecimento humano. As categorias definidas pelo autor para investigação dos experimentos, apresentadas na metodologia dessa pesquisa, seguem assim representadas: EC Elaboração de Comunicação ASC Articular Símbolos e Códigos

18 18 LT Leitura Textual LTI Leitura Textual com Imagens RITC Relações, Invariantes, Transformações e Conservações MQ Medidas e Quantificações MER Modelos Explicativos e Representativos RII Relações Interdisciplinares e Interarias CHS Contextualização Histórico/Social RCT Relação com a Cultura Tecnológica RFC Relação com outras Formas de Culturas Portanto, baseado nas categorias de análise para a investigação das obras do PNLD 2012, apresentam-se os resultados a seguir. Gráfico 3A Experimentos por competências e habilidades Representação e Comunicação A - Gaspar (2011) EC ASC LT LTI B - Máximo e Alvarenga (2011) C - Sant' Anna al. D - Torres et al E - Menezes et al. F - Fuke e Yamamoto G - Silva e Barreto Filho H - Gonçalves Filho e Torres (2011) I - Oliveira et al. J - Biscola et al. Fonte: Dados da pesquisa Na dimensão de análise Representação e Comunicação predominam os experimentos que priorizam a utilização de textos e imagens para sua compreensão, com uma elevada vantagem sobre àqueles que requerem somente textos. Apenas uma (obra H) das dez coleções priorizou para a compreensão da experimentação a subcategoria Leitura Textual. Para as outras categorias dessa dimensão, prevaleceram as práticas

19 19 relacionadas com a elaboração de sínteses ou esquemas estruturados que expressam os conteúdos físicos e, em menor número, às que requerem manusear e entender símbolos e códigos da ciência e tecnologia. Gráfico 4A Experimentos por competências e habilidades Investigação e Compressão A - Gaspar (2011) B - Máximo e Alvarenga (2011) C - Sant' Anna al. D - Torres et al E - Menezes et al. F - Fuke e Yamamoto G - Silva e Barreto Filho H - Gonçalves Filho e Torres (2011) I - Oliveira et al. 0 RITC MQ MER RII J - Biscola et al. Fonte: Dados da pesquisa Em relação as atividades experimentais que apontam para a dimensão de análise Investigação e Compreensão de fenômenos, destaca-se as experiências que propõem modelos para explicar sistemas naturais ou tecnológicos. Essa categoria compõe 53,2% (164 em 308 arranjos) dos experimentos presentes nessa dimensão de análise. Considerando as demais categorias, encontram-se uma média de 48 experimentos, que complementam os 46,8% (144 em 308 arranjos) remanescentes do total dessa habilidade e competência.

20 20 Gráfico 5A Experimentos por competências e habilidades Contextualização Sócio-Cultural CHS RCT RFC A - Gaspar (2011) B - Máximo e Alvarenga (2011) C - Sant' Anna al. D - Torres et al E - Menezes et al. F - Fuke e Yamamoto G - Silva e Barreto Filho H - Gonçalves Filho e Torres (2011) I - Oliveira et al. J - Biscola et al. Fonte: Dados da pesquisa Para a última dimensão de análise, constata-se que os aspectos históricos, tecnológicos ou relações com outras culturas foi pouco abordada pelos autores nas atividade experimentais. Dessa forma, dos 99 arranjos que estão nessa dimensão de análise, evidencia-se a categoria relacionada com as práticas que abordam a cultura tecnológica. Esse resultado torna-se preocupante para o ensino da Física, pois não favorece para uma aprendizagem que desenvolva nos estudantes a capacidade de reconhecê-la como parte integrante de nossa cultura. Entretanto, os professores devem novamente intervir para correção dessa lacuna observada nas atividades dos livros e, para isso, podem fazer a sua contextualização no campo de conhecimento presenciado pelo aluno. Em geral, as coleções analisadas propõem atividades experimentais que evidenciam as competências e habilidades dos PCNEM, mesmo que de maneira fragmentada. Por exemplo, na dimensão de análise Contextualização Sócio-Cultural, todas as coleções apresentam experimentos relacionados com a cultura tecnológica. Porém, para as categorias que referem-se aos aspectos históricos/sociais ou de outras formas de cultura, algumas obras deixam de oferecê-las com a experimentação.

21 21 CONSIDERAÇÕES FINAIS Percebe-se que os professores avaliam a utilização das atividades experimentais como importante para o ensino da Física, pois promovem uma aprendizagem mais dinâmica e atrativa que contriui para a compreensão de seus conteúdos pelos alunos. Assim, torna-se importante considerar na elaboração do planejamento dessas atividades a participação do discente, possibilitando estimular sua curiosidade e interesse na contrução do conhecimento a ser adquirido no estudo de um determinado conteúdo. Em relação aos experimentos propostos nos livros didáticos de Física do PNLD EM 2012, verifica-se que sua maioria são constituídos de materiais simples e acessíveis por professores e alunos, podendo ser trabalhados em uma concepção de laboratórios demonstrativos ou convencionais. Nesse contexto, entende-se que seria relevante o docente conhecer as outras concepções de laboratórios, aumentando o seu nível de conhecimento a respeito da experimentação para o ensino de Física. As análises mostraram que os experimentos estão distribuídos de forma não uniforme entre os temas da Física, destacando os conteúdos de Mecânica e Eletmagnetismo. Portanto, compete ao docente procurar atender os demais conteúdos físicos desfavorecidos em práticas experimentais, sejam através de outros arranjos ou mesmo recursos alternativos que auxiliem a aprendizagem do aluno. Para as categorias de análise fundamentadas nas Competências e Habilidades dos PCNEM, procura-se identificar as aptidões a serem desenvolvidas pelos estudantes com a experimentação. Observa-se a preocupação dos autores em trabalhar as práticas apresentadas em forma de textos acompanhados de figuras, gráficos ou esquemas, propostas como modelos explicativos e representativos para sistemas naturais e tecnológicos. Apesar de cumprirem um importante papel com relação às análises dos livros didáticos realizadas nesse trabalho, considera-se importante propor algumas considerações sobre suas atividades experimentais: Situações de interdisciplinaridade, em que os arranjos envolvam conceitos de outras disciplinas com os conteúdos físicos, esta é uma competência ainda pouco explorada nas coleções.

22 22 Atualização dos experimentos, pois se observa a necessidade de novos arranjos que atendam a essa educação pautada em uma formação mais abrangente para o aluno. Maior riqueza de detalhes, em algumas obras, como figuras, esquema ou gráficos que possam ilustrar a atividade experimental. Portanto, ao avaliar a parte experimental, considera-se que os livros didáticos aprimoram-se ao incorporá-la em seu conteúdo, sobretudo ao apresentá-la em uma linguagem simples e com equipamentos acessíveis. A disseminação da experimentação no ensino pode ser feita nos manuais que compõem o livro do professor, em que os autores também apresentam as orientações para a realização das atividades experimentais. Por fim, procurou-se apresentar nesse trabalho informações que possam auxiliar o professor de Física em sua prática de ensino, tomando como suporte as atividades experimentais dos livros recomendados pelo PNLD Ainda que a subjetividade esteja presente em qualquer tipo de análise, o docente deve posicionar-se criticamente sobre os resultados e discussões ora apresentados. LIVROS ANALISADOS BICUOLA, Gualter José; DOCA, Ricardo Helou; VILLAS BÔAS, Newton. Tópicos de Física. São Paulo: Saraiva, FUKE, Luis Felipe; YAMAMOTO, Kazuhito. Física para o Ensino Médio. São Paulo: Saraiva, GASPAR, Albeto. Compreendendo a Física. São Paulo: Ática, GONÇALVES FILHO, Aurélio; TOSCANO, Carlos. Física e Realidade. 2 ed. São Paulo: Scipione, LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ÁLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de Física. São Paulo: Scipione, MENEZES, Luis C.; CANATO JÚNIOR, Osvaldo; KANTOR, Carlos A.; PAOLIELLO JÚNIOR, Lílio A.; BONETTI, Marcelo C.; ALVES, Viviane M. Quanta física. São Paulo: PD, 2010.

23 23 OLIVEIRA, Maurício Pietrecola Pinto de; POGIBIN, Alexander; OLIVEIRA, Renata Cristina de Andrade; ROMERO, Talita Raquel Luz; Física em contextos pessoal-social-histórico. São Paulo: FTD, SANT ANNA, Balidi; MARTINI, Gloria; REIS, Hugo C.; SPINELLI, Walter. Conexões com a FÍSICA. São Paulo: Moderna, SILVA, Cláudio Xavier da; BARRETO FILHO, Benígno. Física aula por aula. São Paulo: FTD, TORRES, Carlos Magno A.; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antônio de Toledo. Física Ciência e Tecnologia. 2 ed. São Paulo: Moderna, REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARROS, Pedro Renato Pereira. Atividades experimentais dos livros didáticos de física: um olhar através dos Parâmetros Curriculares Nacionais f. Dissertação (Mestrado em Ensino) Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática, Belo Horizonte. BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio - PCNEM. BRASÍLIA: BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias: orientações educacionais complementares aos parâmetros curriculares nacionais - PCNs+. Brasília: 2002.

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