A GERAÇÃO E O DESTINO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS EM DOIS SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO DE PRESIDENTE PRUDENTE.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A GERAÇÃO E O DESTINO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS EM DOIS SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO DE PRESIDENTE PRUDENTE."

Transcrição

1 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, A GERAÇÃO E O DESTINO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS EM DOIS SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO DE PRESIDENTE PRUDENTE. Dayane da Silva Gonçalves¹, Carla Renata Drimel Bibiano² ¹ Discente, ² Docente do Curso de Nutrição da UNOESTE, Presidente Prudente, SP. E mail: carlabibiano@ig.com.br. RESUMO Preocupar se com desperdício é algo pouco existente entre brasileiros, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2000, a média alimentar desperdiçada no Brasil esteve entre 30% e 40%, nos restaurantes 15%. Assim o uso consciente de recursos é um problema político, social e ambiental, e o nutricionista ao gerir uma unidade de alimentação e nutrição (UAN) deve se preocupar, já que o local é grande produtor de resíduos. Este trabalho teve como objetivo quantificar a geração e o destino dos resíduos orgânicos de duas UAN s com análise quanti qualitativa dos dados. Pode se considerar, que não existe por parte dos responsáveis das duas unidades preocupação com a produção de resíduos nem com seu destino final, o que deve ser repensado pelos mesmos e investir na implementação da metodologia de Produção Mais Limpa seria um passo importante para garantir e assegurar a melhoria da qualidade ambiental. Palavras chave: Resíduos Orgânicos, Restaurantes, Desperdício, Sustentabilidade, produção mais limpa. INTRODUÇÃO A palavra Lixo significa Cinza e deriva do termo latim lix, e recebe a interpretação de sujeira, restos, ou supérfluo (CARVALHO, 2011). De acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT, 2004), lixo é definido como os restos das atividades humanas, considerados pelos geradores como inúteis, indesejáveis ou descartáveis. Os resíduos sólidos estão entre as principais preocupações da sociedade, pois com o crescimento populacional, o desenvolvimento industrial e a urbanização acelerada, atrelados a postura individualista da sociedade contribui para o uso abusivo dos recursos naturais e para a geração de resíduos que depois são devolvidos ao meio ambiente de forma inadequada (MAZZER e CAVALCANTE, 2004). O Brasil produz toneladas de lixo por dia, onde 76% são depositados a céu aberto, 13% em aterros controlados, 10% em usinas de reciclagem e 0,1% são incinerados, do total do lixo urbano, 60% são resíduos orgânicos, que podem se transformar em excelentes fontes para o reaproveitamento (EMBRAPA, 2005). Segundo dados do IBGE, no ano de 2000, a média de desperdício de alimentos no Brasil esteve entre 30% e 40%, estima se que nos restaurantes o índice de rejeito tenha chegado a 15%,

2 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, mas sabe se que o problema do desperdício e do desgaste de recursos naturais, tem origem já no início da cadeia produtiva (LUSTOSA; BARREIROS e BELO, 2010). A produção de grande quantidade de restos de alimentos tem repercussão ética e econômica, apresenta reflexos negativos, sendo importante o seu controle e a investigação dos motivos dessa ocorrência, pois possibilitam a avaliação da qualidade e da eficiência dos serviços prestados, nos quais o nutricionista exerce papel fundamental para evitar possíveis desperdícios (PARISENTI; FIRMINO e GOMES, 2008). Dentro de um serviço de alimentação o desperdício decorre de erros no planejamento com excesso de produção, compras realizadas sem critérios, desrespeito a sazonalidade dos alimentos, falta de qualificação dos funcionários responsáveis pela manipulação e seleção de matérias primas e também despreparo para elaboração de cardápios (OLIVEIRA, 2010). A adoção de alternativas nesses estabelecimentos, que possam minimizar as agressões ambientais e ainda otimizar o fluxo produzido e o espaço físico do restaurante por meio da análise da sua atividade, é segundo Venzke (2000), utilizando os conceitos da produção mais limpa; que utiliza um diferencial em relação ao tratamento de resíduos, se comparados as formas de controle da poluição, reciclando, reduzindo e incorporando lucros às unidades produtoras de refeições. Assim os objetivos deste trabalho foram de verificar se há preocupação, bem como o conhecimento do profissional no serviço de alimentação, acerca da geração e destino correto de resíduos orgânicos, identificar qual unidade produtora de refeições produz um menor índice de resíduos orgânicos, a fim de averiguar se a presença do nutricionista pode influenciar na quantidade de lixo orgânico produzido. METODOLOGIA Este estudo caracterizou se por uma pesquisa de campo descritiva, sendo realizado em dois serviços de alimentação: um hospitalar, e um restaurante comercial, que para fins de identificação foram denominados respectivamente de (A e B). O local A possui como responsável técnico pelo serviço de alimentação um nutricionista, e o B por sua vez não tem a presença deste profissional. Para tal, foi requisitada previamente, a autorização ao responsável para a coleta de dados no estabelecimento e esta pesquisa teve parecer favorável (n o ) do CEP da UNOESTE. Nos serviços de alimentação, durante três dias no refeitório, os resíduos orgânicos como cascas, aparas de alimentos, partes descartadas destes e restos de alimentos dos pratos dos clientes foram coletados em sacos plásticos do próprio pesquisador e pesados (Kg). No hospital

3 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, essa conduta foi realizada somente com o desperdício das refeições servidas aos funcionários e acompanhantes, que realizam suas refeições no refeitório da instituição. A pesagem foi realizada ao final do dia pelo próprio pesquisador em balança do tipo plataforma com capacidade máxima para 250 Kg.; quantidade esta registrada numa planilha, junto com o número de refeições servidas/dia para posterior obtenção da quantidade de resíduo orgânico produzido/cliente. Para tal, utilizou se a expressão: quantidade de lixo orgânico produzido no dia/número de clientes atendidos no dia. Na área de pré preparo das refeições, área onde acontecem as atividades como o limpar e o descascar, o cálculo de desperdício de alimentos foi realizado pelo fator de correção ou índice da Parte comestível, que representa segundo Philippi (2006) o cálculo do valor das perdas por retirada obtida pela relação do peso bruto (g)/ peso líquido (g). A avaliação do fator de correção tem entre outros objetivos medir qualidade e eficiência das técnicas adotadas no pré preparo de alimentos e evidencia a qualidade de mão de obra e de utensílios e equipamentos utilizados. Assim, dessa forma, foi possível uma comparação dos valores obtidos com o indicado segundo a literatura de Vaz (2002) e Ornellas (2008) e assim identificar qual unidade desperdiçava maior quantidade de resíduos orgânicos. Foi aplicado um questionário aos profissionais do serviço de alimentação (nutricionista e outro profissional) no primeiro dia de coleta dos resíduos, após o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido dos mesmos, onde analisou se há preocupação por parte dos profissionais com a produção do resíduo orgânico e se são conhecedores de medidas que podem ser adotadas com o mesmo para minimizar os impactos ambientais, bem como a tomada de decisão quanto ao destino final destes. Após a coleta de dados, os mesmos foram analisados de forma quantitativa descritiva e qualitativa. RESULTADOS Abaixo seguem os principais resultados encontrados neste estudo. Tabela 1. Média de resíduo orgânico gerado/dia por cliente nos locais A E B.

4 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, Unidade Data Número clientes Peso resíduos (Kg) Resíduo g/cliente atendidos/dia A X ,8 A X ,9 A X ,24 B X ,98 14,7 B X ,78 11,59 B X ,88 22,71 TABELA 2. Média de valores do Índice da Parte Comestível (IPC) obtidos nos serviços de alimentação (S.A) local A e B. Alimento Mëdia IPC A Média IPC B IPC LITERATURA * Abacaxi (descascados 1,31 1,89 Abobrinha 1,23 1,33 Almeirão 1,22 1,57 Berinjela 1,67 1,18 1,3 Beterraba 1,63 1,61 1,88 Cebola 1,39 1,24 1,03 2,44 Cenoura 1,08 1,39 1,17 Couve 1,14 1,60 2,22 Chuchu 1,11 1,38 Couve Flor 2,5 1,15 Limão (para suco) 2,68 1,37 Mandioca 2,2 1,24 Pepino 1,22 1,42 Repolho 1,18 1,72 Tomate 1,19 1,25 * Fonte: Ornellas (2008) e Vaz (2002). As respostas concedidas pelos responsáveis de cada unidade sobre o conhecimento acerca da geração e tomada de decisão quanto ao destino dos resíduos orgânicos e se conhecem medidas adequadas para minimizar os impactos ambientais causados por estes resíduos foram assim relatadas respectivamente: Responsável pela unidade A: Resposta da pergunta 1 Não poderia informar a quantidade de lixo orgânico produzido, pois não temos esse controle, visualmente a quantidade produzida pode ser considerada grande. Resposta da pergunta 2 Observando se que restos de comida são desprezados no triturador e com relação ao restante é recolhido pela coleta do senso Municipal.

5 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, Resposta da pergunta 3 O lixo poderia ser usado como adubo (cascas e etc.), porém para isso é preciso um projeto a nível institucional, o que até o momento não temos. Responsável pela unidade B: Resposta da pergunta 1 Não tenho conhecimento da quantidade em quilogramas, mas pelo que observo a quantidade é mínima. Resposta da pergunta 2 A funcionária possui um sítio e todo o lixo é levado diariamente para lá. Resposta da pergunta 3 Não tenho conhecimento DISCUSSÃO Pela leitura da Tabela 1 nota se que a unidade A gera mais resíduo orgânico (g)/cliente do que na unidade B, atingindo um valor de até 57,9g/pessoa contra 22,71g/ cliente na Unidade B, tal fato pode ser explicado pela diferença no sistema de distribuição entre uma unidade e outra, já que a Unidade A adota sistema de porcionamento dos pratos de seus clientes pelos funcionários do SA, enquanto na unidade B, por se tratar de um restaurante comercial, o próprio cliente é quem faz o seu prato e paga pela quantidade pesada na balança (self service), porém outros motivos podem resultar nesta diferença de resíduos orgânicos/clientes como: preferência alimentar, tamanho do prato, falha no porcionamento, falta de conscientização dos comensais quanto ao desperdício, cardápio diversificado. Pela Tabela 2, pode se perceber que na unidade A dos 10 itens apresentados, 40 % (4) está acima do valor recomendado (Couve Flor, Limão para suco, Pepino e Berinjela), esse desperdício se deve provavelmente a pressa por parte dos funcionários que realizam esta atividade e que durante a manipulação retiram excessivamente cascas e aparas, nesta atividade são utilizados equipamentos o que teoricamente deveria reduzir o desperdício, mas observou se a complementação desta etapa com o método manual. Na unidade B dos oito itens avaliados apenas 0,8% (01), apresentou o valor acima do recomendado (Cenoura), a quantidade de perdas em Kg, dos outros alimentos é considerada pequena, o pré preparo desses alimentos é realizado manualmente, fato interessante, pois se sabe que um pré preparo manual tende ao aumento do desperdício de alimentos, acredita se que tal resultado possa estar relacionado a experiências das funcionárias (menor rotatividade e rodízio de indivíduos nesta atividade) e também ao fator tempo que é maior para a atividade de prépreparo nesta unidade do que se comparado a Unidade A.

6 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, Por meio das respostas concedidas pelos responsáveis pode se analisar que não há preocupação por parte dos profissionais com a quantidade de resíduo orgânico gerado nas duas unidades, há falta de informação quanto a quantidade de lixo produzido e esse desconhecimento gera conseqüências relacionada a continuidade do desperdício como também a falta de compromisso em querer mudar essa realidade. Em relação à tomada de decisão adotada pelos responsáveis das unidades percebe se medidas habituais e paliativas. Poder se ia investir no método da compostagem dando um destino final mais correto a estes resíduos, e gerando recursos para a unidade refletindo em melhorias, ou investir na metodologia de uma produção mais limpa, que é a aplicação de estratégia (econômica, ambiental e tecnológica) integrada aos processos e produtos, para aumentar a eficiência no uso de matérias primas, água e energia, através da não geração, minimização ou reciclagem de resíduos gerados em um processo produtivo (FERNANDES; GONÇALVES; ANDRADE e KIPERSTOCK, 2001). Pela análise da pergunta três, observa se que o profissional da unidade A até tem conhecimento de como tratar os resíduos, porém demonstra estar acomodado com a situação justificando a falta de projeto institucional, porém este fato não limita a busca de novas ações para contribuir com a saúde do meio ambiente, já na unidade B o profissional não tem conhecimento. CONCLUSÃO Com base nos dados apresentados e discutidos, foi possível verificar que a unidade que produz menor índice de resíduos orgânicos foi a Unidade B, e que a presença do nutricionista não interferiu na baixa geração deste, não há preocupação com o destino dos resíduos em ambas as unidades. Este estudo refletiu dados que enriquecerão esta temática, que poderão proporcionar ações educativas futuras com os funcionários e gerentes dos estabelecimentos e por fim contribuir com o meio ambiente. REFERÊNCIAS ABNT, Associação Brasileira de Normas técnicas. NBR Resíduos sólidos: classificação. 2ª.ed. Cenweb:Rio de janeiro, 2004, 77. Carvalho L R. O que é o Lixo? E o lixo da Blogosfera, Disponível em: o lixo da blogosfera/

7 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Compostagem Caseira de Lixo Orgânico Doméstico. Cruz das Almas: EMBRAPA CNPMFT (Circular Técnica). 2005; 12: 76. Fernandes JVG, Gonçalves E, Andrade JCS, Kiperstock A. Introduzindo práticas de produção mais limpa em sistemas de gestão ambiental certificáveis: uma proposta prática. Engenharia Sanitária e Ambiental jul./dez.; 6(3): Lustosa MMA, Barreiros DFN, Belo NM.C. Ficha técnica de Preparo: tecnologia mais limpa no controle do desperdício em unidades de alimentação coletiva, 2010, Rio de Janeiro. Anais. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Nutrição. 2010: 293. Mazzer C, Cavalcante OA. Introdução à gestão ambiental de resíduos. Infarma. 2004; 16: Oliveira A. O Nutricionista da UAN como agente sócio ambiental [acesso: 08/03/2011]. Disponível em: br/site. Ornellas LH. Técnica Dietética Seleção e Preparo de alimentos. 8 ed. São Paulo: Atheneu Parisenti J, Firmino CC, Gomes CE. Avaliação de sobras de alimentos em unidade produtora de refeições hospitalares e efeitos da implantação do sistema de hotelaria. Alim. Nutr abr./jun.; 19 (2): Philippi ST. Nutrição e Técnica Dietética. 2.ed. Barueri: Manole, Vaz CS. Alimentação de coletividade: uma abordagem gerencial. Brasília, Venzke CS. Análise atividade produtiva de um restaurante, sob o aspecto da produção mais limpa. Porto alegra UFRGS/ES/PPGA, Trabalho de conclusão de curso de especialização em produção mais limpa e ecobusiness.

ENSINO DE QUÍMICA: VIVÊNCIA DOCENTE E ESTUDO DA RECICLAGEM COMO TEMA TRANSVERSAL

ENSINO DE QUÍMICA: VIVÊNCIA DOCENTE E ESTUDO DA RECICLAGEM COMO TEMA TRANSVERSAL ENSINO DE QUÍMICA: VIVÊNCIA DOCENTE E ESTUDO DA RECICLAGEM COMO TEMA TRANSVERSAL MENDONÇA, Ana Maria Gonçalves Duarte. Universidade Federal de Campina Grande. E-mail: Ana.duartemendonca@gmail.com RESUMO

Leia mais

RESÍDUOS COMO ALTERNATIVA DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO SÓCIO-AMBIENTAL

RESÍDUOS COMO ALTERNATIVA DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO SÓCIO-AMBIENTAL RESÍDUOS COMO ALTERNATIVA DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO SÓCIO-AMBIENTAL SOUZA,I.C. ;BUFAIÇAL,D.S.S;SANTOS,M.D.;ARANTES,S.S.;XAVIER,L.;FERREIRA,G.K.S; OLIVEIRA,B.A.;PAGOTTO,W.W.B.S.;SILVA,R.P.;SANTOS.L.G.;SANTOS.F.F.S.;FRANCO,R.

Leia mais

Curso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos

Curso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos Curso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos Consideram-se resíduos sólidos como sendo rejeitos resultantes das diversas atividades humanas. Podem ser de diversas origens: industrial, doméstica, hospitalar,

Leia mais

Sistema de Gestão Ambiental. Seis Sigma. Eco Six Sigma

Sistema de Gestão Ambiental. Seis Sigma. Eco Six Sigma Eco Six Sigma Nos dias de hoje, em que os requisitos de compra dos consumidores vão além do preço do produto, conquistar os consumidores torna-se um grande desafio. Características como a qualidade da

Leia mais

Profª Drª Rita Akutsu

Profª Drª Rita Akutsu AVALIAÇÃO DO GRAU DE ADEQUAÇÃO DE UNIDADES PRODUTORAS DE REFEIÇÕES DO DISTRITO FEDERAL QUANTO ÀS NORMAS ABNT NBR ISO 14001 E 22000 Profª Drª Rita Akutsu INTRODUÇÃO: Em relação às unidades de alimentação

Leia mais

Eixo Temático ET-03-016 - Gestão de Resíduos Sólidos

Eixo Temático ET-03-016 - Gestão de Resíduos Sólidos 147 Eixo Temático ET-03-016 - Gestão de Resíduos Sólidos VIABILIDADE DO PROGRAMA DE COLETA SELETIVA NO IFPB CAMPUS PRINCESA ISABEL: CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Queliane Alves da Silva 1 ; Ana Lígia

Leia mais

Manejo de Resíduos Orgânicos HCor-São Paulo

Manejo de Resíduos Orgânicos HCor-São Paulo Manejo de Resíduos Orgânicos HCor-São Paulo Juliana Guedes Simões Gomes Gerente de Gastronomia- HCor Descrição do Hospital Hospital Particular Filantrópico Característica: Geral Quantidade de leitos: 236

Leia mais

Secretaria Municipal de meio Ambiente

Secretaria Municipal de meio Ambiente PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL O presente Programa é um instrumento que visa à minimização de resíduos sólidos, tendo como escopo para tanto a educação ambiental voltada

Leia mais

ESTRATÉGIAS E DESAFIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

ESTRATÉGIAS E DESAFIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS ESTRATÉGIAS E DESAFIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Geraldo Antônio Reichert Coordenador da Câmara Temática de Resíduos Sólidos ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

PROJETO DAS FACULDADES MAGSUL 2013

PROJETO DAS FACULDADES MAGSUL 2013 Pedagogia: Aut. Dec. nº 93110 de 13/08/86 / Reconhecido Port. Nº 717 de 21/12/89/ Renovação Rec. Port. nº 3.648 de 17/10/2005 Educação Física: Aut. Port. nº 766 de 31/05/00 / Rec. Port. nº 3.755 de 24/10/05

Leia mais

PROJETO DAS FACULDADES MAGSUL 2012

PROJETO DAS FACULDADES MAGSUL 2012 PROJETO DAS FACULDADES MAGSUL 2012 ( X ) ENSINO ( ) PESQUISA ( X ) EXTENSÃO 1. Título: Conscientização Ambiental - Coleta Seletiva no Ambiente Escolar das Faculdades FIP/Magsul e Magsul; Área temática:

Leia mais

Começa por você! Resultados das ações da Campanha De quem é a responsabilidade?

Começa por você! Resultados das ações da Campanha De quem é a responsabilidade? Resultados das ações da Campanha De quem é a responsabilidade? CAMPANHA DE QUEM É A RESPONSABILIDADE? Início da Campanha outubro de 2009 Objetivo: Implementar a A3P e incentivar os servidores para adoção

Leia mais

PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014

PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014 PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014 1. APRESENTAÇÃO Com o intuito de disseminar práticas de responsabilidade socioambiental entre as empresas do sistema de franchising, a Associação Brasileira de

Leia mais

I-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA

I-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA I-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA Lana Tais da Silva Coelho (1) Estudante do curso de Engenharia Ambiental do Instituto de

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM UM AMBIENTE UNIVERSITÁRIO: ESTUDO DE CASO DO CESUMAR, MARINGÁ - PR

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM UM AMBIENTE UNIVERSITÁRIO: ESTUDO DE CASO DO CESUMAR, MARINGÁ - PR EDUCAÇÃO AMBIENTAL E GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM UM AMBIENTE UNIVERSITÁRIO: ESTUDO DE CASO DO CESUMAR, MARINGÁ - PR angélica da silva de oliveira 1 ;Adriana dos Santos Maulais 1 ; Rosilene Luciana Delariva

Leia mais

EMBALAGENS DE ALIMENTOS COM FIBRA DE COCO VERDE Gilberto Alves Rodrigues

EMBALAGENS DE ALIMENTOS COM FIBRA DE COCO VERDE Gilberto Alves Rodrigues EMBALAGENS DE ALIMENTOS COM FIBRA DE COCO VERDE Gilberto Alves Rodrigues Orientadora: Prof.ª MSc. Maria Luiza de Moraes L. Padilha Co-orientadora: Esp. Susi Uhren Meira Santos Coordenador: Prof. MSc. Fernando

Leia mais

TÍTULO: A ALFACE E O LIXO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ARQUITETURA E URBANISMO

TÍTULO: A ALFACE E O LIXO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ARQUITETURA E URBANISMO TÍTULO: A ALFACE E O LIXO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: INSTITUIÇÃO: FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS AUTOR(ES): CÁSSIA QUÉREN HAPUQUE AZEVEDO DE ALMEIDA, CARLOS CESAR

Leia mais

Indicadores e/ou Parâmetros de Qualidade do Serviço de Ailmentos

Indicadores e/ou Parâmetros de Qualidade do Serviço de Ailmentos TÉCNICA DIETÉTICA E GASTRONOMIA Indicadores e/ou Parâmetros de Qualidade do Serviço de Ailmentos INDICADORES NO PREPARO DE ALIMENTOS Indicador de Parte Comestível (IPC): Valor > 1,00 IPC: usado para o

Leia mais

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE DA COLETA SELETIVA E DESTINO DOS MATERIAIS DESCARTADOS

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE DA COLETA SELETIVA E DESTINO DOS MATERIAIS DESCARTADOS ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE DA COLETA SELETIVA E DESTINO DOS MATERIAIS DESCARTADOS PROGRAMA Nº 04/2012 SENAI-SP. Projeto desenvolvido pelo CFP 5.12 Escola SENAI Celso Charuri.

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento

Leia mais

REUTILIZAÇÃO 100% Engenheiro Químico Celso Luís Quaglia Giampá

REUTILIZAÇÃO 100% Engenheiro Químico Celso Luís Quaglia Giampá REUTILIZAÇÃO 100% Engenheiro Químico Celso Luís Quaglia Giampá PROJETO FÊNIX IMPLANTANDO SOLUÇÃO GERENCIAMENTO DOS RSU EDUCAÇÃO AMBIENTAL CONTINUADA NA POPULAÇÃO COLETA SELETIVA PARA RESÍDUOS SECOS E ÚMIDOS

Leia mais

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI Prof. Fernando Rodrigues Nas empresas atuais, a Tecnologia de Informação (TI) existe como uma ferramenta utilizada pelas organizações para atingirem seus objetivos.

Leia mais

Soluções em impressão para um mundo ecologicamente correto!

Soluções em impressão para um mundo ecologicamente correto! GLOBAL TONER SOLUÇÕES EM IMPRESSÕES LTDA Rua Caçapava nº 404 Novo Riacho Contagem MG CEP 32285-030 (31) 3398-4498 / 3911-0327 cassiene@globaltonermg.com.br Acesse o nosso site: www.globaltonermg.com.br

Leia mais

"PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL"

PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL Reciclagem e Valorizaçã ção o de Resíduos Sólidos S - Meio Ambiente UNIVERSIDADE DE SÃO S O PAULO "PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL" Associação sem fins lucrativos, o CEMPRE se dedica à promoção

Leia mais

A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade

A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade Realização Patrocínio Objetivo da pesquisa Captar a perspectiva dos gestores e professores de gestão da qualidade sobre: 1. Os conceitos de sustentabilidade

Leia mais

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS 198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson

Leia mais

Ideal Qualificação Profissional

Ideal Qualificação Profissional 2 0 1 1 Finalista Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Vencedora Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Finalista Nacional Categoria Serviços de Educação Apresentação O desenvolvimento

Leia mais

PRÊMIO STAND SUSTENTÁVEL ABF FRANCHISING EXPO 2012

PRÊMIO STAND SUSTENTÁVEL ABF FRANCHISING EXPO 2012 PRÊMIO STAND SUSTENTÁVEL ABF FRANCHISING EXPO 2012 1. APRESENTAÇÃO Com o objetivo de disseminar práticas de responsabilidade socioambiental entre as empresas do sistema de franchising, a Associação Brasileira

Leia mais

Projeto InformAÇÃO. Equipe: Anderson Martins Juvenildo Vaz Rayça Cavalcante Sólon Gomes

Projeto InformAÇÃO. Equipe: Anderson Martins Juvenildo Vaz Rayça Cavalcante Sólon Gomes Instituto Federal de educação, ciência e tecnologia do Ceará. Campus Canindé Projeto InformAÇÃO Equipe: Anderson Martins Juvenildo Vaz Rayça Cavalcante Sólon Gomes Sumário executivo: Os alunos do Curso

Leia mais

NUTRIÇÃO E SUSTENTABILIDADE. Luciana Dias de Oliveira CRN2 4498

NUTRIÇÃO E SUSTENTABILIDADE. Luciana Dias de Oliveira CRN2 4498 NUTRIÇÃO E SUSTENTABILIDADE Luciana Dias de Oliveira CRN2 4498 O que é SUSTENTABILIDADE? Como aliar SUSTENTABILIDADE e NUTRIÇÃO? O que é sustentabilidade? Constituição Federal Art. 225. Todos têm o direito

Leia mais

O LIXO É UM LUXO! Atividade prática sobre reciclagem

O LIXO É UM LUXO! Atividade prática sobre reciclagem Projetos para a Sala de Aula O LIXO É UM LUXO! Atividade prática sobre reciclagem 5 a a 8 a SÉRIES Softwares necessários: Microsoft excel 97 Microsoft powerpoint 97 Microsoft publisher 97 Guia do Professor

Leia mais

Segurança, Meio Ambiente e Saúde QHSE

Segurança, Meio Ambiente e Saúde QHSE Segurança, Meio Ambiente e Saúde QHSE Preservação e Conservação A preservação é o esforço para proteger um ecossistema e evitar que ele seja modificado. Depende também da presença e ação do homem sobre

Leia mais

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual Diadema Prêmio Amigo do Meio Ambiente 2013 PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual de Diadema Responsáveis: João Paulo

Leia mais

Projeto de compostagem / Telhado verde

Projeto de compostagem / Telhado verde PARA EXCLUIR A FOTO DO FUNDO OU ALTERÁ-LA, CLIQUE COM O BOTÃO DIREITO NA FOTO > FORMATAR IMAGEM > PREENCHIMENTO > ARQUIVO Projeto de compostagem / Telhado verde Pensar e agir de forma sustentável Nossa

Leia mais

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S): Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega

Leia mais

HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE

HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE Experiências educativas no gerenciamento de resíduos gerados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre Tainá Flôres da Rosa contato: tfrosa@hcpa.ufrgs.br telefone:(51)81414438

Leia mais

ISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação.

ISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação. ISO 9001 A ISO 9001 é um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) standard que exige que uma dada organização satisfaça as suas próprias exigências e as dos seus clientes e reguladores. Baseia-se numa metodologia

Leia mais

FACULDADE SANTA TEREZINHA - CEST COORDENAÇÃO DO CURSO DE NUTRIÇÃO PLANO DE ESTÁGIO 2013.1

FACULDADE SANTA TEREZINHA - CEST COORDENAÇÃO DO CURSO DE NUTRIÇÃO PLANO DE ESTÁGIO 2013.1 DADOS DO ESTÁGIO FACULDADE SANTA TEREZINHA - COORDENAÇÃO DO CURSO DE NUTRIÇÃO PLANO DE ESTÁGIO 2013.1 CÓDIGO ÁREA CARGA HORÁRIA PERÍODO Gestão de Unidades de Alimentação e 230h 7 Nutrição HORÁRIO 13h30

Leia mais

FACEMA SUSTENTÁVEL: Incorporação de educação ambiental na IES: Pedro Augusto da Silva Soares

FACEMA SUSTENTÁVEL: Incorporação de educação ambiental na IES: Pedro Augusto da Silva Soares FACEMA SUSTENTÁVEL: Incorporação de educação ambiental na IES: Pedro Augusto da Silva Soares Faculdade de ciências e tecnologia do maranhão-facema Caxias/MA pedroftb@hotmail.com.br/coor.educacaoambiental@facema.edu.br

Leia mais

ATENÇÃO. Apresentação

ATENÇÃO. Apresentação Apresentação O tema logística reversa vem crescendo em importância entre as empresas desde a regulamentação da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Com as novas exigências, as empresas precisam buscar

Leia mais

Aula 23.2 Conteúdo Compostagem, reciclagem.

Aula 23.2 Conteúdo Compostagem, reciclagem. Aula 23.2 Conteúdo Compostagem, reciclagem. Habilidades Verificar a importância do correto descarte através do reaproveitamento, reciclagem e reutilização de bens de consumo. 1 Reaproveitamento do Lixo

Leia mais

Hospedagem Sustentável: Gestão Ambiental em meios de hospedagem para o município de São Roque. Darlyne de Aquino Silva

Hospedagem Sustentável: Gestão Ambiental em meios de hospedagem para o município de São Roque. Darlyne de Aquino Silva Hospedagem Sustentável: Gestão Ambiental em meios de hospedagem para o município de São Roque Darlyne de Aquino Silva Instituto Federal de Educação Ciência e tecnologia de São Paulo. São Roque, SP 2011

Leia mais

O Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade

O Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade O Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade Instrumentos de Gestão Empresarial: Buscando se inserir os princípios relacionados à sustentabilidade no âmbito e na realidade empresarial, diversos instrumentos

Leia mais

Prof. Paulo Medeiros

Prof. Paulo Medeiros Prof. Paulo Medeiros Em 2010 entrou em vigor no Brasil a lei dos Resíduos Sólidos. Seu objetivo principal é diminuir a destinação incorreta de resíduos ao meio ambiente. Ela define que todas as indústrias,

Leia mais

Case study 100R RECICLAGEM 100% GARANTIDA EMPRESA ENVOLVIMENTO

Case study 100R RECICLAGEM 100% GARANTIDA EMPRESA ENVOLVIMENTO Case study 2010 100R RECICLAGEM 100% GARANTIDA EMPRESA A Sociedade Ponto Verde é uma entidade privada sem fins lucrativos que tem por missão organizar e gerir a retoma e valorização de resíduos de embalagens

Leia mais

PLANEJAMENTO DE SENSIBILIZAÇÃO DOS POTENCIAIS CATADORES DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA DE JETIBA

PLANEJAMENTO DE SENSIBILIZAÇÃO DOS POTENCIAIS CATADORES DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA DE JETIBA PLANEJAMENTO DE SENSIBILIZAÇÃO DOS POTENCIAIS CATADORES DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA DE JETIBA JULHO 2014. Secretarias Parceiras: Secretaria Municipal de Técnica e Planejamento Secretaria Municipal de Trabalho,

Leia mais

INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO: PLANOS, PROGRAMAS E PROJETOS

INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO: PLANOS, PROGRAMAS E PROJETOS CURSO PÓS-GRADUAP GRADUAÇÃO EM GESTÃO SOCIAL DE POLÍTICAS PÚBLICASP DISCIPLINA: Monitoramento, informação e avaliação de políticas sociais INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO: PLANOS, PROGRAMAS E PROJETOS Janice

Leia mais

Estudo de caso: Projeto Reciclart

Estudo de caso: Projeto Reciclart 2014 Estudo de caso: Projeto Reciclart Solange Costa Miranda Nascimento Gerente de Resíduo - HGNI 4/9/2014 Estudo de Caso Reciclagem de resíduos Comum Política dos 3 R s Projeto Reciclart HGNI HGNI - Hospital

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

INTERFACE WEB DE COMUNICAÇÃO ENTRE PESSOAS JURÍDICAS E EMPRESAS DE RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL RESUMO

INTERFACE WEB DE COMUNICAÇÃO ENTRE PESSOAS JURÍDICAS E EMPRESAS DE RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL RESUMO Revista Científica Eletrônica de Ciências Sociais Aplicadas da EDUVALE - ISSN 1806-6283 INTERFACE WEB DE COMUNICAÇÃO ENTRE PESSOAS JURÍDICAS E EMPRESAS DE RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Leia mais

Gerenciamento de Problemas

Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar

Leia mais

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6 6 RSI 028 Pode ser interpretadado no item 6.0 da norma ABNT NBR ISO 9001 que o conceito de habilidade pode ser definido como Habilidades Técnicas e Comportamentais e que estas podem ser planejadas e registradas

Leia mais

III-006 PROPOSTA DE GESTÃO INTEGRADA E COMPARTILHADA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS, PARA DOIS MUNICÍPIOS DE SERGIPE

III-006 PROPOSTA DE GESTÃO INTEGRADA E COMPARTILHADA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS, PARA DOIS MUNICÍPIOS DE SERGIPE III-006 PROPOSTA DE GESTÃO INTEGRADA E COMPARTILHADA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS, PARA DOIS MUNICÍPIOS DE SERGIPE José Daltro Filho (1) Engenheiro Civil (UFBA,1975); Doutor em Engenharia (Hidráulica/Saneamento-EESC-USP,

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,

Leia mais

Responsabilidade Socioambiental

Responsabilidade Socioambiental Responsabilidade Socioambiental A Fecomércio-RS busca a sustentabilidade e o compromisso socioambiental das partes interessadas, por meio da melhoria contínua de serviços, processos e instalações, a partir

Leia mais

Banco Interamericano de Desenvolvimento. Instrução Operacional CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO

Banco Interamericano de Desenvolvimento. Instrução Operacional CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO Instrução Operacional CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO SUMÁRIO Página INTRODUÇÃO 3 1. ÁREA DE ATUAÇÃO 4 2. DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS AO BNB 4 3. RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS 5

Leia mais

Fundamentos de Auditoria Prof. Fred Sauer fsauer@gmail.com http://www.fredsauer.com.br

Fundamentos de Auditoria Prof. Fred Sauer fsauer@gmail.com http://www.fredsauer.com.br Fundamentos de Auditoria Prof. Fred Sauer fsauer@gmail.com http://www.fredsauer.com.br Tópicos 2. CONCEITOS E ORGANIZAÇÃO DA AUDITORIA 2.1 Conceitos básicos e natureza da auditoria 2.2 Equipe de auditoria

Leia mais

Ass. de Comunicação www.ptexto.com.br. Veículo: Site Correio Braziliense Data: 14/06/2012. Assunto: Rio+20

Ass. de Comunicação www.ptexto.com.br. Veículo: Site Correio Braziliense Data: 14/06/2012. Assunto: Rio+20 Veículo: Site Correio Braziliense Data: 14/06/2012 Seção: Ser Sustentável Pág.: http://bit.ly/okj5q9 Assunto: Rio+20 Veículo: Site Correio Braziliense Data: 14/06/2012 Seção: Ser Sustentável Pág.: http://bit.ly/okj5q9

Leia mais

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Aula 8 a A Engenharia e o Meio Ambiente Parte I Edgar Aberto de Brito PRIMEIRA PARTE As questões ambientais e os problemas para a engenharia. ENGENHARIA

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC

Leia mais

ESCOLA SENAI MARIO AMATO EQUIPE DE QUALIDADE AMBIENTAL PROGRAMA AMBIENTAL 4: CONTROLE E REDUÇÃO DO USO DE RECURSOS NATURAIS

ESCOLA SENAI MARIO AMATO EQUIPE DE QUALIDADE AMBIENTAL PROGRAMA AMBIENTAL 4: CONTROLE E REDUÇÃO DO USO DE RECURSOS NATURAIS ESCOLA SENAI MARIO AMATO EQUIPE DE QUALIDADE AMBIENTAL PROGRAMA AMBIENTAL 4: CONTROLE E REDUÇÃO DO USO DE RECURSOS NATURAIS Resultados do Subprograma PR 04.30: Redução do Consumo de Papel 2010 São Bernardo

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

AVALIACÃO DO SISTEMA DE RECURSOS HUMANOS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (UAN) DO MUNICÍPIO DE CAÇAPAVA DO SUL RS 1

AVALIACÃO DO SISTEMA DE RECURSOS HUMANOS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (UAN) DO MUNICÍPIO DE CAÇAPAVA DO SUL RS 1 AVALIACÃO DO SISTEMA DE RECURSOS HUMANOS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (UAN) DO MUNICÍPIO DE CAÇAPAVA DO SUL RS 1 DELEVATI, M. 3 ; ROSA, I. 2 ; ORSOLIN, G. 2 ; PAVÃO, T.² 1 Trabalho desenvolvido

Leia mais

PRÊMIO SETCESP DE SUSTENTABILIDADE REGULAMENTO

PRÊMIO SETCESP DE SUSTENTABILIDADE REGULAMENTO PRÊMIO SETCESP DE SUSTENTABILIDADE REGULAMENTO A palavra SUTENTABILIDADE, derivada de sustentável tem origem no latim "sustentare", que significa sustentar, apoiar, conservar. O conceito de sustentabilidade

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGRS)

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGRS) TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGRS) 1 - DIRETRIZ GERAL O presente Termo de Referência tem o objetivo de orientar os empreendimentos, sujeitos ao

Leia mais

Lixo é tudo aquilo que já não tem utilidade e é jogado fora, qualquer material de origem doméstica ou industrial.

Lixo é tudo aquilo que já não tem utilidade e é jogado fora, qualquer material de origem doméstica ou industrial. Lixo reflexo da sociedade Definição Lixo é tudo aquilo que já não tem utilidade e é jogado fora, qualquer material de origem doméstica ou industrial. Todo lixo gerado pode ser classificado em dois tipos:orgânico

Leia mais

HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3.

HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3. HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3. 1 Universidade Federal de Goiás-Jataí/ lizyanelima31@hotmail.com

Leia mais

1. Nome da Prática inovadora: Coleta Seletiva Uma Alternativa Para A Questão Socioambiental.

1. Nome da Prática inovadora: Coleta Seletiva Uma Alternativa Para A Questão Socioambiental. 1. Nome da Prática inovadora: Coleta Seletiva Uma Alternativa Para A Questão Socioambiental. 2. Caracterização da situação anterior: O município de Glória de Dourados possui 9.927 habitantes (IBGE-2011),

Leia mais

Já foi o tempo em que podíamos considerar de lixo os resíduos sólidos urbanos

Já foi o tempo em que podíamos considerar de lixo os resíduos sólidos urbanos RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Já foi o tempo em que podíamos considerar de lixo os resíduos sólidos urbanos pois, com as palavras do Aurélio, lixo são coisas inservíveis, o que indica a sua inexistência, uma

Leia mais

Analista de Sistemas S. J. Rio Preto - 2009

Analista de Sistemas S. J. Rio Preto - 2009 CERTIFICAÇÃO ITIL V3. Desde o final de maio de 2007, quando o Office of Government Commerce (OGC) do Reino Unido lançou a versão ITIL V3, houve mudanças nas certificações para os profissionais de TI. A

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL JOAQUIM GONÇALVES LEDO SIRLENE DE SOUZA B. DAS VIRGENS PROJETO: AMIGOS DO MEIO AMBIENTE

ESCOLA ESTADUAL JOAQUIM GONÇALVES LEDO SIRLENE DE SOUZA B. DAS VIRGENS PROJETO: AMIGOS DO MEIO AMBIENTE ESCOLA ESTADUAL JOAQUIM GONÇALVES LEDO SIRLENE DE SOUZA B. DAS VIRGENS PROJETO: AMIGOS DO MEIO AMBIENTE IVINHEMA MS AGOSTO/2011 ESCOLA ESTADUAL JOAQUIM GONÇALVES LEDO SIRLENE DE SOUZA B. DAS VIRGENS PROJETO:

Leia mais

PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado

PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado Dados da empresa Razão Social: Perfumaria e Cosméticos Ltda. Nome Fantasia: O Boticário Data de fundação 1981

Leia mais

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) Melhor método para avaliar investimentos 16 perguntas importantes 16 respostas que todos os executivos devem saber Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

RECICLANDO ATITUDES. Ana MariaVenquiaruti 1 ;Janice de Fátima Preuss dacruz 2 ;Natanael Martins Ajala 3 ; Tanise da Silva Moura 4 ;

RECICLANDO ATITUDES. Ana MariaVenquiaruti 1 ;Janice de Fátima Preuss dacruz 2 ;Natanael Martins Ajala 3 ; Tanise da Silva Moura 4 ; RECICLANDO ATITUDES Ana MariaVenquiaruti 1 ;Janice de Fátima Preuss dacruz 2 ;Natanael Martins Ajala 3 ; Tanise da Silva Moura 4 ; 1 Farmacêutica, Bioquímica e Pós Graduada em Educação Ambiental- Professora

Leia mais

APROVEITAMENTO INTEGRAL

APROVEITAMENTO INTEGRAL APROVEITAMENTO INTEGRAL DOS ALIMENTOS Fabiana Peres Nutricionista CRN2 6095 Especialista em Nutrição Humana Atualmente no Brasil, ainda existe grande desperdício de alimentos. Por isso, incentivar o aproveitamento

Leia mais

INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS

INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS ANA BEATRIZ DALRI BRIOSO¹, DAYANE GRAZIELE FANELLI¹, GRAZIELA BALDASSO¹, LAURIANE CARDOSO DA SILVA¹, JULIANO VARANDAS GROPPO². 1 Alunos do 8º semestre

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

Relatório de Sustentabilidade 2014

Relatório de Sustentabilidade 2014 1 Relatório de Sustentabilidade 2014 2 Linha do Tempo TAM VIAGENS 3 Política de Sustentabilidade A TAM Viagens uma Operadora de Turismo preocupada com a sustentabilidade, visa fortalecer o mercado e prover

Leia mais

PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL

PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL Alexandre Soares dos Santos 1. Jose Dorival Gleria 2. Michele Silva Sacardo 3. RESUMO Saber se as dissertações e teses,

Leia mais

DESPERDÍCIO DE ALIMENTOS POR CLIENTES EM UM RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DE UMA CIDADE DO INTERIOR DO RIO GRANDE DO SUL

DESPERDÍCIO DE ALIMENTOS POR CLIENTES EM UM RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DE UMA CIDADE DO INTERIOR DO RIO GRANDE DO SUL Eixo Temático: Inovação e Sustentabilidade DESPERDÍCIO DE ALIMENTOS POR CLIENTES EM UM RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DE UMA CIDADE DO INTERIOR DO RIO GRANDE DO SUL CONSUMERS FOOD WASTE IN A UNIVERSITY RESTAURANT

Leia mais

OFICINAS ECO-GASTRONÔMICAS SABOR DE SOBRA: O APROVEITAMENTO INTEGRAL DE ALIMENTOS COMO PRÁTICA EXTENSIONISTA 1

OFICINAS ECO-GASTRONÔMICAS SABOR DE SOBRA: O APROVEITAMENTO INTEGRAL DE ALIMENTOS COMO PRÁTICA EXTENSIONISTA 1 OFICINAS ECO-GASTRONÔMICAS SABOR DE SOBRA: O APROVEITAMENTO INTEGRAL DE ALIMENTOS COMO PRÁTICA EXTENSIONISTA 1 Yoná da Silva Dalonso 2 ; Mariana Falcão Duprat 3 ; Elaine Cristina Borges Scalabrini 4 RESUMO:

Leia mais

VAMOS FAZER MENOS LIXO: REDUÇÃO REUTILIZAÇÃO REDUÇÃO, REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM

VAMOS FAZER MENOS LIXO: REDUÇÃO REUTILIZAÇÃO REDUÇÃO, REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM 1 VAMOS FAZER MENOS LIXO: REDUÇÃO, REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM POLÍTICA DOS 3 R S: consiste na aplicação dos seguintes princípios, por ordem de prioridade: REDUÇÃO da quantidade de resíduos produzidos e

Leia mais

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Indicadores CNI RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Previdência 20 Maioria dos brasileiros apoia mudanças na previdência Sete em cada dez brasileiros reconhecem que o sistema previdenciário brasileiro apresenta

Leia mais

Meio ambiente conforme o Dicionário Aurélio é aquilo que cerca ou envolve os seres vivos ou as coisas.

Meio ambiente conforme o Dicionário Aurélio é aquilo que cerca ou envolve os seres vivos ou as coisas. Justificativa Meio ambiente conforme o Dicionário Aurélio é aquilo que cerca ou envolve os seres vivos ou as coisas. A Escola de Ensino Fundamental Mondrian, fundada em 2011, começou suas atividades em

Leia mais

SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PORTO ALEGRE

SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PORTO ALEGRE SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PORTO ALEGRE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA SANTA CASA: SAÚDE PÚBLICA COMPROMETIDA COM A PRESERVAÇÃO AMBIENTAL Responsável pelo trabalho: Bruna Vallandro Trolli Vieira - Analista

Leia mais

CONCURSO SOCIOAMBIENTAL FENABB 2011/2012 RECURSOS SÓLIDOS LIXO VIVO ATITUDE LOCAL POR UMA AÅÇO GLOBAL

CONCURSO SOCIOAMBIENTAL FENABB 2011/2012 RECURSOS SÓLIDOS LIXO VIVO ATITUDE LOCAL POR UMA AÅÇO GLOBAL CONCURSO SOCIOAMBIENTAL FENABB 2011/2012 RECURSOS SÓLIDOS LIXO VIVO ATITUDE LOCAL POR UMA AÅÇO GLOBAL Joinville-SC 2012 1.1NOME DA AABB: AABB JOINVILLE 1.2TÍTULO: LIXO VIVO ATITUDE LOCAL POR UMA AÅÇO GLOBAL

Leia mais

É o termo geralmente utilizado para designar o reaproveitamento de materiais beneficiados como matéria-prima para um novo produto.

É o termo geralmente utilizado para designar o reaproveitamento de materiais beneficiados como matéria-prima para um novo produto. É o termo geralmente utilizado para designar o reaproveitamento de materiais beneficiados como matéria-prima para um novo produto. REDUZIR REUTILIZAR RECUPERAR RECICLAR A redução deve ser adaptada por

Leia mais

22/06/2015. Cronograma finalização da disciplina GA I. Instrumentos de Gestão Ambiental. ambiental. Auditoria Ambiental

22/06/2015. Cronograma finalização da disciplina GA I. Instrumentos de Gestão Ambiental. ambiental. Auditoria Ambiental Cronograma finalização da disciplina GA I Instrumentos de Gestão Ambiental São ferramentas que auxiliam o gestor no seu plano de gestão ambiental Política e Legislação Ambiental Licenciamento Ambiental

Leia mais

TÍTULO: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA CIDADE DE POÁ, SP.

TÍTULO: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA CIDADE DE POÁ, SP. TÍTULO: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA CIDADE DE POÁ, SP. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO

Leia mais

Produção mais Limpa Aplicada em Restaurantes. Cláudio Senna Venzke senna@unisinos.br

Produção mais Limpa Aplicada em Restaurantes. Cláudio Senna Venzke senna@unisinos.br Produção mais Limpa Aplicada em Restaurantes Cláudio Senna Venzke senna@unisinos.br Contexto Desperdício da alimentos Problema recorrente, tanto na etapa de produção, como transporte,preparo e pós consumo.

Leia mais

Alternativas tecnológicas disponíveis. Variações de custo e de segurança das operações.

Alternativas tecnológicas disponíveis. Variações de custo e de segurança das operações. DESTINAÇÃO E DISPOSIÇÃO FINAL AMBIENTALMENTE ADEQUADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS Alternativas tecnológicas disponíveis. Variações de custo e de segurança das operações. INTRODUÇÃO SUSTENTABILIDADE,

Leia mais

ACONTECENDO? O QUE ESTÁ O QUE PODEMOS FAZER?

ACONTECENDO? O QUE ESTÁ O QUE PODEMOS FAZER? O QUE ESTÁ ACONTECENDO? O futuro é uma incógnita. As tendências são preocupantes, mas uma coisa é certa: cada um tem de fazer sua parte. Todos somos responsáveis. A atual forma de relacionamento da humanidade

Leia mais

PAPEL: AS PRÁTICAS DE RECICLAGEM E REUTILIZAÇÃO E OS PROCESSOS ENVOLVIDOS RESUMO

PAPEL: AS PRÁTICAS DE RECICLAGEM E REUTILIZAÇÃO E OS PROCESSOS ENVOLVIDOS RESUMO PAPEL: AS PRÁTICAS DE RECICLAGEM E REUTILIZAÇÃO E OS PROCESSOS ENVOLVIDOS Priscila Toschi da Silva 1 ; Leila Cristina Konradt-Moraes 2 ; UEMS Caixa postal 351 CEP 79804-070; E-mail: priscila.toschi@hotmail.com;

Leia mais