Produção. O Lixo e as En c h e n t e s:
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- Manuella Antas Estrela
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1 Produção O Lixo e as En c h e n t e s: o q u e v o c ê tem a ver com isso
2 Projeto Iguaçu Projeto de Controle de Inundações e Recuperação Ambiental das Bacias dos Rios Iguaçu, Botas e Sarapuí O Lixo e as Enchentes: o que você tem a ver com isso Responsáveis pelo projeto Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria Estadual do Ambiente INEA Instituto Estadual do Ambiente Coordenação Geral Irinaldo Cabral Coordenação do trabalho técnico socioambiental Solange Bezerra Obras Consórcio Rios da Baixada (Carioca Engenharia, Delta, OAS) Trabalho técnico socioambiental FASE Rio Texto Suyá Quintslr Produção Gráfica & Revisão Communiqué communique.ct@gmail.com Projeto Iguaçu Tel: (ramais 27 e 28) Gerenciamento Consórcio Sondotécnica / Planave
3 Introdução A cartilha O Lixo e as enchentes: o que você tem a ver com isso faz parte de uma série de materiais que compõem o trabalho socioambiental do Projeto Iguaçu, tendo como objetivo sensibilizar a população a respeito da importância da sua participação na manutenção das obras realizadas no âmbito do projeto. Desde meados de 2008, o INEA Instituto Estadual do Ambiente e a SEA - Secretaria de Estado do Ambiente aprovaram junto ao PAC Programa de Aceleração do Crescimento do governo federal, o Projeto de Prevenção às Enchentes e Recuperação Ambiental dos Rios Iguaçu, Botas e Sarapuí. O Projeto elaborado pelo INEA/SEA envolve desde ações relativas a obras (desassoreamento e limpeza dos rios, urbanização das suas margens e construção de moradias para reassentamento das famílias), como ações relativas à educação ambiental e ao controle social do projeto. A execução do trabalho socioambiental é de responsabilidade da ONG FASE. Esperamos que esse material possa contribuir com a organização das comunidades em torno da participação na prevenção às enchentes, na preservação ambiental dos rios e na garantia de serviços públicos de limpeza urbana com qualidade para todos e todas. O Li x o e a s En c h e n t e s: o q u e v o c ê t e m a v e r c o m isso 3
4 O Lixo e as enchentes As enchentes provocam tragédias com perdas materiais, doenças e até mesmo mortes. Em alguns lugares, como a Baixada Fluminense, essas tragédias ocorrem anualmente. Por mais que as enchentes sejam fenômenos naturais, que combinam concentração de chuvas intensas com elevação do nível do mar, fazendo com que os rios transbordem, elas podem ser evitadas ou minimizadas. O lixo não coletado ou jogado nas ruas, terrenos baldios, nas margens dos rios e nos valões é um dos grandes vilões que contribuem para a ocorrência das enchentes. 4 O Li x o e a s En c h e n t e s: o q u e v o c ê t e m a v e r c o m isso
5 Para onde vai o seu lixo? Você já parou para pensar para onde vai o lixo produzido na sua casa, no seu trabalho ou escola? Durante as atividades que realizamos no nosso cotidiano produzimos, às vezes sem nos darmos conta, grande quantidade de lixo. Sacos plásticos, papéis, garrafas, restos de alimento... Todo esse lixo deve ser coletado e levado até uma destinação final adequada, causando o mínimo de impacto ao meio ambiente. Para que isso ocorra, é fundamental a colaboração de todos (as). Quando o lixo é jogado nas ruas, pode ir parar nos bueiros e entupir a rede de drenagem, obstruindo o escoamento da água e provocando enchentes. Da mesma forma, o lixo descartado no vaso sanitário pode vir a entupir a rede de drenagem, uma vez que na Baixada Fluminense predomina o sistema unitário 1. 1 O sistema unitário se caracteriza pela ligação dos encanamentos de esgoto diretamente à rede de águas pluviais. Assim, esgoto e água da chuva correm juntos até os rios, sem nenhum tratamento. Esse sistema, além de causar poluição dos corpos hídricos, causa sobrecarga da rede, sendo comum o retorno do esgoto para as casas quando chove. O Li x o e a s En c h e n t e s: o q u e v o c ê t e m a v e r c o m isso 5
6 O lixo que vai parar nos rios, canais e valas seja através da rede de drenagem, seja ele lançado diretamente no rio além de causar poluição da água e assoreamento 2 do corpo hídrico, pode ficar preso nas estruturas de pontes e passarelas, formando verdadeiras barragens para a água. Essas barragens dificultam o escoamento da água das chuvas e também aumentam a gravidade e a duração das cheias. Em trechos dos rios Sarapuí e Iguaçu onde existem comportas (que ligam o rio principal aos canais auxiliares), o lixo pode também atrapalhar o funcionamento dessas estruturas, danificando-as e impedindo-as de abrir e fechar quando necessário. 2 Assoreamento é o termo utilizado quando o rio (lagoa, baía, etc.) vai progressivamente perdendo profundidade devido à deposição de sedimento proveniente da erosão de suas margens e à deposição de outros resíduos como lixo no fundo. 3 Um metro cúbico equivale a uma caixa d água de mil litros, ou seja, este volume de lama e lixo, encheria três milhões de caixas d água.. 6 Lixo na Cidade - O que fazer? O Projeto Iguaçu, em pouco mais de um ano, já retirou mais de três milhões de metros cúbicos 3 de lixo e lama e mais de 15 mil pneus dos rios dragados, além de grande quantidade de carcaças de carros e outros resíduos.
7 Outro grande problema na Baixada Fluminense é o entulho (resíduos da construção civil): quando depositados pelos moradores nos terrenos e calçadas, eles são carregados pelas águas da chuva e vão, através da rede de drenagem, parar nos rios, contribuindo para o assoreamento. No caso de sobras de material de construção, é prática comum o pagamento de carroceiros que os lançam em terrenos baldios ou nas margens dos rios, o que também contribui para o assoreamento dos corpos hídricos. O lixo lançado nos rios da Baixada Fluminense vem contribuindo para a poluição e assoreamento da Baía de Guanabara, que está, a cada dia, mais rasa e mais suja. Com o objetivo de evitar que o lixo jogado nos rios vá parar na Baía de Guanabara, o INEA já opera e está ampliando as Ecobarreiras, que são redes flutuantes colocadas de uma margem à outra do rio para reter parte do lixo levado pela água. Estas ecobarreiras, entretanto, precisam de manutenção e devem ser limpas com frequência, o que pode ser feito com o apoio de cooperativa de catadores. Parte do lixo lançado nos rios pode, ainda, ir parar nas praias e nos oceanos. Quando o lixo se perde no oceano ele causa inúmeros problemas: pedaços de plástico e sacos são confundidos com alimento por vários animais, que acabam morrendo asfixiados e/ou intoxicados. Tal fato vem gerando preocupação de autoridades e pesquisadores de diversos países, uma vez que peixes e outros animais marinhos são consumidos por seres humanos, que podem acumular substâncias tóxicas no organismo. Na Baía de Guanabara, os manguezais foram cobertos de lixo, impedindo a reprodução dos animais que ali vivem. O Li x o e a s En c h e n t e s: o q u e v o c ê t e m a v e r c o m isso 7
8 Problemas frequentes que contribuem para a ocorrência de enchentes Quando jogamos lixo na rua, estamos contribuindo para o entupimento da rede de drenagem e para o transbordamento dos rios, pois com a ocorrência de chuvas, a água transporta o lixo para a rede de drenagem ou para os rios, praias e lagoas, provocando alagamentos e enchentes. Quando jogamos lixo diretamente nos rios, estamos contribuindo para a ocorrência de enchentes, pois além do assoreamento dos rios, o lixo pode ficar preso nas estruturas de pontes, passarelas e comportas, formando verdadeiras barragens para a passagem da água. Quando fazemos uma reforma na nossa casa ou construímos uma nova moradia e deixamos o material a ser utilizado no terreno ou na calçada, permitimos também que parte desse material seja levado 8 O Li x o e a s En c h e n t e s: o q u e v o c ê t e m a v e r c o m isso
9 pelas chuvas para a rede de drenagem ou para os rios, provocando entupimento da rede de drenagem e assoreamento do rio. O mesmo pode ser dito em relação ao entulho da construção civil produzido durante a reforma ou construção de moradia. Certifique-se do local para onde está indo seu entulho! Quando não acondicionamos o lixo corretamente ou quando não o colocamos no dia e horário da coleta, o lixo pode ser levado pelas águas das chuvas e parar na rede de drenagem ou nos rios. Quando jogamos lixo (papel, absorvente, cigarro e outros materiais) pelo vaso sanitário, estamos contribuindo para o entupimento da rede de drenagem e da rede de esgoto. O Li x o e a s En c h e n t e s: o q u e v o c ê t e m a v e r c o m isso 9
10 O que você pode fazer para evitar enchentes e alagamentos provocados pelo lixo? Cada cidadão deve contribuir para uma cidade limpa, não jogando lixo nas ruas, rios, lagoas, terrenos baldios, etc.; Acondicionar adequadamente o lixo (evitando insetos e ratos), respeitando os dias e horários da coleta de forma a evitar que este seja espalhado na rua por animais e que seja carregado pelas águas das chuvas; Não colocar lixo nos vasos sanitários e pias, evitando entupimento da rede de drenagem e da rede de esgoto; Não deixar materiais de construção em terrenos sem proteção das chuvas ou nas calçadas, de forma a evitar que parte desses materiais sejam carreados pelas chuvas para a rede de drenagem e para os rios; Dar destino adequado aos resíduos da construção civil, entrando em contato com a empresa de limpeza urbana ou com a prefeitura, a fim de viabilizar sua coleta; Caso a sua comunidade seja beneficiada com serviço de coleta seletiva (promovido por catadores ou pela prefeitura), cada cidadão deve separar o lixo reciclável do lixo orgânico (cascas de frutas e legumes, restos de alimentos). 10 O Li x o e a s En c h e n t e s: o q u e v o c ê t e m a v e r c o m isso
11 Lixo, qualidade ambiental e saúde pública O acúmulo de lixo, além dos problemas relatados anteriormente, atrai diversos animais, como insetos e larvas de insetos, ratos, etc. Esses animais são, muitas vezes, vetores de doenças. Ou seja, eles são responsáveis pela transmissão de várias doenças aos seres humanos. Por exemplo: o rato, através de sua urina, transmite a leptospirose; o acúmulo de água em pneus, embalagens e outros recipientes cria um ambiente propício à reprodução do Aedes aegypti, espécie de mosquito transmissora da dengue. Portanto, uma política pública eficiente de coleta de lixo e limpeza de ruas, associada à vigilância dos moradores para evitar pontos de acúmulo de água, ajuda a preservar a saúde da população. Além de doenças, o lixo jogado nas ruas e espaços públicos degradam o meio ambiente de todos: mau cheiro, mau aspecto e desvalorização dos imóveis. Já o lixo industrial, pelo seu alto teor de contaminação, pode trazer problemas ainda maiores, causando graves enfermidades nas pessoas que entram em contato com ele, além da contaminação do ar e da água, O Li x o e a s En c h e n t e s: o q u e v o c ê t e m a v e r c o m isso 11
12 dependendo do tipo de resíduo e da forma de armazenamento. Por esse motivo, é importante que o poder público (municípios, estados e união) esteja sempre atento, tanto ao tipo de lixo que é produzido quanto ao tipo de lixo que eventualmente tenha a destinação final em seu território. Em caso de existência de aterros de lixo industrial / lixo químico, a atenção deve ser redobrada para evitar a contaminação do lençol freático, em vários lugares usados para o abastecimento de água nas residências (abastecimento através de poço). O sistema de limpeza urbana 12 O Li x o e a s En c h e n t e s: o q u e v o c ê t e m a v e r c o m isso Como vimos, quando o lixo não recebe um destino adequado, ele é responsável por uma série de impactos ao meio ambiente e à vida na cidade: poluição, entupimento de bueiros, enchentes, doenças, mau cheiro, degradação ambiental... Assim, todas as cidades devem ser atendidas pelo sistema de limpeza urbana. O serviço de limpeza urbana é de responsabilidade dos municípios. Ele inclui a coleta domiciliar, a destinação final dos resíduos sólidos, o serviço de separação de lixo para reuso ou reciclagem, a varrição de ruas, a capina e a poda de árvores. Além da coleta residencial regular, o município (ou empresa por ele contratada) deve prestar o serviço de coleta de entulho e resíduos da construção civil.
13 Em algumas localidades, como ocupações de áreas não urbanizadas, podem existir ruas estreitas e não pavimentadas que impedem a entrada de caminhões de lixo. Nesses casos, é comum a colocação de caçambas em pontos aonde o caminhão tem acesso, para que os moradores disponham seu lixo. Uma solução mais adequada pode ser a disponibilização de um veículo menor do que os caminhões de lixo normalmente usados para fazer a coleta porta a porta, ou a coleta do lixo por Garis Comunitários. O ideal, entretanto, é que todas as áreas da cidade possuam condições para o tráfego dos veículos necessários à prestação desse serviço, evitando atrasos e descontinuidades na coleta residencial. É importante ressaltar, ainda, que existem diversas desigualdades no que diz respeito ao sistema de limpeza urbana nas diferentes áreas da cidade. O poder municipal deve garantir o mesmo padrão de serviço para toda a cidade, cuidando para que não ocorram omissões nas áreas habitadas por população de baixa renda. Ou seja, a prefeitura é a responsável por viabilizar e facilitar a destinação de todo o lixo ao local correto, colocando latas de lixo nas ruas e fazendo a coleta residencial. Tendo em vista a importância desses serviços, o Estado e o Governo Federal devem fornecer apoio aos municípios no cumprimento dessas atribuições. O Li x o e a s En c h e n t e s: o q u e v o c ê t e m a v e r c o m isso 13
14 Portanto, além dos deveres dos cidadãos com o lixo produzido, todos e todas têm direito a serviços adequados de limpeza urbana, que implicam em: Serviço de coleta de lixo, de no mínimo três vezes na semana, respeitando os dias e horários estabelecidos. Os dias e horários da coleta devem ser divulgados para os moradores, que devem receber orientação de como devem acondicionar o lixo adequadamente. Disposição de latas de lixo nas ruas, garantindo sua limpeza periódica. No caso de áreas e comunidades com ruas estreitas que não permitem a passagem do caminhão de lixo, a prefeitura deve viabilizar a coleta porta a porta por funcionários da limpeza ou por garis comunitários, que devem dispor o lixo em caçambas para que seja regularmente retirado pelos caminhões da coleta regular. Serviço de varrição das ruas deve ser realizado periodicamente a fim de recolher o lixo jogado inadequadamente pela população e recolher folhas de árvores, fuligem etc. Serviço periódico de capina a fim de prevenir o surgimento de animais transmissores de doenças e a degradação dos espaços públicos. 14 O Li x o e a s En c h e n t e s: o q u e v o c ê t e m a v e r c o m isso
15 Serviço de limpeza e manutenção da vegetação das margens dos rios é fundamental para prevenir a erosão das margens e evitar o assoreamento dos rios. Serviço de coleta de resíduos da construção civil (entulhos de reforma ou construção de residências) esse serviço pode ser realizado através da coleta direta (do tipo Disque-Entulho) ou através da criação de pontos de entrega de pequenos resíduos. Já os empreiteiros e construtoras que produzem grande quantidade de entulho são responsáveis por destiná-lo a locais licenciados, especialmente unidades de reciclagem de resíduos da construção civil. Implantação e manutenção de aterro sanitário adequado no próprio município ou em consórcio com outros municípios, garantindo compactação e cobertura diária do lixo, a drenagem do chorume e aproveitamento do gás. Em breve alguns municípios deverão contar com usinas de geração de energia a partir do lixo. Além desses serviços básicos, o município deve implementar o serviço de coleta seletiva, de preferência com o apoio à formação ou desenvolvimento de cooperativas de catadores. O Li x o e a s En c h e n t e s: o q u e v o c ê t e m a v e r c o m isso 15
16 O que fazer quando os serviços de limpeza urbana não funcionam adequadamente? A comunidade que não conta com serviços adequados de limpeza urbana deve se organizar para reivindicar o seu direito. Procure alguma organização social do seu bairro (associações de moradores ou outras) ou reúna as pessoas que estão vivenciando o mesmo problema na comunidade. O segundo passo é procurar a prefeitura e/ou a secretaria municipal responsável pela limpeza urbana. Além disso, é importante verificar se está em funcionamento o Conselho da Cidade ou de Meio Ambiente do seu município, tendo em vista que esses espaços reúnem representantes da sociedade e do poder público em torno do controle social dos serviços públicos. Caso não haja solução satisfatória para os problemas apresentados, a comunidade deve acionar o Ministério Público ou organizações de defesa dos direitos humanos. Mas, para onde vai o lixo depois de coletado e recolhido das ruas e residências? Todo o lixo coletado nas residências precisa ser transportado até um destino final adequado, como aterros sanitários ou usinas de triagem de material reciclável. Entretanto, a grande quantidade de 16 O Li x o e a s En c h e n t e s: o q u e v o c ê t e m a v e r c o m isso
17 lixo produzido e a falta de espaço adequado para destiná-lo nas metrópoles fez com que o lixo tenha se tornado um dos maiores problemas atuais das cidades de todo o mundo. São comuns os lixões, que são, na verdade, áreas de disposição final do lixo sem nenhum preparo anterior do solo. Nos lixões, o chorume 4 infiltra no solo, podendo poluir os lençóis d água e os corpos hídricos. Além dos prejuízos ao meio ambiente, os lixões apresentam grande risco aos catadores de materiais recicláveis que trabalham nesses locais: ferimentos por materiais cortantes, contaminação e doenças de pele, entre outros. Mas nem todo o lixo recebe destinação errada: em alguns casos, eles são depositados em aterros sanitários operados de maneira correta e que contam com sistema de tratamento de chorume e gases. Nos aterros sanitários, o lixo é compactado e coberto diariamente com o objetivo de evitar mau cheiro e a presença de urubus e outros animais e insetos. Entretanto, mesmo os aterros sanitários têm um limite de tempo de funcionamento e, após serem desativados, o poder público tem que procurar um novo local para construir novo aterro, o que costuma ser bastante difícil devido à carência de áreas adequadas, de forma a provocar o menor impacto possível no meio ambiente e na população do entorno. 4 Chorume é o líquido originado pela decomposição da matéria orgânica presente no lixo. O Li x o e a s En c h e n t e s: o q u e v o c ê t e m a v e r c o m isso 17
18 A legislação estadual proíbe a instalação de aterros sanitários e depósitos de lixo às margens de rios, lagoas, lagunas, manguezais e mananciais (Lei nº de 1999; disponível em: Segundo diversos especialistas, a solução para o problema do lixo no Estado depende da formação de consórcios intermunicipais, uma vez que, quando diversos municípios destinam seu lixo para um único aterro, a grande quantidade de resíduos diminui o custo de operação por tonelada e torna viável a produção de energia a partir do lixo. Além disso, diversos municípios como São João de Meriti, Nilópolis e Mesquita sequer possuem áreas disponíveis para a construção de aterros. A vida útil dos aterros sanitários aumenta na medida em que diminui a quantidade de lixo nele lançada diariamente pelos municípios. A implantação de um sistema eficiente de reciclagem é uma das formas de alcançar essa redução. 18 O Li x o e a s En c h e n t e s: o q u e v o c ê t e m a v e r c o m isso
19 A Política dos 3 R s: Reduzir Reciclar Reutilizar Você certamente já ouviu falar nos 3R s. Eles significam: REDUZIR- REUTILIZAR-RECICLAR. São ações necessárias para começarmos a dar conta dos problemas relacionados ao lixo que, entretanto, não substituem os aterros sanitários, que continuam sendo necessários. Ou seja, os 3R s contribuem para diminuir a quantidade de lixo que precisa ser destinado aos aterros sanitários, aumentando a vida útil destes sistemas de disposição final de resíduos. REDUZIR é o R mais importante. Reduzir a quantidade de lixo que é produzido é de fundamental importância para resolver o problema do lixo nas cidades. A convivência numa sociedade de consumo que se caracteriza pelo consumo massivo de bens e serviços e pela criação dessas necessidades através da propaganda cria a impressão de que é impossível reduzir o consumo e, consequentemente, a quantidade cde lixo. Entretanto, podemos reduzir nossa produção de lixo, por exemplo, evitando produtos descartáveis: copos plásticos, garrafas PET, embalagens descartáveis etc., ou seja, tudo aquilo que você utiliza apenas uma c O Li x o e a s En c h e n t e s: o q u e v o c ê t e m a v e r c o m isso 19
20 c c vez e joga fora. A solução definitiva inclui o incentivo à produção de embalagens retornáveis e a responsabilização dos produtores pelo destino das embalagens de seus produtos (como é o caso das embalagens de agrotóxicos) e de outros resíduos produzidos por eles que possam ser reciclados. A Lei Nacional de Resíduos Sólidos - Lei nº /10 e a Lei Estadual nº 4.191/03 já estabelecem essa responsabilidade. REUTILIZAR, que significa c aproveitar um determinado produto para outra função dando a ele uma segunda vida, é uma alternativa que pode ser bastante interessante. Por exemplo, é muito comum a reutilização dos copos de requeijão e também a de folhas impressas como papel de rascunho. A utilização de resíduos sólidos para o artesanato, muitas vezes chamada de reciclagem é, na verdade, reutilização de materiais. Reutilizar é uma das maneiras possíveis para reduzir a quantidade de lixo que produzimos. RECICLAR é o processo industrial de reaproveitamento de materiais como matéria-prima para um novo produto, que pode ser similar ao original ou não. Tem o propósito de minimizar a utilização de recursos naturais e reduzir a quantidade de resíduos que necessitam de tratamento final, como aterramento ou incineração. São materiais recicláveis: metais, plásticos, vidros e papel. 20 O Li x o e a s En c h e n t e s: o q u e v o c ê t e m a v e r c o m isso
21 A reciclagem é uma prática cada vez mais aceita pela população e difundida como política pública. Entretanto, ao lado desta ação, precisamos incentivar também as práticas da redução do consumo de produtos descartáveis e da reutilização de materiais, tendo em vista que o processo de reciclagem, como toda atividade industrial, requer utilização de energia para a sua produção, e, portanto, também apresenta impactos sobre o meio ambiente. Além disso, nem todo material pode ser reciclado: alguns tipos de papel (como papel carbono, celofane, vegetal e de fax), espuma, fralda, isopor, adesivos, espelhos e louças, entre outros, não são recicláveis. Sendo assim, procure reutilizar o que for possível e evitar o consumo de produtos desnecessários, assim como o consumo de descartáveis que rapidamente vão para o lixo! c c c O Li x o e a s En c h e n t e s: o q u e v o c ê t e m a v e r c o m isso 21
22 Comentários finais Como falamos anteriormente, o objetivo desta cartilha é o de sensibilizar as comunidades para a necessidade de se enfrentar o problema do lixo, tendo em vista sua relação direta com o problema das enchentes. Entretanto, para enfrentarmos esse problema é preciso que cada um faça a sua parte: o cidadão, a comunidade e o poder público municipal, estadual e federal. Por isso, promova esse debate na sua comunidade, reúna os vizinhos e moradores a fim de garantir um compromisso de todos em torno da disposição do lixo em lugares adequados. Além disso, a comunidade deve se organizar para participar da fiscalização da prestação dos serviços de limpeza urbana, a fim de que todos tenham acesso a serviços de qualidade. 22 O Li x o e a s En c h e n t e s: o q u e v o c ê t e m a v e r c o m isso
23 FAÇA A SUA PARTE! CONTRIBUA COM A MANUTENÇÃO DAS OBRAS DE PREVENÇÃO ÀS ENCHENTES E RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DOS RIOS DA BAIXADA! NÃO JOGUE LIXO NAS RUAS, RIOS E LUGARES INADEQUADOS! EXIJA SEUS DIREITOS A SERVIÇOS DE LIMPEZA URBANA DE QUALIDADE!
24 Responsáveis pelo projeto Obras Trabalho técnico socioambiental
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