FACULDADE ASSIS GURGACZ TEOR DE PERÓXIDO DE CARBAMIDA EM CLAREADORES DENTAIS MANIPULADOS NA CIDADE DE CASCAVEL - PR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FACULDADE ASSIS GURGACZ TEOR DE PERÓXIDO DE CARBAMIDA EM CLAREADORES DENTAIS MANIPULADOS NA CIDADE DE CASCAVEL - PR"

Transcrição

1 FACULDADE ASSIS GURGACZ TEOR DE PERÓXIDO DE CARBAMIDA EM CLAREADORES DENTAIS MANIPULADOS NA CIDADE DE CASCAVEL - PR Cascavel 2015

2 CLAUDIA MARA DESSANTI DE FREITAS TEOR DE PERÓXIDO DE CARBAMIDA EM CLAREADORES DENTAIS MANIPULADOS NA CIDADE DE CASCAVEL PR Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial para a obtenção do título de bacharel em Farmácia, Curso de Farmácia, Faculdade Assis Gurgacz. Prof. Orientador: Giovane Douglas Zanin. Cascavel 2015

3 CLAUDIA MARA DESSANTI DE FREITAS TEOR DE PERÓXIDO DE CARBAMIDA EM CLAREADORES DENTAIS MANIPULADOS NA CIDADE DE CASCAVEL - PR Trabalho apresentado durante o curso de Farmácia da FAG, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Farmácia, sob a orientação do professor Giovane Douglas Zanin. BANCA EXAMINADORA Prof. Giovane Douglas Zanin Mestre Prof.ª Yara Jamal Mestre Suzana Bender Especialista Cascavel, 29 de Junho de 2015.

4 DEDICATÓRIA Dedico este trabalho as minhas filhas, ao meu esposo, a minha mãe, ao meu pai que sempre apoiaram e me estimularam quando eu me sentia cansada.

5 AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus, por ter me dado forças para que este sonho fosse possível. Ao meu esposo querido Ricardo, o qual sempre esteve ao meu lado nas horas difíceis desse sonho que está se concretizando ao longo destes cinco anos. A minha filha amada Beatriz, pela compreensão nos momentos de ausência, onde sempre deixei um pedaço do meu coração a cada noite. A minha mãe querida que sempre protegeu-me com suas orações, pela sua dedicação em me ajudar. A meu pai por acreditar em mim mesmo quando eu não acreditava. Ao meu irmão Marcos que foi fiel ouvinte das minhas lamúrias. As minhas amigas Bruna Lasta, Denise Pin e Fernanda Radel por sempre me apoiarem em todos os momentos desta luta. As minhas amigas Dayane W., Jaqueline S., Pithieli D., por me ajudarem a formar o quarteto fantástico. A toda a minha turma que fez esta jornada única. Ao meu orientador Giovane D. Zanin, que me ensinou a não me conformar com respostas prontas. Aos meus professores Patrícia S. R. Lucca, Maria das Graças, Suzane Bender, Yara Jamal, Claudinei Mesquita e Leyde Peder, por sempre alimentarem em mim a inquietude do saber.

6 SUMÁRIO REVISÃO DE LITERATURA 07 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 21 ARTIGO CIENTÍFICO 24 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 33 NORMAS DA REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS 37

7 7 REVISÃO DE LITERATURA O clareamento dental tem sido descrito na literatura desde 1889, porém, muitas dessas primeiras tentativas não foram muito bem sucedidas. Em 1992 Haywood, apesentou um método mais eficaz envolvendo o uso de peróxido de hidrogênio, sendo que este é utilizado ainda com grandes resultados, o peróxido de hidrogênio permite que as técnicas de clareamento sejam eficientes na remoção de manchas intrínseca, e a maioria dos clareadores atuais contêm este ativo sob alguma forma, seja como peróxido de carbamida ou peróxido de hidrogênio, propriamente dito. (AUSCHILL et al, 2005) O dente é um elemento policromático e sua cor é estabelecida pela dentina resultando em uma coloração amarelada. O esmalte dental é translúcido e cobre a dentina atenuando assim sua coloração, e ficando com uma tonalidade clara, porém, com o desgaste do esmalte, a dentina aparecera e inevitavelmente sua tonalidade será mais escura e por sua vez a dentina torna-se mais espessa pela a formação de camadas reparadoras ou de dentina secundária, tornando os dentes mais escurecidos. (MANDARINO, 2003) O mecanismo pelo qual o clareamento resulta em dentes mais brancos (ou menos pigmentados) não é totalmente compreendido. A hipótese mais aceita é que radicais livres formados pela degradação de agentes clareadores, quando em contato com o dente, se difundem através do esmalte e da dentina, oxidando moléculas orgânicas complexas que absorvem a luz e que resultam no escurecimento do dente. Os compostos orgânicos resultantes da reação de oxidação são moléculas menos complexas que são parcialmente ou totalmente difundidas pelo dente, os compostos remanescentes absorvem menos luz, resultando na redução ou eliminação da alteração da cor. (ZANIN et al, 2010) Os alimentos e produtos de uso oral com maior potencial corante são café, chá preto, tabaco, vinhos tintos, bebidas a base de cola, etc. Entretanto, todos os alimentos e substâncias que sejam fortemente pigmentadas apresentam potencial de escurecimento e, em pacientes suscetíveis e com higiene bucal deficiente, devem ter o uso controlado. Estes pacientes requerem manutenção periódica programada para manter o grau de escurecimento sob controle, obtido com medidas preventivas e polimentos coronais regulares. (BARATIERI, 2001) Os corantes e pigmentos da dieta, apesar de terem contato apenas com a superfície dos dentes, podem, quando em grande incidência e com o passar do tempo, sofrer um processo de impregnação no dente, uma vez que a estrutura dental apresenta um grau de relativo de permeabilidade a substâncias com baixo peso molecular. Isto se torna

8 8 especialmente crítico quando a dentina, no terço cervical da coroa, está exposta, uma vez que esta estrutura é ainda mais permeável que o esmalte. (BARATIERI, 2001) Alterações na cor da estrutura dentária podem ser decorrentes de fatores extrínsecos ou intrínsecos. As manchas extrínsecas geralmente são adquiridas do meio e estão associadas a substâncias corantes como café e tabaco, ao acúmulo de placa e ao uso de alguns tipos de medicamentos. Essas manchas são superficiais e de fácil remoção. Já as alterações intrínsecas podem ser congênitas - relacionadas à formação dos dentes - ou adquiridas através de um trauma dental, mortificação pulpar e fluorose. Os pigmentos estão incorporados na estrutura dental e são removidos apenas pelo clareamento ou por procedimentos mais invasivos que implicam no desgaste e/ou restauração dos dentes. (SOARES et al, 2008) Existem diversas formas para denominarmos as técnicas de clarear os dentes. No Brasil o termo mais difundido é o clareamento, os nomes de clareação e branqueamento são menos utilizados, porém podem ser encontrados na literatura. O termo branqueamento origina-se da palavra whitening em inglês. Apesar de não ser exatamente o que ocorre durante o procedimento. A cor apresenta três dimensões: matiz, croma e valor. O matiz é utilizado para definir a cor, por exemplo, o vermelho, amarelo azul. O valor está relacionado à variação do brilho e reflexão da luz e o croma ou saturação determina a intensidade do matiz ou o seu grau de saturação. Os dentes poderão sofrer alterações na saturação ou no croma, mas não no matiz, por exemplo, uma pessoa que apresenta cor C3 poderá, após o tratamento ficar com a cor C2 ou C1, mas não alterar a sua matiz para o B1 ou A2. (MANDARINO, 2003) O clareamento dental é um dos tratamentos mais realizados nos consultórios odontológicos a fim de melhorar a aparência do sorriso. Esse procedimento, relativamente simples e de baixo custo, tem como inconveniente o fato de o cirurgião dentista não poder garantir ao paciente o resultado clareador almejado. Assim, é importante que o profissional alerte o paciente que ele está oferecendo um procedimento de clareamento dental, e não exatamente um bom resultado de clareamento, o que não é possível garantir. Para o sucesso do tratamento clareador, é importante ter conhecimento da origem do escurecimento dentário, ou seja, diagnosticar o fator etiológico da alteração cromática, conhecer e dominar os diferentes produtos clareadores, as técnicas e seus efeitos sobre a estrutura e os tecidos dentais. (FRANCI, 2010) Os agentes clareadores agem principalmente através da oxidação de compostos orgânicos. Esses agentes são altamente instáveis e, quando em contato com o tecido, liberam radicais livres (principalmente o oxigênio nascente) que oxidam os pigmentos. O oxigênio liberado penetra nos túbulos dentinários e age nos compostos com anéis de carbono que são

9 9 altamente pigmentados, convertendo-os em compostos mais claros. Além disso, converte compostos de carbono pigmentados e com ligação dupla em grupos hidroxila que se apresentam sem cor. Quando o clareamento ultrapassa o ponto de saturação a quantidade ótima do clareamento na qual o branqueamento obtido é máximo o branqueamento diminui muito e o agente clareador começa a atuar em outros compostos que apresentam cadeias de carbono, como as proteínas da matriz do esmalte. Neste ponto, a perda de material da matriz do esmalte torna-se muito rápida e é convertido em dióxido de carbono e água, o que leva a um aumento da porosidade e da fragilidade do dente. (SOARES et al 2008) Segundo a ADA American Dental Association, os produtos clareadores contêm peróxidos que ajudam a remover manchas profundas (fatores intrínsecos) emanchas de superfície (fatores extrínsecos). Por outro lado, existem produtos que contêm agentes que trabalham por ação física ou química para ajudar a remover manchas superficiais apenas. Produtos de clareamento podem ser administrados por dentistas no consultório odontológico, dispensados por dentistas para uso doméstico, ou comprados em farmácias over-the-counter (OTC), e podem ser classificados em dois grandes grupos, com, agentes de branqueamento contendo peróxido; e cremes dentais clareadores (dentifrícios). Para a correta escolha da técnica de clareamento é necessária à avaliação completa do paciente, identificando o estado bucal através de radiografias, anamneses e exame clínico, visando diagnosticar a etiologia do escurecimento dental, desta forma norteando o profissional para a técnica mais adequada. (MARSON et al, 2008) Por existirem diferentes técnicas disponíveis de clareamento com diversas concentrações de peróxido, torna-se necessário a exposição do indivíduo por mais de uma vez a fim de alcançar o mesmo nível de clareamento, modificando as técnicas e concentrações. Uma vez que as observações relativas eficácia e efeitos adversos ainda são divergentes e controversos se poucos estudos têm sido realizados sob condições intra-orais, percebe-se a necessidade de pesquisas adicionais sobre o impacto das técnicas de clareamento disponíveis atualmente. (AUSCHILL et al, 2005) Para a seleção de um clareador dental pode ser baseada na concentração do ingrediente ativo, a viscosidade do agente de branqueamento (material de viscosidade mais elevada conduz a uma maior retenção de material) e outras características de aceitação pelo paciente. É provável que as concentrações mais elevadas de peróxido de carbamida irão não apenas branquear os dentes mais rapidamente e a um maior grau, mas também provocar um aumento dos problemas de sensibilidade. Portanto, o equilíbrio entre a sensibilidade do dente e as necessidades de branqueamento dentário a ser atingida para cada paciente é individual. No

10 10 Canadá, uma concentração de 10% de peróxido de carbamida é significativa porque as formulações contendo mais do que 10% podem ser usados somente sob a supervisão de profissionais de odontologia. Nos Estados Unidos, apenas as formulações de peróxido de carbamida 10% receberam da Associação Dental Americana o Selo de Aceitação por parte do Conselho de Assuntos Científicos da American Dental. (TAM, 1999) A sensibilidade dental é fator que pode ser observado nos elementos dentais, quer durante ou após a aplicação do produto clareador a base de peróxido de carbamida, entretanto não temos verificado a sua presença, desde que o produto clareador seja aplicado em dentes sem lesão cariosa, com restaurações bem adaptadas e sem tecido dentinário exposto nas regiões cervicais e incisais fato que vem confirmar os achados clínicos de que o emprego de peróxido de carbamida, acoplado em moldeiras, pode ser indicado sem preocupações. Porém, diante de dentes que apresentam incisais com tecidos dentinários expostos, estas deverão ser protegidas com a aplicação de um sistema adesivo e, ainda que, diante de cervicais cavitadas, elas deverão ser restauradas previamente a realização do clareamento dental. Previamente ao tratamento clareador é imprescindível a realização de um criterioso exame clínico e radiográfico, que certamente evidenciarão os possíveis fatores que poderão influenciar no aparecimento de sensibilidade dental, quer durante e/ou após a aplicação da técnica clareador. (SUNDFELD, 2013) TIPOS DE CLAREAMENTO MAIS DIFUNDIDOS ATUALMENTE. Peróxido de hidrogênio (Em consultório) A técnica de clareamento dental no consultório consiste na utilização de peróxido de hidrogênio em concentrações altas, variando entre 30% a 38%, esta técnica exige um conhecimento prévio para evitar a indução de efeitos colaterais, como sensibilidade dentária, irritação gengival e ulceração de tecidos moles bucais, sendo que todos os tecidos moles devem ser isolados previamente para que não ocorra o contato com o agente clareador, a grande vantagem desta técnica é que requer um tempo menor de tratamento, que pode ser entre 3 a 4 sessões. (MARSON et al, 2008) A principal vantagem do clareamento dental realizado em consultório é a possibilidade de supervisão constante do odontólogo sobre todo o processo de clareamento. Nela, o profissional está presente desde o diagnóstico até a conclusão do caso, acompanhando de perto os efeitos e resultados do tratamento. Este controle é fundamental, pois evita o uso

11 11 indiscriminado dos peróxidos, o que deixaria o paciente susceptível a danos a sua saúde e estrutura dentais. (ZANIN et al, 2010) Pode ser destacado como vantagens este tipo de clareamento, o fato de não precisar da colaboração do paciente, como por exemplo, o uso de moldeiras, o tempo reduzido de tratamento quando comparado ao método clareamento caseiro, a ausência do contato por longo período com o gel clareador também é visto como uma vantagem, pois em alguns casos pode ocorrer à sensibilização de tecidos moles. Outra importante vantagem deste tipo de clareamento é poder ser aplicado em regiões restritas e predeterminado. Pacientes portadores de hipoplasias e retrações gengivais, com exposição de tecido dentinário ou cemento podem ser beneficiados com o clareamento dental realizado em consultório, após o isolamento destas áreas com o uso das barreiras gengivais fotopolimerizáveis. Desta forma, nas regiões delimitadas não ocorre à difusão do gel clareador, reduzindo ou eliminando possíveis relatos de sensibilidade pós-tratamento clareador. (ZANIN et al, 2010) Clareamento a Laser (Em consultório) Um dos mais recentes avanços na área de clareamento dental realizado em consultório é a técnica da dupla ativação, onde os agentes químicos clareadores como o peróxido de hidrogênio, podem ser ativados tanto química como fisicamente, através da aplicação de uma fonte de luz. Os agentes clareadores de ativação dual apresentam, em sua composição, a associação de agentes espessantes, pigmentos e catalizadores físicos e químicos. Estes produtos geralmente contêm caroteno em sua composição, o qual, quando ativado por uma fonte de luz azul visível ou laser, converte a energia luminosa em calor, acelerando o processo da reação química dos agentes clareadores. (COSTA, 2006) Com o objetivo de acelerar a reação de decomposição do agente ativo dos géis clareadores utilizadas em consultório peróxido de hidrogênio - muitas fontes de energia foram testadas e estão disponíveis atualmente para a utilização no clareamento dental. Para tal, pode-se utilizar radiação eletromagnética nas regiões do ultravioleta, do visível ou infravermelho próximo, ou ainda o calor difundido de uma fonte aquecida, técnica não mais utilizada devido ao aumento excessivo de temperatura. Luz halógena, arco de plasma, lasers de alta potência, como os lasers de argônio, diodos e Nd:YAG, bem como os diodos emissores de luz(leds), além da associação destas diferentes fontes de luz (fontes de luz híbridas) podem ser citados como fontes de energia utilizadas no clareamento dental.

12 12 Algumas são utilizadas somente para o clareamento, enquanto outras são utilizadas também para fotoativação de compósitos. (ZANIN et al, 2010) O peróxido de hidrogênio em altas concentrações pode oferecer riscos ao paciente, e este deve ser orientado para o clareamento dental sempre considerando como um procedimento profissional a ser realizado no consultório por profissional em odontologia capacitado e consciente dos riscos que possam oferecer como efeitos biológicos do agente clareador, como o peróxido de hidrogênio. Esse procedimento é recomendado ao uso restrito em consultório, pois no consultório a possibilidade de erros é minimizada e o cuidado com reações indesejáveis são maiores, visto que a responsabilidade do profissional pelo paciente é muito superior quando comparada ao tratamento caseiro. (CONSOLARO et al., 2011) Peróxido de Carbamida (Tratamento Caseiro) A técnica de clareamento dental com peróxido de carbamida acoplado em moldeiras de acetato, que é realizado pelo próprio paciente a domicílio, mas supervisionado pelo profissional, e que utiliza um agente clareador em baixa concentração, comumente encontrado no mercado odontológico na forma de gel, possuem em sua composição o agente peróxido de hidrogênio que é fundamental para a ocorrência do clareamento da estrutura dental; sendo o peróxido de carbamida utilizado como um veículo para o seu transporte, quando em baixas concentrações. Destaca-se que, após o contato do peróxido de carbamida com a estrutura dental, com a umidade bucal e a com saliva, ele dissocia-se em peróxido de hidrogênio (3% à 5%) e uréia (7% - 10%); para imediatamente após, o peróxido de hidrogênio decompor-se em água e oxigênio e a uréia em gás carbônico e amônia. (SUNDFELD, 2013) Em se tratando dos efeitos do clareamento dental sobre os tecidos moles, tem sido observado que a aplicação diária do peróxido de carbamida a 10%, não promove alterações nos tecidos moles, sendo considerado como seguro, mesmo considerando que certa quantidade de peróxido será ingerida durante a realização da técnica clareadora. (SUNDFELD, 2013) VANTAGENS DO USO DE PERÓXIDO DE CARBAMIDA. Estes agentes químicos são utilizados pelos pacientes em aplicações diárias de 1 a 8 horas com moldeira personalizada, por períodos que podem variar de 2 a 4 semanas. Geralmente, o agente clareador é o peróxido de hidrogênio ou produtos que se desdobram em

13 13 peróxido de hidrogênio, tal como o peróxido de carbamida10% que se decompõe em uréia a 6,4% e peróxido de hidrogênio a 3,6%. O peróxido de hidrogênio dissocia-se em água e oxigênio, e a uréia, por sua vez, decompõe-se em dióxido de carbono e amônia. O clareamento dental caseiro, apesar de caracterizar uma modalidade de tratamento mais lenta do que àquela realizada em consultório, tem sido amplamente empregada, principalmente pela sua praticidade e baixo custo. (COSTA, 2006) Vários estudos demonstram a elevada satisfação dos pacientes com a técnica, devido à sua eficácia e baixa incidência de efeitos adversos, e por apresentar uma longevidade do efeito clareador de no mínimo um a três anos. Os resultados clínicos obtidos e considerando as condições experimentais de um estudo realizado, foi possível concluir que o gel de peróxido de carbamida a 10% manipulado em farmácia local é eficaz para o clareamento dos dentes vitais naturalmente escurecidos. (ARAUJO et al, 2013) Em seu estudo MARSON, (2005) verificou duas diferentes concentrações de peróxido de carbamida e diferentes tempos de aplicação do produto, concluiu que as concentrações de 10% e 16% foram efetivas no clareamento, e aumento do tempo de exposição de 2 horas para 8 horas não foi significativamente eficaz, porém o aumento do tempo de exposição contribui para um maior grau de sensibilidade dental e irritação gengival. Segundo Fonseca, (2014) a modalidade de tratamento caseiro é uma técnica que de alta segurança e eficácia aos pacientes, o peróxido de carbamida a 10% é o único clareador que apresenta selo ADA (American Dental Association), e não produzem efeitos tóxicos in vitro sobre células pulpares, menor índice de sensibilidade pós-clareamento, menores efeitos adversos sob o esmalte do dente e estão aliadas a eficácia clínica comprovada e manutenção do clareamento em longo prazo. Em seu estudo Nunes et al, (2011), avaliou, o peróxido de carbamida, em todas as concentrações comercialmente disponíveis, e verificou que este produto modula negativamente a colonização por estreptococos do grupo mutans, que são microrganismos capazes de constituir, associados a outros microrganismos, biofilmes em superfícies não descamativas tais como sobre as estruturas dentárias e materiais restauradores. O processo de cárie dentária é multifatorial, sendo consequência da desmineralização dos tecidos dentários induzida pelo ácido produzido por biofilmes, onde ocorre o predomínio de EGM e quando são fornecidas as condições apropriadas.

14 14 MANIPULAÇÃO DO PERÓXIDO DE CARBAMIDA Peróxido de carbamida, também chamado peróxido de uréia é entre os agentes clareadores dentais mais utilizados na odontologia brasileira. É um produto da reação do hidrogênio e peróxido de ureia, resultando numa forma sólida com maior estabilidade do que o próprio peróxido de hidrogênio. Os resultados da ação de clareamento de um processo oxidativo químico envolvendo o peróxido de hidrogênio e componentes descoloridos dos poros do esmalte e dentina, através da formação espécie de reativas de oxigênio (ROS), como peróxido e ânions hidroxila e radicais livres. Estas espécies atacam e clivam ligações químicas de cromóforos, que conduzem a um efeito de clareamento. A uréia, em teoria, pode ajudar o processo de branqueamento por sua decomposição em carbono e dióxido de amoníaco, que aumenta o ph e melhorar o processo. (GADANHA et al, 2013) O peróxido de carbamida, também pode ser encontrado sob o nome de peróxido de uréia, ou uréia-peridrol, tipicamente contém carbopol ou polímero de carboxipolimetileno como agente espessantes para melhorar sua consistência, proporcionando melhor retenção ao tecido a ser clareado, além de liberar o agente clareador de forma lenta, com benefícios otimizados. (BISPO, 2008) Na Farmacopéia Brasileira 5ªed. o peróxido de carbamida está descrito sob a forma de cristais ou pó cristalino branco, que decompõe ao contato com o ar em ureia, oxigênio e água, sendo solúvel em água, devendo ser armazenado em recipientes bem fechados. A fórmula do peróxido de carbamida consiste em pirofosfato de sodio 1% - peróxido de hidrogênio 15,02% - acido citrico 0,0508% - nipagim 0,058% - ureia 68,87% - agua qsp. Gadanha et al (2013), sintetizou o peróxido de carbamida a partir de 103 ml de uma 30% solução de peróxido de hidrogênio, onde foi aquecida a 45 C. Posteriormente 64 g de uréia e 1,7 g de pirofosfato de sódio, da mistura resultante foi obtido um precipitado sólido, os cristais obtidos foram secos e caracterizado como peróxido de carbamida de acordo com os dados da literatura. O peróxido de carbamida ainda possui outros usos que incluem o alívio de menor inflamação das gengivas, superfícies da mucosa oral e lábios, emulsificação e dispersão da cera do ouvido e algumas formulações para endodontia tratamentos usar as propriedades antissépticas do peróxido de carbamida durante o preparo químico-cirúrgico do canal radicular. (GADANHA et al, 2013) Mesmo estando disponíveis comercialmente no mercado brasileiro, as farmácias de manipulação preferem sintetizá-lo, pois a aquisição do principio ativo pronto para

15 15 incorporação em formulações torna-se onerosa, uma vez que pode ser facilmente obtido e isolado com bom grau de pureza e rendimentos consideráveis. O peróxido de carbamida pode ser preparado por recristalização a partir de ureia em solução de peróxido de hidrogênio aquoso. (GADANHA et al, 2013) QUALIDADE NA FARMÁCIA MAGISTRAL As farmácias magistrais representam significativa parcela do mercado brasileiro de medicamentos. Este setor ressurgiu no Brasil no final da década de 1980, após seu desaparecimento quase completo devido ao advento da indústria farmacêutica na década de1950. No início eram poucos estabelecimentos voltados principalmente à dermatologia ou à homeopatia, com foco na individualização da prescrição. Com a entrada dos medicamentos genéricos no mercado, o segmento passou a manipular inúmeros medicamentos cujas apresentações são disponibilizadas pela indústria farmacêutica. (BONFÍLIO, 2011) O setor de manipulação de medicamento em farmácia vem aumentando atualmente, devido principalmente à possibilidade de personalizar a terapia medicamentosa. Porém muitos desconfiam da qualidade do medicamento do manipulado e deixam utilizá-los por este motivo. Mas como todos os medicamentos eles só podem ser dispensados se estiveram com a qualidade garantida. Apesar de existir algumas dificuldades para realização dos ensaios de qualidade, é possível que eles sejam realizados. Informando aos usuários de medicamento e prescritores sobre a exigência legal destes ensaios e comprovando que eles realmente são realizados e confirmam a qualidade destes medicamentos é possível tirar o setor da situação de descrédito em que se encontra. (LACERDA, 2014) A qualidade do medicamento produzido nas farmácias de manipulação depende fundamentalmente do processo de produção, uma vez que em função das especificidades dos itens preparados, as inspeções sobre o produto final se tornam limitadas. Ao mencionar o controle de processo, a legislação determina que seja verificado o peso médio e o coeficiente de variação para todas as cápsulas produzidas pelas farmácias, e para formas semi-sólidas e líquidas determina a descrição, aspecto, caracteres organolépticos, ph, peso ou volume, entretanto, ao não especificar que tratamento deve ser dado aos resultados obtidos, deixa de abordar a questão sob a ótica do processo e sim pela visão do controle de qualidade. Desta forma, a legislação obriga as empresas a elaborar manuais com inúmeros procedimentos e registros que, no entanto, não se traduzem em indicadores reais de qualidade. (SILVA, 2007)

16 16 Assim como a indústria farmacêutica, a farmácia magistral para se manter viável alongo prazo, necessita melhorar continuamente seus serviços e diminuir, dentro do possível, seus custos de produção. A garantia da qualidade dos medicamentos manipulados vem sendo criticada sistematicamente por diversos setores. Dentre os questionamentos mais frequentes estão à impossibilidade da análise do produto final, a associação de fármacos sem estudos prévios de estabilidade e eficácia e alguns casos de óbito devido ao uso destes medicamentos. (SILVA, 2007) A manipulação necessita de seleção criteriosa de princípios ativos e da dose para obter a eficácia terapêutica desejada. Além disso, a farmácia magistral busca trabalhar em parceria com os médicos, ao oferecer informações pertinentes de cada fármaco. A fórmula magistral valoriza o médico que a prescreve, melhora a relação médico-paciente e permite um equilíbrio da fórmula para o paciente que, como pessoa única e individual em sua sintomatologia, nem sempre se adapta a formulações já estabelecidas. (BONFÍLIO, 2011) Estabilidade de formulações magistrais A forma farmacêutica, por sua vez, é o estado final com que a fórmula farmacêutica se apresenta, com a finalidade de facilitar sua administração e obter o maior efeito terapêutico possível. A forma farmacêutica é estabelecida levando em consideração fatores relacionados ao indivíduo ( idade, sexo, ect.), as propriedades das substancias das fórmulas e quanto ao seu modo e via de administração. (YAGIELA, 2011) A conservação dos medicamentos é tão importante quanto sua preparação, pois podem sofrer alterações de natureza intrínseca, decorrentes da instabilidade molecular, como a hidrólise, por exemplo, ou de natureza extrínseca, ocasionada por fatores externos ao medicamento, como a luz, calor, oxigênio do ar e agentes microbianos. (YAGIELA, 2011) A estabilidade química dos princípios ativos incorporados em géis ou cremes depende, frequentemente, da natureza da base usada na formulação. A incorporação de drogas em estruturas de géis, frequentemente, leva a uma variação em sua estabilidade. Considera-se necessário o estudo de estabilidade de formas farmacêuticas semi-sólidas e de maneira geral auxiliam na melhor escolha dos excipientes empregados para sua obtenção da melhor formulação. (SINGH, 2008) As preparações farmacêuticas semi-sólidas incluem as pomadas, as pastas, as emulsões cremosas, os géis, e as espumas rígidas. A propriedade que lhes é comum é a capacidade de adesão a superfície de aplicação por um período razoável de tempo antes de

17 17 serem removidas por lavagem ou devido ao uso. Esta adesão deve-se ao comportamento reológico plástico, que permite aos semi-sólidos manter a sua forma e aderir com o filme até a aplicação de uma força externa, caso em que deformas e fluem. Entre as formas farmacêuticas semi-sólidas, os géis ganham destaque em produtos dermatológicos e farmacêuticos por apresentarem algumas vantagens, em relação aos cremes e pomadas, como fácil espalhabilidade, por não serem gordurosos, e por poderem veicular princípios ativos hidrossolúveis e lipossomas. (RECHIA, 2010) Estabilidade dos géis Os géis hidrossolúveis têm sido muito usados em produto cosméticos e dermatológicos, pois apresentam fácil espalhamento, não são gordurosos e podem veicular ativos hidrossolúveis. As substâncias formadoras de géis, geralmente são polímeros, que quando dispersos em meio aquosos, doam viscosidade a formulação. Estudos sobre reologia de formulações farmacêuticas de uso tópico têm se tornado cada vez mais frequentes, pois nota-se que a estabilidade física da formulação é fundamental para o controle de qualidade, aceitação pelo consumidor e eficácia da mesma. (CORRÊA et al., 2005) Os carbômeros são fornecidos na forma pulverizada, como ácido livre. Após a dispersão em meio aquoso, os grupamentos ácidos desses polímeros são neutralizados com uma base, produzindo sistemas gelificados de elevada viscosidade. Os carbômeros são mais estáveis e menos suscetíveis à degradação microbiológica que a maior parte das gomas. Os polímeros de carbopol também apresentam relevante propriedade muco adesivo e, portanto, adotados em formulações de uso oftálmico, retal, bucal, nasal, vaginal e preparações tópicas. (QUEIROZ, 2008) Por produzir géis cristalinos, brilhantes aquosos ou hidroalcóolicos o carbopol 940P é o preferido. Apresenta o maior efeito espessante dentre as resinas de carbopol. A resina de carbopol, quando dispersa em água, umecta e forma uma dispersão aquosa (resina/água) com valor de ph na faixa de 2,8-3,2. Neste estado pré-dissolvido a molécula de carbopol está extremamente enrolada e sua capacidade espessante é limitada, para obter o espessamento é necessária a neutralização com bases inorgânicas, como o hidróxido de sódio ou bases orgânicas de baixo peso molecular, como a trietanolamina. (QUEIROZ, 2008) Géis de carbopol são bem documentados e aprovados para uso farmacêutico em diferentes tipos de administração. O uso tópico destes géis é vantajoso, pois como eles apresentam bom comportamento reológico, permanece tempo maior no local da

18 18 administração. Por isso, eles também representam boa alternativa para formulações de ungüentos à base de óleo. São hidrogéis aniônicos com boa capacidade tamponante, o que pode contribuir para manter o ph desejável. (QUEIROZ, 2008) Um estudo avaliou a estabilidade dos géis clareadores em tempos diferentes, considerando apenas a análise do ph demonstrando que apenas um gel clareador apresentou diferença significativa em relação aos demais em um ph crítico, próximo a 5,5, sendo o menos estável. (BOBSIN, 2011) Estabilidade do Peróxido de Hidrogênio Devido à natureza química instável do peróxido de hidrogênio, a durabilidade dos agentes clareadores é comprometida, seja qual for o tipo, a concentração e a forma de apresentação do agente clareador, mas especialmente as soluções, todas estas substâncias são muito sensíveis às condições de manipulação e armazenamento, perdendo significativamente seu poder de ação com o passar do tempo e quando expostas à luz, ao calor, e ar ambiente. Produtos frescos devem ser utilizados com preferencia para obter o máximo de ação. Tem sido demonstrado que uma solução de peróxido de hidrogênio, por exemplo, pode perder mais de 50% de seu poder oxidante em seis meses. Quanto a sua conservação, deve ser mantido a baixa temperatura e, de preferencia, em embalagens que evitem a passagem de luz. (BARATIERI et al, 2001) TRABALHOS NA ÁREA Segundo Gadanha et al, (2013) em seu estudo avaliou a estabilidade do Peróxido de Carbamida, considerando que uma das preocupações com formulações farmacêuticas produzido em farmácias de manipulação é a estabilidade da formulação, uma vez que o processo de testes de estabilidades não são executadas como uma rotina ou de um modo adequado e ainda considerando que os peróxidos são relativamente instáveis, principalmente em meio aquoso, neste estudo conclui que a melhor maneira de armazenar o peróxido de carbamida é sob refrigeração, pois mantem o prazo de validade maior que as amostras armazenadas em temperatura mais altas. Um estudo avaliou a síntese peróxido de carbamida, considerando possível realizá-lo porque é uma metodologia fácil e acessível e com base nas condições de temperatura os resultados mostraram que a melhor forma de armazenamento para o pó de peróxido de

19 19 carbamida é sob refrigeração (8 ± 1 C), uma vez que os resultados indicaram que não há diminuição significativa na concentração de peróxido de carbamida, quando exposta a esta condição. A associação de peróxido de carbamida em Carbopol 940 gel de 1,5% proporcionou uma maior estabilidade, demostrando a importância da forma na dosagem na proteção da substância ativa, podendo assim ser facilmente adaptado em uma rotina de farmácia de manipulação, mantendo-se viáveis para utilização num prazo de 45 dias quando armazenado sob refrigeração. (BONESI, 2011) Em seu estudo Martin et al., (2007) avaliou a concentração do peróxido de carbamida em formulações industrializada e obtidas em farmácia de manipulação, onde encontrou a maior concentração média para o produto industrializado, justificando o uso de estabilizadores químicos no produto industrializado, porém a concentração deste produto não era o esperado de 16%, uma vez que foram encontrados valores que variaram entre 14,03-14,80%. E conclui que apesar dos resultados obtidos, mais estudos são necessários no que se refere a real concentração de marcas comerciais e agentes clareadores manipulados. Estudos complementares sobre as variáveis, como o tempo e armazenamento dos agentes clareadores aplicação, também são necessárias, como são estudos que investigam os seus efeitos sobre o esmalte da superfície do dente, especialmente quando os produtos são adulterados. Embora estudos apontem que o clareamento dental caseiro é uma técnica segura, o ph destes agentes pode ser um dos agravantes na alteração morfológica da estrutura do esmalte dental. Adicionalmente, produtos clareadores mais acessíveis podem ser adquiridos em farmácias de manipulação. Desta forma, um estudo verificou o ph das soluções de peróxido de carbamida obtidas em diferentes concentrações e farmácias, concluindo que não há diferença significativa entre ela quanto ao ph em diferentes concentrações de clareadores dentais manipulados em farmácia magistral (PIRES et al., 2007). O surgimento de lesões no esmalte dental em razão do uso de clareadores não são descritos de forma heterogênea, sugerindo um questionamento e um aprofundamento com intuito de contribuir com a elucidação sobre o grau de severidade das sequelas produzidas (ARAÚJO, 2007). Oliveira et al., (2005) demonstrou em seu estudo que os géis de peróxido de carbamida afetam negativamente a dureza superficial do esmalte, independente da adição de íons de cálcio e flúor. O gel clareador peróxido de carbamida contendo íons de fluoreto ou cálcio ou não, não pode evitar a perda mineral resultante dos procedimentos de clareamento, porém, a adição de fluoreto de cálcio pode ser benéfica na prevenção de maior mudança mineral.

20 20 O uso generalizado de procedimentos de clareamento para branquear os dentes por razões estéticas aumenta as preocupações sobre a segurança de clareadores contendo peróxido de carbamida sobre os tecidos dentais duros. Mesmo que não há relatos clínicos sobre fraturas e fissuras do esmalte dentário branqueados na literatura odontológica, um estudo in vitro demonstrou que uma possível redução na resistência do esmalte pode ocorrer depois do clareamento com o peróxido de carbamida. As implicações clínicas de produtos de clareamento à base de peróxido de carbamida contendo fluoreto e cálcio, segundo este aponta que deve ser mais investigada (GIANNINI, 2006).

21 21 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ADA AMERICAN DENTAL ASSOCIATION. Statement on the Safety and Effectiveness of Tooth Whitening Products.Disponívelemhttp:// Acesso em 10 set ARAÚJO, A. M; MOURA NETO, F. N; SAMPAIO, T. J. S. Avaliação da eficácia do peróxido de carbamida a 10% manipulado para o clareamento dental caseiro. Revista Interdisciplinar v.6, n.3, p.1-9, jul.ago.set Disponível em: Acesso em 11 out ARAÚJO, D. B. ; LIMA M. J. P. ; ARAUJO, R. P. C.; Ação dos agentes clareadores contendo peróxido de hidrogênio e peróxido de carbamida sobre o esmalte dental humano. Revista CiênciasMéd. biol., Salvador, v. 6, n. 1, p , jan./abr Disponível em: Acesso em 28 out AUSCHILL, T. M. et al. Efficacy, side-effects and patients acceptance of different bleaching techniques (OTC, in-office, at-home). Oper Dent, v. 30, n. 2, p , Disponível em: Acesso em 02 Mai BARATIERI, L. N. Odontologia Restauradora - Fund. e Possibilidades 1.ed. São Paulo: Editora Santos, 2001, Clareamento de dentes (pg ). BISPO, L. B. Clareamento dentário: uma nova perspectiva.rev. bras. odontol, v. 65, n. 2, p , Disponível em < Acesso em 15 set BONESI, C. D. M.; ULIAN, L. S., BALEM, P., & ANGELI, V. W.; Carbamide peroxide gel stability under different temperature conditions: is manipulated formulation an option?.braz. J. Pharm. Sci., São Paulo, v. 47, n. 4, Dec Disponível em: Acesso em 30 out BONFILIO, R.; LUZ EMERICK, G., NETTO JÚNIOR, A., & NUNES SALGADO, H. R Farmácia Magistral: Sua Importância e seu Perfil de Qualidade. Revista Baiana de Saúde Pública, v. 34, n. 3, Disponível em Acesso em 25 nov CORRÊA, N. M.; CAMARGO JÚNIOR, F. B.; IGNÁCIO, R. F., & LEONARDI, G. R.Rheologicbehaviorofdifferenthydrophylicgels. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas, v. 41, n. 1, p , Disponível em Acesso em 29 nov

22 22 FONSECA, A. S. Odontologia Estética: Respostas a dúvidas mais frequentes/ Antonio Salazar Fonseca - Dados Eletrônicos São Paulo: Artes Médicas, Disponível em mento&hl=pt- BR&sa=X&ei=8PpEVMDcH4jNggTj5ILACg&ved=0CDEQ6AEwAA#v=onepage&q=odont ologia%20clareamento&f=trueacesso em 14 out FRANCI C, MARSON FC, BRISO ALF, GOMES MN. Rev. Assoc. Paul. Cir. Dent. 2010;Ed esp. (1): Clareamento dental Técnicas e conceitos atuais. Faculdade Ingá Disponível em Acesso em 29 out GADANHA, A. N.; ROSSINI, C. R.; FERNANDES, J. P. S.; FERRARINI, M.; Stability of carbamide peroxide in gel formulation as prepared in Brazilian compounding pharmacies. Rev. Bras. Farm. 94 (2): , Disponível em: pdf Acesso em 29 out GIANNINI, M. et al.effect of carbamide peroxide-based bleaching agents containing fluoride or calcium on tensile strength of human enamel. J. Appl. Oral Sci., Bauru, v. 14, n. 2, Apr Disponível em Acesso em 20 nov Luciano Bonatelli Bispo Rev. bras. odontol., Rio de Janeiro, v. 65, n. 2, p , jul./dez LACERDA, C. D., Controle de qualidade de medicamentos manipulados - Portal da Educação. 16/04/ h19min:00. Disponível em Acesso em 01 dez MANDARINO, F.: Clareamento Dental WebMasters do Laboratório de Pesquisa em Endodontia da FORP-USP : 16/07/2003 Disponível em < Acesso em 20 out MARSON, F. C.; SENSI L. G.; ARAUJO F. de O.; JUNIOR S. M.; ARAUJO É. Avaliação clínica do clareamento dental pela técnica caseira. Dental Press Estét - v. 2, n. 4, p , out./nov./dez Disponível em: nica%20do%20clareamento.pdf Acesso em 10 out MARSON, Fabiano Carlos; SENSI, Luis Guilherme; REIS, Rodrigo. Novo conceito na clareação dentária pela técnica no consultório. Revista Dental Press Estética Maringa, v. 5, n. 3, p , Disponível em < Acesso em 10 out NUNES, V. H. S.; ANDRADE, A. D. O.; VILAR, R. D. V.; MOREIRA, R. F.; HIRATA, R.; MONNERAT, A. F.; & FRAGA, R. C. A influência do peróxido de carbamida sobre a

23 23 formação de colônias de estreptococos do grupo mutans. Rev. bras. odontol, v. 68, n. 1, p , Disponível em Acesso em 28 nov OLIVEIRA, R.; PAES LEME, A. F.; GIANNINI, M.; Effect of a carbamide peroxide bleaching gel containing calcium or fluoride on human enamel surface microhardness. Braz. Dent. J., Ribeirão Preto, v. 16, n. 2, Aug Disponível em < Acesso em 20 nov PIRES, F. F., FERREIRA T. W. F., PEREIRA, L. C. G.; Avaliação do ph de agentes clareadores obtidos em farmácias de manipulação. Revista de Odontologia da UNESP. 2007; 36 (Número Especial). Disponível em < Acesso em 27 out QUEIROZ, M. B. R.; Desenvolvimento e estudo da estabilidade de gel com extrato de matricaria recutita (l.) E avaliação da atividade antiinflamatória tópica comparada com gel de diclofenaco sódico Dissertação (Mestrado Ciencias da Saúde) Universidade de Brasília, Brasília. RECHIA, L. M. Desenvolvimento e avaliação da estabilidade de gel a base de extrato de Melissa Officinalis L Dissertação(Mestrado em Programa de Ciencia Farmacêutica) Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. SILVA, R. F.; Indicadores de desempenho em sistemas de garantia de qualidade de produção de medicamentos, uma contribuição para aplicação em farmácias de manipulação Dissertação (Mestrado em Sistema de Gestão) Área de concentração Gestão da qualidade total. Universidade Federal Fluminense, Niterói. SINGH, M. V. DIAS, L. O., BALDINI, N. L. F., SILVEIRA, D., & ZAGO, R. Desenvolvimento farmacotécnico e avaliação da estabilidade de gel com extrato aquoso de camomila para uso bucal. Rev. Bras. Farm, v. 89, n. 2, p , Disponível em Acesso em 23 set SUNFIELD R. H.;OLIVEIRA FG, MACHADO LS, FRANCO L. M., Clareamento de Dentes Vitais com Peróxido de Carbamida. International Journal of Clinical Dentistry 5(2) Disponível em Acesso em 23 set TAM, L. et al.; Clinical trial of three 10% carbamide peroxide bleaching products. Journal- Canadian Dental Association, v. 65, p , Disponível em: < Acesso em 23 out ZANIN F.; FREITAS P. M.; ARANHA A. C. C.; RAMOS T. M.; RAMOS T. M.; LOPES A. O.; Clareamento de dentes vitais com utilização da luz. Rev. Assoc. Paulista Cirurgia Dental 2010; 64(5): Disponível em < Acesso em 19 nov

24 24 TEOR PERÓXIDO DE CARBAMIDA EM CLAREADORES DENTAIS MANIPULADOS NA CIDADE DE CASCAVEL - PR Claudia Mara Dessanti de Freitas I * Giovane Douglas Zanin II I. Acadêmica do Curso de Farmácia da Faculdade Assis Gurgacz, FAG. Av. das Torres, 500, Bairro Fag, CEP Cascavel PR. *claudessanti@hotmail.com II Mestre em Ciências Farmacêuticas pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE Resumo: O padrão estético dental é representado por dentes brancos e harmoniosos, assim a coloração dos dentes influencia esteticamente a aparência de um sorriso, e está diretamente ligada a autoestima. A utilização de clareadores dentais a base de peróxido de carbamida é uma das técnicas mais utilizadas atualmente. O presente trabalho objetivou analisar o teor de peróxido de carbamida em géis clareadores dentais manipulados na cidade de Cascavel - PR. Foram adquiridas seis amostras manipuladas de peróxido de carbamida a 10 % e uma formulação industrializada que foram analisadas pelo método de titulação iodométrico. Obteve-se o teor de 102,83%, 104,25%, 95,43%,32,90 %, 61,33 %, 81,25% e 84,52% respectivamente para as amostras 1, 2 3, 4, 5, 6 e 7. Apenas as amostras 4 e 5 ficaram em desacordo com a especificação de no mínimo 78 % e no máximo 110 % preconizados pela Farmacopéia Americana XXX. Verifica-se a necessidade de um maior controle por partes das farmácias magistrais de forma a dispensar clareadores dentais eficazes, seguros e com qualidade. Neste sentido sugere-se a utilização do método titulométrico para verificação do teor de peróxido de carbamida, pois trata-se de uma técnica simples e de baixo custo. Unitermos: Clareadores dentais; Peróxido de Carbamida; Farmácias de Manipulação. Resumo em inglês: The dental aesthetic standard is represented by white and harmonious teeth, so the discoloration of the teeth aesthetically influences the appearance of a smile, and is directly connected to self-esteem. The use of dental bleaching carbamide peroxide-based techniques is one of the most widely used. This study aimed to analyze the carbamide peroxide content in dental bleaching gels handled in the city of Cascavel - PR. Six samples manipulated carbamide peroxide at 10% and f industrialized formulation were analyzed for carbamide peroxide content by titration method was obtained. Samples 1, 2, 3, 6 and 7 showed values within the limits specified %, %, 95.43%, 81.25% and 84.52%, respectively, and the samples 4:05 values of 32.90% and 61.63% respectively outside the recommended limits. The concentration decreases below the specified value the effectiveness of treatment. The highest frequency of the finished product content analysis can avoid divergent concentrations, the titration method can be an alternative because it is a simple technique and low cost. Uniterms: Dental bleaching; Carbamide peroxide; Handling pharmacies.

25 25 INTRODUÇÃO O sorriso é considerado o cartão de visitas essencial para a apresentação do indivíduo na sociedade, sendo que sua aparência pode causar uma impressão positiva ou negativa. Um novo padrão estético é representado pelos dentes brancos e harmoniosos com a expressão da boca. Desta maneira, a coloração dos dentes influencia esteticamente a aparência de um sorriso, e está diretamente ligada a autoestima (SOARES et al, 2006). O clareamento dental tem sido descrito na literatura desde 1889, porém, muitas dessas primeiras tentativas não foram muito bem sucedidas. Em 1992 Haywood, apresentou um método mais eficaz envolvendo o uso de peróxido de hidrogênio, sendo que este é utilizado ainda com grandes resultados, o peróxido de hidrogênio permite que as técnicas de clareamento sejam eficientes na remoção de manchas intrínseca, e a maioria dos atuais materiais clareadores contêm este ativo sob alguma forma, seja como peróxido de carbamida ou peróxido de hidrogênio, propriamente dito (AUSCHILL et al, 2005). O clareamento dental depende da técnica utilizada, bem como a concentração de peróxido de carbamida empregada, sendo que para concentrações mais baixas aumenta o tempo de exposição ao tratamento para obter o mesmo efeito clareador que em concentrações mais altas, porém nestas concentrações aumentam também os efeitos adversos causados pela técnica. Uma vez que as observações relativas eficácia e efeitos adversos ainda são divergentes e controversos e poucos estudos têm sido realizados percebe-se a necessidade de pesquisas adicionais sobre o impacto das técnicas de clareamento disponíveis atualmente. (AUSCHILL et al, 2005). Uma das técnicas mais utilizadas atualmente é de clareamento dental com peróxido de carbamida acoplado em moldeiras de acetato, que é realizado pelo próprio paciente a domicílio, mas supervisionado pelo profissional, e que utiliza um agente clareador em baixa concentração, comumente encontrado no mercado odontológico na forma de gel, possuem em sua composição o agente peróxido de hidrogênio que é fundamental para a ocorrência do clareamento da estrutura dental; sendo o peróxido de carbamida utilizado como um veículo para o seu transporte, quando em baixas concentrações (SUNDFELD, 2013).

26 26 A modalidade de tratamento caseiro é uma técnica que de alta segurança e eficácia aos pacientes, o peróxido de carbamida a 10% é o único clareador que apresenta selo ADA (American Dental Association), e não produz efeitos tóxicos in vitro sobre células pulpares, menor índice de sensibilidade pós-clareamento, menores efeitos adversos sob o esmalte do dente e estão aliadas a eficácia clínica comprovada e manutenção do clareamento em longo prazo. (FONSECA, 2014) O peróxido de carbamida é usualmente incorporado em géis, o que pode levar a uma instabilidade na formulação, considerando assim a necessidade de um estudo de estabilidade para essas formas farmacêuticas, auxiliando na melhor escolha para a obtenção de uma formulação estável. (SINGH, 2008) Para assegurar sua existência, a farmácia magistral necessita de um arsenal de procedimentos visando garantir a qualidade dos seus produtos. Dentre as ferramentas que podem ser utilizadas para atingir este objetivo estão, entre outros, o controle de qualidade de processo, a melhoria contínua, os indicadores de desempenho e a gestão de processos, todos largamente utilizados em inúmeros segmentos produtivos (SILVA, 2007). As análises de teor utilizam-se da espectrofotometria visível e ultravioleta sendo este um dos métodos analíticos mais usados nas determinações analíticas em diversas áreas, porém necessita de um aparelho específico. Também é utilizada em menor escala a técnica de titulometria, que dispõe de um método mais simples, e faz uso apenas de materiais facilmente encontrados em um laboratório de controle de qualidade. O presente trabalho objetiva analisar o teor de peróxido de carbamida em géis clareadores dentais manipulados na cidade de Cascavel PR e uma formulação industrializada na mesma concentração.

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM DESPACHO-MG PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL 001/2009 CARGO: ODONTÓLOGO CADERNO DE PROVAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM DESPACHO-MG PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL 001/2009 CARGO: ODONTÓLOGO CADERNO DE PROVAS CADERNO DE PROVAS 1 A prova terá a duração de duas horas, incluindo o tempo necessário para o preenchimento do gabarito. 2 Marque as respostas no caderno de provas, deixe para preencher o gabarito depois

Leia mais

Medicamento O que é? Para que serve?

Medicamento O que é? Para que serve? Medicamento O que é? Para que serve? Os Medicamentos são produtos farmacêuticos, tecnicamente obtidos ou elaborados, com finalidade profilática, curativa, paliativa ou para fins de diagnóstico (Lei nº

Leia mais

TODO PACIENTE PODE QUAL DEVE SER A IDADE. Clareamento Dental. Odontologia Cosmética REALIZAR O TRATAMENTO CLAREADOR? MÍNIMA?

TODO PACIENTE PODE QUAL DEVE SER A IDADE. Clareamento Dental. Odontologia Cosmética REALIZAR O TRATAMENTO CLAREADOR? MÍNIMA? Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Odontologia Programa de Educação Tutorial Clareamento Dental Um dos tratamentos mais populares estéticos realizados em dentes escurecidos (Klaric, 2014).

Leia mais

ODONTOLOGIA ESTÉTICA

ODONTOLOGIA ESTÉTICA ODONTOLOGIA ESTÉTICA O sorriso enaltece os dentes que podem assim como outros elementos da face denunciar a idade cronológica do ser humano por meio de desgastes ou mesmo pela alteração da cor. Nesse contexto,

Leia mais

HIPERSENSIBILIDADE. Pasta Dessensibilizante Colgate Sensitive Pró-Alívio TM com tecnologia Pro-Argin TM

HIPERSENSIBILIDADE. Pasta Dessensibilizante Colgate Sensitive Pró-Alívio TM com tecnologia Pro-Argin TM Pasta Dessensibilizante Colgate Sensitive Pró-Alívio TM com tecnologia Pro-Argin TM HIPERSENSIBILIDADE Produto em processo de aprovação junto à ANVISA www.colgateprofissional.com.br Apresentando Pro-Argin

Leia mais

Como obter resultados com a otimização dos consultórios com os TSB e ASB

Como obter resultados com a otimização dos consultórios com os TSB e ASB Como obter resultados com a otimização dos consultórios com os TSB e ASB 6º SINPLO Simpósio Internacional de Planos Odontológicos Fabiana Car Pernomiam 2011 Ergonomia racionalizar o trabalho, possibilitar

Leia mais

Quando tratamos das propriedades de um material transformado, segundo muitos pesquisadores, estas dependem de uma reciclagem bem sucedida. Para que isto ocorra, os flocos de PET deverão satisfazer determinados

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Escrito por Administrator Ter, 02 de Fevereiro de 2010 09:14 - Última atualização Qua, 10 de Março de 2010 08:44

Escrito por Administrator Ter, 02 de Fevereiro de 2010 09:14 - Última atualização Qua, 10 de Março de 2010 08:44 Mitos e Verdades da Odontologia Mitos: Quanto maior e colorida for nossa escova dental, melhor! Mentira. A escova dental deve ser pequena ou média para permitir alcançar qualquer região da nossa boca.

Leia mais

FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE -

FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - Massa Leve é um aditivo capaz de produzir concreto poroso de baixa massa especifica aparente, com ótima estabilidade, isto é, com reduzida queda de volume na aplicação. Características

Leia mais

Placa bacteriana espessa

Placa bacteriana espessa A IMPORTÂNCIA DA SAÚDE BUCAL A saúde bucal é importante porque a maioria das doenças e a própria saúde começam pela boca. Por exemplo, se você não se alimenta bem, não conseguirá ter uma boa saúde bucal,

Leia mais

DÚVIDAS MAIS FREQUENTES NO BALCÃO DA FARMÁCIA

DÚVIDAS MAIS FREQUENTES NO BALCÃO DA FARMÁCIA DÚVIDAS MAIS FREQUENTES NO BALCÃO DA FARMÁCIA Neste módulo vamos tratar de situações que envolvem dúvidas quanto à melhor maneira de agir e as práticas permitidas ou não pela legislação, mas que, comumente,

Leia mais

... que o nervo do dente é chamado Polpa e é responsável pela nutrição e sensibilidade dental?

... que o nervo do dente é chamado Polpa e é responsável pela nutrição e sensibilidade dental? ... que o nervo do dente é chamado Polpa e é responsável pela nutrição e sensibilidade dental?... que os alimentos duros ajudam a limpar os dentes? Eles estimulam o fluxo salivar dificultando a queda de

Leia mais

O manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo?

O manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo? Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem

Leia mais

MANUAL INSTRUTIVO DOS CÓDIGOS ODONTOLÓGICOS DO SIA/SUS - TSB E ASB -

MANUAL INSTRUTIVO DOS CÓDIGOS ODONTOLÓGICOS DO SIA/SUS - TSB E ASB - 1 MANUAL INSTRUTIVO DOS CÓDIGOS ODONTOLÓGICOS DO SIA/SUS - TSB E ASB - Porto Alegre, 2014. 1 2 S ODONTOLÓGICOS PARA AUXILIARES E TÉCNICOS EM SAÚDE BUCAL Tabela 1: Tipos de Procedimentos Odontológicos para

Leia mais

ONCICREM A. Geolab Indústria Farmacêutica S/A Pomada Orabase 1mg/g

ONCICREM A. Geolab Indústria Farmacêutica S/A Pomada Orabase 1mg/g ONCICREM A Geolab Indústria Farmacêutica S/A Pomada Orabase 1mg/g MODELO DE BULA PARA O PACIENTE Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento. Oncicrem

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO PARA REGISTRO DE ANTIMICROBIANOS DE USO VETERINÁRIO

REGULAMENTO TÉCNICO PARA REGISTRO DE ANTIMICROBIANOS DE USO VETERINÁRIO MERCOSUL/GMC/RES. Nº 3/97 REGULAMENTO TÉCNICO PARA REGISTRO DE ANTIMICROBIANOS DE USO VETERINÁRIO TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Resoluções Nº 11/93 e 91/93 do Grupo

Leia mais

Segundo a Portaria do Ministério da Saúde MS n.o 1.469, de 29 de dezembro de 2000, o valor máximo permitido (VMP) da concentração do íon sulfato (SO 2

Segundo a Portaria do Ministério da Saúde MS n.o 1.469, de 29 de dezembro de 2000, o valor máximo permitido (VMP) da concentração do íon sulfato (SO 2 11 Segundo a Portaria do Ministério da Saúde MS n.o 1.469, de 29 de dezembro de 2000, o valor máximo permitido (VMP) da concentração do íon sulfato (SO 2 4 ), para que a água esteja em conformidade com

Leia mais

Papel. Etapa 6- Esta etapa trata-se do papel sendo utilizado por seus consumidores em diversas formas, como em livros, cartas, jornais, etc.

Papel. Etapa 6- Esta etapa trata-se do papel sendo utilizado por seus consumidores em diversas formas, como em livros, cartas, jornais, etc. Ciclo de Vida Papel Há divergência quanto ao período de surgimento do papel, pois foi um processo que foi sendo desenvolvido ao longo dos anos, porém há registros deste sendo utilizado primeiramente pelos

Leia mais

DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR

DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR As páginas que se seguem constituem as Declarações Europeias da Farmácia Hospitalar. As declarações expressam os objetivos comuns definidos para cada sistema

Leia mais

AA 2-G (Vitamina C estabilizada)

AA 2-G (Vitamina C estabilizada) AA 2-G (Vitamina C estabilizada) INCI NAME: Ácido ascórbico-2-glicosilado CAS Number: 129499-78-1 Descrição: O AA2G (Ácido Ascórbico 2-Glicosídeo) é a vitamina C (ácido ascórbico) estabilizada com glicose.

Leia mais

Sistema de Cuidados da Pele com Tendência à Acne Mary Kay

Sistema de Cuidados da Pele com Tendência à Acne Mary Kay Sistema de Cuidados da Pele com Tendência à Acne Mary Kay Quais são as causas da acne? Pele Sadia Pele com Acne Os poros obstruídos retêm oleosidade Como a pele continua produzindo óleo, a obstrução cresce

Leia mais

Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura

Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura Neste artigo vou mostrar o principal tipo de exercício para acelerar a queima de gordura sem se matar durante horas na academia. Vou mostrar e explicar

Leia mais

Cuidados profissionais para a higiene bucal HIGIENE BUCAL

Cuidados profissionais para a higiene bucal HIGIENE BUCAL HIGIENE BUCAL A Higiene bucal é considerada a melhor forma de prevenção de cáries, gengivite, periodontite e outros problemas na boca, além de ajudar a prevenir o mau-hálito (halitose). Higiene bucal é

Leia mais

Campanha de prevenção do cancro da pele

Campanha de prevenção do cancro da pele Campanha de prevenção do cancro da pele Use o protetor solar adequado. Proteja-se com chapéu e óculos de sol. Evite a exposição solar entre as 11:00 e as 17:00. www.cm-loures.pt facebook.com/municipiodeloures

Leia mais

MEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO

MEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO MEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO DIAS, Larissa Nadine Silva 1 FARIAS, Luciana Lombardi Pedrosa de 2 LIMA, Maria Germana Galvão Correia 3 RESUMO A adolescência

Leia mais

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

O consumidor deve estar atento às informações do rótulo?

O consumidor deve estar atento às informações do rótulo? Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia.

Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia. Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia. Descrição. O entendimento dos processos fisiológicos, celulares e moleculares associados com o uso de diversos materiais, medicamentos e demais

Leia mais

Geopolímero para reparo e reabilitação de vigas de concreto armado por P. Balaguru, Professor Stephen Kurtz e Jon Rudolph

Geopolímero para reparo e reabilitação de vigas de concreto armado por P. Balaguru, Professor Stephen Kurtz e Jon Rudolph Geopolímero para reparo e reabilitação de vigas de concreto armado por P. Balaguru, Professor Stephen Kurtz e Jon Rudolph À prova de fogo Reparos externos e reabilitação estrutural para infraestruturas

Leia mais

Acumuladores de Calor

Acumuladores de Calor Acumuladores de Calor Em virtude da atividade de muitas pessoas se desenvolver, diariamente, no interior de edifícios, tal obriga a que as condições de conforto, principalmente as relacionadas com a qualidade

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Bioquímica, aula prática, efeito do ph, hidroxiapatita.

PALAVRAS-CHAVE Bioquímica, aula prática, efeito do ph, hidroxiapatita. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO (

Leia mais

27/05/2014. Dentística I. Classe III. Classe I. Classe V. Terapêutica ou protética; Simples, composta ou complexa.

27/05/2014. Dentística I. Classe III. Classe I. Classe V. Terapêutica ou protética; Simples, composta ou complexa. Mauro A Dall Agnol UNOCHAPECÓ mauroccs@gmail.com Classe I Classe II Classe III Classe IV Classe V Classe I Classe II Classe III Classe IV Classe V Dentística I Terapêutica ou protética; Simples, composta

Leia mais

MODELO DE FORMATO DE BULA

MODELO DE FORMATO DE BULA APRESENTAÇÕES Frasco conta-gotas (75 mg/ml) com 15 ml. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada 25 gotas de LUFTAL (equivalente a 1 ml) contém 75 mg de simeticona. Ingredientes inativos: propilenoglicol,

Leia mais

Clareamento dental Associação de técnicas para obtenção de efetividade e naturalidade

Clareamento dental Associação de técnicas para obtenção de efetividade e naturalidade CASO CLÍNICO A linha inovadora de clareamento dental da Angelus TÍTULO Clareamento dental Associação de técnicas para obtenção de efetividade e naturalidade AUTOR AUTORES Jorge Eustáquio Mestre em Dentística

Leia mais

RESOLUÇÃO COMENTADA DA PROVA DA UNESP DE 2014

RESOLUÇÃO COMENTADA DA PROVA DA UNESP DE 2014 RESOLUÇÃO COMENTADA DA PROVA DA UNESP DE 2014 1-Alguns historiadores da Ciência atribuem ao filósofo pré-socrático Empédocles a Teoria dos Quatro Elementos. Segundo essa teoria, a constituição de tudo

Leia mais

MANDAMENTOS DO USO CORRETO DOS MEDICAMENTOS

MANDAMENTOS DO USO CORRETO DOS MEDICAMENTOS ELIEZER J. BARREIRO NATALIA MEDEIROS DE LIMA MANDAMENTOS DO USO CORRETO DOS MEDICAMENTOS ISBN 978-85-910137-1-5 INCT INOFAR/ Portal dos Fármacos 2009 DOS MEDICAMENTOS INCT INOFAR/ Portal dos Fármacos 2009

Leia mais

SALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml

SALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml SALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml USO INTRANASAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio. Embalagem com 1 frasco spray nasal

Leia mais

Anvisa - Agência Nacional de Vigilância Sanitária

Anvisa - Agência Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa - Agência Nacional de Vigilância Sanitária Cosméticos Infantis O Brasil é um dos maiores mercados mundiais de cosméticos infantis. A utilização de produtos de higiene pessoal, como xampus, condicionadores

Leia mais

Dr. Felipe Groch CRO 101.353 Especialização em Implantes Dentários

Dr. Felipe Groch CRO 101.353 Especialização em Implantes Dentários Nosso consultório odontológico está equipado para oferecer ao produtor rural todos os tratamentos odontológicos disponíveis na atualidade. Segue abaixo uma discriminação detalhada de cada tratamento oferecido

Leia mais

MODELO DE FORMATO DE BULA

MODELO DE FORMATO DE BULA APRESENTAÇÃO OMCILON-A ORABASE é apresentado em bisnaga contendo 10 g. USO ORAL TÓPICO USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada grama de OMCILON-A ORABASE contém 1mg de triancinolona acetonida. Ingredientes inativos:

Leia mais

MODELO DE BULA. USO ADULTO E PEDIÁTRICO (crianças acima de dois anos de idade)

MODELO DE BULA. USO ADULTO E PEDIÁTRICO (crianças acima de dois anos de idade) MODELO DE BULA Logo Novartis Lacrigel TM A palmitato de retinol 10 mg/g Lágrima artificial estéril Forma farmacêutica e apresentação Gel oftálmico: cada tubo contém 10 g de gel. USO ADULTO E PEDIÁTRICO

Leia mais

PROCESSO SELETIVO EDITAL 23/2014

PROCESSO SELETIVO EDITAL 23/2014 PROCESSO SELETIVO EDITAL 23/2014 CARGO E UNIDADES: Odontólogo (Unidade Móvel) Atenção: NÃO ABRA este caderno antes do início da prova. Tempo total para resolução desta prova: 3 (três) horas. I N S T R

Leia mais

MEDIDAS DE ADEQUAÇÃO DO MEIO BUCAL PARA CONTROLE DA CÁRIE DENTÁRIA EM ESCOLARES DO CASTELO BRANCO

MEDIDAS DE ADEQUAÇÃO DO MEIO BUCAL PARA CONTROLE DA CÁRIE DENTÁRIA EM ESCOLARES DO CASTELO BRANCO MEDIDAS DE ADEQUAÇÃO DO MEIO BUCAL PARA CONTROLE DA CÁRIE DENTÁRIA EM ESCOLARES DO CASTELO BRANCO BARROS, Ítala Santina Bulhões 1 LIMA, Maria Germana Galvão Correia 2 SILVA, Ariadne Estffany Máximo da

Leia mais

O conhecimento dos cirurgiões-dentistas do município de Vassouras-RJ em relação ao clareamento dental e os riscos de sua auto-administração

O conhecimento dos cirurgiões-dentistas do município de Vassouras-RJ em relação ao clareamento dental e os riscos de sua auto-administração O conhecimento dos cirurgiões-dentistas do município de Vassouras-RJ em relação ao clareamento dental e os riscos de sua auto-administração The knowledge of dentists in the city of Vassouras-RJ concerning

Leia mais

TIPOS DE SUJIDADES O QUE É SUJIDADE?

TIPOS DE SUJIDADES O QUE É SUJIDADE? TIPOS DE SUJIDADES O QUE É SUJIDADE? A sujidade é um residual físico, químico ou biológico considerado estranho ao produto original, que pode ser capaz de provocar efeitos deterioráveis, detectados visualmente

Leia mais

RDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS

RDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS DE MEDICAMENTOS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de 26 de NOVEmbro de 2009 1 Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de

Leia mais

Genéricos - Guia Básico. Autor: Cesar Roberto CRF-RJ: 7461

Genéricos - Guia Básico. Autor: Cesar Roberto CRF-RJ: 7461 Autor: Cesar Roberto CRF-RJ: 7461 Versão 3.00 2001 Introdução: Este guia visa a orientar o profissional farmacêutico sobre os genéricos, e como este deve proceder na hora de aviar uma receita nesta nova

Leia mais

PROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA.

PROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA. PROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA. 1)Considere os seguintes dados obtidos sobre propriedades de amostras de alguns materiais. Com respeito a estes materiais,

Leia mais

simeticona Merck S/A emulsão oral 75 mg/ml (gotas)

simeticona Merck S/A emulsão oral 75 mg/ml (gotas) simeticona Merck S/A emulsão oral 75 mg/ml (gotas) simeticona Medicamento genérico Lei nº 9.797, de 1999 Emulsão oral APRESENTAÇÕES Frasco conta-gotas (75 mg/ml) com 15 ml. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO

Leia mais

Água e Solução Tampão

Água e Solução Tampão União de Ensino Superior de Campina Grande Faculdade de Campina Grande FAC-CG Curso de Fisioterapia Água e Solução Tampão Prof. Dra. Narlize Silva Lira Cavalcante Fevereiro /2015 Água A água é a substância

Leia mais

Tutora: Tathiane Lenzi Prof. José Carlos P. Imparato

Tutora: Tathiane Lenzi Prof. José Carlos P. Imparato Tutora: Tathiane Lenzi Prof. José Carlos P. Imparato ... vedar... obliterar... isolar do meio externo SELANTE É: Barreira Física Os selantes oclusais são reconhecidos como uma medida efetiva na PREVENÇÃO

Leia mais

FISPQ FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO NBR 14725

FISPQ FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO NBR 14725 FISPQ NRº. 005 1/7 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome do Produto: Bicarbonato de Sódio Nome Comercial : Estabilizador de ph Sinônimo: Bicarbonato Ácido de Sódio N CAS: 144-55-8 Nome da Empresa:

Leia mais

ORIGAMI Manual de conservação

ORIGAMI Manual de conservação R e s p e i t a r o s l i m i t e s d e p e s o. T r a n s p o r t a r c o m c u i d a d o. TECIDO S LIMPE SEMANALMENTE A POEIRA DEPOSITADA SOBRE O TECIDO COM UM ASPIRADOR DE PÓ E REALIZE UMA ESCOVAÇÃO

Leia mais

Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos

Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos 1 Organização das Aulas Uma aula de Educação Física é composta por três partes sequenciais, cada uma com objetivos específicos. 1.1 Parte Inicial A parte inicial

Leia mais

ONCILEG - A triancinolona acetonida

ONCILEG - A triancinolona acetonida ONCILEG - A triancinolona acetonida Legrand Pharma Indústria Farmacêutica Ltda. Pasta 1,0mg/ g IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO ONCILEG - A triancinolona acetonida APRESENTAÇÕES: ONCILEG - A é apresentado

Leia mais

CLAREAMENTO DENTAL ASSOCIAÇÃO DE TÉCNICAS PARA OBTENÇÃO DE EFETIVIDADE E NATURALIDADE

CLAREAMENTO DENTAL ASSOCIAÇÃO DE TÉCNICAS PARA OBTENÇÃO DE EFETIVIDADE E NATURALIDADE CLAREAMENTO DENTAL ASSOCIAÇÃO DE TÉCNICAS PARA OBTENÇÃO DE EFETIVIDADE E NATURALIDADE AUTORES: Jorge Eustáquio Mestre em Dentística Restauradora Faculdade de Odontologia São Leopoldo Mandic Campinas SP;

Leia mais

Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos VEDAPREN FAST - TERRACOTA

Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos VEDAPREN FAST - TERRACOTA 1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto: Códigos internos de identificação do produto: 111690, 111691, 121714 e 111689 Nome da empresa: Otto Baumgart Ind. e Com. S/A Endereço: Rua Coronel

Leia mais

Propriedades do Concreto

Propriedades do Concreto Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Propriedades do Concreto EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons PROPRIEDADES DO CONCRETO O concreto fresco é assim considerado até

Leia mais

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 7: Tratamentos em Metais Térmicos Termoquímicos CEPEP - Escola Técnica Prof.: Transformações - Curva C Curva TTT Tempo Temperatura Transformação Bainita Quando um aço carbono

Leia mais

CURSO DE AQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE AQUITETURA E URBANISMO 1- Generalidades PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO Todas as misturas de concreto devem ser adequadamente dosadas para atender aos requisitos de: Economia; Trabalhabilidade; Resistência; Durabilidade. Esses

Leia mais

FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR. Carlos Tiago Martins Moura Farmacêutico Serviço de Farmácia - HUWC

FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR. Carlos Tiago Martins Moura Farmacêutico Serviço de Farmácia - HUWC FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR Carlos Tiago Martins Moura Farmacêutico Serviço de Farmácia - HUWC INTRODUÇÃO: A farmacotécnica hospitalar é um serviço que propicia grande economia para a instituição pois a

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

2. Como devo manusear o sêmen durante a sua retirada do botijão?

2. Como devo manusear o sêmen durante a sua retirada do botijão? CUIDADOS NO MANUSEIO DO SÊMEN CONGELADO O manuseio adequado do sêmen congelado é essencial para manter ótimos resultados nos programas de inseminação artificial, tanto no sêmen sexado como no sêmen convencional.

Leia mais

Rebrilhar Classic Alto Tráfego

Rebrilhar Classic Alto Tráfego 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome comercial do Produto: Rebrilhar ClassicAltoTráfego Nome da Empresa: Rebrilhar Resinas e Vernizes Ltda. Endereço: Rua Luiz de Moraes Rego, nº. 505 Jardim do

Leia mais

PLANEJAMENTO DA MANUFATURA

PLANEJAMENTO DA MANUFATURA 58 FUNDIÇÃO e SERVIÇOS NOV. 2012 PLANEJAMENTO DA MANUFATURA Otimizando o planejamento de fundidos em uma linha de montagem de motores (II) O texto dá continuidade à análise do uso da simulação na otimização

Leia mais

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Objetivos Diferenciar as diversas formas de armazenamento Compreender o que é e como definir a porcentagem de agregação Conhecer a possibilidade da utilização de

Leia mais

HYDROPOM Licopeno Bioliquefeito

HYDROPOM Licopeno Bioliquefeito HYDROPOM Licopeno Bioliquefeito INCI: hydrolyzed Tomato Skin Contém: Polifenóis Açúcares Naturais Licopeno Aquoso Microdispersível 1. Introdução HYDROPOM é o primeiro produto aquoso que contém licopeno

Leia mais

Lauril éter sulfato de sódio

Lauril éter sulfato de sódio Material Técnico Identificação Fórmula Molecular: Não aplicável Peso molecular: Não aplicável DCB/ DCI: 05177 - lauriletersulfato de sódio CAS: 1335-72-4 INCI: Sodium laureth-2 sulfate Sinonímia: LESS

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com

Leia mais

Nesse sistema de aquecimento,

Nesse sistema de aquecimento, Enem 2007 1- Ao beber uma solução de glicose (C 6 H 12 O 6 ), um corta-cana ingere uma substância: (A) que, ao ser degradada pelo organismo, produz energia que pode ser usada para movimentar o corpo. (B)

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Práticas seguras de distribuição de medicamentos.

Procedimento Operacional Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Práticas seguras de distribuição de medicamentos. Procedimento Operacional Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Práticas seguras de distribuição de medicamentos. POP nº 06 - NUVISAH/HU Versão: 01 Próxima revisão: 30/07/2016

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

Gerenciamento de Problemas

Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar

Leia mais

MILHÕES P O O S A I S O M E N I T M U 8DE SORRISOS. www.fgm.ind.br 0800 644 6100 PROMOÇÕES VÁLIDAS ENQUANTO DURAREM OS ESTOQUES.

MILHÕES P O O S A I S O M E N I T M U 8DE SORRISOS. www.fgm.ind.br 0800 644 6100 PROMOÇÕES VÁLIDAS ENQUANTO DURAREM OS ESTOQUES. MILHÕES 8DE SORRISOS M U I T M U O I T M A I S O M E N P O O S R BRINDES DESCONTOS ECONOMIA QUALIDADE www.fgm.ind.br 0800 644 6100 PROMOÇÕES VÁLIDAS ENQUANTO DURAREM OS ESTOQUES. LEVE AGORA! WHITE CLASS

Leia mais

YOTUEL ALL IN ONE. Instruções de uso: Escovar os dentes 3 vezes por dia, durante 3 minutos.

YOTUEL ALL IN ONE. Instruções de uso: Escovar os dentes 3 vezes por dia, durante 3 minutos. YOTUEL ALL IN ONE Dentífrico branqueador para a higiene dentária Yotuel All In One é o primeiro dentífrico com peróxido de carbamida, para uso diário, que ajuda a proteger o esmalte dentário das agressões

Leia mais

Protemp TM 4. Material Provisório à Base de Bisacril. Restauração provisória. qualidade. com a 3M ESPE

Protemp TM 4. Material Provisório à Base de Bisacril. Restauração provisória. qualidade. com a 3M ESPE Protemp TM 4 Material Provisório à Base de Bisacril Restauração provisória com a qualidade 3M ESPE Protemp TM 4 Com 40 anos de experiência em materiais provisórios e amplo conhecimento em produtos com

Leia mais

OPERAÇÕES E PROCESSOS DA T.A.

OPERAÇÕES E PROCESSOS DA T.A. Temperatura ambiental A temperatura no armazenamento do produto alimentício está condicionada à exposição deste a diferentes graus de calor ou de frio. Modificações indesejáveis à qualidade do produto:

Leia mais

Analisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos: Demanda (W) a 100 1 100 100.

Analisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos: Demanda (W) a 100 1 100 100. Consumo Consumo refere-se à energia consumida num intervalo de tempo, ou seja, o produto da potência (kw) da carga pelo número de horas (h) em que a mesma esteve ligada. Analisando graficamente o exemplo

Leia mais

FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS. STAR - Impermeabilizante

FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS. STAR - Impermeabilizante 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: STAR Impermeabilizante. Fabricante: Quimiline Ind. e Com. Ltda. Endereço: Estrada Nova dos Godóis, 87 Potuverá CEP: 06882-300 - Itapecerica da

Leia mais

EXERCÍCIO E DIABETES

EXERCÍCIO E DIABETES EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

Sitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA

Sitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA O QUE É ENERGIA ATIVA E REATIVA? Sim, mas apesar de necessária, a utilização de Energia Reativa deve ser a menor possível. O excesso de Energia Reativa exige condutores

Leia mais

FISPQ. FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO NBR 14725 NOME DO PRODUTO: Solução Titulante

FISPQ. FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO NBR 14725 NOME DO PRODUTO: Solução Titulante NOME DO PRODUTO: Solução Titulante 1/12 FISPQ NRº. 28 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome Comercial do Produto: Solução Titulante Nome Químico: Solução Ácida a 0,1 N Nome da Empresa: Hidroazul

Leia mais

Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10

Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Robson Guilherme Ferreira (II) Jackson Duarte Coelho (III) Julio César Agrícola Costa da Silveira (I) Resumo O trabalho a ser apresentado tem como objetivo

Leia mais

COMO OS LIVROS DIDÁTICOS DE ENSINO MÉDIO ABORDAM O EFEITO ESTUFA

COMO OS LIVROS DIDÁTICOS DE ENSINO MÉDIO ABORDAM O EFEITO ESTUFA COMO OS LIVROS DIDÁTICOS DE ENSINO MÉDIO ABORDAM O EFEITO ESTUFA Elizabeth Cristina Tavares Veloso 1, Juracy Regis de Lucena Junior 2. 1 Departamento de Química, Universidade Estadual da Paraíba -UEPB,

Leia mais

SUSPENSÕES E SOLUÇÕES

SUSPENSÕES E SOLUÇÕES SUSPENSÕES E SOLUÇÕES Definições SUSPENSÃO Mistura heterogênea de substâncias Ex.: sangue (suspensão de plasma e células) água e óleo; água e areia, água e açúcar SOLUÇÃO Mistura homogênea de substâncias

Leia mais

SORRISO BONITO E SAUDÁVEL PARA TODA A VIDA!

SORRISO BONITO E SAUDÁVEL PARA TODA A VIDA! SORRISO BONITO E SAUDÁVEL PARA TODA A VIDA! INTRODUÇÃO Um sorriso bonito, saudável e harmônico faz toda a diferença! Na autoestima traz diversos benefícios, pois quem sorri abertamente acredita em si mesmo

Leia mais

Controle da qualidade em uma fábrica de sorvetes de pequeno porte

Controle da qualidade em uma fábrica de sorvetes de pequeno porte Controle da qualidade em uma fábrica de sorvetes de pequeno porte Fernanda Lima Pereira 1, Suelem Correia Garcia 1, Tiago Rodrigues da Costa 1, Rodrigo Herman da Silva 2 ¹Estudante do curso de Engenharia

Leia mais

Volumetria ácido-base (continuação) Prof a Alessandra Smaniotto QMC 5325 - Química Analítica - Farmácia Turmas 02102A e 02102B

Volumetria ácido-base (continuação) Prof a Alessandra Smaniotto QMC 5325 - Química Analítica - Farmácia Turmas 02102A e 02102B Volumetria ácido-base (continuação) Prof a Alessandra Smaniotto QMC 5325 - Química Analítica - Farmácia Turmas 02102A e 02102B Curvas de titulação ² A curva de titulação é a representação gráfica de como

Leia mais

A Avaliação Ética da Investigação Científica de Novas Drogas:

A Avaliação Ética da Investigação Científica de Novas Drogas: Unidade de Pesquisa Clínica A Avaliação Ética da Investigação Científica de Novas Drogas: A importância da caracterização adequada das Fases da Pesquisa Rev. HCPA, 2007 José Roberto Goldim Apresentado

Leia mais

soluções do futuro para o seu presente

soluções do futuro para o seu presente soluções do futuro para o seu presente PORTFÓLIO conheça a solução com excelência para seu lar EMPRESA A JR ALUMINIUM é uma empresa especializada na criação, fabricação e instalação de Esquadrias de Alumínio

Leia mais

Sobre as substâncias representadas pelas estruturas I e II, é INCORRETO afirmar:

Sobre as substâncias representadas pelas estruturas I e II, é INCORRETO afirmar: 8 GABARITO 1 1 O DIA 2 o PROCESSO SELETIVO/2005 QUÍMICA QUESTÕES DE 16 A 30 16. Devido à sua importância como catalisadores, haletos de boro (especialmente B 3 ) são produzidos na escala de toneladas por

Leia mais

Qualificação de Procedimentos

Qualificação de Procedimentos Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,

Leia mais

Uso correcto dos antibióticos

Uso correcto dos antibióticos CAPÍTULO 7 Uso correcto dos antibióticos Quando usados correctamente, os antibióticos são medicamentos extremamente úteis e importantes. Eles combatem diversas infecções e doenças causadas por bactérias.

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Conservação e Restauração

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

MEIOS DE CULTURA DESENVOLVIMENTO OU PRODUÇÃO DE MEIOS DE CULTURA. Necessidade Bactérias Leveduras

MEIOS DE CULTURA DESENVOLVIMENTO OU PRODUÇÃO DE MEIOS DE CULTURA. Necessidade Bactérias Leveduras MEIOS DE CULTURA Associação equilibrada de agentes químicos (nutrientes, ph, etc.) e físicos (temperatura, viscosidade, atmosfera, etc) que permitem o cultivo de microorganismos fora de seu habitat natural.

Leia mais