PROGRAMA PILOTO DE UTILIZAÇÃO DE ÁGUA DE REÚSO PELO SETOR DE TRANSPORTES LOCALIZADO NA ZONA NORTE DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO

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1 PROGRAMA PILOTO DE UTILIZAÇÃO DE ÁGUA DE REÚSO PELO SETOR DE TRANSPORTES LOCALIZADO NA ZONA NORTE DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Eliane Rodríguez de Almeida Florio* Sabesp. Administradora de Empresas pela Universidade de São Paulo, pós-graduada em marketing pela ESPM, Especialização em Direito Ambiental pela Faculdade de Saúde Pública da USP; Analista Técnica na Divisão de Desenvolvimento Técnico e Mercadológico - Sabesp Geraldo Julião dos Santos Sabesp Leonardo Barbirato Junior Sabesp Yukio Sacamoto Sabesp Dirección del autor principal (*): Av. do Estado, 561 Ponte Pequena São Paulo São Paulo, CEP Brasil Tel.:+55(11) Fax: +55(11) eflorio@sabesp.com.br RESUMO Este trabalho apresenta o desenvolvimento e implantação do programa piloto destinado a utilização de água de reuso pelo setor de transportes localizado na zona norte da RMSP - Palavras Chave: reúso, efluente tratado, reutilização águas residuárias, água de reuso, lavagem de veículos INTRODUÇÃO O trabalho destaca a importância da implementação do reuso planejado, formulado a partir de um programa integrado, que procure equacionar diferentes vertentes do problema. O seu desenvolvimento e implantação não depende apenas da solução dos problemas técnicos envolvidos no tratamento da água a ser fornecida (efluentes das estações de tratamento de esgotos), pois envolve também fortemente, o conhecimento e a avaliação do mercado consumidor, as estratégias a serem estabelecidas para a venda do produto e conquista deste mercado, e a estruturação de um modelo que viabilize a implementação do programa e atenda a empresa em ternos de negócio. PESQUISA INICIAL Inicialmente foi elaborado uma mapa na RMSP, onde fosse possível localizar empresas com potencial de utilização de água de reúso e com distâncias viáveis para o transporte via caminhão-tanque, uma vez que, no momento não foram considerados os investimentos para implantação de redes de abastecimento. Com isso, o setor de transportes se mostrou muito atraente, em virtude de grande concentração de empresas num raio de 5 km da Estação de Tratamento de Esgotos do Parque Novo Mundo. Terminado o mapeamento das empresas, foi aplicada uma Pesquisa de Conhecimento Espontâneo, identificando o grau de conhecimento dos empresários sobre a disponibilidade de água de reuso, e o nível de interesse. Correspondendo às expectativas iniciais, o grau de conhecimento foi baixo e o nível de interesse alto, apontando como fator principal um preço menor que da água tratada distribuída pela Sabesp e a regularidade de abastecimento. 1

2 Esta Pesquisa, também promoveu a divulgação do tema, com a criação de folder de distribuição com explicações técnicas e de uso. ESTUDO TÉCNICO IPT O Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo IPT, foi contratado para a Avaliação da agressividade da água de reuso aos metais comumente utilizados em veículos automotivos, a fim de dirimir quaisquer dúvidas quanto à agressividade da água de reuso na lavagem e limpeza dos veículos de transporte (caminhões, carrocerias, caçambas, etc.). Para a realização deste trabalho, foram realizados os seguintes ensaios: Ensaios de imersão, para determinação da taxa de corrosão em água de abastecimento e água de reuso, de corpos-de-prova confeccionados em alumínio e em aço-carbono. Ensaios de exposição à corrosão atmosférica, para determinação da taxa de corrosão, em corpos-de-prova confeccionados em alumínio e aço-carbono. Ensaios de exposição à corrosão atmosférica de corpos-de-prova confeccionados em aço-carbono e pintados com tinta automotiva. A partir dos resultados obtidos, verificou-se que a agressividade da água de reuso ao aço-carbono e ao alumínio é semelhante a da água de abastecimento público na cidade de São Paulo, em condições nas quais há molhamento intermitente destes materiais. Assim o laudo conclui que não há problemas quanto a utilização da água de reuso na lavagem de veículos, ressaltando que não deverá ser usada em condições de estagnação. TABELA 1: Parâmetros Técnicas Analíticas Utilizadas Alcalinidade: Procedimentos DEC-LQM-PE-025 Água Determinação de alcalinidade, baseado em diretrizes gerais da NBR 13736/96 e Publicação IPT nº 839/71; Dureza total: Procedimento DEC-LQM-PE-026 Água Determinação de dureza total, baseado em diretrizes gerais da NBR 12261/92 e Publicação IPT Nº 839/71; Ferro: Procedimento DEC-LQM-PE-032 Água Determinação de metais por espectrofotometria por absorção atômica Tratamento de amostra, baseado em diretrizes gerais da NBR 13809/97 e NBR 13810/97 e Procedimento DEC-LQM-PE-061 Determinação de metais por espectrofotometria por absorção atômica Procedimentos de leitura baseado em diretrizes gerais da NBR 13810/97; Íons Cloreto: Procedimento DEC-LQM-PE-028 Água Determinação de íons cloreto e fluoreto Tratamento de Amostra, baseado em diretrizes gerais da NBR 13797/96, NBR 13737/96, CETESB l5.113/79 e Publicação IPT Nº 839/71 e Procedimento DEC-LQM-PE-065 Determinação de íons cloreto por titulação potenciométrica com eletrodo Ag/AgCl combinado Procedimento de Leitura baseado em diretrizes gerais da NBR 13581/92 e ASTM C 114/97; Íons sulfato: Procedimento DEC-LQM-PE-027 Água Determinação de íons sulfato, baseado em diretrizes gerais da NM 137/97, IRAM 1601/86 e Publicação IPT Nº 839/71; ph: Procedimento DEC-LQM-PE-024 Água solução aquosa e estrato aquoso Determinação de ph Tratamento de amostra, baseado em diretrizes gerais da NBR 7353/91, NBR 9251/86, NBR 14339/99, CETESB L5.145/78 e Publicação IPT Nº 839/71 e Procedimento DEC-LQM-PE-063 Determinação do ph procedimento de leitura, baseado em diretrizes gerais da NBR 7353/91, NBR 9251/86 e NBR 14339/99. Sólidos dissolvidos: Procedimento DEC-LQM-PE-030 Água Determinação de resíduos sólidos, baseado em diretrizes gerais da NBR 10664/89 e Publicação IPT Nº 839/71. 2

3 TABELA 2: Taxa de Corrosão do Aço e do Alumínio em Água de Reuso e Água de Abastecimento Público Meio Material Taxa de Corrosão (µm/ano) Água de Reuso Aço-carbono 79,4 Alumínio 1,9 Água de Abastecimento Público Aço-carbono 55,11 Alumínio 0,52 TABELA 3: Análise por energia dispersiva no depósito encontrado no corpo de prova de alumínio imerso em água de reúso Amostra Elementos identificados* Depósito de alumínio imerso em água de reúso Oxigênio, sódio, alumínio, silício, enxofre, cloro, potássio e cálcio TABELA 4: Taxa de Corrosão do Aço e do expostos à corrosão atmosnférica e molhados diariamente com água de reuso e água de abastecimento público Água utilizada no molhamento Material Taxa de Corrosão (µm/ano) Água de Reuso Aço-carbono 27,0 Alumínio 0,51 Água de Abastecimento Público Aço-carbono 31,4 Alumínio 0,51 TABELA 5: Resultados da análise química realizada na amostra de água de reuso e limites recomendados pela Norma DIN parte 2 (aço) Aspecto Analisado Água de Reúso Limite DIN ph (a 25ºC) 7,2 Alto, porém < 8,5* Alcalinidade a fenolftaleína, em mg CaCO 3 /L Alcalinidade a metilorange (alcalinidade total), em mg CaCO 3 /L Bicarbonato (HCO 3 ) em mg/l* Dureza total, em mg CaCO 3 /L Sólidos totais em mg/l Íons Cloreto (CI - ), em mg/l Íons Sulfato (SO 4 2- ), em mg/l 0, , , ,4 > , , ,0 --- PARÁMETROS AGUA DE REÚSO Na ausência de padrões de qualidade em vigência para águas de Reuso no cenário nacional, adotou-se aqueles estabelecidos na Califórnia, identificados como: Title 22 Regulaments, e reproduzidos em seqüência. A Califórnia é hoje líder mundial no reuso de águas para diversos fins e sua regulamentação tem sido continuadamente revisada. Os principais parâmetros e seus correspondentes limites considerados são: DBO mg/l SST 20.0 mg/l (resíduo não filtrável) Coliformes 2.2/100 ml (teores médios) NIT 10.0 mg/l (nitrogênio inorgânico total) 3

4 A regulamentação estabelecida no Title 22 não define limites para os teores de nitrogênio. Seu nível de remoção esta associado as imposições do reuso e normalmente tem sido estabelecido o limite considerado acima ( 10.0 mg/l). TABELA 6: Parámetros da Agua de Reúso para Comercialização PARÂMETROS PADRÃO BÁSICO ph 6,1 a 7,3 T 20 a 25 Odor neutro Dureza total 95 Alcalinidade total 51 DBO 9 DQO 25 Ferro Total 0,13 Manganês 0,002 OG 3 SST 5 STD 500 Alumínio 0,03 Cálcio 40 Nitrogênio amoniacal 1,0 Sulfato 37 Cor 10 Turbidez 2,1 Cloro Total 14,1 Condutividade 606 Cloretos 114 Coliformes Totais Coliformes Fecais Bacteriófagos Helmintos - larvas Helmintos - ovos viáveis Cistos de Protozoários Todos os equipamentos, tubulações e reservatórios, deverão ser identificados com os símbolos internacionais para o conhecimento de todos operadores e público que poderá ter contato com a água de reuso. Um amplo programa de conhecimento e conscientização está em fase de implantação a fim de minimizar qualquer dano que poderia ocorrer por uso indevido da água de reuso. 4

5 Figura 1: Identificação Internacional NÃO BEBER LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO Após diversos ensaios, a distribuição demonstrou uma viabilidade econômica para caminhões com tanque de L, devendo abastecer durante a noite, quando o tráfego de veículos é menor, assegurando maior número de viagens. Este caso é bem específico para volumes maiores, somente grandes empresas, com uma frota numerosa, necessita de reservatórios em seu local de utilização para operar seu sistema.3 Com isso podermos chegar a uma redução de até 40% do valor praticado pelo m³ de água de abastecimento público, para volumes superiores a 50m³/mês. SEMINÁRIO DE DIVULGAÇÃO Em março de 2002, foi realizado um Seminário Água de Reuso ETE Parque Novo Mundo Oportunidade de Negócios, junto ao Setor de Transporte de Cargas e Passageiros e contou com o apoio da Associação Nacional do Transporte de Cargas NTC, entidade que congrega cerca de 11 mil empresas do setor no âmbito patronal nacional. Os principais objetivos foram: Divulgar o produto Água de Reuso Prospectar novos clientes no raio de 5 km da estação de tratamento Aumentar a atratividade do negócio CONCLUSÕES Os objetivos de divulgação e prospecção de negócio foi plenamente atingido, uma vez que os trabalhos desenvolvidos apresentaram um cenário promissor para a utilização de água de reuso, despertando grande interesse na mídia como dos empresários deste setor, e também de diversos outros setores que já procuram informações que possibilitem a utilização da água de reuso em outros processos. Compareceram ao Seminário 156 participantes, representantes das maiores empresas do setor de transporte de carga e passageiros. Estiveram presentes, também, jornalistas da grande imprensa da capital: Jornal Valor Econômico, O Estado de São Paulo, Gazeta Mercantil e Jornal Diário Comércio e Indústria. 5

6 A utilização de água proveniente de estação de tratamento de esgotos trás grande interesse, tanto do ponto de vista técnico como ambiental. Podemos comprovar que a cada movimento sobre esta possibilidade gera uma resposta rápida e atraente por parte da imprensa, onde procura apresentar ao grande público as vantagens e benefícios da utilização desta água em uma região de grande escassez de água para o abastecimento como a Região Metropolitana de São Paulo. Ações como esta geram uma inserção na mídia de comentários positivos em pelo menos 40% de acréscimo nos espaços ocupados pela empresa de saneamento básico, tornando um meio de alta eficiência para propagação dos conceitos da utilização da água proveniente das estações de tratamento de esgotos. FIGURA 2: Foto de Caminhão Tanque utilizado para transporte de água de reuso 6

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