Assembleia Geral da AESE
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- Thalita Freire Coradelli
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1 Assembleia Geral da AESE Lisboa, Outubro de 2010 : Um modelo viável e útil aos países em desenvolvimento
2 Agenda e Um novo modelo para novas realidades Moçambique: - 2 -
3 ENQUADRAMENTO - Como garantir o acesso à energia, onde não há rede ou tem muitas falhas? - Como reduzir os custos dos geradores a gasóleo e melhorar logística? - Como permitir o acesso das indústrias e da população à electricidade? Apenas uma pequena parte da população tem acesso à energia eléctrica e o serviço é geralmente pouco regular. Melhorar o acesso aos serviços eléctricos é primordial para o desenvolvimento económico e humano.( ) As estimativas sobre a percentagem da população com acesso a energia eléctrica variam entre 8% e 20%. ( ) A maioria das indústrias e muitos consumidores domésticos têm os seus próprios geradores de recurso para compensar as frequentes interrupções de abastecimento da rede, o que cria, na prática, custos bastante elevados para muitos consumidores, não obstante as tarifas serem baixas Relatório da AIE (Associação Internacional de Energia), 2007 Solução Produção Descentralizada - 3 -
4 em África Reduzir falhas de energia e ter mais energia e autonomia para poder crescer qualidade e segurança no abastecimento Reduzir o Custo de Energia comprar energia ao menor custo possível e de acordo com necessidades de utilização Usar Menos Energia consumir o menos energia possível para desenvolver a minha actividade Estabilizar custos de energia tornar a energia um custo de exploração constante e previsível, com o menor impacto externo Criação de infra-estruturas a redução de custos de manutenção e a eficácia na criação de redes de distribuição local são uma prioridade Acesso ao conhecimento especializado as novas tecnologias de renováveis requerem a construção de uma equipa local especializada Responsabilidade Ambiental consumir os recursos naturais de forma equilibrada e preservando o ecossistema natural - 4 -
5 de Mercado Novos avanços nas Tecnologias de Energia BIPV Building Integrated Photovoltaics Wind Land Fill Gas Projects Solar PV/Thin Film and Solar Thermal Fuel Cells and Hydrogen Solar Heat & Power - 5 -
6 Produção descentralizada As cidades e vilas do futuro serão auto-suficientes em termos energéticos, sem necessidade de estarem ligados a uma rede. As novas cidades podem ser
7 Projectos em curso A já está a construir o Futuro Smartgrids EU Report
8 Mini centrais de energias renováveis Uma central solar nos telhados da cidade As centrais solares em telhados ou em terrenos sem utilidade agrícola servirão para apoiar a produção descentralizada de energia, perto do local de consumo, sem perdas e aumentando a autonomia energética. A dimensão poderá ser de 100 kw a 10MW. Não há necessidade de mega centrais solares: o sol é descentralizado! Ex: MARL: Mercado Abastecedor de Lisboa: 6MW solar fotovoltaico; Promotor: MARL Energia / Fomentinves (Design e Procurement de painéis) - Gran Canaria, Espanha 3MW em escolas - 50 vilas solares com mini-centrais em todas as províncias de Moçambique - 8 -
9 Microgeração solar Cada casa pode gerar e vender energia O regime de Microgeração permite que cada edifício possa gerar parte da energia que necessita e usá-la ou vendê-la à rede, com tarifas bonificadas. Em Portugal existe um regime que permite vender à rede com bonificação até 3,68 kw. Outros países têm regimes semelhantes para promover a utilização da energia solar. A Solutions tem marcas próprias e já instalou diversos sistemas de micro-geração e de solar térmico em todo o país com sucesso. Exs: Águas de Portugal (100 instalações) Condomínio Pestana Viking, Algarve (10) Parceria com EDP- Energias de Portugal para desenvolvimento da Micro-geração - 9 -
10 Microgeração eólica As eólicas no monte, no mar, na cidade e em casa O sucesso das eólicas está a entrar na cidade e em vários edifícios, à sua medida. A sua facilidade de instalação permite novas aplicações e formatos. Festivais de Verão com as micro-eólicas mywind Ex: Rock in Rio (Tenda RFM) Festival Delta Tejo (com apoio da EDP MY Energy)
11 Co-geração e redução emissões CO2 Produção combinada de calor e electricidade A produção combinada de calor e electricidade (cogeração, CHP) é a solução mais conveniente para edifícios que precisem de águas quentes para aquecimento ou para lazer (ex: piscinas, hotéis, hospitais). A combinação de sistemas de co-geração com sistemas solares térmicos comuns e medidas de iluminação eficiente são das soluções mais económicas e eficientes. Pode reduzir-se 66% o CO2 e até 30% de custos efectuou contrato ESCO com Colégio de Sta Maria de Lamas com Co-geração + solar térmico 50% de redução de CO2 3 Hotéis no Algarve(em implementação) : 600kW Co-geração + 150m2 solar térmico e 66% de redução de CO2-11 -
12 Eficiência Energética Eficiência Energética: Solar Térmico obrigatório No sector residencial e de serviços é importante aumentar a eficiência energética com medidas simples como iluminação mais eficiente, isolamento e aparelhos eléctricos eficientes. A utilização de soluções de aquecimento de águas quentes sanitárias com solar térmico são obrigatórias A certificação energética é obrigatória a partir de 2009 A arquitectura bioclimática pode reduzir os consumos efectuou contrato com Grupo Inocêncio para construção de 8 sistemas de solar térmico comum e partilhado em 8 prédios na cidade de Loures
13 Inovação nas novas energias O smart-meter, as redes, novas aplicações solares O smart-meter é o gateway da Energy Internet, a partir do qual se mede a eficiência, se compra e se vende energia do edifício ou de casa Novas aplicações solares, como a dessalinização solar ou o frio solar serão aplicáveis nos países em desenvolvimento em curso com LNEG Projectos PPEC de sensibilização de jovens para eficiência energética Está em curso um projecto QREN entre Innovation, ISA e Univ. Coimbra para desenvolvimento de um novo Smart Meter preparado para a Energy Internet: o ienergy
14 Inovação nos Serviços de Energia Um modelo de negócio disruptivo A baseia-se num modelo de negócio testado e maduro nos EUA, Alemanha e Japão o modelo ESCO mas acrescenta-lhe a capacidade de produzir energia localmente ( a componente Self ), a oportunidade de massificar a sua venda ( a Solutions) e de desenhar e criar novas soluções com a tecnologia existente ( a Self Energy Innovation) e o arranque da internacionalização com a Self Energy UK, criada em Fevereiro 2008, a SE Espanha em 2009 em Maio de 2009 e a SE Moçambique em Setembro de esco
15 Uma parceria forte para Moçambique
16 alvo Produção descentralizada / Electrificação em locais remotos Edifícios Públicos Hotéis e Resorts, Hospitais, Telecomunicações (Shelters, Datacenters) Condomínios Privados Iluminação pública, Forças Armadas, Escolas
17 : Hotéis e Condomínios
18 : Escolas, Hospitais, Ed. Públicos
19 As competências da Moçambique Competências: Auditoria e Consultoria em eficiência energética Projectos chave na mão de desenho / instalação/ construção/ manutenção de soluções de energia para edifícios e mini-centrais e electrificação rural Gestão de centrais de energia solar, eólica, biomassa, co-geração e mini-hídricas Contratos de fornecimento de energia com base em poupanças partilhadas Projectos em curso - Projecto de electrifcação de 50 vilas solares em colaboração com IPAD e FUNAE - Projecto de electrificação remota de postos de abastecimento, centros de saúde e escolas - Mini-centrais renováveis em hotéis, aeroporto, porto Maputo, etc
20 Missão Moçambique Ajudar os nossos clientes a reduzir o custo total com energia, aumentando a garantia de fornecimento, a autonomia e a eficiência energética global, com impacto favorável vel no ambiente
21 A energy you save energy money you save money you save the environment
22 Projecto 50 vilas solares: centros de saúde, escolas, recolha de água e algumas casas electrificadas com uma mini-central solar e uma mini-rede até 2012 (5M iluminam pessoas) moçambique Radiação Solar Global, kwh/m2/dia Cidade Maputo Beira Pemba Latitude 25º 58' 19º 48' 12º 59' Longitude 32º 36' 34º 54' 40º 32 Altitude 79m 39m 75m Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Média anual Fonte: Journal of Energy in Southern Africa Vol 17 No 4 November 2006 Maputo Beira Pemba
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24 Visit us at ESCO Europe 2010 LISBON Rogério Ponte (SE Portugal and Spain CEO) Paul Lewis (SE UK General Manager) Carlos Matos (SE Mozambique General Manager) Miguel Matias (SE Group CEO) What if... you change?
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