Letramentos sociais. Lingua[gem] 57. Abordagens críticas do letramento no desenvolvimento, na etnografia e na educação. t r a d u ç ã o marcos bagno

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1 Lingua[gem] 57 Letramentos sociais Abordagens críticas do letramento no desenvolvimento, na etnografia e na educação B r i a n V. S t r e e t t r a d u ç ã o marcos bagno editora afiliada

2 Título original: Social Literacies: Critical Approaches to Literacy in Development, Ethnography and Education Longman Group Limited, 1995 Edinburgh Gate Harlow, Essex CM20 2JE, England ISBN: Esta tradução de Social Literacies: Critical Approaches to Literacy in Development, Ethnography and Education, 1ª ed., foi publicada mediante acordo com a Pearson Education Limited. Indicação editorial: Capa e projeto gráfico: Clecio Bunzen Telma Custódio Revisão: Karina Mota Banco de imagens - 123RF CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO NA FONTE SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ S896L Street, Brian Letramentos sociais: abordagens críticas do letramento no desenvolvimento, na etnografia e na educação / Brian V. Street ; tradução Marcos Bagno ed. - São Paulo : Parábola Editorial, p. ; 23 cm. (Lingua[gem] ; 57) Tradução de: Social literacies: critical approaches to literacy in development, ethnography and education Inclui bibliografia e índice ISBN Linguagem e línguas. 2. Linguística. I. Título. II. Série CDD: CDU: Direitos reservados à Parábola Editorial Rua Dr. Mário Vicente, Ipiranga São Paulo, SP pabx: [11] fax: [11] home page: parabola@parabolaeditorial.com.br Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta obra pode ser reproduzida ou transmitida por qualquer forma e/ou quaisquer meios (eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e gravação) ou arquivada em qualquer sistema ou banco de dados sem permissão por escrito da Parábola Editorial Ltda. ISBN: da edição brasileira: Parábola Editorial, São Paulo, maio de 2014.

3 Sumário Apresentação...7 Prefácio...13 Introdução...17 Seção 1 Letramento, política e mudança social Introdução Trazer os letramentos para a agenda política Letramento e mudança social: a importância do contexto social no desenvolvimento de programas de letramento Seção 2 A etnografia do letramento Introdução Os usos do letramento e da antropologia no Irã Oralidade e letramento como construtos ideológicos: alguns problemas em estudos transculturais...89 Seção 3 O letramento na educação Introdução A escolarização do letramento Implicações dos novos estudos do letramento para a pedagogia Sumário 5

4 6 Letramentos sociais Seção 4 Para um quadro teórico crítico Introdução Um olhar crítico sobre Walter Ong e a grande divisão Práticas letradas e mitos do letramento Seção 5 Relações entre políticas, teoria e pesquisa no campo do letramento Introdução Relações entre políticas, teoria e pesquisa no campo do letramento Referências bibliográficas Índice de assuntos e de nomes...233

5 Apresentação N os últimos trinta anos, assistimos à construção e à consolidação de um campo de pesquisa sobre as culturas escritas. Por ser um campo complexo e não unificado, como já comentava Gnerre (1985) em sua obra Linguagem, escrita e poder, diferentes áreas do conhecimento, com suas categorizações, metodologias e instrumentos de análise, procuram compreender as múltiplas facetas da escrita, sua relação com a oralidade e outras semioses; seus usos em diferentes contextos históricos e sociais; suas funções e suas consequências para grupos ou indivíduos específicos. A cultura escrita tem sido objeto de interesse de várias disciplinas e, ao mesmo tempo, terra de ninguém. Historiadores, antropólogos, filólogos, psicólogos, sociólogos, pedagogos, linguistas, linguistas aplicados e estudiosos da literatura, por exemplo, desenvolvem pesquisas sobre letramento em diferentes países e línguas. De forma muito ampla, arriscamos afirmar que as investigações brasileiras no campo da educação e da linguística aplicada têm firmado um rico diálogo interdisciplinar com os estudos realizados no contexto francês e no anglo-saxão. Dos trabalhos desenvolvidos na França, o maior impacto é o das investigações da sociologia da educação (Pierre Bourdieu e Bernard Lahire) e do campo da nova história, que, ao se contrapor aos paradigmas da história total, começou a se interessar por toda a atividade humana, inclusive pelos materiais impressos, os livros, os leitores e a leitura em diferentes épocas e contextos. As traduções para o português das obras de Roger Chartier, Anne Marie-Chartier, Jean Hébrard e Philippe Ariès impulsionaram interessantes reflexões sobre a compreensão das práticas de letramento como construções culturais, sujeitas a variações no tempo e no espaço. Apresentação 7

6 8 Letramentos sociais As discussões propostas pela linguística sobre as relações entre a fala e a escrita (cf. Marcuschi, 2001a e 2001b), os diversos questionamentos sobre a concepção de aprendizagem da escrita como algo essencialmente escolar, universal e neutro (Freire, 1975; Soares, 1998; Kleiman, 1995) e as pesquisas sobre como adultos não alfabetizados que convivem em contextos diversos lidam com a escrita na escola ou fora dela (Tfouni, 1988; Kleiman e Signorini, 2000) incitaram novas discussões epistemológicas e metodológicas. Um dos resultados desse contato com os estudos publicados em inglês foi a criação de termos equivalentes a literacy, tais como alfabetismo e letramento 1, se contrapondo muitas vezes ao conceito também polissêmico de alfabetização. Criou-se, assim, um grande desafio para os pesquisadores brasileiros: compreender a escrita não apenas do ponto de vista (psico)linguístico, mas também histórico, antropológico e cultural, levando em consideração as relações de poder. Do amplo conjunto de estudos realizados por estudiosos anglo-saxões ao longo do século XX, para compreender o impacto sociocognitivo e cultural da escrita, assim como o papel da oralidade na história da cultura humana e sua inter-relação com as práticas de letramento, os chamados novos estudos do letramento têm colaborado para a ampliação das discussões do ponto de vista teórico e prático, além de expandir o leque para reflexões metodológicas no campo das ciências humanas. Nesse sentido, o livro Letramentos sociais: abordagens críticas do letramento no desenvolvimento, na etnografia e na educação constitui um material de extrema importância para o contexto acadêmico brasileiro, uma vez que retoma de forma explícita uma das teses centrais dos novos estudos do letramento, que é compreender o letramento como prática social. Além disso, amplia a possibilidade de diálogo dos leitores em língua portuguesa 2 com um dos maiores investigadores dos novos estudos do letramento: Brian Street, professor do King s College de Londres. Uma das principais contribuições dos trabalhos de Brian Street (1984, 1993, 1995) resulta em uma profunda discussão das diversas concepções e modelos interpretativos do letramento utilizados por cientistas, instituições, 1. Em Portugal e em outros países da América Latina, a apropriação do termo literacy também se deu de forma específica e diferenciada. Para aprofundar tal questão, sugiro a leitura de Soares (1992), Kleiman (1995), Zavala, Niño-Murcia e Ames (2004) e Dionisio (2007). 2. Vale mencionar que outros textos em português podem ser encontrados em Street (2010, 2012, 2013).

7 políticas públicas, profissionais da educação, mídia etc. Em seu livro Literacy in Theory and Practice (1984), o autor critica, com base em discussões anteriores sobre os efeitos cognitivos do letramento e da visão dicotômica entre fala e escrita, a concepção dominante que reduz o letramento a um conjunto de capacidades cognitivas, que pode ser medida nos sujeitos. Street denominou tal modelo interpretativo de autônomo. Expressões comuns como grau de letramento, nível de letramento ou baixo letramento revelam essa concepção autônoma, centrada no sujeito e nas capacidades de usar apenas o texto escrito. As avaliações em rede, as políticas públicas de desenvolvimento da leitura, os concursos públicos e os exames vestibulares são bons exemplos de ações sociais que mobilizam e legitimam tal concepção, uma vez que se baseiam na crença da possibilidade de avaliação do letramento dos sujeitos. Em suma, o foco central está na análise das capacidades cognitivas individuais dos sujeitos ao lidar com textos escritos. Ou, como bem expõe Dionisio (2007: 212), uma visão de letramento como saberes sobre, situados nas pessoas, na cabeça das pessoas, para resolver problemas mediados pela escrita. Há quem aposte que o papel da escola moderna e das políticas públicas seria justamente desenvolver esse letramento um conjunto de competências, visto que o sujeito escolarizado teria que possuir capacidade para usá-lo. As instituições, o texto, os sujeitos são tratados de forma homogênea, independentemente do contexto social. O maior esforço, então, consiste em avaliar o que os sujeitos sabem sobre alguns textos escritos, com raras preocupações sobre como as pessoas os usam e o que fazem com eles em diferentes contextos históricos e culturais. No entanto, as discussões propostas por Street (1984: 38-39) mostraram que os sujeitos estão imersos em um armazém de conceitos, convenções e práticas, ou seja, vivemos práticas sociais concretas em que diversas ideologias e relações de poder atuam em determinadas condições, especialmente se levarmos em consideração as culturas locais, questões de identidade e as relações entre os grupos sociais. Assim, em oposição ao modelo autônomo de letramento, Street defende um modelo ideológico, para compreender o letramento em termos de práticas concretas e sociais. Ou seja, as práticas letradas são produtos da cultura, da história e dos discursos No cenário brasileiro, esses dois modelos propostos por Street (1984) foram mobilizados e apresentados por Kleiman (1995) em uma coletânea que se propõe discutir os significados do letramento e uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Apresentação 9

8 10 Letramentos sociais As concepções teóricas, conceitos e questões metodológicas do campo da etnografia e da antropologia, apresentados nas obras de Brian Street (1984, 1993 e 1995), influenciaram vários pesquisadores brasileiros nos últimos vinte anos 4. A presente tradução de Letramentos sociais impulsionará certamente novos trabalhos, pois traz desafios aos pesquisadores que procuram compreender de forma crítica os múltiplos letramentos. O livro, publicado em inglês na década de 1990 e organizado originalmente em quatro seções, cinco na edição brasileira, propõe um leque de reflexões sobre o letramento que se tornam atuais no contexto político e educacional do Brasil, uma vez que vivemos o forte impacto das políticas públicas internacionais e nacionais de avaliação da compreensão leitora, da aquisição em larga escala de materiais didáticos impressos pelos governos federais, estaduais e municipais e no investimento público na formação continuada de professores alfabetizadores e de língua portuguesa. Vale lembrar também que os cursos de Pedagogia e de Letras têm alterado seus currículos; e muitos já possuem disciplinas acadêmicas que discutem o conceito de letramento e suas implicações para a prática profissional de professores, autores de materiais didáticos, tradutores, revisores, críticos literários e pedagogos. Os graduandos em Pedagogia e em Letras, assim como professores e pesquisadores interessados nos novos estudos do letramento, terão a oportunidade de refletir sobre: (a) as relações entre o desenvolvimento de programas de letramento e as possibilidades de mudança social; (b) a importância de pensar o letramento como um conceito plural ; (c) os usos do letramento em contextos específicos e situados, com destaque para aportes da etnografia; (d) o processo de escolarização das práticas de letramentos; (e) as implicações dos novos estudos do letramento para a Pedagogia; (f) perspectivas críticas para a compreensão da grande divisão entre fala e escrita postulada por Goody, Olson e Ong. Os diferentes capítulos e os estudos de caso apresentados em cada seção ajudarão os leitores da obra a refinar os conceitos já em circulação, tais como os de práticas de letramento, eventos de letramento e mitos do 4. A título de exemplificação, podemos citar Tfouni (1988); Soares (1992); Kleiman (1995); Terzi (1995); Signorini (2001); Rojo (2009); Marinho e Carvalho (2010).

9 letramento. Além disso, a abordagem crítica adotada na obra, perpassando a agenda política sobre desenvolvimento, a etnografia e implicações para o campo educacional, auxiliará no processo de consolidação dos estudos do letramento no Brasil e abrirá novas possibilidades de pesquisas antropológicas sobre as práticas de letramento na América Latina, tais como lemos recentemente em Street (2013) e Kalman e Street (2012). Clecio Bunzen Professor do Departamento de Educação e da Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de São Paulo; professor colaborador do Programa de Pós-Graduação em Linguística da Universidade Federal de São Carlos. Apresentação 11

10

11 Prefácio L etramentos sociais: abordagens críticas do letramento no desenvolvimento, na etnografia e na educação desenvolve abordagens alternativas e críticas à concepção de letramento numa perspectiva internacional. Representa parte da tendência atual rumo a uma consideração mais ampla do letramento como práticas sociais, focalizando a natureza social da leitura e da escrita e o caráter múltiplo das práticas letradas, valendo-se de perspectivas transculturais. Street enfatiza a natureza social do letramento, em oposição ao que denomina perspectiva autônoma do letramento, orientada para as habilidades. Reconhecendo que existem múltiplos letramentos praticados em contextos reais, ele sugere aos leitores que rejeitem a teoria da grande divisão, que adota uma visão etnocêntrica e hierárquica, privilegiando uma forma particular de letramento sobre as muitas variedades que a pesquisa agora mostra existirem mundo afora. Em contraposição a essa perspectiva, Street propõe um modelo ideológico de letramento, que reconhece que as práticas de leitura e escrita estão sempre inseridas não só em significados culturais, mas em alegações ideológicas sobre o que conta como letramento e nas relações de poder a ele associadas. O livro se divide em quatro seções, nas quais o argumento se constrói a partir de críticas aos postulados anteriores e na direção de trabalhos conduzidos numa perspectiva mais etnográfica, focalizada particularmente na educação, e conclui com uma seção que aborda algumas das implicações decorrentes da adoção de um quadro teórico crítico. A seção 1, Letramento, política e mudança social, se abre com um capítulo intitulado Trazer os letramentos na agenda política, seguido de outro Prefácio 13

12 14 Letramentos sociais sobre Letramento e mudança social e termina com O significado do contexto social no desenvolvimento de programas de letramento. A seção 2 se abre com um capítulo sobre A etnografia do letramento, seguido do relato do trabalho de campo etnográfico do próprio Street durante a década de 1970, Os usos do letramento e da antropologia no Irã, para concluir com algumas reflexões sobre os problemas que tal abordagem deve enfrentar: Oralidade e letramento como construtos ideológicos: alguns problemas em estudos transculturais. A seção seguinte do livro se dedica às implicações dessas perspectivas teóricas e metodológicas para a análise do letramento em contextos educacionais. A seção 3 inclui o capítulo 5, A escolarização do letramento, e o 6, Implicações dos novos estudos de letramento para a pedagogia. A seção 4 do livro, Para um quadro teórico crítico, resenha a abordagem da grande divisão, que talvez ainda domine boa parte da política de letramento, com o capítulo 7 intitulado Um olhar crítico sobre Walter Ong e a grande divisão, antes de concluir com o capítulo 8 sobre Práticas letradas e mitos do letramento, que oferece ao leitor pistas de trabalho com os conceitos desenvolvidos ao longo do livro. Nesta edição brasileira, tem-se a seção 5, Relações entre políticas, teoria e pesquisa no campo do letramento. Referências a este livro no Google (< e na Wikipédia, entre outras, sugerem que ele tem sido altamente influente ao levar tanto os pesquisadores quanto os que trabalham na prática do letramento, assim como os elaboradores de políticas, a questionar se o quadro teórico atual em que tais atividades são conduzidas é o mais proveitoso (p. 24). De fato, o quadro no qual a pesquisa sobre letramento é conduzida ainda está sendo reconfigurado para incorporar questões complexas como poder, identidade e agência. Uma razão importante para escolher traduzir este livro em particular, entre os diversos que Brian escreveu, para um público brasileiro é que neste momento no Brasil várias dessas questões estão sendo abordadas tanto os aspectos teóricos relativos aos múltiplos letramentos quanto as políticas relativas ao tratamento da leitura e da escrita dentro e fora da escola. Justamente na seção 5, Brian desenvolve mais longamente essas ideias, abordando os modos como a política internacional sobre educação e letramento, como a OCDE (Organização para a Cooperação Econômica e o Desenvolvimento), o PISA (Programa Internacional de Avaliação de Alunos)

13 e o GMR (Relatório Global de Monitoramento) estão construindo um novo sistema de governança internacional. No entanto, ele também observa que outros grupos como o Balid (British Association for Literacy in Development) e relatórios como o PIACA (Programa Internacional de Avaliação de Competências Adultas) começam a levar em conta a perspectiva de prática social. É esta permanente complexidade do debate que permite que este livro, embora publicado há uma década, ofereça aos leitores brasileiros atuais uma base e uma trajetória contemporâneas para o progresso do campo do letramento no sentido de que sua leitura pode ser vista como um passo no complexo caminho que já está sendo trilhado no país e, assim, visto como parte de um movimento mais amplo na área. Prefácio 15

14 Letramentos sociais: abordagens críticas do letramento no desenvolvimento, na etnografia e na educação desenvolve abordagens alternativas e críticas à concepção de letramento numa perspectiva internacional. Representa parte da tendência atual rumo a uma consideração mais ampla do letramento como práticas sociais, focalizando a natureza social da leitura e da escrita e o caráter múltiplo das práticas letradas, valendo-se de perspectivas transculturais. Street enfatiza a natureza social do letramento, em oposição ao que denomina perspectiva autônoma do letramento, orientada para as habilidades. Reconhecendo que existem múltiplos letramentos praticados em contextos reais, sugere aos leitores que rejeitem a teoria da grande divisão, que adota uma visão etnocêntrica e hierárquica, privilegiando uma forma particular de letramento sobre as muitas variedades que a pesquisa agora mostra existirem mundo afora. Em contraposição a essa perspectiva, Street propõe um modelo ideológico de letramento, segundo o qual as práticas de leitura e escrita estão sempre inseridas não só em significados culturais, mas em posições ideológicas sobre o que conta como letramento e nas relações de poder a ele associadas. O quadro no qual a pesquisa sobre letramento é conduzida ainda está sendo reconfigurado para incorporar questões complexas como poder, identidade e agência. Uma razão importante para escolher traduzir este livro em particular, entre os diversos que Brian escreveu, para um público brasileiro é que neste momento no Brasil várias dessas questões estão sendo abordadas tanto os aspectos teóricos relativos aos múltiplos letramentos quanto as políticas relativas ao tratamento da leitura e da escrita dentro e fora da escola. ISBN:

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