O PAPEL DAS COMUNICAÇÕES NO CRESCIMENTO ECONÓMICO. Políticas das Comunicações e Regulação Octávio Castelo Paulo

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1 O PAPEL DAS COMUNICAÇÕES NO CRESCIMENTO ECONÓMICO Políticas das Comunicações e Regulação Octávio Castelo Paulo Luanda, 30 de Junho 2014

2 Políticas das Comunicações e Regulação ÍNDICE 1. O papel das Comunicações na Reforma do Estado 2. O papel do Estado no desenvolvimento da e-sociedade 3. O papel do Estado no combate à Exclusão: Serviço Universal e Serviço Público 4. Quadros regulatórios: serviços, redes, mercados e reguladores 1

3 Políticas das Comunicações e Regulação 1. O Papel das Comunicações na Reforma do Estado Mudança de Paradigma Do físico para o virtual Abandono do papel, dos carimbos, etc. Um outro ecossistema Uma definição de Governação Electrónica: A Governação Electrónica é um processo de modernização da governação através da utilização das tecnologias de informação e comunicação e que tem como figura central o cidadão ou a empresa. Este processo permite maior acesso e qualidade da informação pública, promove a melhoria da prestação e da acessibilidade aos serviços públicos, aumenta as oportunidades de participação cívica e democrática e contribui para tornar os agentes governativos e a governação em geral mais eficaz e eficiente, menos onerosa e mais responsável. (Plano Estratégico para a Governação Electrónica , República de Angola) 2

4 Políticas Políticas das Comunicações e Regulação 1. O Papel das Comunicações na Reforma do Estado Criação de quadro legislativo e regulamentar para as diferentes fases e vertentes do processo; Capacitação de Recursos Humanos; Desenvolvimento de infra-estruturas de comunicações; Desenvolvimentos de Bases de Dados (Servidores e Aplicações); Desenvolvimento de redes internas Governamentais para a organização e circulação da informação: - Melhora a eficácia da Administração Pública ( AP ); - Interliga os vários serviços da AP; - Aumenta a transparência; - Minimiza os custos operacionais. 3

5 Políticas das Comunicações e Regulação 1. O Papel das Comunicações na Reforma do Estado Políticas Definição das áreas de serviços electrónicos a disponibilizar ao cidadão; - O conceito de Ciclo de Vida ; - O nascimento; Educação; Casamento; Casa; - Filhos; Empresa/Trabalho; Morte. - Registos (Civil, Comercial, Predial e Automóvel) e Notariado; - Acesso à Educação; - Acesso ao Emprego; - Empresa e Negócios; - Impostos; 4

6 Políticas das Comunicações e Regulação 1. O Papel das Comunicações na Reforma do Estado Políticas - Plataforma de interligação dos serviços; - Acesso dos cidadãos aos serviços de Governo Electrónico; - Portais: Cidadão e Empresas; - Acesso Multiplataforma/Multicanal: telefone, tablet, , fax e internet (para além do acesso pessoal). 5

7 Políticas das Comunicações e Regulação 1. O Papel das Comunicações na Reforma do Estado Objectivos - Facilitar o acesso do cidadão aos serviços da AP, promovendo a inclusão digital; - Aumentar a eficiência dos serviços da AP; - Aumentar a transparência da AP; - Redução de custos; - Aumento da capacitação dos Recursos Humanos e da literacia digital. 6

8 Políticas das Comunicações e Regulação 2. O Papel do Estado no desenvolvimento da e-sociedade O Estado deve intervir como um facilitador ( enabler ) da Sociedade da Informação O Estado deve desenvolver políticas que promovam (Princípios WSIS World Summit on the Information Society): O desenvolvimento de infra-estruturas de comunicação, para promover o acesso generalizado pelos cidadãos e a preços razoáveis; O acesso à informação e ao saber; A capacitação de Recursos Humanos; Um ambiente de confiança e segurança na utilização das Tecnologias da Informação; 7

9 Políticas das Comunicações e Regulação 2. O Papel do Estado no desenvolvimento da e-sociedade Um quadro legal e regulatório que facilite o desenvolvimento da Sociedade da Informação: - Promoção da transparência, da concorrência, da neutralidade tecnológica e de serviços, da previsibilidade e estabilidade da regulação; - Defesa da Propriedade Intelectual; - Desenvolvimento de Standards; - Gestão do espectro radioeléctrico; - Governance para a Internet; - Definição de mecanismos de financiamento. 8

10 Políticas das Comunicações e Regulação 2. O Papel do Estado no desenvolvimento da e-sociedade O desenvolvimento de aplicações para todas as vertentes da vida do cidadão: profissional, lazer, saúde, etc.. Colocar a Sociedade de Informação também ao serviço do desenvolvimento económico; A diversidade cultural, a defesa da língua e a promoção de conteúdos locais; Os Medias digitais; A ética na sociedade digital; A cooperação e a coordenação internacionais. 9

11 3. O Papel do Estado no Combate à Exclusão: Serviço Universal e Serviço Público Serviço Público v Serviço Universal Políticas das Comunicações e Regulação Questão terminológica (maturidade de mercado e aplicação das regras de Direito da Concorrência); O Serviço Universal nas Comunicações Electrónicas Conceito evolutivo, em função das necessidades sociais e da evolução tecnológica; Conjunto mínimo de prestações definido por lei, de qualidade especificada, disponível para todos os utilizadores finais, independentemente da sua localização geográfica e a um preço acessível; - Ligação a uma rede comunicações pública num local fixo (nalguns países também acessos móveis) e a prestação de um serviço telefónico acessível ao público através daquela ligação; - Disponibilização de uma lista telefónica completa e de um serviço de informações de listas; 10

12 3. O Papel do Estado no Combate à Exclusão: Serviço Universal e Serviço Público Políticas das Comunicações e Regulação Oferta adequada de postos públicos; A ligação à rede pública deve permitir a realização de chamadas de voz, o envio e a recepção de fax e oferecer um débito suficiente para viabilizar o acesso funcional à internet, tendo em conta as tecnologias prevalecentes utilizadas pela maioria dos assinantes e a viabilidade tecnológica; Financiamento do Serviço Universal Encargo excessivo; Definição do conceito pela Autoridade Reguladora; Compensação dos encargos excessivos; - A partir de fundos públicos ou - Pelos demais operadores que prestam serviços de comunicações electrónicas - Solução Mista: Angola o FADCOM Fundo de Apoio ao Desenvolvimento das Comunicações 11

13 3. O Papel do Estado no Combate à Exclusão: Serviço Universal e Serviço Público O Serviço Público de Televisão - Obrigação do Estado assegurar a existência de um Serviço Público de Televisão; Políticas das Comunicações e Regulação - O Serviço Público deve concretizar os fins essenciais da actividade de televisão: - Informar as populações sobre os principais acontecimentos nacionais e internacionais de forma completa, verdadeira e actual. - Assegurar o pluralismo de pontos de vista e a diversidade dos interesses da audiência; - Difundir a cultura em geral e a nacional em particular, promovendo a programação e a difusão de obras criadas e interpretadas por autores e artistas nacionais; - Assegurar cobertura geográfica nacional para as respectivas emissões; - Assegurar a transmissão de mensagens dos órgãos de soberania; - Garantir o exercício de direito de antena bem como os direitos de resposta e rectificação; 12

14 3. O Papel do Estado no Combate à Exclusão: Serviço Universal e Serviço Público Políticas das Comunicações e Regulação - Emitir programas de carácter educativo, cultural e desportivo de modo a promover a cidadania e a formação; - Promover e difusão da língua portuguesa e o intercâmbio cultural com os países da comunidade de língua portuguesa; - Produzir e emitir programas dirigidos às comunidades de língua portuguesa residentes no estrangeiro; O Operador do Serviço Público de Televisão deve ser Independente (não sujeito a ingerência e não favorecendo interesses de grupos determinados) Deve o Operador do Serviço Público de Televisão ser uma Entidade Estatal ou poder ser um Operador Privado? 13

15 3. O Papel do Estado no Combate à Exclusão: Serviço Universal e Serviço Público Políticas das Comunicações e Regulação O Financiamento do Serviço Público de Televisão - Fundos Públicos; - Taxa de Televisão; - Receitas de Publicidade (problemas com os outros operadores de televisão e qualidade da programação) 14

16 Políticas públicas Concorrência - Regulação Políticas das Comunicações e Regulação 4. Quadros Regulatórios: Serviços, Redes, Mercados e Reguladores Regulação ex-ante e ex-post; falhas de mercado Políticas públicas. Objectivos da Regulação das Comunicações Electrónicas Promover a concorrência na oferta de redes e serviços de Comunicações Electrónicas; - Assegurar que os utilizadores obtêm o máximo benefício em termos de escolha, preço e qualidade; - Incentivar uma utilização efectiva e assegurar uma gestão eficiente das frequências e dos recursos da numeração; 15

17 Políticas das Comunicações e Regulação 4. Quadros Regulatórios: Serviços, Redes, Mercados e Reguladores Defender os interesses dos cidadãos: - Assegurar que todos têm acesso ao serviço universal; - Assegurar um elevado nível de protecção dos consumidores no seu relacionamento com as empresas que oferecem serviços de comunicações electrónicas; - Contribuir para um elevado nível de protecção de dados pessoais e de privacidade; - Promover a prestação de informações claras, exigindo transparência nas tarifas e nas condições de utilização dos serviços; - Responder às necessidades de grupos sociais específicos, como os deficientes e os idosos; - Assegurar a integridade e a segurança das redes de comunicações electrónicas; - Fomentar a capacidade dos consumidores utilizarem os serviços. 16

18 Serviços Liberdade de prestação de serviços; Inexistência de barreiras no acesso ao mercado; Eliminação de privilégios e de direitos especiais; O caso particular dos serviços móveis. Redes Políticas das Comunicações e Regulação 4. Quadros Regulatórios: Serviços, Redes, Mercados e Reguladores Liberdade de construção de redes e de instalação de recursos; Neutralidade tecnológica e de serviços; Minimização dos licenciamentos administrativos; Preocupações ambientais e com o património histórico; Partilha de redes (racionalizar o investimento). 17

19 4. Quadros Regulatórios: Serviços, Redes, Mercados e Reguladores Mercados Definição dos mercados que carecem de regulação ex-ante; Análise dos mercados; Poder de mercado significativo: - ( ) uma empresa tem poder de mercado significativo se, individualmente ou em conjunto com outras, gozar de uma posição equivalente a uma posição dominante, ou seja, de uma posição de força económica que lhe permita agir, em larga medida, independentemente dos concorrentes, dos clientes e dos consumidores. Lei Portuguesa das Comunicações Electrónicas - art.º 60.º n.º 1 - Imposição, manutenção, alteração ou supressão de obrigações. Reguladores Independência; Imparcialidade; Especialização técnica; Legitimação democrática. Políticas das Comunicações e Regulação 18

20 Políticas das Comunicações e Regulação Obrigado. octavio.paulo@srslegal.pt

21 LISBOA R. Dom Francisco Manuel de Melo, n.º 21, Lisboa T F FUNCHAL Av. Zarco, n.º2, 2.º, Funchal T F Em parceria com_ Simmons & Simmons (*) Andreia Lima Carneiro & Associados _ANGOLA _BRASIL _MOÇAMBIQUE PORTO (*) R. Tenente Valadim, n.º 215, Porto T F

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