Tratamento do Dependente Químico na Terapia Ocupacional

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1 Tratamento do Dependente Químico na Terapia Ocupacional

2 Michele Karaguilla Tratamento do Dependente Químico na Terapia Ocupacional O acesso à experiência criativa z Zagodoni Editora

3 Copyright 2013 by Michele Denise Karaguilla Todos os direitos desta edição reservados à Zagodoni Editora Ltda. Nenhu ma parte desta obra poderá ser reproduzida ou transmitida, seja qual for o meio, sem a permissão prévia da Editora. Revisão: Arilene Teggi Diagramação e capa: Givaldo Fernandes Imagem da capa: Michele Denise Karaguilla Editor: Adriano Zago CIP-Brasil. Catalogação-na-Fonte Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ K27t Karaguilla, Michele Tratamento do dependente químico na terapia ocupacional : o acesso à experiência criativa / Michele Denise Karaguilla ed. - São Paulo : Zagodoni, 2013, 128 p. Apêndice. Inclui bibliografia ISBN Dependência (Psicologia). 2. Toxicômanos - Reabilitação. 3. Terapia ocupacional. I. Título CDD: CDU: À minha família, por compartilhar comigo mais esta conquista. [2013] Zagodoni Editora Ltda. Rua Brigadeiro Jordão, São Paulo SP Tel.: (11) contato@zagodonieditora.com.br

4 Agradecimentos Ao meu orientador no mestrado, Prof. Dartiu Xavier da Silveira, por ter me dado a liberdade de trilhar o meu caminho no desenvolvimento deste estudo. Ao Marcelo Niel, pela disponibilidade e paciência para sanar as dúvidas nos momentos cruciais. Aos pacientes que a cada dia me proporcionam novos ensinamentos. Às alunas de iniciação científica, Renata Zaghetto, Silvia Marinho, Rebeca Neumann e Talita de Souza, que me acompanharam desde o princípio fazendo o que fosse preciso para que a obra se constituísse. A todos os meus estagiários, que com seus questionamentos me nortearam nesta busca. À equipe do PROAD, que me abriu espaço para fazer parte deste grupo. À equipe do Recanto Maria Tereza, que autorizou a execução desta pes quisa. À equipe do CAISM Água Funda, pela compreensão e apoio nos momentos mais difíceis. À Thaís Infante, pelo acolhimento e incansáveis revisões e orientações. À Marisa Takatori, pelos seus ensinamentos e sua disponibilidade de me nortear em mais esta realização.

5 8 Tratamento do Dependente Químico na Terapia Ocupacional À Renata Marcondes, que soube acompanhar o meu raciocínio e selecionar quais ideias traduzir para dar subsídios ao meu trabalho. Ao André Karaguilla, que tanto me auxiliou nas revisões de português. À Denise Bellotto e Denise Achôa Claudino, que acreditaram em meu potencial e me proporcionaram condições para finalizar este estudo. Não chegamos a mudar as coisas conforme nosso desejo, mas aos poucos o nosso desejo muda. Marcel Proust

6 Prefácio Acompanhei o trajeto de Michele Karaguilla desde a concepção do tema de mestrado até sua defesa e agora é com muito prazer que aceito o convite para prefaciar seu livro: O Tratamento do Dependente Químico na Terapia Ocupacional: O Acesso à Experiência Criativa. Trabalhamos juntas na docência no curso de Terapia Ocupacional do Centro Universitário São Camilo e compartilhamos preocupações e ideias a respeito da clínica das dependências, principalmente no que diz respeito à atuação dos terapeutas ocupacionais. O dia a dia da clinica e do acompanhamento de alunos suscitava-nos inúmeras questões: as pessoas atendidas melhoravam? Que tipo de experiência clínica seria mais importante para elas? Como justificar o uso de atividades artísticas? Como verificar os efeitos do tratamento? Que bibliografia específica oferecer aos alunos para sedimentar as discussões travadas na supervisão? As questões transformaram-se em projeto de mestrado e o resultado, agora em livro, oferece-nos material para responder a algumas destas questões e levantar muitas outras. Desejo destacar aqui dois temas, entre os vários suscitados pelo livro: a construção de conhecimento em Terapia Ocupacional e a verificação da eficácia da clinica. A Terapia Ocupacional é uma profissão multifacetada e, como inúmeras outras, composta de diversas disciplinas, diversos saberes. Essa composição híbrida lhe dá uma característica bastante interessante: a flexibilidade, a capa-

7 12 Tratamento do Dependente Químico na Terapia Ocupacional cidade de atuação em quase qualquer cenário e com populações diferentes. Penso que se fôssemos escolher um mascote para a profissão, este deveria ser o camaleão, a pedra símbolo poderia ser a madrepérola. No entanto, essa mesma característica causa uma inquietação histórica: o que é a Terapia Ocupacional e como justificar cientificamente seus procedimentos. Espalhados pelos diversos campos de atuação, estudando e pesquisando em áreas tão variadas como antropologia e neurociência, tecnologia assistiva e memória coletiva, a Terapia Ocupacional tem tido dificuldade de constituir um corpo de conhecimento consistente. Todo trabalho neste sentido é precioso e necessário. Ao construir sua pesquisa, Michele foi bastante corajosa trazendo a hipótese de que a vivência de processos criativos oferecidos nos atendimentos de terapia ocupacional pudesse favorecer o tratamento de pessoas dependentes de substâncias psicoativas. Esta, na verdade, é a aposta de inúmeros terapeutas ocupacionais que trabalham utilizando o recurso da arte. No entanto, as relações entre arte e saúde ainda são pouco estudadas e menos ainda verificadas através de pesquisas. Michele expôs e explorou seu próprio trabalho, conversou com os atendidos, colocou à prova seus recursos. Perguntar sobre a eficácia da clínica nas dependências é outro ato de coragem. Ainda tateamos nas teorias e nos métodos para abordar um tema tão complexo e contemporâneo. Internações compulsivas, terapias diversas, grupos de ajuda mútua, consultórios na rua, psicanálise, medicação. Michele aponta-nos para a singularidade, para os processos criativos, para o tempo e para a escuta singulares. Não nos promete a cura, questiona os efeitos do tratamento em sua possibilidade de efetivamente provocar uma transformação nos sujeitos e abre novas questões. Este é o convite do livro. Venham conhecer mais sobre procedimentos na clínica da Terapia Ocupacional que valoriza os processos criativos e arrisquem-se a continuar esta construção buscando cada vez mais observar a clínica a partir de um olhar de pesquisador. Profa. Dra. Viviane Santalucia Maximino Introdução Este livro aborda a importância da experiência criativa no tratamento de pacientes com diagnóstico clínico de dependência de substâncias psicoativas. É resultado da minha pesquisa de mestrado 1 em que mergulho no universo das histórias destes pacientes a fim de acessar o espaço existente para a espontaneidade, para a criação pessoal em suas vidas. Parto da hipótese de que a vivência de experiências criativas no processo de tratamento é benéfica para estes pacientes, resgatando o potencial criador pessoal e, em última instância, modificando a relação com o objeto de dependência. Estes pacientes chegam para tratamento vivendo um apego fetichista a um objeto externo, e sua relação com o mundo é distorcida pela impossibilidade de se dissociarem desse objeto ao qual estão aprisionados. Diante desse cenário, a vida impõe um recomeço, outro percurso à procura do sentido de existir. Ainda que não haja dúvidas de que as drogas possam, muito temporariamente, permitir o acesso à fonte de inspiração inconsciente que permanece enterrada profundamente em nossa mente, seu uso habitual é inimigo da criatividade. Para a experiência criativa é essencial o acesso ao mundo interno, 1 Dissertação apresentada à Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina para obtenção do Título de Mestre em Ciências em julho de 2010.

8 Tratamento do Dependente Químico na Terapia Ocupacional Introdução mas também é essencial um ego fortalecido, capaz de fazer julgamentos e de inibir os impulsos imediatos, capaz de ter persistência e controle. As drogas e o álcool não facilitam o processo do estabelecimento da disciplina, do controle e do pensamento altamente racional, nem tampouco verdadeiramente facilitam a imaginação e a inspiração 4. Surgem então alguns questionamentos: O tratamento multidisciplinar pode modificar o padrão de uso de drogas? O potencial criativo desses indivíduos dependentes de substâncias psicoativas pode emergir? Que implicações e benefícios as experiências criativas podem proporcionar para esses sujeitos? O principal referencial teórico adotado neste estudo foi a teoria de desenvolvimento psicológico de D. W. Winnicott, uma vez que ele estabelece uma correlação entre o processo de desenvolvimento emocional e o desenvolvimento do potencial criativo, caracterizando a experiência criativa como elemento fundamental da própria constituição do desenvolvimento do ser humano. No Capítulo 1 percorro os conceitos utilizados neste livro: experiência criativa; a relação entre dependências e transicionalidade; a terapia ocupacional e a clínica das dependências. Estes conceitos são definidos e inter-relacionados para dar corpo ao meu discurso. No Capítulo 2 o leitor poderá adentrar os caminhos que utilizei para dar rigor científico à minha fala, ao que minha experiência clínica me deu condições de conduzir enquanto hipóteses e que fui, a partir do percurso descrito nesse capítulo, permitindo-me pesquisar e me apropriar de um raciocínio clínico. No Capítulo 3 é feito um trabalho minucioso de associar diferentes variáveis com o desfecho clínico em uma intervenção multidisciplinar em regime de internação de sujeitos dependentes de substâncias psicoativas. No Capítulo 4 existe um exercício de envolver-se com a fala, com o gesto de cada um dos sujeitos estudados para que seja trazido ao leitor categorias, um contorno que norteie um pensamento sobre esta clínica. No Capítulo 5 está o cerne deste livro; discorro sobre a experiência criativa na clínica das dependências, o quanto o papel da Terapia Ocupacional pode ser de suma importância no tratamento do dependente químico. No Capítulo 6 verso sobre as repercussões que este livro pretende provocar tanto no leitor que assiste à essa população, seja clinicando, seja com projetos sociais, seja lecionando, quanto naqueles que também estão buscando respostas para esta clínica e estão iniciando um trabalho de campo para uma pesquisa científica. Os anexos trazem os questionários e escalas de avaliação que foram utilizados para a realização da pesquisa e consequentemente para este livro. Faço um convite para a reflexão a partir deste meu percurso.

9 Sumário CAPÍTULO 1 Os conceitos que norteiam a clínica Criatividade Winnicott e a experiência criativa Relações de dependência e o espaço transicional A Terapia Ocupacional na clínica das dependências CAPÍTULO 2 A descrição de um percurso o raciocínio científico CAPÍTULO 3 A relação do sujeito com o objeto de dependência após a intervenção terapêutica Características da amostra Relação entre variáveis demográficas e a recaída A relação entre os resultados das avaliações feitas no início e três meses após o término deste tratamento CAPÍTULO 4 O relaxamento, a arte e a organização do cotidiano um caminho aberto... 55

10 18 Tratamento do Dependente Químico na Terapia Ocupacional O relaxamento O relaxamento e o descanso A arte como possibilidade de constituição do ser A arte como possibilidade de constituição do ser e a arte como um caminho rumo à excelência e à adaptação Acolhimento e a experiência de confiabilidade Organização do cotidiano CAPÍTULO 5 A Terapia Ocupacional como facilitadora da experiência criativa O uso de substâncias psicoativas e a ilusão de favorecer o processo criativo A dependência e o distanciamento da experiência criativa A constituição do self A Terapia Ocupacional e a experiência criativa A Terapia Ocupacional e a construção do cotidiano CAPÍTULO 6 Considerações finais REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Os conceitos que norteiam esta clínica ANEXOS...105

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