FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NUCLEODE SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCACAO FISICA

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1 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NUCLEODE SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCACAO FISICA A APTIDÃO FÍSICA EM ADOLESCENTES QUE PARTICIPAM E QUE NÃO PARTICIPAM DAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO COLÉGIO FLORA CALHEIROS THAÍS REGINA NASCIMENTO CUSTÓDIO 1 MONOGRAFIA DE CONCLUSÃO DE CURSO PORTO VELHO 2008

2 2 A APTIDÃO FÍSICA EM ADOLESCENTES QUE PARTICIPAM E QUE NÃO PARTICIPAM DAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO COLÉGIO FLORA CALHEIROS THAÍS REGINA NASCIMENTO CUSTÓDIO ORIENTADOR: Prof. Ms. RAMÓN NÚNEZ CÁRDENAS Monografia apresentada como requisito avaliativo para obtenção do grau de Licenciatura do Curso de Educação Física da Universidade Federal de Rondônia. PORTO VELHO 2008

3 3 A APTIDÃO FÍSICA EM ADOLESCENTES QUE PARTICIPAM E QUE NÃO PARTICIPAM DAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO COLÉGIO FLORA CALHEIROS Data da defesa / / BANCA EXAMINADORA Prof. Ms. Ramón Núñez Cárdenas Julgamento: Assinatura: Prof. Ms. Célio José Borges Julgamento: Assinatura: Prof. Esp. João Bernardino Oliveira Neto Julgamento: Assinatura:

4 4 Porto Velho, Dezembro de DEDICATÓRIA Dedico este estudo primeiramente aos meus pais, pelo grande apoio que me deram, mesmo distante. Ao meu Avô que mesmo tão longe de mim sempre me ajudou. E a todos que me acompanharam nesta jornada.

5 5 AGRADECIMENTO Agradeço a Deus, por ser minha fonte inspiradora; À minha família pela ajuda que me forneceram nesta longa jornada; Ao meu orientador o professor Ramón, por ter aceitado me orientar; Aos professores Célio Borges e Bernardino por aceitarem participar em minha banca examinadora;

6 6 SUMÁRIO LISTA D E ILUSTRAÇÕES... x RESUMO... viii ABSTRACT.... ix 1 INTRODUÇÃO Delimitação do tema Questões a investigar Objetivo geral Objetivos específicos Justificativa e relevância da pesquisa FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Educação Física Educação Física Escolar Parâmetros Curriculares Nacionais e a Educação Física Escolar Saúde Adolescência Etapas do Desenvolvimento da Adolescência Fases do crescimento Flexibilidade em Adolescentes Avaliação da Aptidão Física em Escolas Aptidão física relacionada à saúde Parâmetros Morfológicos Composição Corporal... 16

7 Aplicações da Composição corporal Técnicas para a Estimativa do Percentual de Gordura corporal Cálculo alternativo do % de gordura corporal: A técnica da interpolação linear Métodos de Avaliação Método Direto Método Indireto Método Duplamente Indireto Antropometria Modelos antropométricos de Predição Técnica da Perimetria Parâmetros Neuromusculares Flexibilidade MATERIAL E METÓDO ANÁLISE DOS RESULTADOS Análise da Entrevista Análise do percentual (%) de gordura corporal indivíduos não participantes Análise do percentual (%) de gordura corporal indivíduos participantes Análise dos níveis de flexibilidade Não Participantes Análise dos níveis de flexibilidade Participantes CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...35

8 8 A APTIDÃO FÍSICA EM ADOLESCENTES QUE PARTICIPAM E QUE NÃO PARTICIPAM DAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO COLÉGIO FLORA CALHEIROS THAÍS REGINA NASCIMENTO CUSTÓDIO ORIENTADOR: Prof. Ms. RAMÓN NÚNEZ CÁRDENAS RESUMO O estudo limitou-se a investigar a aptidão física em escolares que participam nas aulas de Educação Física na escola Flora Calheiros. Para a verificação do desenvolvimento da aptidão física, foi realizada a medição do percentual de gordura através da técnica de interpolação linear, e a flexibilidade da região lombar utilizando o protocolo de Van Adrichen, o estudo teve uma população constituída de 60 adolescentes do sexo feminino, divididos em dois grupos (alunos que participam das aulas de Educação Física e que não participam). Em relação aos níveis de flexibilidade da região lombar não foram encontradas diferenças entre os grupos, sendo que os dois grupos de estudo possuem uma boa classificação da flexibilidade, mas na relação de percentual de gordura corporal foi encontrada diferença estatisticamente significativas, sendo que o grupo participante das aulas possuem um nível ótimo de classificação de percentual, e o grupo dos não participantes possuem em sua maioria níveis classificados como moderadamente alto. Conclui-se que com as aulas de Educação Física com adolescentes do sexo feminino poderiam trazer benefícios quanto ao percentual de gordura corporal. Já os níveis de flexibilidade poderiam não se alterar com as aulas de Educação Física.

9 9 Palavras-Chave: Educação Física Escolar, Adolescentes, Aptidão Física. LA APTITUD DE LOS ADOLESCENTES Y LA COMPROMETIDO NO FORMA PARTE DE LAS LECCIONES DE EDUCACIÓN FÍSICA DE LA UNIVERSIDAD FLORA CALHEIROS. THAÍS REGINA NASCIMENTO CUSTÓDIO LEADER: Prof. Ms. RAMÓN NÚNEZ CÁRDENAS RESUMEN El estudio se limitó a investigar la aptidón física en escolares que participan el las clases de Educación física em la Escuela Flora Calheiros. Para la verificación del desarrollo de la aptidán fisica, fue realizada la medición del percentual de gordura, através de la técnica de inter-población linial, y la flexibilidad de la región lombar utilizando el protocolo de Van Adrichen, el estudiotuvo uma población constituida de 60 adolescentes del sexo femenino, divididos em dos grupos (alunos que participan de las clases de Educación física y que no participan). En relación a los niveles de flexibilidad de la región lumbarno fueron encontrados diferencias entre los grupos, siendo que los dos grupos de estudios posuen uma buena clasificación de la flexibilidad, mas em relación del porcentual de gordura corporal fue encontrado diferencia estatísticamente significativas, siendo que el grupo participantes de las clases posen un nível óptimo de clasificación de porcentual y el grupo de los no participantes posuen em su mayoria níveles clasificados como moderadamente alto. Puede ser concluido que com las clases de Educación física com adolescentes del sexo femenino poderiam traer venefícios cuanto al porcentage de gordura corporar. Ya los niveles de flexibilidad poderian no ser alterados com las clases de educación física.

10 10 Palabras-clave: Educación física escuela, adolescentes, aptidón física LISTA DE ILUSTRAÇÕES QUADRO I Autores QUADRO II Classificação do percentual de gordura QUADRO III - Classificação Flexibilidade Gráfico 1 - Análise do % Entrevista Gráfico 2 - Análise do % de gordura corporal não participantes Gráfico 3 - Análise do % de gordura corporal participantes Gráfico 4 - Análise dos níveis de Flexibilidade não participantes Gráfico 5 - Análise dos níveis de Flexibilidade participantes INTRODUÇÃO

11 11 Hoje verificamos a importância da prática de um exercício físico para as pessoas, por vários fatores desde uma boa qualidade de vida até mesmo por fatores estéticos. Mas mesmo assim em nossa sociedade nos deparamos com uma grande incidência de pessoas que não se preocupam com este assunto, muitas pessoas estão obesas e sedentárias e com isso verificamos altos índices de doenças coronarianas na população. Ao analisarmos as causas dessas doenças, constatamos que um dos fatores que influenciam neste problema é a falta da prática de exercício físico na idade escolar, pois muitas dessas doenças podem ser evitadas pela prática de algum exercício físico. Por isso vejo a importância de avaliarmos alunos no período escolar, para evitarmos o risco de doenças coronarianas desses escolares na fase adulta. Outro fator que foi relevante é que muitos adolescentes em idade escolar não participam das aulas de Educação Física, por diversos motivos. Para se obter um melhor estudo de pesquisa foram utilizados testes neuromusculares e avaliações morfológicas e posteriormente uma análise para saber se existe alguma diferença de aptidão física relacionado à saúde entre estes alunos. Através desta pesquisa poderemos descrever a aptidão física dos alunos participantes e não participantes das aulas de Educação física. 1.1 Delimitação do tema

12 12 O presente estudo delimitou-se a testes e avaliação corporal. Na avaliação corporal foi verificado o percentual (%) de gordura, e nos testes foram verificado os níveis de flexibilidade, sendo aplicados em alunos que participam das aulas de Educação Física e alunos que não participam, numa Escola periférica na cidade de Porto Velho, com alunos do sexo feminino, numa faixa etária, que varia de 11 a 15 anos de idade. 1.2 Colocação do problema Segundo CASPERSEN (apud Rodrigues de Almeida, 2004), atividade física é qualquer movimento corporal produzido pelos músculos esqueléticos, que resulta em gasto energético maior que os níveis de repouso. Pode-se dizer então que a todo o momento estamos fazendo atividade física, mas, portanto porque existe índice alto de obesidade infantil e doenças coronarianas, se a todo o momento estamos fazendo atividade física? Entretanto, podemos responder essa pergunta de maneira fácil, é a diferença de Atividade Física x Exercício Físico, muitas pessoas desde jovens e adultos, não sabem a diferença desses fatores, pois atividade física vem sendo caracterizada com tarefas diárias com varrer uma casa, calçar um sapato, como movimentos rotineiros que fazemos a todo o momento. Tarefas como: descanso e necessidades vitais, ocupação profissional, tarefas domésticas, lazer e tempo livre, esportes e programas de condicionamento físico, são categorias de gasto energético CASPERSEN (apud Rodrigues de Almeida, 2004). Já o exercício físico é caracterizado por toda atividade física planejada, estruturada e repetitiva que tem por objetivo a melhoria e manutenção de um ou mais componentes da aptidão física, CASPERSEN (apud Rodrigues de

13 13 Almeida, 2004). Ou seja, a atividade física tem que ser planejada, e controlada com relação ao volume, intensidade e freqüência, o que torna a atividade física em um exercício físico. E as aulas de educação física, não estão sendo planejadas, com controle de volume e intensidade e freqüência? Pois em nossa cidade Porto Velho é comum nas ruas nos depararmos com pessoas jovens que estão com sobrepeso e com obesidade, o que nos perguntamos, é o que acontece com as aulas de Educação Física na escola, que não percebem alunos com este tipo de problema. Estes alunos não passam por uma educação, por uma sala de aula que os oportunizam em saber o que um exercício físico, qual sua função, não passam por aulas de ciências para saber a composição dos alimentos, quais os indicados, enfim falta algo na educação e iremos começam o estudo com esse pensamento, de saber como anda os escolares em níveis de aptidão em se tratando de saúde. Diante do que foi exposto percebemos o quanto é extenso o tema exercício físico, e sabemos que muitas pesquisas apontam altos índices de sedentarismo e obesidade em escolares, que por sua vez estes adolescentes aparentavam estar sadios, na idade escolar, mas escondem diversos fatores como sendo de risco de doenças coronarianas no futuro. Com essa pesquisa poderemos verificar as diferenças da aptidão física de estudantes que participam e que não participam das aulas de Educação Física, utilizando os testes mencionados anteriormente. Como foi dito a prática de exercício físico trás inúmeros benefícios para o praticante, em se tratar de qualidade de vida e na prevenção de futuras cardiopatias, diante disto qual a aptidão física dos alunos que participam e dos alunos que não participam das aulas de Educação Fisica? 1.3 Questões a investigar

14 14 Todos os alunos participam das aulas de Educação Física de forma integra? Quais os alunos que não participam das aulas de Educação Física? Qual o desenvolvimento físico dos alunos participantes e não participantes das aulas de Educação Física. 1.4 Objetivo geral Investigar a aptidão física em escolares que participam nas aulas de Educação Física na escola Flora Calheiros. 1.5 Objetivos específicos Verificar os alunos que participam nas aulas de Educação Física de forma integra, e os que não participam. Identificar o desenvolvimento físico dos alunos participantes e não participantes das aulas de Educação Física. Analisar o desenvolvimento físico dos alunos que participam nas aulas de Educação física em relação a aqueles que não participam. 1.6 Justificativa e relevância da pesquisa

15 15 A técnica da antropometria é o método não invasivo que baseado na quantidade de tecido adiposo armazenada no tecido subcutâneo, estima à quantidade de gordura corporal através de medidas externas das dimensões corporais, CARVALHO e GUEDES (apud Rodrigues de Almeida 2004), elas são utilizadas desde o século XVIII como instrumento de avaliação da saúde. Neste sentido, as medidas de peso e estatura são consideradas de alta importância, particularmente durante a idade pré-escolar, para avaliar os indicadores positivos de saúde, pois permitem avaliar o potencial de desenvolvimento físico alcançado, no aluno ainda em fase escolar. Outro fato interessante analisar é que, com a utilização desse instrumento no decorrer dos últimos anos, observou a inversão, nas taxas de desnutrição e obesidade, pois anteriormente, as crianças em fase escolar se encontravam desnutridas, e sem peso, hoje se observou um aumento crescente na prevalência de sobrepeso e obesidade em crianças em todo o mundo, e que posteriormente essas crianças se tornarão adultos obesos e com altos índices de doenças coronarianas. Segundo SANNER, (2003) a obesidade infantil aumentou cinco vezes nos últimos 20 anos no Brasil. Entre as principais conseqüências, ela cita aumento de casos de diabetes e problemas cardiovasculares. A obesidade infantil já atinge cerca de 10% das crianças brasileiras, de acordo com o médico-nutricionista Fábio Ancona Lopez, vice-presidente da Sociedade de Pediatria de São Paulo, SANNER, (2003). Diante dessa realidade, ressalto a importância de um estudo sobre estes problemas, pois como a pesquisa mostrou crianças já se encontram obesas desde da infância, um dos fatores pode ser a de falta da prática de exercícios físicos, além da má alimentação, mas nesse caso iremos investigar a Educação Física na escola. Pois é na escola que aprendemos a

16 16 importância de diversos conhecimentos, e em se tratando de Educação Física é na escola onde as crianças têm um primeiro contato com o saber do corpo humano, a criança pode experimentar novos movimentos, além movimentar pernas e braços, correr, saltar, mas agora com um devido acompanhamento de um profissional de Educação Física. A iniciação de crianças com a prática de exercícios físicos auxilia no controle de peso, melhora a aptidão física em relação à saúde, enfim contribui para um desenvolvimento físico, mental e social, além de que, em se tratando de escolares, a Educação Física atua como uma ligação para facilitar a aprendizagem, estimulando o conhecimento cognitivo, afetivo e psicomotor dos educandos. Por tanto deixo claro a importância desta pesquisa quantitativa para sabermos um pouco mais sobre os índices antropométricos de escolares que participam das aulas de Educação Física na escola, e de escolares que não participam. A pesquisa tem como utilidade identificar que existem diferenças na aptidão física relacionada á saúde de escolares, e de identificar o porque destas diferenças, procurando revelar aos jovens a importância de um bom exercício físico, na fase escolar. 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

17 17 A Aptidão física relacionada à saúde estaria associada à capacidade de (1) realizar as atividades do cotidiano com vigor e energia; (2) demonstrar traços e capacidades associadas a um baixo risco de desenvolvimento de doenças crônico-degenerativas, PATE (apud Pitanga, 2005). O conceito de aptidão física relacionada à saúde implica na participação de componentes voltados às dimensões morfológicas, funcional-motora, fisiológica e comportamental GUEDES & GUEDES (apud Pitanga, 2005). A dimensão morfológica reúne aqueles componentes que se identificam com a composição corporal e a distribuição da gordura corporal que apresentam alguma relação com o melhor estado de saúde. A dimensão funcional-motora engloba a função cardiorrespiratória e pela função músculo esquelética. A dimensão fisiológica, também denominada de aptidão fisiológica, inclui aqueles componentes em que alguns valores clínicos são mais desejáveis que outros na prevenção do melhor funcionamento orgânico. A dimensão comportamental refere-se aos componentes relacionados à tolerância ao estresse GUEDES & GUEDES (apud Pitanga, 2005). RODRIGUES DE ALMEIDA (2007) conceitua aptidão física como o fenômeno multidimensional e integrado, que expressa o adequado funcionamento bio-comportamental e cinesiológico do sujeito, o qual se reflete na qualidade e na quantidade execucional de qualquer tarefa motriz que demande esforço físico significativo. E entre as dimensões iremos utilizar a dimensão biológica, e dentre os seus componentes iremos trabalhar com o parâmetro morfológico, verificando o percentual de gordura corporal. O treinamento da aptidão física pela prática de atividades físicas promove muitos benefícios para a saúde; entre eles, com relação à composição corporal, muitos autores citam o

18 18 aumento da massa corporal livre de gordura e a diminuição da porcentagem de gordura corporal, o aumento da eficiência de trabalho, uma susceptibilidade para doenças, alem da melhora da aparência física e menor incidência de problemas de autoconceito relacionados à obesidade (COSTA, 2001). 2.1 Educação Física De acordo com o Conselho Federal de Educação Física (CONFEF) a Educação Física, é uma parte da Educação, que apoiada em bases bio-psico-sociais e pedagógicas, objetiva através das diversas manifestações do movimento humano, desenvolver o sujeito do ponto de vista, funcional, morfológico e comportamental. Sendo essas manifestações do movimento humano a : ginastica; jogos; lutas e artes marciais; danças e atividades rítmicas; musculação; lazer; recreação; ergonomia; relaxamento corporal; yoga; exercícios compensatórios à atividade laboral e do cotidiano; e outras práticas corporais. reabilitação; CONFEF, Educação Física Escolar

19 19 De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais a Educação Física Escolar deve dar oportunidades a todos os alunos para que desenvolvam suas potencialidades de forma democrática e não seletiva, visando seu aprimoramento como seres humanos. No Brasil de acordo com a LDB ( Lei de Diretrizes Bases da Educação Nacional - LDB 9394/96), a educação física, integrada à proposta pedagógica da escola, é componente curricular obrigatório da educação básica, ajustando-se as faixas etárias e as condições da população escolar. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN`s), para a área de educação física escolar trazem como contribuição para a reflexão e discussão para a pratica pedagógica três aspectos fundamentais, que são os princípios que norteiam a Educação Física: Princípio da inclusão: A sistematização de objetivos, conteúdos, processos de ensino e de aprendizagem e avaliação têm como meta à inclusão do aluno na cultura corporal de movimento, por meio da participação e reflexão concretas e afetivas. Princípio da diversidade: O principio da diversidade aplica-se na construção dos processos de ensino e aprendizagem e orienta a escolha de objetivos e conteúdos, visando a ampliar as relações entre os conhecimentos da cultura corporal de movimento e os sujeitos da aprendizagem. Categorias de conteúdo: Os conteúdo são apresentados segundo sua categoria conceitual (fatos, conceitos e princípios), procedimental (ligados ao fazer} e atitudinal ( normas, valores e atitudes). É tarefa da Educação Física escolar, garantir o acesso dos alunos às práticas da cultura corporal, contribuir para a construção de um estilo pessoal de exercê-las e oferecer instrumentos para que sejam capazes de apreciá-las criticamente, PCN s A área da

20 20 Educação Física hoje contempla múltiplos conhecimentos produzidos e usufruídos pela sociedade a respeito do corpo e do movimento, entre eles, se consideram fundamentais as atividades culturais de movimento com finalidades de lazer, expressão de sentimentos, afetos e emoções, com possibilidades de promoção, recuperação e manutenção da saúde, PCN s, Portanto, a Educação Física tem a obrigação de educar os alunos, ensinar os alunos a promoverem saúde, ou seja, somos agentes promovedores de saúde através da educação, temos que ensinar a importância da educação corporal, para que ao saírem da educação básica os alunos continuem a se preocupar com a manutenção de sua saúde, e saiba o porque disto Parâmetros Curriculares Nacionais e a Educação Física Escolar Saúde A preocupação e a responsabilidade na valorização de conhecimentos relativos à construção da auto-estima e da identidade pessoal, ao cuidado do corpo, à nutrição, à valorização dos vínculos afetivos e a negociação de atitude e todas as implicações relativas à saúde da coletividade, são compartilhadas e constituem um campo de interação na atuação escolar, PCN s, Cabe à Educação Física Escolar a responsabilidade de lidar de forma específica com alguns aspectos relativos aos conhecimentos procedimentais, conceituais e atitudinais característicos da cultura corporal de movimento. De acordo com os PCN s pretende-se avaliar se o aluno consegue aprofundar-se no conhecimento dos limites e das possibilidades do próprio corpo de forma a poder controlar algumas de suas posturas e atividades corporais com autonomia e a valorizá-las

21 21 como recurso para melhoria de sua aptidão física. Se ele integra a dimensão emocional e sensível do corpo à cultura corporal de movimento ampliando sua compreensão de saúde e bem-estar. Como o aluno se apropria de informações e experiências da cultura corporal de movimento, e de que modo estabelece relações entre esses conhecimentos no plano dos procedimentos, conceitos, valores e atitudes, tendo em vista a promoção da saúde e a qualidade de vida. 2.2 Adolescência Uma inundação hormonal, um terremoto corporal e uma confusão mental, é dessa forma que se tem início a adolescência, Tiba Quando se fala em adolescentes, logo pensamos em encrenca, já rotulamos aborrescentes, mas nos esquecemos que um dia nos já passamos por essa fase de não sermos escutados, de querer falar e ninguém querer te ouvir. Tiba 2005, afirma que no Brasil são 34 milhões de jovem, e que estes jovens são muito diferentes dos seus pais quando eram adolescentes, ou seja hoje os adolescentes fazem coisas que os seus pais quando adolescentes jamais fariam, ou pela punição ou até mesmo por achar absurdo. E na adolescência que a puberdade aparece, que é um amadurecimento biológico. Já a aborrescência é a adolescência tumultuada, que incomoda os pais, com a puberdade, tem início o amadurecimento sexual bio-psicossocial, o adolescente muda aos poucos o seu modo de ser, num movimento de dentro para fora, em busca de independência e autonomia, Tiba Etapas do Desenvolvimento da Adolescência

22 22 Confusão Pubertária Quando os hormônios pubertários começam a entrar em ação, inicia-se o amadurecimento do pensamento concreto (infantil) para abstrato (adulto), ampliando tremendamente a capacidade de compreensão. Portanto, é um período de confusão entre ser e não ser mais criança, (Tiba, 1998). Onipotência pubertária Fortes modificações hormonais internas e pouca modificação externa. Testículos amadurecidos, já produzindo espermatozóides, portanto com capacidade de fertilização, mas estatura ainda de meninão. Psicologicamente inseguros, os rapazes defendem-se com a onipotência, principalmente pela oposição a agressão física. Nas meninas, a inundação é de estrogênio, hormônio da afetividade e de primeiro, do mesmo sexo, formando grupinhos, e depois com o outro sexo. É quando escreve bilhetinhos apaixonados para o pai: Você é um amor, desenhando no lugar da palavra amor um coraçãozinho vermelho e Você é D+, (Tiba, 1998). Estirão Nesta etapa as meninas crescem para todos os lados: para frente (seios), para os lados (quadris), para trás (nádegas), e pouco para cima (estatura). Já os rapazes crescem muito mais em estatura que em outras direções, (Tiba, 1998). Menarca/Mutação Menarca é a primeira menstruação, que inaugura a possibilidade de engravidar. Mutação é a mudança de voz do rapaz, que marca o fim do crescimento em estatura e o amadurecimento do pênis, (Tiba, 1998). Onipotência Juvenil Fisicamente amadurecidos, no auge da força hormonal recém-inaugurada, sentem-se invulneráveis, poderosos, auto-suficientes, sabidos e

23 23 capazes de enfrentar qualquer perigo, agora não mais por oposição, mas como na puberdade, mas por crença, (Tiba, 1998) Fases do crescimento Segundo CAMPOS, (2001) vários termos são utilizados para descrever as mudanças que ocorrem no corpo desde a concepção até a maioridade, como: crescimento refere-se ao aumento, em tamanho, do corpo ou de qualquer uma de suas partes. Desenvolvimento refere-se às mudanças funcionais que ocorrem com o crescimento. Maturação refere-se ao processo de aquisição da forma adulta e torna-se totalmente funcional. Por exemplo, a maturidade sexual refere-se à total funcionalidade do sistema reprodutivo. De acordo com CAMPOS, (2001) o crescimento é geralmente dividido em três fases: Pré-infância é definida como o primeiro ano de vida. Infância compreende o período que vai do final da pré-infância até o começo da adolescência. Adolescência começa no final da infância e vai até a fase adulta. Esta fase do crescimento é muito dificil de ser definida cronologicamente, pois tanto o começo como o término são muito variáveis.

24 24 O final da infância é chamado de pré-puberdade e o começo da adolescência é geralmente definido como puberdade. Nesta fase as características sexuais secundárias bem como a capacidade de reprodução são atingidas. Para a maioria das meninas, a adolescência vai dos oito aos dezenove anos de idade, enquanto que para a maioria dos meninos, vai dos dez aos vinte e dois anos, CAMPOS (2001) Flexibilidade em Adolescentes Durante as fases do crescimento, a flexibilidade não é desenvolvida de forma idêntica e nem igualmente para vários movimentos. A flexibilidade tende a diminuir no período de seis a oito anos e depois volta a aumentar até os dezoito anos. Apesar disso, o período crítico para o desenvolvimento da flexibilidade é de por volta de sete a onze anos. Isso não significa que um programa de alongamento não tenha efeito depois deste período. O exercício afeta positivamente os níveis de flexibilidade, mantendo-os ou até aumentandoos. A atividade física quando bem programada e orientada para as crianças, ajuda a manter e até mesmo aumentar esta qualidade física imprescindível para a eficiência dos movimentos, para a diminuição dos riscos de lesões e para melhorias de postura articular, CAMPOS (2001). 2.3 Avaliação da Aptidão Física em Escolas Segundo Pitanga a avaliação de aptidão física em escolas é praticamente inexistente. Normalmente os procedimentos realizados se resumem apenas às medidas de peso e estatura do alunos. A metodologia de avaliação nas escolas deve ser processual, atentando

25 25 para critérios de observação cognitivos e de aptidão física relacionados à saúde. Os critérios de observação cognitivos devem ser realizados através da análise direta do desempenho e da participação dos alunos nas atividades didático-pedagógicas propostas, enquanto que os critérios de avaliação de aptidão física devem ser realizados na perspectiva de análise de variáveis, que podem ser consideradas a fatores de risco em potencial para agravantes à saúde. A avaliação de aptidão física na escola não deve priorizar os critérios de seleção do mais forte ou o desempenho atlético. A principal importância da avaliação de aptidão física relacionada à saúde na escola é o crescente corpo de conhecimentos sobre a relação entre atividade física, longevidade e redução de processos crônico-degenerativos. Ao considerarmos que diversas evidências cientificas demonstram que a fase inicial dessas doenças seria a infância e a adolescência, parece ser fundamental que os programas de educação física escolar proporcionem condições para que os alunos compreendam os conceitos e pressupostos da relação entre atividade física e saúde. Nessa perspectiva, provavelmente teremos adultos conscientizados da necessidade de praticar exercícios físicos regulares como meio de promoção da saúde, Pitanga, Com isso o objetivo da avaliação de aptidão física na escola é determinar os padrões de condicionamento físicos dos alunos, no sentido de buscar melhorias para aperfeiçoar os níveis de aptidão física relacionada à saúde, e posteriormente evitar o aumento de várias doenças relacionadas à falta da prática de atividade física Aptidão física relacionada à saúde

26 26 A aptidão física relacionada à saúde envolve os componentes mensuráveis, sendo estes à: resistência cardiopulmonar (VO2 máximo); aptidão músculo-esquelética (força, flexibilidade e resistência muscular localizada); e composição corpórea ideal (Nieman, 1999). Com isso BARBANTI (1990) afirma que os referidos componentes não precisam variar juntos. Sendo assim o individuo pode ter uma porcentagem de gordura corporal alta e apresentar uma flexibilidade com níveis bons. 2.4 Parâmetros Morfológicos É o fracionamento do peso corporal do sujeito em diversos componentes, de maneira a permitir a análise detalhada dos efeitos das atividades físicas na morfologia humana, Rodrigues de Almeida, Composição Corporal É o fracionamento do peso corporal do sujeito em diversos componentes, de maneira a permitir análise detalhada dos efeitos dos exercícios físicos na morfologia humana, Rodrigues de Almeida, Dentre os componentes são massa muscular, massa óssea, massa visceral e o que vamos mensurar massa de gordura. Através do método duplamente indireto a antropometria. A composição corporal diferentemente do peso corporal é o fracionamento de todos os componentes corporais, sendo eles massa visceral, massa óssea, massa muscular e massa de gordura.

27 27 Para PETROSKI & PIRES NETO (apud Pitanga, 2005), uma maneira de simplificar essa classificação seria, em função da utilização dos dados, é determinado o racionamento do corpo em dois componentes: a massa de gordura e a massa corporal magra Aplicações da Composição corporal Identificar os riscos de saúde do cliente associados aos valores muito altos ou baixos de gordura corporal; Identificar o risco de saúde do cliente associado ao excesso de gordura abdominal; Monitorar modificações na composição corporal associadas a certas doenças; Avaliar o efeito de intervenções nutricionais e programas de exercícios físicos nas alterações da composição corporal; Estimar o peso ideal; Monitorar crescimento, desenvolvimento, maturação e modificações na composição corporal relacionados à idade, (PITANGA, 2005) Técnicas para a Estimativa do Percentual de Gordura corporal Podemos avaliar os componentes corporais de diversas maneiras, as avaliações podem ser feitas a partir de medidas de estatura, massa corporal, índice de massa corporal (IMC), perímetros, diâmetros e espessura das dobras cutâneas, que não necessitam apenas de laboratórios, mas que podem ser feitas através de equipamentos menos sofisticados Cálculo alternativo do % de gordura corporal: A técnica da interpolação linear

28 28 A Técnica da interpolação linear utiliza duas variáveis antropométricas distintas como classificação, as quais estimam com boa confiabilidade a quantidade de gordura corporal em humanos PETROSKI et al. (apud Rodrigues de Almeida, 2007). 2.5 Métodos de Avaliação De acordo com COSTA existem varias técnicas para a determinação da composição corporal, podendo-se classificar estes procedimentos de determinação em métodos diretos, indiretos e duplamente indiretos Método Direto A dissecação de cadáveres é a única metodologia considerada direta, neste método ocorre a separação dos diversos componentes estruturais do corpo humano, a fim de verificar sua massa isoladamente e estabelecer relações entre eles e a massa corporal total. Desta forma, podemos perceber a dificuldade de estudos envolvendo este procedimento, o que justifica a pequena quantidade de estudos com cadáveres e a utilização de metodologias mais acessíveis. Entretanto, cabe citar dois estudos de grande relevância nesta área que se utilizaram-se da metodologia direta, o de Matiegka realizado em 1921, e o de Drinkwater realizado na década de1980, (COSTA 2001). No primeiro Matiegka desenvolveu uma série de equações para estimar a massa do tecido adiposo subcutâneo (incluindo a pele), dos músculos esqueléticos, dos ossos e do tecido residual (órgãos e vísceras). Em seu estudo Matiegka reconheceu a necessidade de

29 29 novas pesquisas com cadáveres para validar os coeficientes derivados. No segundo estudo, bem mais recente, contribui para obtenção de novos dados sobre a quantidade dos tecidos e órgãos no corpo humano adulto, produzindo dados que podem ser usados para a validação de vários métodos de estimativa da composição corporal humana in vivo, e para o desenvolvimento de novos métodos antropométricos, (COSTA, 2001). É importante ressaltar que a utilização das equações propostas por este estudo deve ser cuidadosa no que se refere a populações jovens, crianças e atletas, pois a amostra era composta só por indivíduos idosos, (COSTA, 2001) Método Indireto Os métodos indiretos são aqueles em que há a manipulação dos componentes separadamente, pois realizam suas estimativas a partir de princípios químicos e físicos que visam a extrapolação das quantidades de gordura e de massa magra. Entre os métodos químicos podemos citar como a contagem de potássio radioativo, e a diluição de óxido de deutério, a excreção de creatinina urinária etc. Com relação aos métodos físicos, os mais conhecidos são o ultra-som, raio X, a absortometria de raio X de dupla energia, a ressonância nuclear magnética e a desintometria, (COSTA, 2001) Método Duplamente Indireto Considerando-se as necessidades e dificuldades decorrentes das técnicas indiretas para a avaliação clínica ou para o estudo de grandes grupos populacionais, alternativa mais comum é o uso de algumas técnicas baseadas na utilização de medidas antropométricas.

30 30 Estas técnicas incluem proporções massa-estatura, circunferências corporais e medidas de dobras cutâneas, (COSTA, 2001). Os procedimentos duplamente indiretos são validados por um método indireto, mais freqüentemente a pesagem hidrostática e a absortometria de raios X de dupla energia (DXA), sendo que os mais utilizados em estudos de campo são, nos dias de hoje, a impedanciometria e a antropometria, (COSTA, 2001). 2.6 Antropometria A antropometria refere-se à medida do tamanho e da proporção do corpo humano. Peso corporal e estatura (altura em pé) são medidas de tamanho do corpo humano e razoes do peso corporal para altura podem ser utilizadas para representar a proporção corporal. Para avaliar o tamanho e as proporções dos segmentos do corpo, podem ser utilizados circunferências, espessura de dobras cutâneas, largura dos ossos e comprimento de segmentos, (HEYWARD e STOLARCZYK, 2000). A técnica da antropometria é o método não invasivo que baseado na quantidade de tecido adiposo armazenada no tecido subcutâneo, estima à quantidade de gordura corporal através de medidas externas das dimensões corporais. CARVALHO, 1998; GUEDES, 2000 (apud Rodrigues de Almeida, 2004). HEYWARD e STOLARCZYK afirmar que além de medidas do tamanho e das proporções corporais, as medidas antropométricas, como circunferências, dobras cutâneas e diâmetros ósseos têm sido utilizadas para avaliar a composição corporal total e regional. Índices antropométricos, como índice de massa corporal (IMC) e relação entre

31 31 circunferência da cintura e circunferência do quadril (RCQ), são utilizadas para identificar indivíduos em risco de doença. Com exceção das medidas de dobras cutâneas (DOC), os métodos antropométricos são relativamente simples, baratos e não requerem um alto grau de treinamento e habilidade do avaliador. Portanto, essas medidas são perfeitas para pesquisas para epidemiológicas de larga escala e propósitos clínicos Modelos antropométricos de Predição Segundo HEYWARD e STOLARCZYK as equações de predição antropométricas estimam a densidade corporal total (Dc), gordura corporal relativa (%GC) ou massa livre de gordura (MLG) a partir de combinações de pesos, altura, diâmetros ósseos e medidas de circunferências corporais Técnica da Perimetria As medidas antropométricas de circunferências correspondem aos chamados perímetros corporais. A antropometria apresenta informações valiosas no que se refere à predição e estimação dos vários componentes corporais de sedentários ou atletas no crescimento, desenvolvimento e envelhecimento, FERNANDES, Parâmetros Neuromusculares

32 32 São aqueles que em decorrência do catabolismo celular, reúnem os componentes que traduzem a eficiência sistêmica do organismo em promovera vida de relação do sujeito com os fenômenos do entorno, através da ação dos sistemas neuro-musculares e outros adjacentes, RODRIGUES DE ALMEIDA & SAMPEDRO (1997) Flexibilidade RODRIGUES DE ALMEIDA & SAMPEDRO (1997) conceituam Flexibilidade como sendo o parâmetro funcional neuromuscular, representado pelo raio de ação de uma articulação ou grupos de articulações num determinado sentido e alem de seus limites fisiológicos funcionais, porém, sem causar lesão tecidual. A flexibilidade pode ser definida por DANTAS (1998), como uma qualidade física responsável pela amplitude de movimento disponível em uma articulação, essa capacidade física é responsável pela execução voluntária de um movimento de amplitude angular máxima por uma articulação ou por um conjunto de articulações dentro dos limites morfológicos, sem riscos de provocar lesões. Flexibilidade é um componente de aptidão física, por isso é de fundamental importância sua avaliação. Para a avaliação da flexibilidade existem os métodos diretos e indiretos (PITANGA, 2005). No uso do vocabulário esportivo, entende-se por flexibilidade a qualidade de flexível, a capacidade de elasticidade, a facilidade de ser manejado, a maleabilidade, a agilidade, a vivacidade, além de certas adaptações psicológicas, GROSSER et al (apud Pitanga, 2005).

33 33 Segundo BARBANTI (2001), todos os movimentos desenvolvem-se nas articulações. Quanto maior for a amplitude de oscilação, maior será a flexibilidade. Os fatores principais, do ponto de vista anátomo-fisiológico, que limitam a amplitude dos movimentos nas articulações são: A forma das epífises articulares, especialmente suas superfícies cartilaginosas; A largura da cápsula articular e a disposição dos tendões; O comprimento, a capacidade de alongamento e o tônus dos músculos que passam sobre a articulação. Para ACHOUR Jr. (1999), a falta de movimentos amplos é associado à redução da flexibilidade, independentemente dos casos de doenças. Essa perda funcional da amplitude dos movimentos afasta as margens de segurança durante as atividades físicas, que são práticas freqüentes do profissional de educação física, e é responsável pelas reclamações de dor muscular, articular nas atividades diárias. 3 MATERIAL E MÉTODO A pesquisa foi realizada com uma abordagem descritiva, sendo desenvolvida uma pesquisa do tipo de campo, com avaliações antropométricas e neuromusculares, serão

34 34 aplicadas em 60 adolescentes numa faixa etária que varia de 11 a 15 anos, sendo escolares do ensino regular. O estudo consiste em uma pesquisa teórica (entrevista) e uma pesquisa de campo, que teve como objetivo identificar e avaliar a composição corporal e a flexibilidade de alunos do sexo feminino com faixa etária que varia de 12 a 14 anos, no município de Porto Velho. A avaliação física foi baseada em testes antropométricos, sendo coletadas as medidas de três circunferências do sexo feminino e a estatura, que é a distância entre os planos transversos que tangenciam o vértex e a região plantar, posteriormente estes dados serão interpretados, seguindo a Técnica da Interpolação Linear, que é um calculo alternativo do percentual (%) de gordura. Locais Padronizados para Medidas de Circunferências (Heyward e Stolarczyk2000): Para o sexo feminino: Perimetria do pescoço: Ponto perpendicular ao eixo mais longo do pescoço (proeminência laríngea-pomo-de-adão). Perimetria do abdômen: Protuberância anterior máxima do abdômen, usualmente no nível da cicatriz umbilical. Perimetria do quadril: Extensão posterior máxima dos glúteos. Após os testes, com os resultados das mensurações, será utilizada as tabelas de correlação entre perimetria e altura do vértex, para a classificação de percentual de gordura proposta por Fernandes Filho, 1998.

35 35 E nos testes de flexibilidade, foram utilizado o PROTOCOLO DE VAN ADRICHENN- Teste de flexão de Tronco: VAN ADRICHEN & VAN KORST (1973), que tem como objetivo mensurar a flexibilidade absoluta ativa, especifica da região lombar, em sujeitos acima de 07 anos de idade, verificando a maior distância alcançada pelo espaçamento da coluna lombar, flexionando totalmente o tronco verticalmente. Posteriormente os resultados colhidos serão analisados e discutidos nesta pesquisa, com finalidade de obter informações sobre a aptidão física desses alunos. 4 ANÁLISE DOS RESULTADOS

36 36 Baseado no exposto anteriormente pode-se dizer que a avaliação do percentual de gordura e a avaliação da flexibilidade é um dos componentes da aptidão física relacionada à saúde, sendo de grande importância sua determinação na fase escolar, para evitarmos o risco de doenças coronarianas desses escolares na fase adulta. Segundo Pitanga (2005), ao considerarmos que diversas evidências cientificas demonstram que a fase inicial dessas doenças seria a infância e a adolescência, parece ser fundamental que os programas de educação física escolar proporcionem condições para que os alunos compreendam os conceitos e pressupostos da relação entre atividade física e saúde. Nessa perspectiva, provavelmente teremos adultos conscientizados da necessidade de praticar exercícios físicos regulares como meio de promoção da saúde. Partindo deste pressuposto, foi feito avaliações em escolares do sexo feminino, que participam e que não participam das aulas de Educação Física de uma região periférica da cidade de Porto Velho, logo abaixo estará apresentado o resultado deste estudo. Os resultados serão apresentados separadamente por variável, objetivando uma melhor compreensão e discussão dos dados colhidos. O estudo foi dividido em dois grupos de estudo, o grupo 1, dos alunos que não participam das aulas de Educação Física e o grupo 2 com alunos que participam das aulas de Educação Física, sendo que o grupo 1 apresenta uma média de idade de 12,6 anos, com a mínima 11 e a máxima 15 anos. O grupo 2 apresenta idade média de 12,33 anos, sendo a idade mínima 11 e máxima de 15 anos. Os critérios de referência para uma desejável aptidão física relacionada à saúde, adotados neste estudo foram os estabelecidos pelos seguintes autores, apresentados no quadro I. Quadro I - Autores

37 37 IDADE Flexibilidade (cm) % de gordura corporal A partir de 07 Van Adrichen Lohman No intuito de propiciar uma compreensão mais ampla deste estudo, os resultados foram dispostos em itens, de acordo com os objetivos propostos inicialmente, e discutidos simultaneamente à sua apresentação. 4.1 Análise da Entrevista Conforme o resultado da entrevista onde foi desenvolvida através de uma pergunta aberta, pode-se identificar que o 50 % das alunas não participam das aulas de Educação Física, verificando-se como uns dos motivos principais a não variabilidade das atividades planejadas pelo professor. Os resultados referentes à entrevista podem ser verificados no gráfico # 1: 50,00% 45,00% 40,00% 35,00% Quantos alunos Part. das aulas 30,00% 25,00% 20,00% Participam Não Participam Coluna D 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% AUNOS Gráfico # 1 Quantos alunos participam das aulas? 4.2 Análise do percentual (%) de gordura corporal indivíduos não participantes

38 38 Foi utilizado o método de correlação entre perimetria e altura do vértex para identificar o percentual de gordura corporal onde o mesmo é classificado para sua avaliação da seguinte maneira segundo Lohman de percentual (%) de gordura corporal, para adolescentes, conforme o quadro II: Quadro II Classificação do percentual de gordura Amostra Muito Baixo Baixo Nível Ótimo Moder. Alto Alto Muito Alto % geral 4 10 % % % % 31 35,5 % % Ao analisarmos os resultados do grupo 1 para classificação do percentual de gordura, proposta por Lohman, podemos dizer que houve uma variação significativa, entre os níveis: baixo, nível ótimo, moderadamente alto, alto e muito alto, representado no Gráfico # 2. Nesta amostra houve uma diferença significativa entre os índices de classificação, ficando com 50% do grupo com um nível moderadamente alto, 20% classificado como alto, 7% dos escolares como muito alto, 13% tida como nível ótimo e 10% classificado como baixo, com isso pode-se afirmar que níveis baixos de atividade física poderiam estar associados a altas percentagens de gordura corporal. RODRIGUES, (1998), afirma que estudos mais recentes confirmar que inatividade física tornou-se um dos maiores vilões na gênese da obesidade na infância e na adolescência.

39 39 Gráfico # 2 - % de gordura corporal % de GORD. CORPORAL-NÃO PART. 50,00% 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% BAIXO NÍVEL ÓTIMO MODER. ALTO ALTO M. ALTO 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% NÃO PART Análise do percentual (%) de gordura corporal indivíduos participantes No grupo 2 não houve nenhuma diferença entre os níveis de classificação, pois o grupo todo se encontrou no nível ótimo de classificação do percentual de gordura corporal, elas se estabelecem entre os índices que varia de 15% a 24% do percentual de gordura corporal, conforme a Gráfico # 3. No que se refere a percentual de gordura corporal, no grupo 2 foi classificado como 100% em nível ótimo, seguindo a classificação de Lohman. Não houve porcentagens em outros índices de classificação. Isto significa dizem que todos os escolares que participam das aulas de Educação Física possuem um percentual de gordura corporal tido como ótimo, para sua idade. COSTA, (2001). afirma que o treinamento da aptidão física pela prática de atividades físicas promove muitos benefícios para a saúde; entre eles,

40 40 com relação à composição corporal, muitos autores citam o aumento da massa corporal livre de gordura e a diminuição da porcentagem de gordura corporal, o aumento da eficiência de trabalho, uma susceptibilidade para doenças, alem da melhora da aparência física e menor incidência de problemas de autoconceito relacionados à obesidade. Gráfico # 3 - % de gordura corporal % de GORD. CORPORAL-PART. 100,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% BAIXO NÍVEL ÓTIMO MODER. ALTO ALTO 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% Part. Linha Análise dos níveis de flexibilidade Não Participantes Na análise da flexibilidade foi utilizado o protocolo de Van Adrichen para a mensuração dos níveis de flexibilidade. Para esta variável também foram dividida em dois grupos, o grupo 1, que são os não praticantes das aulas de Educação Física, e o grupo 2 que são os escolares participantes das aulas de Educação Física. A tabela de classificação utilizada para identificar os níveis de flexibilidade dos grupos estudados (1 e 2), foram a de Van Adrichen, de acordo com o quadro III:

41 41 Quadro III Classificação Flexibilidade Classificação Valores (cm) MUITO BOM > 8 BOM 5-7 FRACO < 4 Os resultados de flexibilidade, no grupo 1, mostrou que a maioria dos escolares que não participam das aulas de Educação Física, possuem um nível de flexibilidade considerado como bom, conforme o Gráfico # 4. Neste gráfico pode-se notar que a predominância da classificação dos escolares na flexibilidade foi a de Bom com 60%, contra 30% dos escolares como fraco e 10% como Muito Bom. O que leva a dizer que níveis bons de flexibilidade não estariam necessariamente ligados à prática de atividades físicas. Segundo BARBANTI, (2001), o condicionamento em crianças e jovens possui grande elasticidade nos músculos e capacidade de relaxamento. O que quer dizer que as crianças e jovens possuem uma flexibilidade melhor. Além de que em geral as mulheres têm demonstrado maiores níveis de flexibilidade do que homens, independente da idade, ACHOUR Jr, (1999).

42 42 Gráfico # 4 Níveis de Flexibilidade Níveis de Flexibilidade-Não Part. 65,00% 60,00% 55,00% 50,00% 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% Não Part. Fraco Bom Muito bom 4.3.1Análise dos níveis de flexibilidade Participantes Em relação ao grupo 1, o grupo 2, possui uma melhora pouco significativa, tendo em vista que estes escolares freqüentam as aulas de Educação Física, de acordo com o gráfico # 5. Neste escore de flexibilidade tóraco-lombar se encontram com nível considerável bom para aptidão física. Com 64% dos escolares com índice Bom, 26% com índice Fraco e 10% com a classificação Muito Bom. Com foi explicitado acima níveis bons de flexibilidade não estariam necessariamente ligados à prática de atividades físicas. Sendo que com esse resultado pode-se afirmar que estes escolares possuem pouca diferença em relação aos escolares que não fazem nenhuma atividade física, podendo esta minima diferença estar associada a idade e ao fato de que o grupo de estudo é do sexo feminino, o que leva a considerar que para a flexibilidade isto é favorável.

43 43 CAMPOS,(2001), afirma que nesta fase as adolescente possuem uma melhor flexibilidade, e que o exercício afeta positivamente os níveis de flexibilidade, mantendo-os ou até aumentando-os. A atividade física quando bem programada e orientada para as crianças, ajuda a manter e até mesmo aumentar esta qualidade física imprescindível para a eficiência dos movimentos, para a diminuição dos riscos de lesões e para melhorias de postura articular. Gráfico # 5 Níveis de Flexibilidade Níveis de Flexibilidade-Part. 65,00% 60,00% 55,00% 50,00% 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% Partc. Fraco Bom Muito bom

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