ANEXO II - TERMOS DE REFERÊNCIA

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1 ANEXO II - TERMOS DE REFERÊNCIA 1. CONTEXTO A bacia do rio São Francisco é a terceira bacia hidrográfica do Brasil e a única totalmente brasileira. Drena uma área de km² e ocupa 8% do território nacional. Cerca de 83% da bacia encontra-se nos estados de Minas Gerais e Bahia, 16% em Pernambuco, Sergipe e Alagoas e 1% em Goiás e Distrito Federal. Entre as cabeceiras, na Serra da Canastra, em Minas Gerais, e a foz, no oceano Atlântico, localizada entre os estados de Sergipe e Alagoas, o rio São Francisco percorre cerca de km. Sua calha está situada na depressão são-franciscana, entre os terrenos cristalinos a leste (serra do Espinhaço, Chapada Diamantina e Planalto Nordeste) e os planaltos sedimentares do Espigão Mestre a oeste. O rio São Francisco tem 36 tributários de porte significativo, dos quais apenas 19 são perenes. Os principais contribuintes são os da margem esquerda, rios Paracatu, Urucuia, Carinhanha, Corrente e Grande, que fornecem cerca de 70% das águas em um percurso de apenas 700 km. Na margem direita, os principais tributários são os rios Paraopeba, das Velhas, Jequitaí e Verde Grande. A bacia do São Francisco é dividida em quatro regiões: Alto São Francisco, das nascentes até Pirapora-MG; Médio São Francisco, entre Pirapora e Remanso BA; Submédio São Francisco, de Remanso até a Cachoeira de Paulo Afonso, e, Baixo São Francisco, de Paulo Afonso até a foz no oceano Atlântico. Desde as nascentes e ao longo de seus rios, a bacia do São Francisco vem sofrendo degradações com sérios impactos sobre as águas e, consequentemente, sobre os peixes. A maioria dos povoados não possui nenhum tratamento de esgotos domésticos e industriais, lançando-os diretamente nos rios. Os despejos de garimpos, mineradoras e indústrias aumentam a carga de metais pesados, incluindo o mercúrio, em níveis acima do permitido. Na cabeceira principal do rio São Francisco, o maior problema é o desmatamento para produção de carvão vegetal utilizado pela indústria siderúrgica de Minas Gerais, o que tem reduzido as matas ciliares a 4 % da área original. O uso intensivo de fertilizantes e defensivos agrícolas também tem contribuído para a poluição das águas. Além disso, os garimpos, a irrigação e as barragens hidrelétricas são responsáveis pelo desvio do leito dos rios, redução da vazão, alteração da intensidade e época das enchentes, transformação de rios em lagos, com impactos diretos sobre os recursos pesqueiros. 1

2 As barragens hidrelétricas e para irrigação transformaram o rio São Francisco e alguns de seus tributários. Atualmente, o rio São Francisco possui apenas dois trechos de águas correntes: km entre as barragens de Três Marias e Sobradinho, com vários tributários de grande porte e inúmeras lagoas marginais; e 280 km da barragem de Sobradinho até a entrada do reservatório de Itaparica. Daí para baixo, transforma-se em uma cascata de reservatórios da Companhia Hidrelétrica do Rio São Francisco CHESF, (Itaparica, Complexo Moxotó com Paulo Afonso I, II,III,IV e Xingó). Estes dois trechos e os grandes tributários, onde existem as lagoas marginais, ainda permitem a existência de espécies de peixes migradores, importantes para as pescarias comerciais e amadoras. 2. JUSTIFICATIVA Na fase de prognóstico do zoneamento ecológico-econômico serão gerados cenários que distinguirão categorias de zonas de planejamento, de acordo com a sustentabilidade e as intervenções requeridas para o aproveitamento do potencial de ofertas ecológicas, do potencial humano e das disponibilidades econômicas, para a satisfação das demandas da sociedade, resguardada a conservação da qualidade ambiental e dos estoques de ativos ambientais. Nessa fase são elaborados cenários que contribuirão efetivamente para o aperfeiçoamento das diretrizes das zonas de planejamento, com base em análises e projeções socioeconômicas, potencialidades e limitações ao uso e sustentabilidade ambiental. Os cenários devem ser elaborados considerando-se, de um lado, as condições naturais, sociais e econômicas do território e, de outro, o contexto regional, nacional e global do mundo contemporâneo. Dessa forma, eles levarão em conta as tendências de desenvolvimento da dinâmica territorial (cenário tendencial), bem como as expectativas acerca da sustentabilidade (cenário desejado). Cenários desejáveis serão concebidos com base no diagnóstico, na identificação das potencialidades da bacia e em linhas temáticas que poderão ser definidas pelo próprio ZEE. A função estratégica dessa atividade consiste em proporcionar para os atores envolvidos no processo uma visualização das alternativas possíveis para a área e quais as condições viáveis de um desenvolvimento com e sem sustentabilidade econômica, social e ambiental. Do exposto acima, percebe-se que o contorno dos cenários obriga a revisão dos procedimentos periodicamente, monitorando-se continuamente todo o ambiente, de modo a ajustá-lo às novas tendências. 2

3 Ocorre que tal processo de autocrítica exige uma Gestão Estratégica, ou seja, uma constante atualização de nossas Políticas, por meio de uma Visão de Futuro apoiada em Cenários Prospectivos. Trata-se, na verdade, de elaborar um planejamento que contenha uma série de diretrizes para a proteção da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco com base em Cenários Prospectivos. No entanto, isso é uma atividade eminentemente técnica, cuja metodologia não é tão simples, sendo pouco difundida no Brasil. Ainda, o Ministério do Meio Ambiente não dispõe em seus quadros, no momento, de pessoal capacitado e habilitado a esse mister. Consequentemente, é necessária a contratação de uma empresa de consultoria especializada em Cenários para atender as necessidades do zoneamento ecológico-econômico. Corroborando estes aspectos, o Tribunal de Contas da União (TCU) expediu uma série de recomendações por intermédio do Acórdão 1603/2008 de 13 de agosto de 2008, do qual se extrai os textos a seguir: 17. O contexto atual de intensas mudanças faz com que as organizações tenham que se adaptar rapidamente às alterações do ambiente em que atuam. No entanto, há organizações que ainda atuam de maneira reativa, apenas respondendo às demandas geradas por essas mudanças. Há gestores que ainda acreditam ser impossível definir estratégias de ação devido à rapidez e à constância dessas mudanças. 18. Dentro desse cenário de instabilidade, o planejamento tem se tornado cada vez mais importante e vital e deve ser construído de maneira flexível, com o engajamento e comprometimento de todos os colaboradores da organização. As organizações que não planejam correm riscos de não alcançarem os objetivos desejados. Com uma visão de futuro estabelecida, as organizações poderão se adaptar às constantes mudanças que ocorrem na sua área de atuação e agilizar seu processo de tomada de decisões. 19. O planejamento estratégico torna-se uma importante ferramenta para a tomada de decisão e faz com que os gestores estejam aptos a agir com iniciativa, de forma pró-ativa, contra as ameaças e a favor das oportunidades identificadas nas constantes mudanças que ocorrem. A definição das diretrizes gerais e específicas poderão ser apresentadas em três tipos: gerais, para o desenvolvimento sustentável de toda a bacia, independentemente de subdivisões, para grupos de zonas, que representem regionalidades, e de abrangência específica para cada uma das zonas, de acordo com sua singularidade. Dada a magnitude territorial, a definição de diretrizes terá um caráter indicativo e geral, e poderá demandar detalhamento naquelas áreas consideradas mais críticas quanto ao risco ambiental e inadequação de atividades econômicas. As diretrizes deverão enfocar aspectos ou linhas temáticas de ação, compreendidas nas dimensões do desenvolvimento sustentável da bacia: político-institucional, econômica, sociocultural e geoambiental. 3. ABRANGÊNCIA A presente proposta é de interesse de todos os entes federais com ação na bacia, bem como dos estados e municípios com territórios na Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco. 3

4 4. OBJETIVO Elaborar Cenários Prospectivos para subsidiar a elaboração do zoneamento ecológicoeconômico da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco e a definição de diretrizes e estratégias de gestão ambiental e territorial. 5. ATIVIDADES PREVISTAS Para construção dos cenários previstos neste Termo, estão previstas a realização das seguintes atividades: Elaboração de diagnóstico estratégico do ZEE-BHSF, envolvendo levantamento de dados primários e secundários, preparação e análise de dados, definição de diretrizes e estratégias para identificar deficiências e sucessos do ZEE na região, envolvendo ainda o levantamento de variáveis externas e dos atores no âmbito do ZEE-BHSF, de forma a identificar ameaças e oportunidades; Consolidação do diagnóstico estratégico do ZEE-BHSF, identificando deficiências e sucessos do sistema (internas), oportunidades e ameaças ambientais (externas); Elaboração de um plano de discussão e consulta pública, envolvendo a definição das sucessivas consultas e demais estratégias e cronograma de implementação da consulta; Planejamento e realização de Seminários para discussão dos resultados desta consultoria (diagnóstico e resultados da consulta) e validação dos eventos preliminares; Construção da matriz de impactos cruzados e geração e interpretação de cenários; Definição dos cenários ideal e normativo; Adequação das diretrizes para o ZEE-BHSF, com foco na construção do cenário alvo; Elaboração das propostas de cenários (versão preliminar e final) para o ZEE-BHSF Como definições das atividades a serem realizadas, tem-se o seguinte: Cenário Ideal: especifica o futuro desejado ou necessário para ZEE-BHSF. O princípio de sua construção está na ênfase da compreensão do futuro, que deverá nortear a ação do presente. O objetivo, portanto, é o de identificar possíveis situações futuras que poderão ser mediadas pela ação solidária dos atores políticos e empresariais. Cenário Referência: representa o estado futuro da sociedade e do ambiente sem intervenção das políticas. Utilizado para: avaliar conseqüências da não intervenção; caso de referência para a intervenção; considerar incertezas nas forças motrizes; considerar incertezas nas condições ambientais; avaliar as influências de outras políticas. 4

5 Cenário Normativo: o que deve acontecer, começa com uma visão do futuro e progride para trás no tempo para visualizar como pode esse futuro emergir 6. PRODUTOS ESPERADOS, CRONOGRAMA DE ENTREGA E PAGAMENTO O prazo máximo estimado para a execução do serviço é de 06 (seis) meses, sendo 04 (quatro) meses para a elaboração do planejamento estratégico da construção dos cenários e 02 (dois) meses para implantação da gestão estratégica, isto é, aplicação dos resultados dos cenários no aperfeiçoamento das políticas públicas para o ZEE-BHSF, conforme cronograma de execução física abaixo: Produto Descrição Pagamento( % do valor total do contrato) Prazo de entrega 1 Apresentação do plano de trabalho e do sumário executivo da revisão das diretrizes do ZEE 5% Imediato 2 Revisão do sumário executivo (visão de presente), contendo a revisão das diretrizes estabelecidas para as zonas, grupos de zonas e para a bacia hidrográfica como um todo (visão do estado atual da bacia) 10% 35 dias 3 Planejamento e execução da consulta, incluindo a relação (listagem) dos eventos validados pelos especialistas e consultores 20% 60 dias 4 Mapas de cenários: contendo a matriz de impactos cruzados, os cenários preliminares e interpretação dos cenários preliminares 15% 90 dias 5 Cenário normativo com base na ZEE: contendo a versão preliminar dos cenários para o ZEE-BHSF 10% 120 dias 6 Cenários validados pelos atores: contendo os cenários validados pelas instituições, entidades e especialistas participantes do processo 15% 150 dias 7 Cenários Prospectivos para o Zoneamento Ecológico- Econômico da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco: contendo cenários prospectivos para o Zoneamento Ecológico-Econômico da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco, diretrizes para as zonas, grupos de zonas e para o todo da bacia 25% 180 dias 5

6 Total 100% 180 dias Observação: prazo dado em dias após a assinatura do contrato. 7. DAS RESPONSABILIDADES DO MMA a. Disponibilizar todas as informações necessárias à CONTRATADA; comunicar a CONTRATADA toda e qualquer ocorrência relacionada com a execução do serviço; b. Efetuar o pagamento à CONTRATADA, na forma convencionada neste termo; c. Proporcionar todas as facilidades para que a CONTRATADA possa desempenhar seus serviços dentro das normas estabelecidas neste termo; d. Prestar as informações e os esclarecimentos que venham a ser solicitados pela CONTRATADA. 8. FORMA DE APRESENTAÇÃO DOS PRODUTOS Os produtos deverão apresentar nível e linguagem compatíveis com sua destinação a serem entregues para análise e observação da equipe técnica do ZEE da bacia do rio São Francisco, para aprovação. Os documentos serão apresentados em língua portuguesa, em papel formato A4, em espaço duplo e em três vias, duas das quais serão originais e a terceira em meio eletrônico, no formato WORD. Os produtos cartográficos devem ser apresentados em versão impressa, formato A1 e em meio digital no formato shapefile. Todas as fontes de consulta, gráficos, imagens ou fotografias deverão ser citadas na bibliografia. No caso dos produtos cartográficos os metadados deverão seguir os padrões utilizados pelo MMA. 9. SUPERVISÃO DAS ATIVIDADES, APROVAÇÃO TÉCNICA DOS PRODUTOS Os trabalhos desenvolvidos pelo consultor serão acompanhados e supervisionados por servidor designado pelo Ministério do Meio Ambiente MMA. A empresa ou organização contratada deverá manter o MMA informado sobre as atividades realizadas e programadas durante todo o período de execução do contrato. 6

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