DINÂMICA DA PAISAGEM NA FOZ DO RIO SÃO FRANCISCO A PARTIR DE IMAGENS LANDSAT E CBERS. ALMEIDA, J. A. P. de 1 ; GOMES, L. J. 2

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DINÂMICA DA PAISAGEM NA FOZ DO RIO SÃO FRANCISCO A PARTIR DE IMAGENS LANDSAT E CBERS. ALMEIDA, J. A. P. de 1 ; GOMES, L. J. 2"

Transcrição

1 DINÂMICA DA PAISAGEM NA FOZ DO RIO SÃO FRANCISCO A PARTIR DE IMAGENS LANDSAT E CBERS ALMEIDA, J. A. P. de 1 ; GOMES, L. J. 2 RESUMO: Nos últimos anos, uma série de impactos ambientais tem sido relatados no Baixo São Francisco como resultantes das sucessivas intervenções humanas ao longo do rio, resultantes das construções e operação das barragens iniciadas na década de 70. De fato, é de esperar que em casos como o do rio São Francisco, onde grandes barragens foram construídas ao longo de seu curso, alterações profundas ocorram, rompendo o equilíbrio dinâmico natural do sistema fluvial, resultando em alterações do padrão e características dos fluxos efluentes das usinas hidrelétricas. A drástica diminuição da carga sólida, a elevação das vazões mínimas, a regularização de vazões, alteração na sazonalidade e o controle das cheias exercem influência direta ou indireta sobre a hidrodinâmica fluvial do baixo curso do rio São Francisco, sobre a erosão marginal. Nesse contexto, a partir da utilização de imagens monobandas e multidatas dos satélites Landsat-5 e CBERS-2 com a utilização do programa SPRING 4.3, foi realizada a análise do cenário histórico da dinâmica da foz no período de 1986 a 2005, a qual possibilito a quantificação das alterações ocorridas na paisagem. Palavras- chaves: Construção de cenários, Rio São Francisco, imagem de satélite. ABSTRACT: In the last years, a series of ambient impacts has been told in the Low San Francisco as consequence of the successive interventions human beings to the long one of the river, resultants of the constructions and operation of the barrages initiated in the decade of 70. In fact, it is to wait that in cases as of the river San Francisco, where great barrages had been constructed throughout its course, deep alterations occur, breaching the natural dynamic balance of the fluvial system, resulting in alterations of the standard and characteristics of the effluent flows of the electrics hydro plants. The drastic reduction of the solid load, the rise of the minimum outflows, the regularization of outflows, and the control of the full ones exert direct or indirect influence on the fluvial hydrodynamics of the low course of the river San Francisco, on the erosion delinquent. In this context, from the use of images monobands and multidates of satellites Landsat-5 and CBERS-2 with the use of program SPRING 4.3, the 2005 were carried through the analysis of the historical scene of the dynamics of the estuary in the period of 1986, which I make possible the quantification of the occurred alterations in the landscape. Keywords: Historical Scenery, Sao Francisco River, satellite image 1 Geólogo. Professor Dr. Departamento de Geografia UFS jalmeida@ufs.br 2 Engenheira Florestal. Professora Dra. Departamento de Engenharia Agronômica UFS - laurabuturi@ufs.br 1

2 INTRODUÇÃO: A geração de energia elétrica é um dos diversos usos da água que mais diretamente afeta o seu baixo curso, não só pela necessidade de construção de barragens e formação de grandes reservatórios, mas também pela sua forma de operação, resultando em alterações do padrão e características dos fluxos efluentes das usinas hidrelétricas. O encadeamento de problemas econômicos e sociais advindos dos impactos ambientais produzidos pelas grandes barragens, construídos ao longo do rio, assume proporções significativas no baixo São Francisco, sendo esta provavelmente a região mais impactada pelas intervenções rio acima e a que apresenta maior vulnerabilidade hidroambiental na bacia do São Francisco (Ismerim, 2004) A pesquisa desenvolvida tem com principal objetivo a quantificação das mudanças na paisagem no período de 1986 a 2005 através da utilização de imagens de satélites procurando entender a dinâmica da paisagem nesse espaço de tempo. Nesse contexto, a metodologia da construção de cenários é importante para a análise e entendimento das mudanças ambientais, bem como, auxiliado no planejamento, monitoramento e análise sócio-ambiental de áreas que apresentam uma dinâmica ambiental complexa. MATERIAL E MÉTODOS: Com o intuito de analisar e quantificar a dinâmica da paisagem com a utilização do programa SPRING (Sistema de Processamento de Informações Georreferenciadas),.foi realizada a construção dos cenários a partir das imagens Landsat 5 TM e CBERS 2 - CCD referentes aos anos de 1986, 2001 e Após delimitar a área de estudo as imagens foram devidamente georreferenciadas. Na imagem CBERS foi realizada a alteração da resolução espacial de (20 x 20) metros para (30x30) metros, possibilitando dessa forma, a superposição multitemporal, monobandas (banda azul) dos satélites LANDSAT e CBERS A resolução espacial das imagens, possibilitou trabalhar numa escala aproximada de 1: As legendas geradas foram apresentadas em função das áreas com perda e com ganho nos períodos de 1986 a As bandas referentes aos anos de 1986, 2001 e 2005, foram superpostas. Tal procedimento, superposição de monobandas/multidatas, possibilitou a visualização das perdas e ganhos de áreas resultantes de processos erosivos e deposicionais decorrentes de interferências humanas realizadas ao longos dos anos no curso do Rio São Francisco. Numa segunda etapa, objetivando a análise da dinâmica da paisagem, foi realizado mapeamento temático espacializando as perdas e ganhos de áreas decorrentes de intensos processos erosivos e deposicionais. 2

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO: A análise dos dados da carga total de sedimentos transportados, demonstra uma notável diminuição da carga, pois estes valores representam apenas 3,8% da carga sólida total transportada antes da implantação das barragens rio acima (12x 10 6 t./ano) e 6,8% da carga sólida transportada após a implantação da barragem de Sobradinho, porém antes da construção de Itaparica e Xingó (tabela 01). Tabela 01 - Alterações na carga total de sedimentos transportados anualmente no baixo curso do Rio são Francisco Períodos Local Sedimentos Pré-barragem de Sobradinho (1966- P. de açúcar (1) 12x 10 6 t./ano 1968) Pós-barragem de Sobradinho Foz (2) 6x 10 6 t./ano (1983) Pós-barragem de Xingó (2000) Própria (3) 0.466x 10 6 t./ano Fonte: (1) OEA/PLAVASF (1986), (2) Milliman (1983) e (3) PROJETO GEF SÃO FRANCISCO/UFAL De acordo com os cenários construídos com o auxílio de imagens de satélite, referentes aos anos de 1986, 2001 e 2005 na foz do Rio São Francisco. A área afetada com a erosão decorrente da dinâmica fluvio-marinha na foz que abrange principalmente o setor onde estava localizado o farol e o Povoado Cabeço. Houve uma área mínima de perda no lado alagoano ao qual entre os anos de 1986 a 2001 apresentou uma perda de terreno de 3,3 quilômetros quadrados, e entre os anos de 2001 a 2005 apresentou uma perda de 0,3 quilômetros quadrados, resultando num total de 3,6 quilômetros quadrados (Figura 1 - figura 2 Figura 3). Figura 1 - Dinâmica da Foz do Rio São Francisco para o período

4 Figura 2 - Dinâmica da Foz do Rio São Francisco para o período Figura 3 - Dinâmica da Foz do Rio São Francisco para o período

5 CONCLUSÕES: A construção de cenários a partir de imagens multidatas/monobandas de satélites Landsat e CBERS, em uma análise preliminar, conclui-se que tal procedimento pode contribuir de forma efetiva para o melhor entendimento da dinâmica da paisagem de áreas sensíveis a processos erosivos, consequentemente de relevante importância para o planejamento sócio-ambiental. BIBLIOGRAFIA CASADO, A. P. B. Estudo do processo erosivo na margem direita do rio São Francisco: Perímetro irrigado Cotinguiba/Pindoba Baixo São Francisco Sergipano. UFS, (Dissertação de Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente). HOLANDA, F. S. R. Relatório do Estudo do processo erosivo nas margens do baixo São Francisco e seus efeitos na dinâmica de sedimentação do rio. PROJETO RIO SÃO FRANCISCO (SRH/GEF/PNUMA/OEA)

Bruno Rafael de Barros Pereira 1 Venerando Eustáquio Amaro 1,2 Arnóbio Silva de Souza 1 André Giskard Aquino 1 Dalton Rosemberg Valentim da Silva 1

Bruno Rafael de Barros Pereira 1 Venerando Eustáquio Amaro 1,2 Arnóbio Silva de Souza 1 André Giskard Aquino 1 Dalton Rosemberg Valentim da Silva 1 Análise de dados orbitais multitemporais para avaliação de linha de costa nas áreas adjacentes ao município de Areia Branca/RN, com enfoque na região próxima ao estuário do Rio Apodí-Mossoró. Bruno Rafael

Leia mais

IMPACTOS AMBIENTAIS EM ÁREA DE RIO SÃO FRANCISCO, PETROLINA PE.

IMPACTOS AMBIENTAIS EM ÁREA DE RIO SÃO FRANCISCO, PETROLINA PE. IMPACTOS AMBIENTAIS EM ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL URBANA, MARGEM DO RIO SÃO FRANCISCO, PETROLINA PE. Profa. Miriam Cleide Amorim Universidade Federal do Vale do São Francisco Campus Juazeiro, BA INTRODUÇÃO

Leia mais

O maior manancial de água doce do mundo

O maior manancial de água doce do mundo O maior manancial de água doce do mundo O Aquífero Guarani é o maior manancial de água doce Subterrânea transfronteiriço do mundo. Está localizado na região centro-leste da América do Sul, entre 12º e

Leia mais

15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto

15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto 15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto O Sensoriamento Remoto é uma técnica que utiliza sensores, na captação e registro da energia refletida e emitida

Leia mais

ANALISE TEMPORAL DA EVOLUÇÃO URBANA DO MUNICÍPIO DE NITERÓI RJ, USANDO O PROGRAMA SPRING.

ANALISE TEMPORAL DA EVOLUÇÃO URBANA DO MUNICÍPIO DE NITERÓI RJ, USANDO O PROGRAMA SPRING. ANALISE TEMPORAL DA EVOLUÇÃO URBANA DO MUNICÍPIO DE NITERÓI RJ, USANDO O PROGRAMA SPRING. RODRIGUES, Caroline Gomes 1, COSTA, Bruno Lopes ², CORREIA, Mariana Ribeiro³ 1 Universidade do Estado do Rio de

Leia mais

GEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS.

GEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS. GEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS. CÁSSIO SILVEIRA BARUFFI(1) Acadêmico de Engenharia Sanitária e Ambiental, Universidade Católica

Leia mais

ESTUDO DA DINÂMICA EROSIVA DO RIO ACRE NA ÁREA URBANA DE BRASILÉIA-ACRE: RISCOS GEOMORFOLÓGICOS NA FRONTEIRA BRASIL- BOLÍVIA

ESTUDO DA DINÂMICA EROSIVA DO RIO ACRE NA ÁREA URBANA DE BRASILÉIA-ACRE: RISCOS GEOMORFOLÓGICOS NA FRONTEIRA BRASIL- BOLÍVIA ESTUDO DA DINÂMICA EROSIVA DO RIO ACRE NA ÁREA URBANA DE BRASILÉIA-ACRE: RISCOS GEOMORFOLÓGICOS NA FRONTEIRA BRASIL- Almeida, L. 1 ; Santos, W.L. 2 ; Arcos, F.O. 3 ; 1 UFAC Email:ane_almeidasantos@hotmail.com;

Leia mais

O USO DE IMAGENS ORBITAIS CBERS 2/CCD, NO ESTUDO DO CANAL FLUVIAL NO RIO PARANÁ. CASO: A CHEIA DE 2007

O USO DE IMAGENS ORBITAIS CBERS 2/CCD, NO ESTUDO DO CANAL FLUVIAL NO RIO PARANÁ. CASO: A CHEIA DE 2007 O USO DE IMAGENS ORBITAIS CBERS 2/CCD, NO ESTUDO DO CANAL FLUVIAL NO RIO PARANÁ. CASO: A CHEIA DE 2007 LORENA LUCAS PUERTA 1 EDVARD ELIAS DE SOUZA FILHO 2 RESUMO Diversas modificações têm ocorrendo no

Leia mais

PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE USOS DO SOLO E CONTROLE DE PROCESSOS EROSIVOS E ESTABILIZAÇÃO DAS ENCOSTAS UHE FOZ DO RIO CLARO

PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE USOS DO SOLO E CONTROLE DE PROCESSOS EROSIVOS E ESTABILIZAÇÃO DAS ENCOSTAS UHE FOZ DO RIO CLARO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE USOS DO SOLO E CONTROLE DE PROCESSOS EROSIVOS E ESTABILIZAÇÃO DAS ENCOSTAS UHE FOZ DO RIO CLARO FRC-RS-ERO-CON-0901-0A JANEIRO 2009 CONSILIU Meio Ambiente & Projetos Empreendimento:

Leia mais

Uso do gvsig aplicado no estudo da erosão marginal na Foz do Rio Ribeira de Iguape/SP/Brasil

Uso do gvsig aplicado no estudo da erosão marginal na Foz do Rio Ribeira de Iguape/SP/Brasil Uso do gvsig aplicado no estudo da erosão marginal na Foz do Rio Ribeira de Iguape/SP/Brasil Prof. Gilberto Cugler 1 Prof Dr. Vilmar Antonio Rodrigues 2 Resumo: O estudo da erosão marginal aqui proposto,

Leia mais

ANÁLISE DA TRANSFORMAÇÃO DA PAISAGEM NA REGIÃO DE MACHADO (MG) POR MEIO DE COMPOSIÇÕES COLORIDAS MULTITEMPORAIS

ANÁLISE DA TRANSFORMAÇÃO DA PAISAGEM NA REGIÃO DE MACHADO (MG) POR MEIO DE COMPOSIÇÕES COLORIDAS MULTITEMPORAIS ANÁLISE DA TRANSFORMAÇÃO DA PAISAGEM NA REGIÃO DE MACHADO (MG) POR MEIO DE COMPOSIÇÕES COLORIDAS MULTITEMPORAIS ALENCAR SANTOS PAIXÃO 1 ; ÉLIDA LOPES SOUZA ROCHA2 e FERNANDO SHINJI KAWAKUBO 3 alencarspgeo@gmail.com,

Leia mais

PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007

PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007 PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007 ESTABELECE OS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS PARA EMISSÃO DA DECLARAÇÃO DE RESERVA DE DISPONIBILIDADE HÍDRICA E DE OUTORGA PARA USO DE POTENCIAL

Leia mais

USO DO GEOPROCESSAMENTO NO MONITORAMENTO DO SETOR AGRÍCOLA PARA FINS TRIBUTÁRIOS NA SEFAZ-GO. Geoprocessamento

USO DO GEOPROCESSAMENTO NO MONITORAMENTO DO SETOR AGRÍCOLA PARA FINS TRIBUTÁRIOS NA SEFAZ-GO. Geoprocessamento USO DO GEOPROCESSAMENTO NO MONITORAMENTO DO SETOR AGRÍCOLA PARA FINS TRIBUTÁRIOS NA SEFAZ-GO Geog.Ms. Maria G. da Silva Barbalho maria-gsb@sefaz.go.gov.br Conceito Disciplina do conhecimento que utiliza

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS LIVRES DA WEB, PARA O MONITORAMENTO DE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE O RIO MEIA PONTE, GO: UM ESTUDO DE CASO.

UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS LIVRES DA WEB, PARA O MONITORAMENTO DE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE O RIO MEIA PONTE, GO: UM ESTUDO DE CASO. UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS LIVRES DA WEB, PARA O MONITORAMENTO DE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE O RIO MEIA PONTE, GO: UM ESTUDO DE CASO. Patrícia Pinheiro da Cunha 1, Magda Beatriz de Almeida Matteucci

Leia mais

AS TRANSFORMAÇÕES NA PAISAGEM A PARTIR DA IMPLANTAÇÃO DO LAGO DE FURNAS NO MUNICÍPIO DE FAMA-MG

AS TRANSFORMAÇÕES NA PAISAGEM A PARTIR DA IMPLANTAÇÃO DO LAGO DE FURNAS NO MUNICÍPIO DE FAMA-MG AS TRANSFORMAÇÕES NA PAISAGEM A PARTIR DA IMPLANTAÇÃO DO LAGO DE FURNAS NO MUNICÍPIO DE FAMA-MG Tamiris Batista Diniz tamirisbdiniz@hotmail.com Discente Geografia UNIFAL-MG 349 Ana Rute do Vale ana.vale@unifal-mg.edu.br

Leia mais

Com base nos conhecimentos sobre usinas hidrelétricas e na análise do mapa, atribua V (verdadeiro) ou F (falso) para as afirmativas a seguir.

Com base nos conhecimentos sobre usinas hidrelétricas e na análise do mapa, atribua V (verdadeiro) ou F (falso) para as afirmativas a seguir. Relatório do vestibular UEL Questões da Primeira Fase: Trata-se de um vestibular de elevada qualidade, com questões diversificadas nos temas trabalhados, incluindo assuntos de atualidades e com relevância

Leia mais

ASPECTOS METEOROLÓGICOS ASSOCIADOS A EVENTOS EXTREMOS DE CHEIAS NO RIO ACRE RESUMO

ASPECTOS METEOROLÓGICOS ASSOCIADOS A EVENTOS EXTREMOS DE CHEIAS NO RIO ACRE RESUMO ASPECTOS METEOROLÓGICOS ASSOCIADOS A EVENTOS EXTREMOS DE CHEIAS NO RIO ACRE Victor Azevedo Godoi 1, André Felipe de Matos Lopes 1, Audálio Rebelo Torres Jr. 1, Caroline R. Mazzoli da Rocha 2, Mariana Palagano

Leia mais

Aplicação da ferramenta Invest para identificação de Áreas de Risco de Contaminação no âmbito do Plano de Segurança da Água

Aplicação da ferramenta Invest para identificação de Áreas de Risco de Contaminação no âmbito do Plano de Segurança da Água Aplicação da ferramenta Invest para identificação de Áreas de Risco de Contaminação no âmbito do Plano de Segurança da Água João Guimarães Dezembro/2012 60 anos Brasil 1988 32 países 3.500 funcionários

Leia mais

IMPACTOS DE ATIVIDADES DE MINERAÇÃO NA DINÂMICA FLUVIAL DO RIO ARAQUÁ (SÃO PEDRO SP)

IMPACTOS DE ATIVIDADES DE MINERAÇÃO NA DINÂMICA FLUVIAL DO RIO ARAQUÁ (SÃO PEDRO SP) IMPACTOS DE ATIVIDADES DE MINERAÇÃO NA DINÂMICA FLUVIAL DO Ribeiro, D.F. 1 ; Cunha, C.M.L. 2 ; 1 UNESP Email:dani_ferry@msn.com; 2 UNESP Email:cenira@rc.unesp.br; RESUMO: As atividades mineradoras causam

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL. Avaliação de Impactos Ambientais ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.com

GESTÃO AMBIENTAL. Avaliação de Impactos Ambientais ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.com ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL Avaliação de Impactos Ambientais

Leia mais

15º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DO VOÇOROCAMENTO URBANO EM RANCHARIA-SP DE 1962 A 2014.

15º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DO VOÇOROCAMENTO URBANO EM RANCHARIA-SP DE 1962 A 2014. 15º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DO VOÇOROCAMENTO URBANO EM RANCHARIA-SP DE 1962 A 2014. Alyson Bueno Francisco 1 Resumo Este trabalho visa apresentar

Leia mais

MAPEAMENTO DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PAJEÚ-PE. Carlos Tiago Amâncio Rodrigues¹, André Quintão de Almeida²

MAPEAMENTO DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PAJEÚ-PE. Carlos Tiago Amâncio Rodrigues¹, André Quintão de Almeida² MAPEAMENTO DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PAJEÚ-PE Carlos Tiago Amâncio Rodrigues¹, André Quintão de Almeida² ¹Graduando em Agronomia, UAST, UFRPE,Serra Talhada-PE, tiagoamancio@hotmail.com

Leia mais

SEMINÁRIO NACIONAL de GERENCIAMENTO COSTEIRO Brasília, 04 de novembro de 2014.

SEMINÁRIO NACIONAL de GERENCIAMENTO COSTEIRO Brasília, 04 de novembro de 2014. SEMINÁRIO NACIONAL de GERENCIAMENTO COSTEIRO Brasília, 04 de novembro de 2014. Consulta Questionário GERCOs UFs 2014 Consulta GERCOs UFs - Objetivo: coletar informações institucionais, normativas, bem

Leia mais

Uso da terra na Área de Preservação Permanente do rio Paraíba do Sul no trecho entre Pinheiral e Barra do Piraí, RJ

Uso da terra na Área de Preservação Permanente do rio Paraíba do Sul no trecho entre Pinheiral e Barra do Piraí, RJ Uso da terra na Área de Preservação Permanente do rio Paraíba do Sul no trecho entre Pinheiral e Barra do Piraí, RJ Stephanie Freitas Couto de Magalhães Samara Salamene Tom Adnet Moura Viviane Costa Elias

Leia mais

2.1. Projeto de Monitoramento Batimétrico. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

2.1. Projeto de Monitoramento Batimétrico. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS 2.1 Projeto de Monitoramento Batimétrico Revisão 00 NOV/2013 Coordenador da Equipe Carlos Eduardo Alencar Carvalho CRBio 37538/4-D

Leia mais

Impactos Ambientais Prof. Hannah Amaral

Impactos Ambientais Prof. Hannah Amaral Impactos Ambientais Prof. Hannah Amaral O QUE É IMPACTO AMBIENTAL Art. 1o da Resolução CONAMA n.1/86 Considera-se Impacto Ambiental qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do

Leia mais

ANEXO VII - TERMO DE REFERÊNCIA

ANEXO VII - TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO VII - TERMO DE REFERÊNCIA DERROCAMENTO DE PEDRAIS PARA DESOBSTRUÇÃO E ALARGAMENTO DA FAIXA NAVEGÁVEL DO RIO SÃO FRANCISCO, ENTRE SOBRADINHO E JUAZEIRO-BA/PETROLINA-PE ANEXO VII - TERMO DE REFERÊNCIA

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA POR DOMÍNIOS GEOMORFOLÓGICOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO JOÃO - RIO DE JANEIRO

DISTRIBUIÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA POR DOMÍNIOS GEOMORFOLÓGICOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO JOÃO - RIO DE JANEIRO DISTRIBUIÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA POR DOMÍNIOS GEOMORFOLÓGICOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO JOÃO - RIO Oliveira, P.M.F. 1 ; Silveira, J.L.C. 2 ; Seabra, V.S. 3 ; 1 UERJ-FFP Email:pris.mathias@hotmail.com;

Leia mais

DOSSIÊ Sistema Alto Tietê

DOSSIÊ Sistema Alto Tietê Espaço das Águas Fundação Patrimônio Histórico da Energia e Saneamento Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Sabesp DOSSIÊ Sistema Alto Tietê Fevereiro 2009 1. Histórico da Implantação

Leia mais

SENRORIAMENTO REMOTO E SIG. Aula 1. Prof. Guttemberg Silvino Prof. Francisco das Chagas

SENRORIAMENTO REMOTO E SIG. Aula 1. Prof. Guttemberg Silvino Prof. Francisco das Chagas SENRORIAMENTO REMOTO E SIG Aula 1 Programa da Disciplina 1 CONCEITOS, HISTÓRICO E FUNDAMENTOS (8 aulas) 2 Sensoriamento remoto. Histórico e definições 3 Domínios do Sensoriamento Remoto 4 Níveis de Coleta

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO -GGH GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDAÚLICA - GGH IMPACTOS NA GERAÇÃO DE ENERGIA,

Leia mais

FOTOINTERPRETAÇÃO. Interpretação e medidas. Dado qualitativo: lago

FOTOINTERPRETAÇÃO. Interpretação e medidas. Dado qualitativo: lago FOTOINTERPRETAÇÃO a) conceito A fotointerpretação é a técnica de examinar as imagens dos objetos na fotografia e deduzir sua significação. A fotointerpretação é bastante importante à elaboração de mapas

Leia mais

LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS

LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS Fórum de Debates da agpch LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS RAFAEL VOLQUIND Diretor Técnico 01 de Outubro de 2015 Porto Alegre RS Brasil IMPACTOS AMBIENTAIS DE EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS

Leia mais

Ministério Público do Rio Grande do Sul Divisão de Assessoramento Técnico PARECER DOCUMENTO DAT-MA Nº 3079/2008

Ministério Público do Rio Grande do Sul Divisão de Assessoramento Técnico PARECER DOCUMENTO DAT-MA Nº 3079/2008 PARECER DOCUMENTO DAT-MA Nº 3079/2008 UNIDADE DE ASSESSORAMENTO AMBIENTAL GEOPROCESSAMENTO BACIAS HIDROGRÁFICAS PARA: Dr. Alexandre Saltz Centro de Apoio Operacional de Defesa do Meio Ambiente DE: Luiz

Leia mais

ORIENTAÇÃO PARA A PRODUÇÃO DE MATERIAL CARTOGRÁFICO PARA AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL - AIA

ORIENTAÇÃO PARA A PRODUÇÃO DE MATERIAL CARTOGRÁFICO PARA AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL - AIA ORIENTAÇÃO PARA A PRODUÇÃO DE MATERIAL CARTOGRÁFICO PARA AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL - AIA É indispensável que um estudo de impacto ambiental contenha, ao menos, os seguintes documentos cartográficos:

Leia mais

TENDÊNCIA DE MUDANÇAS DA TEMPERATURA EM IGUATU, CEARÁ 1

TENDÊNCIA DE MUDANÇAS DA TEMPERATURA EM IGUATU, CEARÁ 1 TENDÊNCIA DE MUDANÇAS DA TEMPERATURA EM IGUATU, CEARÁ 1 ELIAKIM M. ARAÚJO 2, JOAQUIM B. DE OLIVEIRA 3, ITALO N. SILVA 4, EDMILSON G. CAVALCANTE JÚNIOR 4, BRUNO M. DE ALMEIDA 4 1 Parte do TCC do primeiro

Leia mais

VARIABILIDADE ESPAÇO TEMPORAL DO IVDN NO MUNICIPIO DE ÁGUAS BELAS-PE COM BASE EM IMAGENS TM LANDSAT 5

VARIABILIDADE ESPAÇO TEMPORAL DO IVDN NO MUNICIPIO DE ÁGUAS BELAS-PE COM BASE EM IMAGENS TM LANDSAT 5 VARIABILIDADE ESPAÇO TEMPORAL DO IVDN NO MUNICIPIO DE ÁGUAS BELAS-PE COM BASE EM IMAGENS TM LANDSAT 5 Maurílio Neemias dos Santos 1, Heliofábio Barros Gomes 1,, Yasmim Uchoa da Silva 1, Sâmara dos Santos

Leia mais

METODOLOGIA PARA O GEORREFERENCIAMENTO DE ILHAS COSTEIRAS COMO SUBSÍDIO AO MONITORAMENTO AMBIENTAL

METODOLOGIA PARA O GEORREFERENCIAMENTO DE ILHAS COSTEIRAS COMO SUBSÍDIO AO MONITORAMENTO AMBIENTAL METODOLOGIA PARA O GEORREFERENCIAMENTO DE ILHAS COSTEIRAS COMO SUBSÍDIO AO MONITORAMENTO AMBIENTAL Carolina Rodrigues Bio Poletto¹ & Getulio Teixeira Batista² UNITAU - Universidade de Taubaté Estrada Municipal

Leia mais

Sensoriamento Remoto. Características das Imagens Orbitais

Sensoriamento Remoto. Características das Imagens Orbitais Sensoriamento Remoto Características das Imagens Orbitais 1 - RESOLUÇÃO: O termo resolução em sensoriamento remoto pode ser atribuído a quatro diferentes parâmetros: resolução espacial resolução espectral

Leia mais

DETERMINAÇÃO DAS ÁREAS DE CONFLITO DO USO DO SOLO NA MICROBACIA DO RIBEIRÃO ÁGUA-FRIA, BOFETE (SP), ATRAVÉS DE TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO

DETERMINAÇÃO DAS ÁREAS DE CONFLITO DO USO DO SOLO NA MICROBACIA DO RIBEIRÃO ÁGUA-FRIA, BOFETE (SP), ATRAVÉS DE TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO DETERMINAÇÃO DAS ÁREAS DE CONFLITO DO USO DO SOLO NA MICROBACIA DO RIBEIRÃO ÁGUA-FRIA, BOFETE (SP), ATRAVÉS DE TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO RAFAEL CALORE NARDINI; SÉRGIO CAMPOS; LUCIANO NARDINI GOMES;

Leia mais

MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DA ÁREA URBANA DE ILHÉUS, BAHIA

MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DA ÁREA URBANA DE ILHÉUS, BAHIA MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DA ÁREA URBANA DE ILHÉUS, BAHIA Hogana Sibilla Soares Póvoas Bolsista do PET Solos Universidade Estadual de Santa Cruz hogana_sibila@hotmail.com Ednice de Oliveira Fontes Universidade

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DA SAZONALIDADE DAS VAZÕES CARACTERÍSTICAS PARA FLEXIBILIZAÇÃO DA OUTORGA DE DIREITO DE USO DOS RECURSOS HÍDRICOS

SISTEMATIZAÇÃO DA SAZONALIDADE DAS VAZÕES CARACTERÍSTICAS PARA FLEXIBILIZAÇÃO DA OUTORGA DE DIREITO DE USO DOS RECURSOS HÍDRICOS SISTEMATIZAÇÃO DA SAZONALIDADE DAS VAZÕES CARACTERÍSTICAS PARA FLEXIBILIZAÇÃO DA OUTORGA DE DIREITO DE USO DOS RECURSOS HÍDRICOS Rafael dos Santos Cordeiro 1 ; Felipe de Azevedo Marques 2 1 Aluno do Curso

Leia mais

ANEXO II PORTARIA Nº 420, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 TERMO DE REFERÊNCIA DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA REGULARIZAÇÃO DE RODOVIAS RCA

ANEXO II PORTARIA Nº 420, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 TERMO DE REFERÊNCIA DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA REGULARIZAÇÃO DE RODOVIAS RCA ANEXO II PORTARIA Nº 420, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 TERMO DE REFERÊNCIA DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA REGULARIZAÇÃO DE RODOVIAS RCA INTRODUÇÃO O presente Termo de Referência tem como objetivo

Leia mais

Município de Colíder MT

Município de Colíder MT Diagnóstico da Cobertura e Uso do Solo e das Áreas de Preservação Permanente Município de Colíder MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol Julho de 2008 Introdução O município de Colíder está localizado

Leia mais

Anderson Gomes de Almeida 1, Alberto Garcia de Figueiredo Jr. 2, Gilberto Pessanha Ribeiro 3

Anderson Gomes de Almeida 1, Alberto Garcia de Figueiredo Jr. 2, Gilberto Pessanha Ribeiro 3 MODELAGEM NUMÉRICA DO TERRENO A PARTIR DA RECUPERAÇÃO DA BATIMETRIA DE 1958 NA FOZ DO RIO PARAÍBA DO SUL E DA ÁREA DA PLATAFORMA CONTINENTAL ADJACENTE, E SUAS APLICAÇÕES GEOLÓGICAS Anderson Gomes de Almeida

Leia mais

Utilização do sensoriamento remoto para análise de mudanças na dinâmica da paisagem da Foz do Rio São Francisco

Utilização do sensoriamento remoto para análise de mudanças na dinâmica da paisagem da Foz do Rio São Francisco Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p.4994 Utilização do sensoriamento remoto para análise de mudanças na dinâmica

Leia mais

Diagnóstico Ambiental do Município de Alta Floresta - MT

Diagnóstico Ambiental do Município de Alta Floresta - MT Diagnóstico Ambiental do Município de Alta Floresta - MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol Maio de 2008 Introdução O município de Alta Floresta está localizado na região norte do estado de Mato

Leia mais

Mesa Redonda - Perspectivas de Suprimento e Preços da Energia Elétrica para a Indústria

Mesa Redonda - Perspectivas de Suprimento e Preços da Energia Elétrica para a Indústria Mesa Redonda - Perspectivas de Suprimento e Preços da Energia Elétrica para a Indústria Sílvio Roberto Areco Gomes ABRAGE São Paulo 05 de junho de 2008 ROTEIRO A ABRAGE Situação Atual do Armazenamento

Leia mais

Aspectos de mudanças climáticas no componente hidrológico dos projetos e operação de barragens

Aspectos de mudanças climáticas no componente hidrológico dos projetos e operação de barragens Aspectos de mudanças climáticas no componente hidrológico dos projetos e operação de barragens Mesa redonda: Mudanças Climáticas (ClimateChanges) XXVIII Seminário Nacional de Grandes Barragens Rio de Janeiro.

Leia mais

4. ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO

4. ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO 4. ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO Conceitualmente, Área de Influência abrange todo o espaço suscetível às ações diretas e indiretas do empreendimento, tanto na fase de implantação como na de operação,

Leia mais

MUDANÇAS NO CÓDIGO FLORESTAL E SUAS IMPLICAÇÕES NOS RIOS SEMIÁRIDOS: ESTUDO NO RIO JAGUARIBE CEARÁ - BRASIL

MUDANÇAS NO CÓDIGO FLORESTAL E SUAS IMPLICAÇÕES NOS RIOS SEMIÁRIDOS: ESTUDO NO RIO JAGUARIBE CEARÁ - BRASIL MUDANÇAS NO CÓDIGO FLORESTAL E SUAS IMPLICAÇÕES NOS RIOS Andrade, J.H.R. 1 ; Maia, C.E. 2 ; Cavalcante, A.A. 3 ; Sousa, D.M.M. 4 ; 1 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMIÁRIDO - UFERSA Email:hamilton.meioambiente@yahoo.com.br;

Leia mais

II SEMINÁRIO ENERGIA E MEIO AMBIENTE PERSPECTIVA LEGAL

II SEMINÁRIO ENERGIA E MEIO AMBIENTE PERSPECTIVA LEGAL II SEMINÁRIO ENERGIA E MEIO AMBIENTE PERSPECTIVA LEGAL PAINEL LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS DO SETOR ELÉTRICO O SETOR ELÉTRICO E AS INTERVENÇÕES SOCIAIS NOS EMPREENDIMENTOS DE GERAÇÃO DE ENERGIA

Leia mais

Erosão e Voçorocas. Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Estudos Ambientais Professor: João Paulo Nardin Tavares

Erosão e Voçorocas. Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Estudos Ambientais Professor: João Paulo Nardin Tavares Erosão e Voçorocas Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Estudos Ambientais Professor: João Paulo Nardin Tavares O que é erosão? A erosão caracteriza-se pela abertura de enormes buracos no chão pela

Leia mais

044.ASR.SRE.16 - Princípios Físicos do Sensoriamento Remoto

044.ASR.SRE.16 - Princípios Físicos do Sensoriamento Remoto Texto: PRODUTOS DE SENSORIAMENTO REMOTO Autor: BERNARDO F. T. RUDORFF Divisão de Sensoriamento Remoto - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais São José dos Campos-SP - bernardo@ltid.inpe.br Sensoriamento

Leia mais

PROGRAMA ESTADUAL DE MONITORAMENTO E FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL AÉREOS PEMFAA/IDEMA

PROGRAMA ESTADUAL DE MONITORAMENTO E FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL AÉREOS PEMFAA/IDEMA PROGRAMA ESTADUAL DE MONITORAMENTO E FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL AÉREOS - PEMFAA / IDEMA RELATÓRIO DE SOBREVOO: RIO PIRANHAS-AÇU (EXECUTADO EM 12-05-2009) Natal (RN), maio de 2009 0 APRESENTAÇÃO Este documento

Leia mais

Natália da Costa Souza. Ana Paula Camargo Larocca

Natália da Costa Souza. Ana Paula Camargo Larocca USO DE GEOTECNOLOGIAS APLICADO AO ESTUDO DA SUSCETIBILIDADE E ANÁLISE DE RISCO DE PROCESSOS EROSIVOS EM FAIXAS DE DOMÍNIO DE LINHAS FÉRREAS - SUBSÍDIO AOS PROCESSOS DE LICENCIAMENTO OPERACIONAL E AMBIENTAL

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DO PROGRAMA GOOGLE EARTH NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA EXPERIÊNCIA NA BACIA DO RIO MARIMBONDO SÃO GONÇALO/RJ

A UTILIZAÇÃO DO PROGRAMA GOOGLE EARTH NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA EXPERIÊNCIA NA BACIA DO RIO MARIMBONDO SÃO GONÇALO/RJ A UTILIZAÇÃO DO PROGRAMA GOOGLE EARTH NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA EXPERIÊNCIA NA BACIA DO RIO MARIMBONDO SÃO GONÇALO/RJ Julliana Peclat do Nascimento 1 Luana Santos do Rosário 1 Anice Esteves Afonso 1 Rafael

Leia mais

A Construção de um Programa de Revitalização na Bacia do rio São Francisco

A Construção de um Programa de Revitalização na Bacia do rio São Francisco A Construção de um Programa de Revitalização na Bacia do rio São Francisco Antônio Thomaz Gonzaga da Matta Machado Projeto Manuelzão/UFMG Conceito de Revitalização Caráter técnico-científico Legislação

Leia mais

RESERVATÓRIOS DE DETENÇÃO HIDRICA: SOLUÇÃO PARA PROBLEMAS DE DRENAGEM URBANA NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE - PB

RESERVATÓRIOS DE DETENÇÃO HIDRICA: SOLUÇÃO PARA PROBLEMAS DE DRENAGEM URBANA NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE - PB RESERVATÓRIOS DE DETENÇÃO HIDRICA: SOLUÇÃO PARA PROBLEMAS DE DRENAGEM URBANA NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE - PB Yuri Tomaz Neves 1 ; Laércio Leal dos Santos 2 ; Jonathan Nóbrega Gomes 3 ; Bruno Menezes

Leia mais

Palavras chave: Expansão Urbana;Sensoriamento Remoto; SIG e Supressão da vegetação.

Palavras chave: Expansão Urbana;Sensoriamento Remoto; SIG e Supressão da vegetação. SENSORIAMENTO REMOTO E SIG APLICADOS NA ANÁLISE DA EXPANSÃO URBANA NA REGIÃO SUDOESTE DA CIDADE DE MONTES CLAROS MG E A SUPRESSÃO DA VEGETAÇÃO NOS ANOS DE 2000 Á 2011 OLIVEIRA, Gustavo Henrique Gomes de

Leia mais

Clipping de notícias. Recife, 26 de agosto de 2015.

Clipping de notícias. Recife, 26 de agosto de 2015. Clipping de notícias Recife, 26 de agosto de 2015. Recife, 26 de agosto de 2015. Recife, 26 de agosto de 2015. Recife, 26 de agosto de 2015. 25/08/2015 Pesquisa-ação é tema de palestra no IPA O Instituto

Leia mais

Projeto Geoimagem Introduzindo Diferencial Estratégico e Técnico aos Sistemas Corporativos de Informações Georreferenciadas da CEMIG

Projeto Geoimagem Introduzindo Diferencial Estratégico e Técnico aos Sistemas Corporativos de Informações Georreferenciadas da CEMIG 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Projeto Geoimagem Introduzindo Diferencial Estratégico e Técnico aos Sistemas Corporativos de Informações Georreferenciadas da CEMIG Carlos Alberto Moura CEMIG

Leia mais

Projeto de Integração do Rio São Francisco com Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional

Projeto de Integração do Rio São Francisco com Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional Projeto de Integração do Rio São Francisco com Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional Semi-árido Brasileiro - População Eixo Norte PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO SEMI-ÁRIDO E DA BACIA

Leia mais

ANÁLISE DAS VAZÕES DO RIO SÃO FRANCISCO COM O FILTRO HODRICK-PRESCOTT

ANÁLISE DAS VAZÕES DO RIO SÃO FRANCISCO COM O FILTRO HODRICK-PRESCOTT ANÁLISE DAS VAZÕES DO RIO SÃO FRANCISCO COM O FILTRO HODRICK-PRESCOTT Igor Madson Fernandes dos Santos 1, Bruno dos Santos Guimarães 1, Renato Vieira Costa 1, Luiz Carlos Baldicero Molion² e João Rafael

Leia mais

SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS. Gramado, RS, de 5 a 8 de Outubro de 1998 SISTEMA DE INVENTÁRIO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS- SINV

SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS. Gramado, RS, de 5 a 8 de Outubro de 1998 SISTEMA DE INVENTÁRIO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS- SINV SISTEMA DE INVENTÁRIO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS- SINV Jorge M.Damazio 1, Fernanda da S. Costa 1, Fernando P. das Neves 1 Resumo - Este trabalho descreve as principais características do software SINV 3.1

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO GESOL Nº 19/2009

RELATÓRIO TÉCNICO GESOL Nº 19/2009 RELATÓRIO TÉCNICO GESOL Nº 19/2009 Assunto: Gestão de barragens de rejeitos e resíduos em empreendimentos industriais e minerários de Minas Gerais. Referência: Resultados obtidos a partir das diretrizes

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA (I)

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA (I) UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS DISCIPLINA: LEB450 TOPOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO II PROF. DR. CARLOS ALBERTO VETTORAZZI

Leia mais

EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE DE SEDIMENTOS DO RIO PARAGUAI SUPERIOR EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE DE SEDIMENTOS DO RIO PARAGUAI SUPERIOR

EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE DE SEDIMENTOS DO RIO PARAGUAI SUPERIOR EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE DE SEDIMENTOS DO RIO PARAGUAI SUPERIOR EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE DE SEDIMENTOS DO RIO PARAGUAI Grizio-orita, E.V. 1 ; Souza Filho, E.E. 2 ; 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA Email:edineia_grizio@hotmail.com; 2 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

Leia mais

Izabel Cecarelli. GEOAMBIENTE Sensoriamento Remoto

Izabel Cecarelli. GEOAMBIENTE Sensoriamento Remoto Izabel Cecarelli GEOAMBIENTE Sensoriamento Remoto A GEOAMBIENTE, atuante no mercado há 10 anos, presta serviços em aplicações de sensoriamento remoto e desenvolvimento / integração de sistemas de informações

Leia mais

ppt_monumentos_catarat_7quedas_pafonso_vggrande COMPARANDO QUATRO DOS MAIORES MONUMENTOS FLUVIAIS NOS RIOS IGUAÇU, PARANÁ, SÃO FRANCISCO E XINGU

ppt_monumentos_catarat_7quedas_pafonso_vggrande COMPARANDO QUATRO DOS MAIORES MONUMENTOS FLUVIAIS NOS RIOS IGUAÇU, PARANÁ, SÃO FRANCISCO E XINGU ppt_monumentos_catarat_7quedas_pafonso_vggrande COMPARANDO QUATRO DOS MAIORES MONUMENTOS FLUVIAIS NOS RIOS IGUAÇU, PARANÁ, SÃO FRANCISCO E XINGU 1. O médio rio Iguaçu abre as numerosas cataratas ao cair

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003

RESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003 RESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003 Dispõe sobre procedimentos referentes à emissão de declaração de reserva de disponibilidade hídrica e de outorga de direito de uso de recursos hídricos, para uso

Leia mais

PERNAMBUCO TRIDIMENSIONAL: RELEVOS DE PERNAMBUCO

PERNAMBUCO TRIDIMENSIONAL: RELEVOS DE PERNAMBUCO SEINFRA PERNAMBUCO TRIDIMENSIONAL: RELEVOS DE PERNAMBUCO João Bosco de Almeida Secretário de José Almir Cirilo Secretário Executivo de Coordenação Geral Fellipe Alves Gestor de Planejamento A PRIMEIRA

Leia mais

Costa, B.L. 1 ; Faria, R.A.M²; Marins, L.S.³. ²Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Formação de Professores - rfariageo@hotmail.

Costa, B.L. 1 ; Faria, R.A.M²; Marins, L.S.³. ²Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Formação de Professores - rfariageo@hotmail. GERAÇÃO DE MAPA DE USO E COBERTURA DE SOLO UTILIZANDO IMAGENS DE SATÉLITE LANDSAT 8 PARA O SUPORTE AO PLANEJAMENTO MUNICIPAL DO MUNICÍPIO DE NITERÓI RJ. Costa, B.L. 1 ; Faria, R.A.M²; Marins, L.S.³ 1 Universidade

Leia mais

XV COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS - IBAPE/SP 2009

XV COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS - IBAPE/SP 2009 XV COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS - IBAPE/SP 2009 ANÁLISE COMPARATIVA NA AVALIAÇÃO DE FLORESTA PLANTADA DE PINUS PELO MÉTODO DO VALOR ECONÔMICO, UTILIZANDO COMO PARÂMETROS

Leia mais

ANAIS DO SIMPÓSIO NACIONAL DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

ANAIS DO SIMPÓSIO NACIONAL DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO PROPOSTA DE SOFTWARE PARA DETERMINAÇÃO DA QUANTIDADE DE VÃOS DE PIVÔ CENTRAL Izabelly Martines Labegalini 1, Vitor Hugo Bastida Fadel 2, Renato Maravalhas de Carvalho Barros 3, Rogério Marinke 4 1 Aluna

Leia mais

APROVEITAMENTO DO POTENCIAL HIDRELÉTRICO NACIONAL : Alternativas Após o Seu Esgotamento

APROVEITAMENTO DO POTENCIAL HIDRELÉTRICO NACIONAL : Alternativas Após o Seu Esgotamento Altino Ventura Filho Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético - Ministério de Minas e Energia APROVEITAMENTO DO POTENCIAL HIDRELÉTRICO NACIONAL : Alternativas Após o Seu Esgotamento Sumário

Leia mais

Monitoramento do Bioma Cerrado

Monitoramento do Bioma Cerrado Monitoramento do Bioma Cerrado Prof. Dr. Nilson C. Ferreira Monitoramento do Bioma Cerrado Biomas Brasileiros, destaque mapa antrópico do bioma Cerrado. Fonte: Sano et al. 2007(PROBIO-MMA). Monitoramento

Leia mais

MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE EM ÁREAS URBANAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS

MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE EM ÁREAS URBANAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE EM ÁREAS URBANAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS Erika Gonçalves Pires 1, Manuel Eduardo Ferreira 2 1 Agrimensora, Professora do IFTO, Doutoranda em Geografia - UFG,

Leia mais

UMA ANÁLISE DO ESTADO DA ARTE RESULTANTE DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS: O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MUNDIAL

UMA ANÁLISE DO ESTADO DA ARTE RESULTANTE DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS: O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MUNDIAL UMA ANÁLISE DO ESTADO DA ARTE RESULTANTE DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS: O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MUNDIAL INTRODUCÃO O início do Século XXI tem sido marcado por uma discussão crescente a respeito das mudanças

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS DE CURITIBA. Lucas Teruo Andrade. Renan Yokogawa. Ryan Seiyu Yamaguchi Kimura

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS DE CURITIBA. Lucas Teruo Andrade. Renan Yokogawa. Ryan Seiyu Yamaguchi Kimura UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS DE CURITIBA Lucas Teruo Andrade Renan Yokogawa Ryan Seiyu Yamaguchi Kimura UM ESTUDO SOBRE A UTILIZAÇÃO DA ENERGIA SOLAR NO ESTADO DO PARANÁ TRABALHO DE

Leia mais

Mudança Organizacional em uma Empresa Familiar Brasileira: um estudo de caso

Mudança Organizacional em uma Empresa Familiar Brasileira: um estudo de caso Cristina Lyra Couto de Souza Mudança Organizacional em uma Empresa Familiar Brasileira: um estudo de caso Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Departamento de Administração da PUC-Rio como

Leia mais

Departamento de Engenharia Civil Caixa Postal 476 - CEP:88010/970 - Florianópolis, SC {lia, lapolli, franzoni}@ecv.ufsc.br

Departamento de Engenharia Civil Caixa Postal 476 - CEP:88010/970 - Florianópolis, SC {lia, lapolli, franzoni}@ecv.ufsc.br O Ensino de Sensoriamento Remoto, Sistema de Informações Geográficas e Fotogramentria nos Cursos de Graduação e Pós-Graduação em Engenharia Civil na UFSC LIA CAETANO BASTOS 1 ÉDIS MAFRA LAPOLLI 1 ANA MARIA

Leia mais

ERMAC 2010: I ENCONTRO REGIONAL DE MATEMÁTICA APLICADA E COMPUTACIONAL 11-13 de Novembro de 2010, São João del-rei, MG; pg 251-257 251

ERMAC 2010: I ENCONTRO REGIONAL DE MATEMÁTICA APLICADA E COMPUTACIONAL 11-13 de Novembro de 2010, São João del-rei, MG; pg 251-257 251 ERMAC 2010: I ENCONTRO REGIONAL DE MATEMÁTICA APLICADA E COMPUTACIONAL 11 13 de Novembro de 2010, São João delrei, MG; pg 251 257 251 ANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DA CIDADE DE VITÓRIAES USANDO A COMPOSIÇÃO

Leia mais

Figura 2.1. Baía de Todos os Santos (Grupo de Recomposição Ambiental/ Gérmen).

Figura 2.1. Baía de Todos os Santos (Grupo de Recomposição Ambiental/ Gérmen). 18 2 Área de Estudo A Baía de Todos os Santos (BTS) (figura 2.1), localizada no estado da Bahia, considerada como área núcleo da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica é a maior Baía do Brasil, com cerca

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE TERRAÇOS FLUVIAIS NO RIO ITAPICURU (BA) POR MEIO DE DIFERENTES PRODUTOS DE SENSORES REMOTOS

IDENTIFICAÇÃO DE TERRAÇOS FLUVIAIS NO RIO ITAPICURU (BA) POR MEIO DE DIFERENTES PRODUTOS DE SENSORES REMOTOS IDENTIFICAÇÃO DE TERRAÇOS FLUVIAIS NO RIO ITAPICURU (BA) POR Lima, K.C. 1 ; Perez Filho, A. 2 ; 1 UNICAMP Email:kleberlima@ige.unicamp.br; 2 UNICAMP Email:archi@ige.unicamp.br; RESUMO: Identificamos os

Leia mais

04 a 06 de Novembro de 2015 Cuiabá - MT

04 a 06 de Novembro de 2015 Cuiabá - MT 04 a 06 de Novembro de 2015 Cuiabá - MT Padrões de evolução de atividades agropecuárias em regiões adjacentes ao Pantanal: o caso da série histórica da agricultura e da produção animal na bacia do Rio

Leia mais

Os combustíveis fósseis e as energias alternativas

Os combustíveis fósseis e as energias alternativas Os combustíveis fósseis e as energias alternativas O que são combustíveis fósseis: Os combustíveis fósseis são compostos por hidrocarbonetos e são usados por exemplo como combustível. São alguns exemplos

Leia mais

* Desvio - Critérios de Projeto. * Tipos de Desvios: Exemplos. * Casos históricos importantes

* Desvio - Critérios de Projeto. * Tipos de Desvios: Exemplos. * Casos históricos importantes MARÇO/2011 EXPERIÊNCIA BRASILEIRA EM DESVIO DE GRANDES RIOS ERTON CARVALHO COMITÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS - CBDB PRESIDENTE * Desvio - Critérios de Projeto * Etapas de Desvio * Tipos de Desvios: Exemplos

Leia mais

Vulnerabilidade Regional às Mudanças do Clima

Vulnerabilidade Regional às Mudanças do Clima Vulnerabilidade Regional às Mudanças do Clima 8ª Semana de Integração Tecnológica - EMBRAPA 26/05/2015 Plano de Energia e Mudanças Climáticas Energia Cooperação internacional Processo Participativo Agricultura,

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO HEMERÓBICA DAS UNIDADES DE PAISAGEM DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CARÁ-CARÁ, PONTA GROSSA PR

CLASSIFICAÇÃO HEMERÓBICA DAS UNIDADES DE PAISAGEM DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CARÁ-CARÁ, PONTA GROSSA PR V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 CLASSIFICAÇÃO HEMERÓBICA DAS UNIDADES DE PAISAGEM DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CARÁ-CARÁ, PONTA GROSSA PR Andreza

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE AS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE ANTES E APÓS A CONSTRUÇÃO DE RESERVATÓRIO DE ÁGUA PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE AS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE ANTES E APÓS A CONSTRUÇÃO DE RESERVATÓRIO DE ÁGUA PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE AS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE ANTES E APÓS A CONSTRUÇÃO DE RESERVATÓRIO DE ÁGUA PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Wellington Nunes de Oliveira Universidade Federal de Goiás,

Leia mais

11/12/2012. I. Introdução 1.O Rio São Francisco 2.O Projeto de Irrigação Iuiú

11/12/2012. I. Introdução 1.O Rio São Francisco 2.O Projeto de Irrigação Iuiú 2/15 Autores: Mario Grüne de Souza e Silva Prof. Geraldo Wilson Júnior 03/12/2012 I. Introdução 1.O Rio São Francisco 2.O Projeto de Irrigação Iuiú II. Objetivos III.Aplicação Metodológica 1.Tratamento

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EVOLUÇÃO DOS CORPOS DE ÁGUA EM PORTUGAL CONTINENTAL DURANTE AS ÚLTIMAS TRÊS DÉCADAS

AVALIAÇÃO DA EVOLUÇÃO DOS CORPOS DE ÁGUA EM PORTUGAL CONTINENTAL DURANTE AS ÚLTIMAS TRÊS DÉCADAS AVALIAÇÃO DA EVOLUÇÃO DOS CORPOS DE ÁGUA EM PORTUGAL CONTINENTAL DURANTE AS ÚLTIMAS TRÊS DÉCADAS Bruno Miguel Meneses Raquel Saraiva Maria José Vale Rui Reis Projeto Alterações de uso e ocupação do solo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA Instituto de Ciências Ambientais e Desenvolvimento Sustentável Prof. Pablo Santos 4 a Aula SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA - SIG Introdução Definições Necessárias

Leia mais

CONFLITO DE COBERTURA DE TERRAS EM REGIÃO DE FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL, EM RELAÇÃO À APLICAÇÃO DO CÓDIGO FLORESTAL EM VIGOR 1

CONFLITO DE COBERTURA DE TERRAS EM REGIÃO DE FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL, EM RELAÇÃO À APLICAÇÃO DO CÓDIGO FLORESTAL EM VIGOR 1 CONFLITO DE COBERTURA DE TERRAS EM REGIÃO DE FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL, EM RELAÇÃO À APLICAÇÃO DO CÓDIGO FLORESTAL EM VIGOR 1 PIAZZA, Eliara Marin 2 ; GONSALVEZ, Lilian Mariano 2 ; BREUNIG, Fábio Marcelo

Leia mais

BOAS PRÁTICAS NA GESTÃO DE PROJETOS DE BARRAGENS DE REJEITOS

BOAS PRÁTICAS NA GESTÃO DE PROJETOS DE BARRAGENS DE REJEITOS SEMINÁRIO SOBRE A GESTÃO DA SEGURANÇA DE BARRAGENS EM MINERAÇÃO DNPM/IBRAM/SINDIEXTRA/FEAM/CREA-MG BOAS PRÁTICAS NA GESTÃO DE PROJETOS DE BARRAGENS DE REJEITOS ENG. JOAQUIM PIMENTA DE ÁVILA ENG. RICARDO

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 03 DE SETEMBRO DE 2008.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 03 DE SETEMBRO DE 2008. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 03 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre procedimentos referentes à emissão de Declaração de Reserva de Disponibilidade Hídrica (DRDH) e de outorga de direito de uso de recursos

Leia mais

Projeto Você pede, eu registro.

Projeto Você pede, eu registro. Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio

Leia mais

CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC

CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC FINALIDADE Reunir informações sintetizadas do Processo de Acesso ao Sistema Elétrico da Celesc com o objetivo de orientar os Acessantes, como proceder na condução do

Leia mais

Foto 01. Foto 02. Foto 03. Apresentação da Empresa. Dezembro de 2014. Foto 05

Foto 01. Foto 02. Foto 03. Apresentação da Empresa. Dezembro de 2014. Foto 05 U compromisso Um i com o desenvolvimento sustentável, em harmonia com o ambiente natural. nat ral Foto 01 Foto 02 Foto 03 F 04 Foto Apresentação da Empresa Dezembro de 2014 Foto 05 HISTÓRICO A ECSA Engenharia

Leia mais