Marco Aurélio Santana Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia (PPGSA/UFRJ) <marcosilvasantana@gmail.com> RESENHAS REVIEWS

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1 RESENHAS REVIEWS 699 A construção da sociedade do trabalho no Brasil: uma investigação sobre a persistência secular das desigualdades. Adalberto Cardoso. Rio de Janeiro, Editora FGV/Faperj, 2010, 463 p. Marco Aurélio Santana Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia (PPGSA/UFRJ) <marcosilvasantana@gmail.com> É moeda corrente que o Brasil é um dos países de maior desigualdade social do mundo. Temos um longo histórico nesta tradição, demonstrando o quão persistente é nossa desigualdade. Nosso ranking global é dos piores. Disso já sabemos não é de hoje. Somos constantemente bombardeados com comparações entre o nosso país e outros para cima e para baixo na escala de presença mundial. Em muitos casos, ficamos ruborizados com os resultados destas comparações. Desta situação decorrem não só estratégias para que tentemos melhorar nosso posto tantas vezes sem sucesso -, mas também, para acalentá-las, reflexões e investigações acerca do como vamos neste quesito, para entendermos os caminhos trilhados e que nos trouxeram a tal ponto. O livro de Adalberto Cardoso traz aos leitores um novo alento nesta direção. Incorporando o mundo do trabalho em tal mirada, se coloca, de forma instigante, a questão da persistência da referida desigualdade em conexão com os mecanismos de vertebração da sociedade brasileira, no percurso de nossa experiência em termos de construção da sociedade do trabalho. Antes de qualquer coisa, é preciso que se diga que Cardoso primou em seu trabalho pela combinação bem medida, nem tão fácil, nem tão trivial, das perspectivas quali e quanti, o que tem sido uma das características de seus investimentos ao longo de sua trajetória de pesquisa. Aos leitores é fornecido um conjunto de dados produzidos pela literatura sociológica e historiográfica, sempre em diálogo constante com o campo analítico e suas formulações teóricas pertinentes. Transita-se por achados provenientes de análises historiográficas, survey, entrevistas, análise de trajetórias etc. Além disso, percorrendo período lato de tempo, necessário ao tratamento da questão, efetiva finas análises em seu percurso histórico e sociológico, produzindo o que o autor define como uma sociologia historicamente referenciada. O leitor é conduzido por operações analíticas que incluem processos macro e micro, os quais, articulados, fornecem uma ampliação da capacidade de entendimento do tema em tela. Ressalte-se, ainda, que dada a forma de redação e desenvolvimento do texto, ele se torna acessível a um público mais amplo que o acadêmico. Cardoso usa todo este arsenal no intuito de abrir uma nova picada explicativa acerca da persistência regular e indômita da desigualdade em nosso país. Que elementos manteriam sua durabilidade e sua especificidade no Brasil? Como por ele indicado, o ser desigual já está no DNA do sistema capitalista. O fato é que, em certo momento, a legitimação do sistema dependeu, no mundo ocidental, de sua capacidade redistributiva, mediada pelo Estado do bem-estar. Ainda que aberta a questionamentos, Cardoso parte da visão de que o Brasil experimentou seu Estado de bem-estar. O mesmo que aqui, como acolá, é um Estado redistributivo. Mas aí teríamos uma especificação de nossa formação social e econômica: essa redistribuição jamais se universalizou e não foi capaz de reduzir a pobreza a patamares socialmente aceitáveis. Isso, segundo o autor, se deveria aos seguintes fatores combinados: (1) padrão de incorporação dos trabalhadores na ordem capitalista no início do século XX, que deixou heranças profundas na sociabilidade capitalista posterior ; (2) a estrutural fragilidade do Estado, sempre às voltas com seus próprios déficits e sua incapacidade de enraizamento no vasto território nacional ; (3) a persistente violência estatal contra o trabalho organizado, muito superior à ameaça que este eventualmente representou ao longo da história ; (4) a diminuta participação do operariado industrial na estrutura social e a enorme fragmentação das formas desorganizadas de obtenção de meios de vida no mundo urbano, fora do mundo do trabalho formal ; (5) o baixo patamar da riqueza social produzida ; (6) e o padrão de incorporação dos trabalhadores no mercado de trabalho urbano a partir da década de 1940, resultante da abdicação, pelo Estado, da tarefa de regular o mundo agrário, com isso transformando as cidades em polo irresistível de atração para os trabalhadores pobres do campo. Estes seis pontos serão fios orientadores na condução da análise que se dividirá em duas partes. Na primeira, centra-se na questão da construção da sociabilidade capitalista no Brasil. Por

2 700 Resenhas sociabilidade Cardoso define, segundo ele sem nenhuma pretensão teórica mais geral, as inter-relações resultantes do modo de operação das linhas de força que estruturam a ordem social, linhas que organizam as expectativas recíprocas de grupos e classes sociais quanto: aos valores mais gerais de orientação da ação recíproca, ou da ação que leva o outro em conta; e aos padrões prevalecentes de justiça, ou de bem comum, ou do que deve ser a vida em comum; e, com ambos, as próprias ações recíprocas. Neste particular, o autor defende a posição de que a escravidão deixou nela marcas muito mais profundas do que o conhecimento acumulado sobre o tema se dispõe a aceitar. Segundo ele, Não só a sociabilidade capitalista moldou-se pela inércia da ordem escravista, como o próprio Estado capitalista construído no quarto século brasileiro estruturou-se pela escravidão e para sustentá-la. Com isso, ele acabou transferindo muito de sua dinâmica (e inércia institucional) de uma geração a outra, dificultando e retardando a problematização da questão social como relevante para a sustentabilidade da ordem. Tal processo, mais longevo, acabou por receber reforço exatamente do período no qual houve a tentativa de implantação de uma dinâmica que marcasse uma ruptura com a escravidão. Quando no período Vargas, ao regular-se o mundo do trabalho, deixou-se de equacionar as relações de trabalho no campo, ao tempo em que instituía a promessa de proteção social e trabalhista nas cidades, gerando forçosamente um campo gravitacional urbano que atraiu muito mais gente do que o mercado de trabalho capitalista em construção foi capaz de incorporar. Aí, teríamos, a explicação de boa parcela da persistência da desigualdade entre nós. Na segunda parte, o autor avança na análise do processo estrutural de construção da sociedade do trabalho no país a partir de Ele foca na transição da escola para o trabalho, tomada como momento privilegiado da construção de anseios, projetos e ambições individuais e coletivas numa sociedade capitalista embalada por promessas de igualdade, liberdade e realização pessoal. Nesta parte, Cardoso defende a posição de que apesar das enormes tensões e conflitos que cortam a sociedade brasileira de alto a baixo, e por todos os lados, sua sustentabilidade no longo prazo é assegurada pela adesão da maioria dos brasileiros às promessas de nosso parcial Estado de bem-estar. Esta adesão se daria também e muito especialmente ao capitalismo como um conjunto de oportunidades de promoção pessoal. Tudo isso ocorreria apesar da resistente frustração das expectativas a que seu caráter inercial deu guarida. Este ponto, aliás, subjaz ao longo de todo o livro a animar a reflexão e a investigação. Diante de ordem social tão desigual, por que os menos aquinhoados não se rebelam contra ela na tentativa de pô-la abaixo? Se em outras experiências o Estado de bem-estar, via redistribuição, abriu caminho para a legitimação de sua ordem, no caso brasileiro, com toda esta herança e um Estado de bem-estar a nosso modo, parcial, por que é que os do andar de baixo não se sublevam ao ponto de mudar a ordem estabelecida? A questão da percepção dos atores sociais se torna muito importante. Uma ordem social pode ser percebida de formas muito diferentes pelos atores, classes e grupos sociais, levando-se em conta critérios, tais como justiça/injustiça, igualdade/desigualdade e legítimo/ilegítimo. Nestas percepções, nem sempre o desigual se associa com o ilegítimo. O que poderiam parecer conjugações óbvias, imediatas, necessárias etc., nem sempre o são. É exatamente neste tipo de conjugação que se assenta o ritmo de dinâmica e inércia apresentada por uma determinada ordem social capitalista. No caso brasileiro, a partir dos elementos apresentados por Cardoso teríamos que a sociedade é desigual, a sociedade é injusta, a cidadania é impotente diante disso, o padrão de justiça de ricos e pobres é igualitarista, e o Estado é o agente da solução da desigualdade. Este conjunto atuaria diretamente como fator impeditivo de que a ordem desigual seja vista como ilegítima, por indicar que, no futuro, as coisas estarão melhores do que hoje, e que cada um pode se beneficiar da melhoria geral do país. Há, aí, por esta via, a produção de uma legitimidade da desigualdade. Os pobres não perceberiam a estrutura de posições como desigual, mas a aceitariam como consequência esperada de meios vistos como aceitáveis. Assim, eles aspiram a essas posições, mas concordam que não as merecem. É o mesmo que dizer que estariam nelas se tivessem feito por isso. Nestes termos, o que ocorre é que como a sociedade é percebida como aberta, a frustração em relação à posição atual, se existe, não é vivida como

3 Reviews 701 resultado da injustiça social, ou da dinâmica coletiva, mas sim como fracasso individual. O que se tem, a partir do exposto, é que os possíveis processos de alteração da ordem restariam obstados em nome de uma utopia brasileira, como nomeada por Cardoso, ou seja, as sedutoras promessas sempre amesquinhadas de inclusão nessa mesma ordem desigual. Associada à forte repressão às forças do trabalho ao longo de nossa história republicana, a crença nesta utopia deixaria reduzidíssimo, para não dizer nenhum, espaço para projetos alternativos de transformação social. Como antes, e sempre, repressão e consenso em operação. Ante as mudanças sociais profundas e de largo espectro, estaríamos, na sociedade brasileira, entregues às pequenas mobilidades sociais, as quais, em um universo de extrema desigualdade, ganhariam dimensão enorme, ainda que em termos pessoais, além de sempre garantirem a visão de um campo de possibilidades futuro, aberto à frente. Neste quadro, as propostas alternativas e seus atores foram substituídos pelo Estado como agente da utopia social-democrata. O estudo de Cardoso auxilia muito no sentido de pensar a ordem social, sua construção e manutenção ao longo do tempo. É uma reprodução que se trata de entender. Como se preocupa com a persistência, as forças de possibilidade alternativa acabam ficando marginais, sendo minimizadas ou, ainda, sendo trazidas para o interior da reprodução do sistema. Como em todo estudo deste corte, a força do enfoque da reprodução pode gerar uma certa claustrofobia pessimista. O peso do passado molda o presente e engolfa reprodutivamente as possibilidades de futuro. Após quatro séculos de escravidão no Brasil, e com ela marcando indelevelmente a sociedade capitalista, como escapar desta herança? O arremedo de social-democracia que tivemos, se abriu espaços possíveis de superação, forneceu ainda elementos complicadores aos projetos de transformação. Movimentos se transmudaram em mobilidade. Antes de mudar a sociedade, mudar seu lugar nela. Deslocando ainda da cidadania ao Estado o papel de agente da utopia. E, sobretudo, garantindo, especificada, a persistente desigualdade. Interessante pensarmos mais especificamente, sob a luz do trabalho de Cardoso, a sociedade brasileira nos últimos dez anos, nos quais retornaram, ainda que atualizadas, as discussões sobre o desenvolvimento econômico e social e, com elas, a das formas de lidar com a desigualdade social, através de uma perspectiva para além do mercado. Muitos avanços foram conseguidos. Sobre este período, que seria a mais recente estação de um longo percurso, poderiam surgir questões. Entre outras tantas, tais como: que sendas alternativas puderam ou não ter sido abertas em nossa longa herança? Até que ponto reiteramos onde poderíamos ter diferido? Que papel jogaram ou deixaram de jogar as forças do trabalho neste processo? Fomos eficazes em produzir bases sólidas para o enfraquecimento dos pilares de sustentação da desigualdade? Seja lá como for, a questão da persistência de nossa desigualdade está e, pelo visto, estará ainda na ordem do dia. E o livro de Cardoso se impõe, nesta quadra, como leitura indispensável. O que é saúde? Naomar de Almeida Filho. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2011, 160 p. (Coleção Temas em Saúde) Milena Silva dos Santos <milena_enfa@yahoo.com.br> Lucia Hisako Takase Gonçalves <lhtakase@gmail.com> Marília de Fátima Vieira de Oliveira <mariliafvo@ufpa.br> A obra apresentada faz parte de uma coleção sobre temas em saúde e foi publicada pela Editora Fiocruz em Naomar de Almeida Filho, ph.d. em epidemiologia e professor-titular do Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia (UFBA), inicia sua obra fazendo uma apresentação sobre seu interesse pela temática abordada, demonstrando preocupação com essa questão desde a década de 1980, durante sua formação como docente e pesquisador na área da epidemiologia. Para apresentar ao leitor sua proposta, ele começa com um rápido comentário crítico, carregado de ironias em sua fala.

4 702 Resenhas Isso entusiasma o leitor e faz com que haja maior atração pela leitura, já que o autor é objetivo, usa uma linguagem acessível. O que é saúde? está dividido em sete capítulos, cada um deles trazendo uma pequena introdução e o ponto de vista do autor sobre os temas em questão, além de breves comentários sobre o que será analisado adiante. O primeiro capítulo se intitula Saúde como problema, em que o autor apresenta o pressuposto de que a saúde é um problema simultaneamente filosófico, científico, tecnológico, político e prático, apenas para dar início à apreciação analítica da obra. Sua proposta de discussão é sistematizada e de problematização de conceitos, começando por uma introdução histórico-etimológica como fundamento para uma rápida exploração da questão epistemológica da saúde o que tem grande importância do ponto de vista teórico-conceitual para que o leitor prossiga em uma leitura clara e objetiva. Ainda neste capítulo, o autor traça uma pauta de cinco itens para continuação da discussão a respeito da temática. Estes itens foram transformados em títulos para serem debatidos nos cinco capítulos subsequentes. O segundo capítulo, Saúde como fenômeno, trata da saúde como um fato, atributo, função orgânica, estado vital individual ou situação social, definido negativamente como ausência de doenças e incapacidade, ou positivamente como funcionalidades, capacidades, necessidades e demandas. No terceiro capítulo, Saúde como medida, o autor analisa as estratégias de medida da saúde e faz uma avaliação do estado de saúde, indicadores demográficos e epidemiológicos e análogos de risco, competindo com estimadores econométricos de salubridade ou carga de doença. A discussão abrange limites e possibilidades de tratamento em nossa cultura científica, impasses e desdobramentos de propostas de análises quantitativas da situação de saúde, como se esta fosse um recurso econômico das sociedades modernas. Saúde como ideia, o quarto capítulo, propõe a análise de concepções de saúde como ideia ou dispositivo ideológico, estruturante da visão de mundo de sociedades concretas e construção cultural. Para isso, o autor buscou explorar algumas teorias que retomam os conceitos de saúde-doença. A maioria das teorias abor- dadas é oriunda principalmente da antropologia médica anglo-saxônica, que busca valorizar elementos psicossociais e culturais da saúde. O quinto capítulo, Saúde como valor, tem a proposta de avaliar as bases lógicas, teóricas e metodológicas da concepção de saúde como valor: valor de uso, valor de troca, valor de vida. E, para que parte da cidadania global contemporânea contemple esses valores, é necessário tê-los tanto na forma de procedimentos, serviços e atos regulados e legitimados, indevidamente apropriados como mercadoria, quanto na de direito social, serviço público ou bem comum. Saúde como campo de práticas é a denominação para o sexto capítulo, que trata das pautas preliminares. Neste, exploram-se concepções de saúde como práxis, conjunto de atos sociais de cuidado e atenção a necessidades e carências de saúde e qualidade de vida, conformadas em campos e subcampos de saberes e práticas institucionalmente regulados, operados em setores de governo e de mercados, em redes sociais e institucionais. Para isto, foram retomados alguns argumentos utilizados nos capítulos anteriores. O sétimo capítulo, intitulado Saúde como síntese, faz considerações das possibilidades de uma concepção holística da saúde, retomando análises anteriores. Dessa forma, o autor conclui afirmando que não se pode falar da saúde no singular, mas sim de várias saúdes, e que para estudar com rigor e eficiência teórica esse conceito plural de saúde, deve-se considerar o somatório de interfaces entre as ciências sociais e as ciências da saúde. A abordagem da questão da saúde é bastante diversificada; portanto, para se apreender essa multiplicidade de conceituações, é necessário construir algo mais sólido, complexo e articulado do que se tem na contemporaneidade. O autor conclui a obra afirmando que a sua principal proposição é que não podemos tratar a sáude com casos isolados, mas sim como um todo, na pluralidade de vida e na riqueza de perspectivas conceituais e metodológicas, a depender dos níveis de complexidade e dos planos de emergência considerados. Afirma também que sua intenção é abrir um leque de questões e avançar nos debates provocados pelo exercício de problematização que foi levantado. Ao longo da obra, os conceitos de saúde e de doença foram, por sucessivas vezes, discutidos de modo ora mais simples, ora com maior

5 Reviews 703 complexidade, destacando as diversidades de formas e realçando suas nuances. A problematização utilizada mostra que as ideias de saúde que são socialmente disseminadas refletem interações entre as diferenças biológicas, distinções sociais e políticas, ocorrendo, portanto, as reais visualizações das desigualdades na saúde. Pensamos que o livro de Naomar de Almeida Filho seja de grande utilidade não só acadêmica, mas também para o público em geral, para que se possa disseminar uma questão tão discutida e pouco resolvida em nossa sociedade.

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