Personalizando seu treinamento. Educação WKO4 Prof. Dr. Fabiano Araujo, médico do esporte
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1 Personalizando seu treinamento Educação WKO4 Prof. Dr. Fabiano Araujo, médico do esporte
2 Um pouco de embasamento 2
3 Evolução dos dados Tempo / Pace Frequência cardíaca Potência Segue Segue Conduz 3
4 Medida da potência Medida da potência na bike permitiu um avanço significante no uso de dados Aumento da precisão dos dados rastreados Análise mais completa póstreino ou esforço Desenvolvimento de medidas auxiliares para melhor comparação entre treinos e ciclistas 4
5 Surgimento de aplicações funcionais A medida que a potência se tornou mais prevalente, observamos o surgimento da ciência funcional, onde testes de campo substituíram os exames laboratoriais Limiar funcional de potência (FTP) Baseado no desempenho no campo Potência normalizada (NP) Algoritmo que estima a demanda fisiológica Índice de estresse do treino (TSS) Mensuração da carga de treino geral Gráfico de gerenciamento do desempenho (PMC) Rastreamento ao longo do tempo 5
6 Surgimento de aplicações funcionais Estes usos funcionais levaram a um treinamento mais individualizado, porém 6
7 Ainda baseado em regras gerais Usos funcionais, observação e análise de dados levaram a melhores métodos de treinamento mas ainda gerais Baseado na curva de Bell do FTP Níveis de treinamento com potência Fator de intensidade (IF) TSS Até o PMC 7
8 O desafio O desenvolvimento desses princípios gerais ainda apresentava alguns desafios Nem todos se encaixam na curva de Bell Ganhos adicionais na eficiência e eficácia do treinamento via personalização (dados históricos e de desempenho) 8
9 Curva de Bell para atletas Pode melhorar Outlier: Necessário individualizar Regras funcionais gerais funcionam bem Outlier: Necessário individualizar 9
10 Os desafios da generalização Para tratar desse desafio, começaremos com o princípios do treinamento esportivo 10
11 7 princípios... Especificidade Sobrecarga Progressão Recuperação Adaptação Reversibilidade Individualidade 11
12 7 princípios... Especificidade Sobrecarga Progressão Recuperação Adaptação Reversibilidade Individualidade 12
13 Princípio da individualidade Existem diferenças individuais na adaptação ao treinamento. Ferramentas analíticas são a chave para o processo. O papel do técnico é encontrar padrões 13
14 Princípio da individualidade Diagnóstico Prescrição Adaptação Especificidade Sobrecarga Progressão Sobrecarga Progressão Recuperação Adaptação Reversibilidade Individualização de cada princípio é a chave para aumentar a eficiência e eficácia do treinamento 14
15 O que é treinamento individualizado? Reconhecimento da fisiologia única de cada atleta, com uma análise diagnóstica focada, prescrição de treinos e análise do desempenho individualizada para melhorar a eficiência e eficácia do treinamento. 15
16 Uma abordagem individual para... Diagnóstico Prescrição Rastreamento das adaptações 16
17 Uma abordagem individual para... Diagnóstico 17
18 Diagnósticos chave Determinantes específicos das habilidades do atleta, pontos fortes e limitantes Demandas específicas dos eventos-alvo 18
19 Ferramentas diagnósticas Específico Perfil PD Perfil de potência Fenótipo História 19
20 História Caça ao tesouro no WKO4 Procure correlações O desempenho é um bom começo Webinar futuro 20
21 Rastreamento do mftp & CTL 21
22 CTL, TSB e pico de mftp 22
23 CTL,TSB e pico de mftp (AV) 23
24 História situacional 24
25 Auto-determinação do fenótipo A fenotipagem na sua definição mais simples representa o agrupamento das curvas PD em função das relações entre Pmax/FTP, FRC/Pmax e FRC/FTP. Ou seja, a sua curva PD é similar a do fenótipo do seu perfil
26 Perfil de potência clássico 26
27 Perfil potência-duração 27
28 Parâmetros fisiológicos estimados
29 Dica diagnóstica Um modo diferente de testar... 29
30 Testes não estruturados 4 seg 40 seg 40 min 30
31 Uma abordagem individual para... Prescrição 31
32 Níveis de esforço com potência baseado no FTP Nível Nome/propósito % do FTP % do FTHR PSE Tempo 1 Recuperação ativa <55% <68% < anos 2 Resistência 56-75% 69-83% Tempo 76-90% 84-94% horas a 14 dias 30 min a 8 horas 4 Limiar de Lactato % % min. 5 VO 2 max % >106% min. 6 7 Capacidade anaeróbia Potência Neuromuscular % N/a >7 30 seg. - 2 min. N/a N/a (máximo) 5-15 seg. 32
33 Zonas clássicas gerais 33
34 Zonas clássicas gerais 34
35 Comparação 35
36 Evolução do níveis de treinamento: ilevels Ao invés de uma revolução, uma evolução da individualização O FTP tem sido a âncora dos níveis de esforço Níveis de esforço baseados no percentual Amplitude derivada da curva de Bell Amplitude que limita/controla algumas métricas IF, TSS, PMC 36
37 Ciclista 1 37
38 Ciclista 2 38
39 Comparação entre os níveis de esforço Sprinter TTer 39
40 ilevels e o NP Buster Com o ilevels, o NP Buster passa a ser irrelevante, pois os níveis de esforço são baseados naquilo que você pode fazer. 40
41 Dicas avançadas Usando a curva PD para treinos intervalados... 41
42 Zonas clássicas novamente... 42
43 ilevels na curva PD Autor do gráfico: Dr. Andy Coggan 43
44 Intervalos & curva PD Curva PD como referência para a intensidade do treinamento Intensidade derivada da curva PD ao invés do % uma referência única; % de repetitividade mais restrito; O mais específico e fisiológico no momento; Psicológico? Confiança! 44
45 Foco na Pmax/FRC 45
46 Foco na capacidade anaeróbia (FRC) 46
47 Foco na FRC/FTP 47
48 Foco no FTP 48
49 E intervalos abaixo do FTP? Pequena variação entre os atletas abaixo do FTP, portanto, níveis clássicos funcionam bem. 49
50 Uma abordagem individual para... Rastreamento das adaptações 50
51 Respostas ao treinamento 60 Universo dos atletas de resistência Sem resposta Resposta mista NR MR RESPONDER MR NR Alto FRC / Baixo FTP Resposta mais previsível Mix de FTP / FRC Resposta mista Sem resposta Alto FTP / Baixo FRC 51
52 Macrociclo O modo comparativo do WKO4 permite novas análises dos dados no longo prazo Exemplos de comparações Carga de treinamento; Adaptações ao treinamento; Desempenho. 52
53 Rastreando mudanças no tempo Joe Athlete 2013 vs FRC melhor em 2014 Quais foram as diferenças no treinamento? 53
54 Estimativa de parâmetros fisiológicos
55 Microciclo A curva PD é um ótimo indicador de alterações no desempenho e aptidão físicos, o que permite inferir as respostas e taxa de adaptação individuais Intervalos intensos têm efeito imediato sobre a curva; Todos os pontos na curva são importantes; Reduz o tempo para a análise dose-resposta. 55
56 Medindo respostas específicas DOSE ESPECÍFICA 56
57 Rastreando respostas específicas 57
58 Compreensão da taxa de adaptação 6 semanas 58
59 Perguntas & Respostas 59
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