GRUPO 5 NATUREZA JURÍDICA DO ESPECTRO DE RADIOFREQUÊNCIA E DA ÓRBITA

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1 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE DIREITO DIREITO ADMINISTRATIVO 3 TURMA B (NOTURNO) PROFESSOR DR. MÁRCIO IORIO GRUPO 5 NATUREZA JURÍDICA DO ESPECTRO DE RADIOFREQUÊNCIA E DA ÓRBITA Resposta às perguntas formuladas ao grupo Camila Almeida Magalhães 11/ Felipe Cardoso Pereira - 11/ Luana Helena Alves dos Anjos Almeida 11/ Lucas Martins de Andrade - 11/ Victor Ferreira Guimarães - 11/

2 Pergunta realizada pelo Prof.: Pergunta: A exploração de satélite é serviço de telecomunicação? Não, pois de acordo com a ANATEL, segunda a Lei Geral de Telecomunicações (LGT), o provimento de capacidade espacial não é serviço de telecomunicações. Após a ANATEL outorgar o Direito de Exploração de Satélite, as exploradoras de satélite podem somente prover a capacidade espacial a entidades que sejam titulares de direito de exploração do espectro de radiofrequências, seja mediante permissão, autorização ou concessão, bem como as Forças Armadas. Grupo 1 Pergunta: Como demonstrado pelo grupo, os serviços de telefonia móvel não atingem de forma plena toda a população brasileira, pois há comunidades onde não é interessante para a prestadora oferecer seus serviços, em vista do baixo lucro que podem conseguir. Diante disso, de que maneira a ANATEL deve agir para que as prestadoras de telefonia celular móvel atendam a todas as comunidades, fazendo com que seus serviços sejam prestados mesmo onde não há grande interesse econômico? Tendo em mente que a missão da Anatel é promover o desenvolvimento das telecomunicações do País de modo a dotá-lo de uma moderna e eficiente infra-estrutura de telecomunicações, capaz de oferecer à sociedade serviços adequados, diversificados e a preços justos, em todo o território nacional, cabe à agência, através da edição de regulamentação levar as prestadoras de telefonia celular a aplicar os objetivos traçados. Uma forma de atender comunidades que não são economicamente interessante para as grandes prestadoras apontada no artigo Políticas de administração do espectro e acesso universal às comunicações: o caso brasileiro é através das microprestadoras, o que requereria uma política de gestão do espectro, que passaria pela regulamentação da ANATEL. Isso porque que as obrigações de universalização e de cobertura estão direcionadas unicamente à expansão da cobertura e ampliação da infraestrutura existente e, sozinhas, não são capazes de garantir as condições de preço e de fruição do serviço necessários à inclusão dos usuários de baixa renda. Concomitantemente, buscando atingir a meta de universalização, é necessária a criação e aprimoramento de redes de infraestrutura sólidas, o que envolve também um esforço político conjunto, por envolver questões orçamentárias. Os celulares pré-pagos igualmente surgem, nesse cenário, com um papel importante, devido ao seu alcance entre a população de baixa renda, além de possuir regulamentos mais recentes da ANATEL que são mais adequados às necessidades dos usuários, conforme apontado na exposição do grupo 10. Grupo 3:

3 Pergunta: De acordo com o art. 1º do Decreto nº 3.624/2000, o Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações - Fust, instituído pela Lei no 9.998, de 17 de agosto de 2000, tem por finalidade proporcionar recursos destinados a cobrir a parcela de custo exclusivamente atribuível ao cumprimento das obrigações de universalização de serviços de telecomunicações, que não possa ser recuperada com a exploração eficiente do serviço, nos termos do disposto no inciso II do art. 81 da Lei no 9.472, de 16 de julho de Diante dessa definição, qual é a visão do grupo acerca do cumprimento da finalidade estabelecida para o FUST? O grupo divide a resposta em análise de dois aspectos. Primeiramente, o FUST é destinado para as prestadoras de serviço em regime de direito público, ou seja, alcança as concessionárias de serviço de telefonia fixa, mas não pode ser usado pelas empresas que exploram serviços de telefonia móvel. Em segundo lugar, interessante perceber que o serviço de telefonia fixa cobre todos os municípios, enquanto o de telefonia móvel, não obstante sua expressiva expansão, não o faz. Diante do exposto, conclui-se pela afirmativa de que o FUST cumpriu sua finalidade diante daqueles serviços que se conciliam com ele, reiteramos, os serviços prestados em regime de direito público. Porém, diante da significativa expansão da importância dos serviços de telefonia móvel, temos que o FUST deve ser cuidadosamente repensado, para que alcance também os serviços prestados em regime de direito privado, ou, alternativamente, mude-se o regime desses serviços para o de direito público, com mero decreto presidencial Grupo 4: Pergunta: Visto que, como pode ser abstraído do Art. 18, 1º, da Resolução 259/2001 da ANATEL, há um limite de disponibilidade das radiofrequências, quais seriam os aspectos positivos e negativos dos usos de radiofrequência que independem de outorga da agência reguladora, previstos no Art. 23 da mesma resolução? A exploração do espectro de radiofrequências encontra diversas limitações uma determinada faixa de radiofrequência comporta quantidade limitada de emissões, distribuídas em canais, e que cada faixa do espectro é ideal para a transmissão de determinadas espécies de dados. Não obstante, o art. 23 do Decreto 259/2001 da ANATEL, que regulamenta o uso do espectro de radiofrequências, estabelece hipóteses em que o direito de exploração do espectro independerá de outorga, nos termos do Capítulo II do referido decreto e da Lei Geral de Telecomunicações (equipamentos de radiação restrita e uso pelas Forças Armadas de faixas afetadas especialmente para tanto). No primeiro caso uso de radiofrequências, faixa ou canal de radiofrequências por equipamentos de radiação restrita --, não é possível vislumbrar-se prejuízo em detrimento dos agentes que visam à exploração do espectro. Primeiramente, em geral tais equipamentos operam em frequência que não atraente para exploração comercial;

4 ademais, exatamente por emitirem radiação restrita, não têm aptidão para congestionar o espectro generalizadamente. No caso do uso pelas Forças Armadas de radiofrequências, faixa ou canal de radiofrequências nas faixas destinadas a fins exclusivamente militares, observa-se um conflito de interesses. Em um plano, temos a perda de potencial faixa do espectro passível de exploração civil, e de outro o interesse público na segurança nacional. É cristalino, pela própria forma em que se deu a regulamentação, que o Poder Público entendeu que a garantia de trechos do espectro de radiofrequência à exploração militar atenderia melhor aos interesses da sociedade, já que poder-se-iam resguardar o conteúdo das telecomunicações feitas nesse âmbito, bem como a integridade dessas informações. A dispensa da outorga se dá pois as Forças Armadas estão sob o controle exclusivo da União, ou seja, a entidade que irá fruir desse direito de exploração já é determinada, sendo portanto desnecessária. Cumpre ressaltar que, independentemente da necessidade de outorga do direito para exploração do espectro, todos os equipamentos que dele façam uso devem observar às especificações técnicas realizadas pela ANATEL. Grupo 6: Pergunta: Dentro do espectro de bandas subdivididos há um em especial e pouco conhecido que se chama Banda X. Do se trata a Banda X, para que serve e quem pode utilizá-la? Qual a sua amplitude de banda (frequência mínima e máxima)? A Banda X é uma faixa do espectro eletromagnético definida entre 8.0 GHz e 12.0 GHz. Ela é utilizada exclusivamente pelo Ministério da Defesa para comunicações militares de alta prioridade via satélite. O fato de essa frequência ser compreendida por ondas de curto comprimento permite também alta precisão em radares e imagens via satélite. Grupo 7: Pergunta: De acordo com a apresentação dos colegas, conclui-se que a Anatel faz a distribuição de frequências no espectro utilizando um critério de faixas de frequências (i) e um critério de territorialidade (ii). No que diz respeito ao primeiro critério, pergunta-se: é possível uma mesma faixa de frequência ser utilizada por dois usuários distintos? Como isso pode acontecer? Em vista do segundo critério, pergunta-se: como um usuário de uma faixa de frequências pode se restringir à área na qual está autorizado a atuar, se a ondas eletromagnéticas - que são o elemento que trafega nas radiofrequências - desconhecem os limites territoriais convencionais?

5 Cabe esclarecer que as faixas do espectro de radiofrequência compreendem diversas frequências passíveis de utilização na realização de telecomunicações. Cada frequência, por sua vez, só poderá ser utilizada por um único agente a emissão por mais de um agente na mesma frequência levaria à interferência, e consequentemente dificultaria a adequada consecução da transmissão. Portanto, não apenas fica a autoridade regulatória responsável pela destinação de faixas do espectro para determinado uso, mas também pela sua canalização. A canalização é a divisão da faixa do espectro em canais de frequência, os intervalos cujo direito de exploração será outorgado em benefício de uma entidade, que dela poderá dispor nos termos da regulamentação do setor, de forma exclusiva. A canalização das faixas do espectro de radiofrequência é regulamentada pelo Regulamento 259/2001 da ANATEL, bem como por outros atos regulatórios produzidos pela Agência, atinentes às diversas faixas do espectro. Em relação à territorialidade, ainda que as ondas eletromagnéticas a princípio propaguem-se no espaço indiscriminadamente, sua própria natureza permite esse tipo de limitação por aqueles que exploram o espectro de radiofrequências. Isso porque as ondas de rádio propagam-se em linha reta no espaço e, a depender de sua frequência, podem ser refletidas na ionosfera (uma das camadas da atmosfera terrestre). Dessa forma, o posicionamento das antenas emissoras de sinal de rádio influenciará no alcance obtido pelas ondas. Os problemas encontram-se nas áreas limítrofes da incidência do sinal de rádio, onde estas estão mais suscetíveis a interferências, gerando zonas de sombra, nas quais a integridade do sinal fica prejudicada. Para garantir o provimento de ondas de rádio nesses territórios, serão utilizadas estações repetidoras, que captam o sinal emitido pela estação central e o retransmitem. Grupo 8: Pergunta: Em relação à política de gestão do espectro e o acesso universal das telecomunicações no Brasil foi afirmado que a Anatel deve ter como guia a função social e o interesse público. Levando isso em consideração, qual o posicionamento do grupo a respeito da reserva de faixas de frequências para a implantação de políticas públicas voltadas à inclusão digital? Até que ponto se deve priorizar a universalização do serviço em detrimento da competição de mercado? Como exposto pelo grupo, a ANATEL deve trabalhar a gestão do espectro e o acesso universal das telecomunicações no Brasil sempre sob a orientação do interesse público e da função social de seu trabalho. Uma prática que foi exposta consiste na reserva de determinadas faixas do espectro de radiofrequência para implantação de políticas públicas voltadas à inclusão digital.

6 Sabe-se que os arts. 2º e 3º, e seus incisos, da Lei nº 9.472/1997 (Lei das Telecomunicações) assim dispõem: Art. 2 O Poder Público tem o dever de: I - garantir, a toda a população, o acesso às telecomunicações, a tarifas e preços razoáveis, em condições adequadas; II - estimular a expansão do uso de redes e serviços de telecomunicações pelos serviços de interesse público em benefício da população brasileira; III - adotar medidas que promovam a competição e a diversidade dos serviços, incrementem sua oferta e propiciem padrões de qualidade compatíveis com a exigência dos usuários; IV - fortalecer o papel regulador do Estado; V - criar oportunidades de investimento e estimular o desenvolvimento tecnológico e industrial, em ambiente competitivo; VI - criar condições para que o desenvolvimento do setor seja harmônico com as metas de desenvolvimento social do País. Art. 3 O usuário de serviços de telecomunicações tem direito: I - de acesso aos serviços de telecomunicações, com padrões de qualidade e regularidade adequados à sua natureza, em qualquer ponto do território nacional; II - à liberdade de escolha de sua prestadora de serviço; III - de não ser discriminado quanto às condições de acesso e fruição do serviço; (...) Nota-se que é atribuída à agência reguladora a promoção da função social do setor das telecomunicações, enquanto também é de sua competência a promoção de medidas que estimulem a diversidade e qualidade dos serviços oferecidos, por meio de inovações no texto legal, pesquisas, licitações e estímulos financeiros. A conciliação de ambas as atribuições é possível, à medida em que grandes trechos da faixa eletromagnética são reservados, indubitavelmente, para a livre prestação de serviços comerciais ao consumidor, enquanto outras faixas podem ser disponibilizadas para microprestadoras, ou para estimular o acesso aos serviços de populações carentes ou que residem em locais não muito visados pelas grandes prestadoras de serviços. Enquanto uma determinada área geográfica não se mostra economicamente vantajosa, assim fazendo com que seus habitantes não tenham qualquer perspectiva de acesso às telecomunicações de maneira geral, deve a ANATEL reforçar a garantia social do acesso a tais serviços. Medidas assim mostram-se, portanto, perfeitamente razoáveis, visto que não estão impedindo, ou prejudicando, o funcionamento das empresas já consolidadas, e sim estimulando o surgimento de novos consumidores e de novas oportunidades de mercado. Grupo 10

7 Pergunta: Como bem explanado pelo grupo, a órbita e o espectro acabam por constituírem importantes instrumentos na concretização de direitos constitucionalmente amparados como o direito à comunicação e à informação, e em ultima instância, fomentam o ideal de democracia e uma sociedade mais equânime. Na opinião do grupo, o setor está regulamentado no sentido e visando o alcance desses objetivos ou ainda é falho na tentativa de efetivar a função social do espectro e da órbita? A regulação nessa área flexibiliza ou engessa a possibilidade de inovação no uso do espectro? O setor está direcionado para a universalização qualitativa e quantitativa dos serviços, no sentido de que há debate jurídico e legislação (LGT) que prevê a função social desses serviços, bem como a tendência de positivar a universalização de serviços em regime de direito privado, citam-se a telefonia móvel e a banda larga. Por certo, não se pode falar o mesmo em análise da realidade, no campo analítico-descritivo, uma vez que ainda há fatores de interesse dominante que impedem uma regulação mais imperativa nos setores acima citados. Por fim, pode-se entender que a regulação na área do espectro, por um lado, engessa sua utilização por ser um bem finito de divisões préestabelecidas. No entanto, diante do surgimento de novos meios de utilização do espectro, a entidade reguladora tem buscado realizar novas divisões e atribuições regulatórias para a utilização dessa potencialidade de direito, a exemplo da implantação do sinal 4G na frequência de 700 MHz em detrimento da exploração do sinal analógico de televisão. Grupo 11: Pergunta: O grupo explorou a atribuição das órbitas para satélites regulada pela ANATEL, em conformidade com os procedimentos padronizados pela UIT. Considerando um cenário hipotético após o lançamento de um satélite, e sabendo que o Brasil é parte em 4 dos 5 principais tratados de direito espacial - à exceção do "Tratado da Lua" - ( gostaríamos que os colegas do grupo analisassem a importância da cooperação internacional na área espacial, sobretudo nas matérias reguladas pela Convenção Relativa ao Registro de Objetos Lançados ao Espaço ( e pelos Princípios Relacionados ao Sensoriamento Remoto de 1986 ( O grupo explorou a atribuição das órbitas para satélites regulada pela ANATEL, em conformidade com os procedimentos padronizados pela UIT. Considerando um cenário hipotético após o lançamento de um satélite, e sabendo que o Brasil é parte em 4 dos 5 principais tratados de direito espacial - à exceção do "Tratado da Lua", gostaríamos que os colegas do grupo analisassem a importância da cooperação internacional na área

8 espacial, sobretudo nas matérias reguladas pela Convenção Relativa ao Registro de Objetos Lançados ao Espaço e pelos Princípios Relacionados ao Sensoriamento Remoto de Diante da escassez crescente de novas posições orbitais no arco geostacionário, conforme apontado na exposição de motivos da Convenção Relativa ao Registro de Objetos Lançados ao Espaço, um sistema obrigatório de registro dos objetos lançados ao espaço é essencial para sua identificação e contribui para a aplicação e desenvolvimento do Direito Internacional que regula a exploração e uso do espaço cósmico. Os Princípios Relacionados ao Sensoriamento Remoto seguem nesse mesmo sentido, ao enfatizar a necessidade da cooperação internacional sobre o assunto, sobretudo ao se considerar a condição dos países em desenvolvimento, os quais buscam sua inserção através de novas posições orbitais e também requerem a assistência técnica disponibilizada por outros Estados (Princípio VII). Trata-se de iniciativa primordial para melhorar a gestão dos recursos naturais e a proteção do meio ambiente. Diante do cenário apontado, a Agência Espacial Brasileira já assinou acordos-quadro de natureza intergovernamental com nove países e uma organização internacional sobre cooperação para os usos pacíficos do espaço exterior. Sob a perspectiva das telecomunicações, tais acordos contribuem com os objetivos traçados pela UIT quanto ao processo de coordenação e o direito de exploração de satélite uma vez que a obtenção de uma posição orbital requer um intenso diálogo entre as Administrações afetadas e a organização internacional. Portanto, em um cenário hipotético após o lançamento de um satélite por parte do Brasil, a aplicação da Convenção Relativa ao Registro de Objetos Lançados ao Espaço, bem como a aplicação dos Princípios Relacionados ao Sensoriamento Remoto, são vistos pelo grupo como uma forma de dar continuidade ao procedimento de coordenação iniciado junto ao Bureau de Radiocomunicações da UIT.

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