COORDENADORIA DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL - CREAS
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- Eliana Affonso Macedo
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1 COORDENADORIA DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL - CREAS
2 SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE MÉDIA COMPLEXIDADE
3 Nome do Sub-Projeto: Políticas Públicas de Acessibilidade Nome e formação profissional do coordenador do sub-projeto: Claudia Helena Paim Furlanetto (Educadora, Tradutora Intérprete de LIBRAS, Especialista em Educação Especial e em Direitos Humanos, Msc. Engenharia com Área de concentração em Infraestrutura e Meio Ambiente) Metas: Manter a pauta da questão da diferença nas diferentes instancias de governo através da Comissão Permanente de Acessibilidade. Adequar a construção de novas edificações e passeios públicos dentro da NBR9050. Qualificar o atendimento nos espaços municipais. Adaptar os espaços/passeios públicos existentes. Capacitar funcionários públicos em acessibilidade. Implantar a Central de Tradutores Intérpretes de Língua de Sinais. Público Alvo: Pessoas com Deficiência, idosos, gestantes, crianças (população em geral)
4 Metodologia de Intervenção: Articulação de ações nas várias secretarias para a garantia da acessibilidade partindo para a aplicação das normas legais em vigência.ampla discussão com entidades e conselhos envolvidos nos assuntos para que esta seja referência para a sociedade e que atue na manutenção do tema dentro das ações de governo, a partir da implantação da Comissão Permanente de Acessibilidade CPA.
5 Nome do Sub-Projeto: Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos PAEFI; Nome e formação profissional do coordenador do sub-projeto: Carina Tramontina Corrêa Pedagoga Metas: 50 (cinqüenta) famílias e indivíduos vítimas de violação de direitos Público Alvo: Famílias e indivíduos (criança e adolescente) que vivenciam violações de direitos por ocorrência de violência física, psicológica, negligência, violência sexual, abuso e/ou exploração sexual.
6 As formas de acesso ao programa serão por intermédio de identificação e encaminhamento dos serviços de proteção e vigilância social, por encaminhamento de outros profissionais, das demais políticas públicas setoriais, dos demais órgãos do sistema de garantia de direitos e do sistema de segurança pública, além de demanda espontânea. As atividades serão organizadas através da construção de plano individual e/ou familiar de atendimento, da realização de visitas domiciliares, da elaboração de estudo social, diagnóstico sócio econômico, avaliação psicológica, acompanhamento pedagógico, elaboração de relatórios e/prontuários, monitoramento e avaliação do serviço.
7 A psicóloga realizará as avaliações psicológicas e os usuários participarão, a partir da avaliação, de grupos de apoio. A família do usuário também será entrevistada pela psicóloga e poderá receber atendimento grupal de apoio, participando de grupos de sensibilização. Caso seja necessário, o usuário será encaminhado para atendimento terapêutico junto à rede pública. A assistente social realizará visitas domiciliares e estudos sociais conforme encaminhamentos recebidos das políticas públicas setoriais, inclusive firmando o termo de responsabilidade com o usuário que participará do programa. A pedagoga acompanhará e orientará os usuários conforme a demanda, vinculando suas ações às atribuições pedagógicas necessárias. A assessoria jurídica se torna fundamental ao usuário do programa, uma vez que estes tem seus direitos violados.
8 Após as avaliações dos profissionais da equipe técnica, a mesma se reunirá sistematicamente para os estudos de caso e realização dos devidos encaminhamentos e planejamento, enfatizando a visão multidisciplinar. Algumas oficinas serão oferecidas aos usuários com o intuito de promover atividades em grupo, que auxiliem no fortalecimento de vínculos, conhecimento dos direitos humanos, oportunizando o desenvolvimento da autonomia e preservando sua integridade. As oficinas serão realizadas pela Terapeuta Ocupacional sistematicamente com grupos que demonstram a necessidade de serem trabalhados com este fim.
9 Nome do Sub-Projeto: Serviço Especializado em Abordagem Social; Nome e formação profissional do coordenador do sub-projeto: Eduardo de Mello Camargo Administrador, Especialista em Educação de Direitos Humanos Metas: 50 (setenta) famílias e indivíduos vítimas de violação de direitos Público Alvo: Crianças, adolescentes, adultos, idosos e famílias que utilizam espaços públicos como forma de moradia e/ou sobrevivência em situação de violência extra familiar, como: mendicância, negligência, trabalho infantil, exploração sexual e outras formas caracterizadas como situações de risco.
10 Metodologia de Intervenção: O Programa de Abordagem Social, conforme a Política Nacional de Assistência Social deverá direcionar suas ações por intermédio de agentes de abordagem que realizam abordagem em vias públicas e locais identificados pela incidência de situações de risco ou violação de direitos. a) Abordagem Sistemática: Onde diariamente, efetua-se uma reunião de posicionamento dos agentes de abordagem com o coordenador do programa de abordagem, que deverá orientar, em relação, às rotas de checagem. Posteriormente, os agentes de abordagem realizam a rota diária efetuando uma busca ativa de crianças, adolescentes, adultos, idosos e famílias em situação de risco ou violação de direitos, com a atribuição de efetuar acolhimento, orientação e identificação do usuário, assim como construção de vínculos e referências. b) Abordagem Solicitada: Que são oriundas de denúncias realizadas pela comunidade e sempre que possível são realizadas em caráter de urgência, contudo incluem-se no planejamento das abordagens sistemáticas.
11 Nome do Sub-Projeto: Serviço de Proteção Social a Adolescentes em Cumprimento de Medida Socioeducativa de Liberdade Assistida - LA, e de Prestação de Serviços à Comunidade PSC; Nome e formação profissional do coordenador do sub-projeto: Eduardo de Mello Camargo Administrador, Especialista em Educação de Direitos Humanos. Metas: Média de 80 adolescentes. Público Alvo: Atender todos os adolescentes encaminhados através do Juizado da Infância e Juventude do Município de Passo Fundo, que recebem medidas sócio educativas em meio aberto de Liberdade Assistida - LA e Prestação de Serviço à Comunidade PSC.
12 Metodologia de Intervenção: Liberdade Assistida LA O Programa visa o acompanhamento de execuções de medidas socioeducativas em meio aberto emitidas pelo Juizado da Infância e Juventude, no qual o município assume o gerenciamento da execução da Medida de Liberdade Assistida, sendo realizado por profissionais da Secretaria Municipal de Cidadania e Assistência Social e por Orientadores Sociais. A equipe técnica do Programa participa, juntamente com o orientador social designado da Audiência de Homologação e encaminha o adolescente e sua família à Coordenação do Programa para que seja realizado um cadastro e a entrevista de acolhimento. Após o preenchimento do cadastro, a equipe técnica explana sobre a Medida Sócia Educativa, de Liberdade Assistida, como ela deverá acontecer, bem como as consequências do não cumprimento.
13 A equipe técnica elabora um Plano Individual de Atendimento (PIA), instrumento que garantirá a individualização da execução da medida socioeducativa, conjuntamente com o adolescente e sua família. O PIA deverá conter os objetivos e metas a serem alcançadas durante o cumprimento da medida, perspectivas de vida futura, de acordo com as necessidades e interesses do adolescente. O acompanhamento técnico ocorre através de atendimentos individuais, familiares, grupais, visitas domiciliares e encaminhamentos necessários para a rede de atendimento no Município ou fora caso haja necessidade. Além dessas ações, os adolescentes participarão de oficinas socioeducativas: Xadrez, Artes, Reciclagem, Inclusão Digital, Dança de Rua (Street Dance), horticultura, salvo aos adolescentes que estão trabalhando, que apresentarem um comprovante de trabalho. Os orientadores sociais tem a função de auxiliar no acompanhamento e orientação do adolescente e sua família, de forma sistemática, mobilizando-os e contribuindo para inseri-los, quando necessário, em programas socioassistenciais e outras políticas públicas; supervisionando a frequência e aproveitamento escolar e fornecendo informações, através de um relatório acerca do cumprimento da medida e monitoramento dos encaminhamentos realizados.
14 Os orientadores sociais precisam estar qualificados para o desempenho de suas atribuições e serem supervisionados semanalmente pela equipe técnica do programa a fim de sanar dúvidas e estabelecer metas de trabalho. Mensalmente, os orientadores sociais elaboraram um relatório, supervisionados pela equipe técnica do programa, onde posteriormente é emitido cópia, ao Juizado da Infância e Juventude. Em caso de solicitação de audiência, a equipe técnica e o orientador social acompanharam o adolescente e redirecionaram o trabalho. Cabe ressaltar, que se o adolescente evadir do programa ou se mostrar desmotivado com a sua socioeducação, a equipe técnica realizará visita domiciliar ou lhe convocará para atendimento na busca de reinseri-lo novamente, caso contrário, será informado imediatamente, o Juizado da Infância e Juventude. No término da sua Liberdade Assistida uma entrevista de desligamento é realizada, momento que alguns pontos positivos do adolescente são reforçados e estimula-se a não reincidência em novos atos infracionais.
15 Prestação de Serviço a Comunidade A equipe técnica do Programa participa da Audiência de Homologação, no Juizado da Infância e Juventude, encaminhando o adolescente e sua família à Coordenação do Programa para que seja realizado um cadastro, a entrevista de acolhimento e para que o adolescente seja direcionado para um local, o qual cumprirá a sua PSC. Após o preenchimento do cadastro, a equipe técnica explana sobre a Medida Socioeducativa, de Prestação de Serviço à Comunidade, como ela deverá acontecer, bem como as consequências do não cumprimento. A equipe técnica elabora um Plano Individual de Atendimento (PIA), instrumento que garantirá a individualização da execução da medida socioeducativa, conjuntamente com o adolescente e sua família.
16 O adolescente recebe uma ficha de aceitação, que deverá levar até a instituição conveniada, a qual prestará o seu serviço comunitário, bem como a ficha de frequência, que é preenchida pelo devido local e após o seu término retorna ao Programa para ser realizada a sua entrevista de desligamento. No período que o adolescente está cumprindo a sua PSC, a equipe técnica mantém contato com a instituição ou mesmo acompanha a atividade, para monitorar como está o seu desempenho e interesse. Caso haja infrequência do adolescente, a equipe comunica o Juizado da Infância e Juventude.
17 Nome do Sub-Projeto: Serviço de Proteção Social Especial para pessoas com deficiência, idosos (as) e suas famílias; Nome e formação profissional do coordenador do sub-projeto: Sandra Ziech, Assistente Social Metas: 120 atendimentos /mês no Serviço de Proteção Especial a pessoa idosa e pessoa com deficiência Público Alvo: Pessoas com Deficiência e Idosos (as), seus cuidadores e familiares.
18 Metodologia de Intervenção: O trabalho realiza-se, primeiramente através do recebimento dos casos, os quais se originam por denuncias, encaminhamentos diversos, Ministério Público, Boletim de Ocorrências, procura do serviço por parte do usuário, familiares e comunidade. Acolhida será realizada através do preenchimento de um formulário onde constarão os dados pessoais, a síntese do caso e responsáveis, se houver. A Execução do trabalho se dará de forma Interdisciplinar, com acompanhamento dos profissionais do Serviço Social e Psicologia, através de visitas domiciliares, visitas institucionais, reuniões com familiares no domicilio ou no CREAS O trabalho também visa a orientação dos familiares para casos de encaminhamento dos idosos ou pessoas com deficiência para Instituições de Longa Permanência para Idosos - ILPIs ou Terapêuticas ILPTs,
19 Após a identificação e averiguação da situação, definidos os encaminhamentos, será realizada a elaboração de relatórios e se necessário, a criação de prontuários; O acompanhamento dos casos é considerado indispensável para a emancipação do usurário, ou arquivamento do prontuário, o qual poderá ser feito através de visitas domiciliares, contatos telefônicos e contatos informais. A socialização de informações e direitos aos usuários serão realizadas através de campanhas em meios de comunicação, como entrevistas em rádios, TV, jornais, folders e cartazes em ônibus; A articulação da rede de serviços sócios assistenciais com os serviços de outras Políticas Públicas do Sistema de Garantia de Direitos da Área do Idoso e Pessoa com Deficiência será feito pela SEMCAS, com participação da Coordenadoria de Proteção Especial para Pessoa Idosa e Pessoas com Deficiências.
20 Nome do Sub-Projeto: Programa de Erradicação do Trabalho Infantil PETI Nome e formação profissional do coordenador do sub-projeto: Rejane Vieira. Metas: Média de 100 (cem) Crianças e adolescentes Público Alvo: Crianças e Adolescentes de sete anos de idade à 15 anos completos que se encontrem em situação de trabalho infantil e mendicância.
21 Metodologia de Intervenção: As atividades da jornada ampliada deverão acontecer de segunda a sexta feira, com carga horária de quatro horas em cada período. Considerando que existam crianças e adolescentes participando do programa, estes deverão ser divididos em duas turmas, manhã e tarde; sendo que cada uma será dividida em dois grupos 1 e 2 de 25 pessoas cada, totalizando 100 adolescentes e crianças. As atividades de apoio escolar tais como o tema, deverão ter a duração de no máximo 45 minutos por turno, após esta, realizar-se-ão duas oficinas intercalando entre os grupos.
22 O tempo de permanência no programa é determinado pela idade da criança e do adolescente, sendo também critério para o desligamento a conquista da emancipação financeira da família. A família deve atender os seguintes critérios para permanecer no programa; -Retirada de todos os filhos menores de 16 anos de qualquer tipo de atividade laboral; -Manutenção de todos os filhos na faixa etária de sete a dezesseis anos na escola; -Apoiar a manutenção e assiduidade dos filhos nas atividades do PETI; -Participar nas atividades sócios educativas sempre que convidados; -Participar de programas e projetos de qualificação profissional e de geração de trabalho e renda oferecidos;
23 Segundo a instrução operacional SNAS nº. 01/2007, deve ser efetivado o cadastramento único das famílias do PETI, a fim de facilitar seu gerenciamento e disponibilizar dados atualizados sobre o programa. Dessa forma as famílias terão acesso aos valores repassados pelo Programa Bolsa família através do SISPETI.
24 Nome do Sub-Projeto: Plantão Social Nome e formação profissional do coordenador do sub-projeto: Nilson Santa Helena da Silva Metas: Atender aproximadamente 1.400(mil e quatrocentas) pessoas por mês. Público Alvo: Pessoas e famílias em situação de vulnerabilidade social.
25 Metodologia de Intervenção: O atendimento deve ser realizado preferencialmente por um técnico que faça um estudo de realidade e garanta o acesso ao benefício, mas também indique outras provisões que podem auxiliar as famílias em situação de vulnerabilidade. Os benefícios eventuais são gratuitos, por isso é proibido subordinar o seu recebimento a pagamentos prévios ou exigir compensações posteriores. Não pode haver nenhum tipo de discriminação, ou seja, deve-se garantir a igualdade de condições no acesso às informações e ao benefício eventual. Além disso, o município deve constantemente garantir informações a todos os cidadãos sobre o tema. O atendimento e a comprovação da renda não podem criar nenhum tipo de constrangimento aos beneficiários, assim como a forma deve ser fácil e não deve causar constrangimentos ou estigmatizar os benefícios, os beneficiários ou a Política de Assistência Social. O serviço de concessão dos benefícios eventuais visa o atendimento das necessidades humanas básicas e deve ser integrado aos demais serviços, programas, projetos e benefícios de assistência social no município, integrando assim as garantias do Sistema Único de Assistência Social (SUAS).
26 Considerando que o município de Passo Fundo ainda não regulamentou os benefícios eventuais e os critérios de concessão em lei municipal, tem-se como parâmetro a legislação nacional. Decreto nº de 14/12/2007 Art.7oA situação de vulnerabilidade temporária caracteriza-se pelo advento de riscos, perdas e danos à integridade pessoal e familiar, assim entendidos: I-riscos: ameaça de sérios padecimentos; II-perdas: privação de bens e de segurança material; e III-danos: agravos sociais e ofensa. Parágrafo único. Os riscos, as perdas e os danos podem decorrer: I-da falta de: a)acesso a condições e meios para suprir a reprodução social cotidiana do solicitante e de sua família, principalmente a de alimentação; b)documentação; e c)domicílio; I-da situação de abandono ou da impossibilidade de garantir abrigo aos filhos; II-da perda circunstancial decorrente da ruptura de vínculos familiares, da presença de violência física ou psicológica na família ou de situações de ameaça à vida; IV-de desastres e de calamidade pública; e V-de outras situações sociais que comprometam a sobrevivência
27 SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE ALTA COMPLEXIDADE
28 Nome do Sub-Projeto: Serviço de Acolhimento Institucional para crianças e Adolescentes Nome e formação profissional dos coordenadores do sub-projeto: Daniela Albarcony Jornalista, Jorge Ernesto Sides Graduado em História e Geografia e Cátia Plaquitken Ensino Médio Metas: 20 (vinte) crianças e adolescentes, em cada casa de acolhimento. Público Alvo: Crianças e adolescentes que encontram-se em medida protetiva de acolhimento institucional.
29 Metodologia de Intervenção O referido projeto deverá ser direcionado através do trabalho interdisciplinar com atendimento social, pedagógico e psicológico. A criança/adolescente deverá ser acolhido com guia judicial ou em casos excepcionais como: Acolhimento noturno, abandono de incapaz, entre outros por decisão do conselho tutelar. A equipe deverá se utilizar de metodologias de intervenção como escuta, observação, entrevista, visita domiciliar, atendimento individual ou em grupo, orientação, estudo de caso e encaminhamentos necessários. Deveram elaborar um estudo diagnóstico do acolhido, plano de atendimento individual e familiar, estudo social, avaliação psicológica, avaliação pedagógica, relatórios e prontuários. Elaborar Projeto Político Pedagógico e regulamento interno. O desligamento do acolhido deverá ser direcionado de forma planejada e gradativa. A equipe deverá efetuar sistematicamente o monitoramento e avaliação dos serviços afim de garantir qualidade.
30 Nome do Sub-Projeto: Serviço de Acolhimento Institucional (Modalidade de abrigo Institucional) - Casa da Mulher Vítima de Violência Maria Da Penha Nome e formação profissional dos coordenadores do sub-projeto: Helenita de Fátima Gobatto- Psicóloga Metas: Oito mulheres vítimas de violência doméstica e seus filhos menores de idade. Público Alvo: Mulheres vítimas de violência doméstica e seus filhos menores de idade.
31 Metodologia de Intervenção A casa abrigo funcionará em tempo integral e receberá mulheres vítimas de violência doméstica, encaminhadas pelo Posto de Mulher e/ou órgãos competentes. As mulheres abrigadas serão entrevistadas por técnicos, para preenchimento de ficha cadastral onde serão identificadas as necessidades e realizados os devidos encaminhamentos. A casa será mobiliada incluindo também lençóis, cobertores, toalhas de banho, material de higiene e limpeza, utensílios de cozinha e será fornecida alimentação. As mulheres abrigadas serão responsáveis pela limpeza da casa e preparação de alimentação. Haverá espaço com brinquedos disponíveis para as crianças e serão oferecidas oficinas diversas para as mulheres. Cada mulher abrigada poderá permanecer na casa por um tempo máximo de 03 (três ) meses.
32 Nome do Sub-Projeto: Serviço de Acolhimento Institucional (Modalidade de Casa de Passagem) Nome e formação profissional dos coordenadores do sub-projeto: Mauro Antônio Corrêa Moreira Acadêmico nível superior. Metas:Local para abrigar 40 (quarenta pessoas) Público Alvo: Pessoas adultas em situação de rua e desabrigo por abandono, migração e ausência de residência ou pessoas em trânsito e sem condições de auto-sustento.
33 Metodologia de Intervenção Atendimento em unidade institucional de passagem para a oferta de acolhimento imediato e emergencial, com profissionais preparados para receber os usuários em qualquer horário do dia ou da noite, enquanto se realiza um estudo diagnóstico detalhado de cada situação para os encaminhamentos necessários. Acolhimento provisório com estrutura para acolher com privacidade pessoas do mesmo sexo ou grupo familiar. É previsto para pessoas em situação de rua e desabrigo por abandono, migração e ausência de residência ou pessoas em trânsito e sem condições de auto-sustento. É um espaço para moradia, endereço de referência, condições de repouso, espaço de estar e convívio, guarda de pertences, lavagem e secagem de roupas, banho e higiene pessoal, vestuário e pertences. Acessibilidade de acordo com as normas da ABNT. A organização do serviço deverá garantir privacidade, o respeito aos costumes, às tradições e à diversidade de: ciclos de vida, arranjos familiares, raça/etnia, religião, gênero e orientação sexual. O atendimento prestado deve ser personalizado e em pequenos grupos e favorecer o convívio familiar e comunitário, bem como a utilização dos equipamentos e serviços disponíveis na comunidade local.
34 Trabalho Social essencial ao serviço: Acolhida/Recepção; escuta; desenvolvimento do convívio familiar, grupal e social; estudo Social; apoio à família na sua função protetiva; cuidados pessoais; orientação e encaminhamentos sobre/para a rede de serviços locais com resolutividade; construção de plano individual e/ou familiar de atendimento; orientação sociofamiliar; protocolos; acompanhamento e monitoramento dos encaminhamentos realizados; referência e contra-referência; elaboração de relatórios e/ou prontuários; trabalho interdisciplinar; diagnóstico socioeconômico; Informação, comunicação e defesa de direitos; orientação para acesso a documentação pessoal; atividades de convívio e de organização da vida cotidiana; inserção em projetos/programas de capacitação e preparação para o trabalho; estímulo ao convívio familiar, grupal e social; mobilização, identificação da família extensa ou ampliada; mobilização para o exercício da cidadania; articulação da rede de serviços socioassistenciais; articulação com os serviços de outras políticas públicas setoriais e de defesa de direitos; articulação interinstitucional com os demais órgãos do Sistema de Garantia de Direitos; monitoramento e avaliação do serviço; organização de banco de dados e informações sobre o serviço, sobre organizações governamentais e não governamentais e sobre o Sistema de Garantia de Direitos. ACESSO AO SERVIÇO: Adultos e famílias - Por encaminhamento de agentes institucionais de serviços em abordagem social; - Por encaminhamentos do CREAS ou demais serviços socioassistenciais, de outras políticas públicas setoriais e de defesa de direitos; Demanda espontânea.
35 Monitoramento e Avaliação: O monitoramento e avaliação é um processo fundamental, que acompanhará toda a ação, desde sua formulação, implementação e execução até o resultado e impacto obtido, pois além de mensurar os benefícios e malefícios do programa, deverá também qualificar decisões, processos e mudanças de metodologias. Sendo assim, o monitoramento e avaliação acontecerão de forma sistemática. As informações serão coletadas mensalmente por intermédio do preenchimento de planilhas e para análise mais detalhada, semestralmente será efetuado o controle dos serviços por intermédio de tabelas e confecção de gráficos de todos os serviços oferecidos no Centro de Referência Especializado de Assistência Social CREAS, o que facilitará a avaliação da ação desenvolvida no programa.
36 Nome do Sub-Projeto: Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora Nome e formação profissional dos coordenadores do subprojeto: Patrícia E. Lima Psicóloga CRP Metas: Atendimento de crianças e adolescentes em 10 famílias acolhedoras. Público Alvo: Crianças e Adolescentes, inclusive aqueles com deficiência, aos quais foi aplicada medida de proteção, por motivo de abandono ou violação de direitos, cujas famílias ou responsáveis encontrem-se temporariamente impossibilitados de cumprir sua função de cuidado e proteção.
37 Metodologia de Intervenção Todo o processo será acompanhado pela equipe Técnica do Serviço, que será responsável por cadastrar, selecionar, capacitar, assistir e acompanhar as famílias acolhedoras, antes, durante e após o acolhimento familiar. As famílias avaliadas e selecionadas para a família acolhedora, ingressarão com processo judicial para o pedido de guarda provisória. Os casos de não adaptação da criança ou adolescente com a família acolhedora serão, imediatamente, comunicados ao Juizado da Infância e Juventude, que poderá revogar a guarda, após ouvir a equipe técnica do serviço.
38 Nome do Sub-Projeto: Programa de Apadrinhamento Afetivo Nome e formação profissional dos coordenadores do sub-projeto: Roselei Cichelero - Assistente Social - CRESS 5236 Metas: Todas as crianças e adolescentes em medida protetiva de acolhimento. Público Alvo: Crianças e Adolescentes com possibilidades remotas ou inexistentes de adoção, residentes em casas de acolhimento no município de Passo Fundo.
III- DADOS DO PRESIDENTE
PLANO DE AÇÃO 2014 I- IDENTIFICAÇÃO Nome: Associação dos Deficientes Físicos de Lençóis Paulista - ADEFILP Endereço: Pernambuco, 333, Jardim Cruzeiro Lençóis Paulista SP CEP 18680470 Telefone: (014) 3264-9700
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