VIABILIDADE FINANCEIRA DA CULTURA DA PUPUNHEIRA PARA A PRODUÇÃO DE PALMITO NA REGIÃO SUL DA BAHIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VIABILIDADE FINANCEIRA DA CULTURA DA PUPUNHEIRA PARA A PRODUÇÃO DE PALMITO NA REGIÃO SUL DA BAHIA"

Transcrição

1 VIABILIDADE FINANCEIRA DA CULTURA DA PUPUNHEIRA PARA A PRODUÇÃO DE PALMITO NA REGIÃO SUL DA BAHIA ANTONIO CARLOS DE ARAÚJO 1 ; MARIA DAS GRAÇAS CONCEIÇÃO PARADA COSTA SILVA 2 ; LEONARDO VENTURA DE ARAUJO 3 ; ROSALINA RAMOS MIDLEJ 4 ; LÚCIA MARIA RAMOS SILVA 5. 1,2,4.CEPLAC, ILHÉUS - BA - BRASIL; 3.EMBRAPA RONDÔNIA, PORTO VELHO - RO - BRASIL; 5.UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ, FORTALEZA - CE - BRASIL. Resumo A pupunheira é uma espécie originária da América do Sul que produz, além de frutos de valor comercial, o palmito com grande aceitação nos mercados nacional e internacional. Os Estados de Goiás e Bahia são os principais produtores do palmito retirado dessa palmácea. A expansão do cultivo da pupunheira na Bahia foi incentivada por políticas governamentais após a assinatura do Protocolo de Intenções da Cadeia Produtiva do Palmito. Os dados utilizados neste estudo de viabilidade financeira da produção de haste de palmito foram obtidos através da aplicação de questionários nas propriedades produtoras selecionadas. Foram utilizados os seguintes indicadores de análise de investimento: Valor Presente Líquido, Relação Benefício/Custo, Taxa Interna de Retorno e Período de Recuperação do Capital. Com base nos resultados obtidos pode-se concluir que o cultivo da pupunheira para a produção de palmito, nas condições do estudo, é viável apesar de apresentar um nível de risco relativamente alto em relação a variações que possam ocorrer no preço do produto. Palavras-Chaves: Viabilidade financeira, Pupunheira, Bahia. FINANCIAL VIABILITY OF PEACH PALM CROPPING FOR HEART OF PALM PRODUCTION IN THE SOUTH REGION OF BAHIA Abstract The peach palm tree is a species native to South America that produces, in addition to fruits of commercial value, heart of palm with great acceptance in national and international markets. The States of Goiás and Bahia are the main producers of heart of palm harvested from this palms. The expansion of peach palm in Bahia was encouraged by government policies after the signing of the Memorandum of Understanding of the Production Chain of Palm Trees. The data used in this study of financial viability of heart of palm production were obtained through questionnaires in selected producing properties. We used the following indicators of investment analysis: Net Present Value, Benefit / Cost, Internal Rate of Return and Capital Recovery Period. Based on the obtained results it is concluded that peach palm cropping for heart of palm production, under the conditions of the study, is viable despite having a relatively high risk level in regard to changes that may occur in the product price. Key Words: Financial viability, peach palm, Bahia. 1. INTRODUÇÃO A origem da pupunheira ainda é controvertida, porém, segundo Clement (1988) é provável que o centro de origem do grupo que engloba as espécies selvagens de 1

2 pupunheira localiza-se no noroeste da América do Sul. Uma destas espécies deu origem à pupunheira cultivada (Bactris gasipaes Kunth) que foi domesticada pelos Ameríndios. O cultivo da pupunheira se disseminou desde o México até a Bolívia, encontrando no Brasil condições edafo-climáticas favoráveis para sua expansão (Bovi, 1998). Segundo Rodrigues e Durigan (2007) a exploração do palmito no Brasil está deixando de ser uma atividade extrativista e clandestina para ser considerada agrícola devido ao plantio de palmáceas destinado à produção de palmito, a exemplo da pupunheira e palmeira real. Com isso ocorreu uma redução da exploração da palmeira Jussara, nativa da Mata Atlântica, bem como do açaí da Amazônia, contribuindo com o meio ambiente e evitando a exaustão do estoque de plantas nativas. Inicialmente o estado do Pará se destacou na produção de palmito do açaizeiro, porém, em razão da precocidade e do rendimento a pupunheira despertou o interesse de produtores e industriais sendo selecionada como a principal palmácea destinada à produção de palmito no Brasil. O Brasil é o maior produtor e consumidor de palmito do mundo, porém perdeu o título de maior exportador. Nos últimos anos, o Equador e a Costa Rica, com plantios de pupunheira de forma organizada, com ganhos de escala e conseqüentemente preços mais baixos, assumiram a liderança do mercado internacional (Souza et al., 2009). A produção de palmito no Brasil em 2009 foi de toneladas, o que representou uma área colhida de ha. Somente os estados de Goiás e Bahia produziram neste ano 65,3% da produção nacional (Goiás 30,5%; Bahia 34,8%). Apesar da liderança desses estados, o Paraná (9,83%), Mato Grosso (6,34%) e Santa Catarina (6,01%) vem expandindo a área cultivada, o que sinaliza o aumento da produção brasileira (IBGE, 2011). A introdução da pupunheira na Bahia ocorreu em 1960, no município de Ituberá, com plantas trazidas do estado do Pará e se destinava a produzir frutos, que têm um alto valor nutritivo. Somente a partir da década de 1990 ocorreu a expansão dessa palmeira nos municípios de Una e Igrapiuna com a finalidade de exploração do palmito (Silva, 2011). Como forma de minimizar a crise da cacauicultura, no ano de 2001, o Governo do estado da Bahia assinou o Protocolo de Intenções da Cadeia Produtiva do Palmito. No Protocolo se previa a expansão do cultivo da pupunheira e a instalação de agroindústrias que passariam a se constituir em mercado para os produtores individuais. Essas ações contribuíram para alavancar o aumento da área cultivada no Estado (Silva, op. cit.). As condições favoráveis para produção do palmito da pupunheira têm motivado os produtores a expandir seus plantios. Apesar desse crescimento, ainda se utiliza informações sobre rendimentos financeiros gerados em outras regiões produtoras. Diante disso, pretende-se com este trabalho determinar a viabilidade financeira da produção de palmito da pupunheira no estado da Bahia. 2. METODOLOGIA Área de Estudo e Fonte dos Dados O estudo foi realizado em plantações localizadas no Sul da Bahia e inseridas no Bioma Mata Atlântica. Este bioma tem uma área total de ,5 km 2 e uma população de 2

3 habitantes em 2007 (IBGE 2011). As informações utilizadas neste trabalho são de origem primária, obtidas através da aplicação de 10 questionários a produtores de hastes de palmito de pupunheira e que mantêm registro contábil da atividade. Deve-se destacar que a haste é a forma como a agroindústria adquire o produto, sendo formada por duas bainhas ou capas que protegem o palmito até o seu processamento. Em média, as hastes têm em torno de 70 cm de comprimento. Os preços utilizados referem-se ao mês de março de Métodos de Análise Análise de Investimento No estudo de viabilidade financeira de um hectare de pupunheira para a produção de palmito foram registrados os fluxos de receita e custos durante o horizonte de 15 anos. Este período é utilizado pelos agentes financeiros para analisar a cultura com o objetivo de conceder o crédito agrícola. Através desses fluxos é possível determinar o retorno do investimento. Os plantios de pupunheira pesquisados estão situados em propriedades produtoras de cacau, o que minimiza os custos de investimento por aproveitarem alguns fatores de produção ociosos da cacauicultura. Foram considerados neste trabalho os indicadores de viabilidade financeira: Valor Presente Líquido (VPL), Relação Benefício/Custo (B/C) e Taxa Interna de Retorno (TIR). A análise foi realizada, utilizando-se, nos casos de VPL e B/C, as taxas de desconto de 3%; 6%; 8%; 10% e 12%. No estudo também foi determinado o Período de Recuperação do Capital (PRC) com a taxa de desconto de 8%. Análise de Sensibilidade A análise de risco em projetos agrícolas, segundo Noronha (1987), é realizada normalmente por dois métodos. O primeiro corresponde à análise da sensibilidade do projeto a variações nos parâmetros e variáveis do fluxo de caixa. O segundo utiliza a análise de probabilidade, mais complexo e com o auxílio de computadores. Neste estudo foi utilizada a análise de sensibilidade dos indicadores de rentabilidade. Apesar de existirem várias variáveis que podem conduzir à incerteza no resultado final, foram consideradas as variações que podem ocorrer no preço da haste de palmito como relevante para a análise de risco. Para esta análise, os fluxos de caixa foram descontados à taxa de 8% ao ano, tendo-se simulado reduções de 10, 20 e 25,88% no preço da haste de palmito. A redução de 25,88% foi utilizada em função de representar o ponto a partir do qual maiores decréscimos de preço passam a dar prejuízo ao produtor. Período de Recuperação do Capital (PRC) - Pay Back Period 3

4 Além dos indicadores de viabilidade financeira, o período em que o capital investido na atividade é recuperado também é relevante. Às vezes, existem empresários que preferem uma rentabilidade menor para que o seu capital retorne em período de tempo mais curto. Na maioria dos projetos é utilizada a técnica de análise do período de Recuperação do Capital com taxas de descontos equivalentes ao custo de oportunidade do capital. Neste trabalho adotou-se a taxa de desconto 8% ao ano para se determinar o PRC. De acordo com Azevedo Filho (1988), este indicador tem características auxiliares de avaliação sendo muito utilizado pelos investidores. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Análise de Investimento A Tabela 1 apresenta a produção média de hastes para produção de palmito das propriedades agrícolas pesquisadas e que utilizam o mesmo padrão tecnológico durante o horizonte da cultura. Diferentemente da pupunheira para produção de frutos, quando há necessidade que a planta se torne adulta, o que exige um período de tempo relativamente longo, a produção de palmito ocorre em plantas jovens, sendo que a primeira colheita acontece no ano seguinte ao plantio. Neste estudo foi observada uma produção média de hastes de palmito, no primeiro ano de produção. A partir daí a produção é crescente, estabilizando-se no quarto ano. Tabela 1 Produção de um hectare de hastes de pupunha para produção de palmito no Sul da Bahia, durante o horizonte da cultura. Ano Produção de hastes Fonte: dados da pesquisa. 4

5 Verifica-se através da Tabela 2 que a cultura da pupunha para a produção de hastes de palmito começa a apresentar receita no ano dois, mesmo assim, o fluxo líquido de caixa, para esse ano, é negativo em R$ 1.369,62. O fluxo líquido positivo inicia no ano seguinte com o valor de R$ 2.125,48, sendo crescente até o ano quatro quando se estabiliza. Isto sinaliza que o empreendedor, com essa atividade e com base em trabalho elaborado por Araujo et al. (2006), passa a ter um fluxo líquido positivo de caixa em um período de tempo inferior às principais culturas perenes da região. Tabela 2 Fluxo dos benefícios e custos de um hectare de pupunheira para produção de hastes de palmito no Sul da Bahia. Valores monetários em reais de março de Ano Benefício Custos Líquido , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,77 Fonte: dados da pesquisa. Preço da haste de pupunha: R$ 1,00. Indicadores de Rentabilidade Financeira O estudo dos indicadores de rentabilidade financeira da cultura da pupunha para a produção de hastes de palmito, nas condições do estudo, mostra que essa cultura é viável financeiramente mesmo quando é aplicada a taxa de juros mais elevada do estudo, ou seja, 12% ao ano (Tabela 3). Neste caso, a relação Benefício/Custo é de 1,25, o que significa que cada real aplicado na atividade retorna com 1,25 reais, e o Valor Presente Líquido é positivo no valor de R$ ,08. A Taxa Interna de Retorno, que corresponde à taxa de juros que a atividade remunera ao empreendedor é de 23,59%, sendo considerada uma boa taxa para atividades agrícolas (Araujo, op. cit.). 5

6 Tabela 3 Relação Benefício/Custo (B/C) e Valor Presente Líquido (VPL), a diferentes taxas anuais de descontos e Taxa Interna de Retorno (TIR) para um hectare de pupunheira para produção de hastes de palmito no Sul da Bahia. Valores monetários em reais de março de Taxa de desconto B/C VPL (R$) 3 1, ,52 6 1, ,63 8 1, , , , , ,08 TIR (%) 23,59 Fonte: dados da pesquisa. Análise de Sensibilidade Nesta análise os indicadores de rentabilidade financeira B/C e VPL foram descontados à taxa anual de 8%, enquanto a TIR é dada internamente pelo projeto (Tabela 4). Considerou-se o preço da pupunha, na forma de haste de palmito, praticado pelo mercado de R$ 1,00 a unidade como preço normal e simulações de variações negativas nos preços de 10, 20 e 25,88%. No caso de uma redução no preço da haste de 25,88%, ou seja, ao preço de R$ 0,74, a atividade não remunera nem ocasiona prejuízo ao produtor. Apesar de essa última situação representar um ponto importante para a análise, não é desejável para o produtor já que o seu objetivo é ter lucro com a atividade. Se, durante o horizonte da cultura, ocorrer uma redução de 20% no preço da haste de palmito, ainda assim a atividade se mantém positiva já que o valor de B/C passa para 1,08, o VPL para R$ 4.470,56 e a TIR para 12,10%. O indicador B/C mostra que a aplicação de R$ l,00 na atividade retorna com R$ 1,08. Com base nos resultados, verifica-se que o comportamento dos indicadores financeiros, na cultura da pupunha para a produção de haste de palmito, é bastante sensível a variações de preços e que uma redução maior que 25,88% torna a atividade inviável. Tabela 4 Análise de sensibilidade dos indicadores de rentabilidade financeira no caso de redução dos preços da haste de palmito (taxa de desconto de 8% para B/C e VPL) no Sul da Bahia. Valores monetários em reais de março de Discriminação B/C VPL (R$) TIR Preço normal 1, ,69 23,59 Redução de 10% 1, ,63 18,18 Redução de 20% 1, ,56 12,10 Redução de 25,88% 1,00 0,00 8,00 Fonte: dados da pesquisa. 6

7 Período de Recuperação do Capital (PRC) Pay Back Period A análise permitiu verificar que a recuperação do capital investido na cultura da pupunha para a produção de hastes de palmito, utilizando-se a taxa de desconto de 8% ao ano, ocorre em cinco anos e meio (Figura 1). Isto significa que após o período em que o somatório acumulado do fluxo líquido de caixa descontado é zerado, a atividade começa a adicionar valores positivos ao produtor. Diante disso, empreendedores que por algum motivo não têm condições de esperar o período necessário para a recuperação do capital investido na atividade, devem ter certa cautela independentemente do retorno financeiro. O Pay Back Period é um indicador auxiliar e representa mais uma ferramenta de análise para o empreendedor na sua decisão de investir na cultura da pupunha para a produção de hastes de palmito na área de estudo. Figura 1 Período de tempo necessário para recuperação do capital investido na cultura da pupunha para produção de hastes de palmito no Sul da Bahia, utilizando-se a taxa de desconto de 8% ao ano. Valores monetários em reais de março de Fonte: dados da pesquisa. 4. CONCLUSÕES E SUGESTÕES O plantio da pupunheira para a produção de hastes de palmito em propriedades produtoras de cacau tem contribuído no aproveitamento de terras e benfeitorias que se tornaram ociosas com a crise da cacauicultura. Sendo assim, não contabilizando no custo de investimento os recursos existentes e não utilizados na atividade produtora de cacau, o investimento na atividade é viável com a tecnologia empregada. Apesar disso, os resultados financeiros podem ser comprometidos em razão do seu alto grau de sensibilidade relativo à redução do preço recebido pelo produtor. 7

8 Apesar da colheita da haste de palmito da pupunheira ser iniciada em um período relativamente curto após o plantio, o produtor precisa ser cauteloso em relação ao período necessário para recuperar o capital investido na atividade, tendo o cuidado de verificar se o número de anos está compatível com suas necessidades. Em função da rápida expansão da pupunheira na região torna-se importante a criação de uma organização formal dos produtores para gerenciar o relacionamento entre a produção e a agroindústria. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAÚJO, A. C.; SILVA, L. M. R.; ARAUJO, L. V. O cultivo da gravioleira em propriedades produtoras de cacau da região sudeste da Bahia: um estudo da viabilidade financeira da cultura. In: XLIV Congresso da Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural, 2006, Fortaleza. Questões Agrárias, Educação no Campo e Desenvolvimento. Brasília: SOBER, AZEVEDO FILHO, A. J. B. V. Análise econômica de projetos: software para situações determinísticas e de risco envolvendo simulação. Piracicaba: ESALQ/USP, p. (Dissertação de Mestrado). BOVI, M. L. A. Palmito Pupunha: Informações Básicas para Cultivo. Campinas I. A Boletim Técnico, 173, CLEMENT, C. R., Domestication of the Pejibaye Palm (Bactris gasipaes): Past and Present In: The palm Tree of Life: Biology, Utilization and Conservation. New York Botanical Garden. Michael J. Balick. Advances in Economic Botany v. 6 p , IBGE, Contagem da população Disponível em: Acesso em 24 de março de IBGE, Produção Agrícola Municipal. Disponível em: Acesso em 03 de março de NORONHA, J. F. Projetos agropecuários: administração financeira, orçamentária e viabilidade econômica. 2 ed. São Paulo: Atlas, p. RODRIGUES, A. S.; DURIGAN, M. E. O Agronegócio do palmito no Brasil Londrina: Instituto Agronômico do Paraná, Circular Técnica, 130. SILVA, G. C. P. C. Agronegócio palmito de pupunha no estado da Bahia Disponível em: Acesso em 22 de março de SOUSA, E. P.; SOARES, N. S.; OLIVEIRA, J. B. R.; CORDEIRO, S. A.; SILVA, M. L. Competitividade da produção de palmito de pupunha (bactris gasipaes kunth.) no Brasil. In: XLVII Congresso Brasileiro de Economia, Administração e Sociologia Rural, 2009, Porto Alegre. Desenvolvimento rural e sistemas agroalimentares: os agronegócios no contexto de integração das nações. Brasília: SOBER,

ANÁLISE DA VIABILIDADE FINANCEIRA DA CULTURA DA ACEROLA NO AGROPOLO DO VALE DO RIO DAS CONTAS NO ESTADO DA BAHIA acaraujo@cepec.gov.

ANÁLISE DA VIABILIDADE FINANCEIRA DA CULTURA DA ACEROLA NO AGROPOLO DO VALE DO RIO DAS CONTAS NO ESTADO DA BAHIA acaraujo@cepec.gov. ANÁLISE DA VIABILIDADE FINANCEIRA DA CULTURA DA ACEROLA NO AGROPOLO DO VALE DO RIO DAS CONTAS NO ESTADO DA BAHIA acaraujo@cepec.gov.br Apresentação Oral-Economia e Gestão no Agronegócio ANTONIO CARLOS

Leia mais

O CULTIVO DA GRAVIOLEIRA EM PROPRIEDADES PRODUTORAS DE CACAU DA REGIÃO SUDESTE DA BAHIA: UM ESTUDO DA VIABILIDADE FINANCEIRA DA CULTURA

O CULTIVO DA GRAVIOLEIRA EM PROPRIEDADES PRODUTORAS DE CACAU DA REGIÃO SUDESTE DA BAHIA: UM ESTUDO DA VIABILIDADE FINANCEIRA DA CULTURA O CULTIVO DA GRAVIOLEIRA EM PROPRIEDADES PRODUTORAS DE CACAU DA REGIÃO SUDESTE DA BAHIA: UM ESTUDO DA VIABILIDADE FINANCEIRA DA CULTURA ANTONIO CARLOS ARAUJO; LÚCIA MARIA RAMOS SILVA; LEONARDO VENTURA

Leia mais

CAP. 4b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA

CAP. 4b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA CAP. b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA A influência do Imposto de renda Do ponto de vista de um indivíduo ou de uma empresa, o que realmente importa, quando de uma Análise de investimentos, é o que se ganha

Leia mais

O AGRONEGÓCIO DO PALMITO NO BRASIL:

O AGRONEGÓCIO DO PALMITO NO BRASIL: O AGRONEGÓCIO DO PALMITO NO BRASIL: UMA ATUALIZAÇÃO Aníbal Rodrigues - anibal@iapar.br Pesquisador - Área de Sócioeconomia Instituto Agronômico do Paraná IAPAR, Curitiba - PR 1 Introdução 2 Metodologia

Leia mais

O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques

O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques Seguindo a estrutura proposta em Dornelas (2005), apresentada a seguir, podemos montar um plano de negócios de forma eficaz. É importante frisar

Leia mais

CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO

CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO 1. OS CRITÉRIOS DE DECISÃO Dentre os métodos para avaliar investimentos, que variam desde o bom senso até os mais sofisticados modelos matemáticos, três

Leia mais

VIABILIDADE FINANCEIRA DA CULTURA DO AÇAÍ PARA A PRODUÇÃO DE FRUTOS NA MICRORREGIÃO ILHÉUS/ITABUNA NO ESTADO DA BAHIA

VIABILIDADE FINANCEIRA DA CULTURA DO AÇAÍ PARA A PRODUÇÃO DE FRUTOS NA MICRORREGIÃO ILHÉUS/ITABUNA NO ESTADO DA BAHIA VIABILIDADE FINANCEIRA DA CULTURA DO AÇAÍ PARA A PRODUÇÃO DE FRUTOS NA MICRORREGIÃO ILHÉUS/ITABUNA NO ESTADO DA BAHIA acaraujo@cepec.gov.br APRESENTACAO ORAL-Economia e Gestão no Agronegócio ANTONIO CARLOS

Leia mais

Viabilidade Econômica da Produção de Palmito de Pupunha com Adubação Orgânica em Costa Rica

Viabilidade Econômica da Produção de Palmito de Pupunha com Adubação Orgânica em Costa Rica Viabilidade Econômica da Produção de Palmito de Pupunha com Adubação Orgânica em Costa Rica Economic feasibility of heart of peach palm production with organic fertilizer in Costa Rica. CHAIMSOHN, Francisco

Leia mais

MERCADO DE TRABALHO NA PRODUÇÃO DE ALGODÃO E SOJA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA

MERCADO DE TRABALHO NA PRODUÇÃO DE ALGODÃO E SOJA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA MERCADO DE TRABALHO NA PRODUÇÃO DE ALGODÃO E SOJA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA Alexandre Nunes de Almeida 1 ; Augusto Hauber Gameiro 2. (1) Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, CEPEA/ESALQ/USP,

Leia mais

MÉTODOS DE ANÁLISE DE INVESTIMENTO COM A UTILIZAÇÃO PRÁTICA DA CALCULADORA HP12C E PLANILHA ELETRÔNICA

MÉTODOS DE ANÁLISE DE INVESTIMENTO COM A UTILIZAÇÃO PRÁTICA DA CALCULADORA HP12C E PLANILHA ELETRÔNICA 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 MÉTODOS DE ANÁLISE DE INVESTIMENTO COM A UTILIZAÇÃO PRÁTICA DA CALCULADORA HP12C E PLANILHA ELETRÔNICA Amanda de Campos Diniz 1, Pedro José Raymundo 2

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO DISCIPLINA: ECONOMIA DA ENGENHARIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO DISCIPLINA: ECONOMIA DA ENGENHARIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO DISCIPLINA: ECONOMIA DA ENGENHARIA Métodos para Análise de Fluxos de Caixa A análise econômico-financeira e a decisão

Leia mais

Atividade de Aprendizagem 1 Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Tema Conteúdos Usos / objetivos Voltadas para procedimentos e atitudes Competências

Atividade de Aprendizagem 1 Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Tema Conteúdos Usos / objetivos Voltadas para procedimentos e atitudes Competências Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente / Terra e universo Tema Água e vida / ciclo hidrológico do planeta Conteúdos Águas subterrâneas Usos / objetivos Aprofundamento do estudo sobre as águas

Leia mais

Unidade IV. A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008).

Unidade IV. A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008). AVALIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Unidade IV 7 ANÁLISE DO CAPITAL DE GIRO A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008). A administração

Leia mais

Viabilidade Econômica: Revisão Bibliográfica

Viabilidade Econômica: Revisão Bibliográfica Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Programa de Educação Tutorial Gerenciamento e Administração da Empresa Agrícola Viabilidade Econômica: Revisão Bibliográfica Felipe

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a

Leia mais

EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE FEIJÃO NO BRASIL DE 1976-2009 Paulo Roberto Vieira de ALMEIDA¹; Alcido Elenor WANDER² INTRODUÇÃO

EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE FEIJÃO NO BRASIL DE 1976-2009 Paulo Roberto Vieira de ALMEIDA¹; Alcido Elenor WANDER² INTRODUÇÃO EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE FEIJÃO NO BRASIL DE 1976-2009 Paulo Roberto Vieira de ALMEIDA¹; Alcido Elenor WANDER² ¹ Mestrando do Programa de Pós Graduação em Agronegócio na Escola de Agronomia e Engenharia

Leia mais

Capítulo XV Custos e Rentabilidade

Capítulo XV Custos e Rentabilidade Capítulo XV Custos e Rentabilidade Marcelo do Amaral Santana Clóvis Oliveira de Almeida José da Silva Souza As estimativas de custos de produção e de rentabilidade para uma cultura podem proporcionar informações

Leia mais

ANÁLISE DE INVESTIMENTOS. Análise de Investimentos

ANÁLISE DE INVESTIMENTOS. Análise de Investimentos ANÁLISE DE INVESTIMENTOS Prof. Me. Jorge França Análise de Investimentos Jorge França: Graduado em Engenharia pela UFF-RJ; Pós-graduado em Gestão da Qualidade (UFMG), Marketing (ESPM e UFRJ), Gestão Empresarial

Leia mais

4 Avaliação Econômica

4 Avaliação Econômica 4 Avaliação Econômica Este capítulo tem o objetivo de descrever a segunda etapa da metodologia, correspondente a avaliação econômica das entidades de reservas. A avaliação econômica é realizada a partir

Leia mais

04/08/2013. Custo. são os gastos com a obtenção de bens e serviços aplicados na produção ou na comercialização. Despesa

04/08/2013. Custo. são os gastos com a obtenção de bens e serviços aplicados na produção ou na comercialização. Despesa DECISÕES DE INVESTIMENTOS E ORÇAMENTO DE CAPITAL Orçamento de capital Métodos e técnicas de avaliação de investimentos Análise de investimentos Leia o Capítulo 8 do livro HOJI, Masakazu. Administração

Leia mais

GPME Prof. Marcelo Cruz

GPME Prof. Marcelo Cruz GPME Prof. Marcelo Cruz Política de Crédito e Empréstimos Objetivos Compreender os tópicos básicos da administração financeira. Compreender a relação da contabilidade com as decisões financeiras. Compreender

Leia mais

Milho Período: 11 a 15/05/2015

Milho Período: 11 a 15/05/2015 Milho Período: 11 a 15/05/2015 Câmbio: Média da semana: U$ 1,00 = R$ 3,0203 Nota: A paridade de exportação refere-se ao valor/sc desestivado sobre rodas, o que é abaixo do valor FOB Paranaguá. *Os preços

Leia mais

Alocação de Recursos em Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária: uma abordagem da Teoria do Portfólio

Alocação de Recursos em Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária: uma abordagem da Teoria do Portfólio Alocação de Recursos em Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária: uma abordagem da Teoria do Portfólio FERNANDES, Kellen Cristina Campos 1 ; FIGUEIREDO, Reginaldo Santana 2 Escola de Agronomia e Engenharia

Leia mais

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo

Leia mais

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) Melhor método para avaliar investimentos 16 perguntas importantes 16 respostas que todos os executivos devem saber Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

Capacidade dos Portos Brasileiros Soja e Milho

Capacidade dos Portos Brasileiros Soja e Milho CAPACIDADE DOS PORTOS BRASILEIROS Capacidade dos Portos Brasileiros Soja e Milho 1 Novembro 2012 Esse estudo pretende chegar a um volume máximo de soja, milho e derivados, que pode ser exportado, por meio

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Rural PROJETO FIP-ABC. Produção sustentável em áreas já convertidas para o uso agropecuário (com base no Plano ABC)

Serviço Nacional de Aprendizagem Rural PROJETO FIP-ABC. Produção sustentável em áreas já convertidas para o uso agropecuário (com base no Plano ABC) Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Serviço Nacional de Aprendizagem Rural PROJETO FIP-ABC Produção sustentável em áreas já convertidas para o uso agropecuário (com base no Plano ABC) Descrição do contexto

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES

DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES Barbara Christine Nentwig Silva Professora do Programa de Pós Graduação em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Social /

Leia mais

ELEMENTOS BÁSICOS NA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO DE CAPITAL

ELEMENTOS BÁSICOS NA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO DE CAPITAL ELEMENTOS BÁSICOS NA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO DE CAPITAL 16/08/2011 1 CAPITAL: Refere-se aos ativos de longo prazo utilizados na produção; ORÇAMENTO: é o plano que detalha entradas e saídas projetadas durante

Leia mais

Princípios de Finanças

Princípios de Finanças Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função

Leia mais

www.fgvsp.br/cia/ned 5 ª EDIÇÃO MARÇO DE 2003 RESUMO *

www.fgvsp.br/cia/ned 5 ª EDIÇÃO MARÇO DE 2003 RESUMO * CENTRO DE INFORMÁTICA APLICADA PROGRAMA DE EXCELÊNCIA DE NEGÓCIOS NA ERA DIGITAL PESQUISA FGV COMÉRCIO ELETRÔNICO NO MERCADO BRASILEIRO www.fgvsp.br/cia/ned 5 ª EDIÇÃO MARÇO DE 2003 RESUMO * COORDENADOR:

Leia mais

APOSTILA DE AVALIAÇÃO DE EMPRESAS POR ÍNDICES PADRONIZADOS

APOSTILA DE AVALIAÇÃO DE EMPRESAS POR ÍNDICES PADRONIZADOS UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA ESCOLA SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO E GERÊNCIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PROGRAMA DE EXTENSÃO: CENTRO DE DESENVOLVIMENTO EM FINANÇAS PROJETO: CENTRO DE CAPACITAÇÃO

Leia mais

ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICA PARA PRODUÇÃO DE MELANCIA E CENOURA COM FINANCIAMENTO EM ANAPOLIS GO

ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICA PARA PRODUÇÃO DE MELANCIA E CENOURA COM FINANCIAMENTO EM ANAPOLIS GO ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICA PARA PRODUÇÃO DE MELANCIA E CENOURA COM FINANCIAMENTO EM ANAPOLIS GO Fernanda Martins Dias 1 ; Simone Janaína da Silva Morais 1 ; Ricardo Caetano Rezende 2 1 Licenciada

Leia mais

O papel da APROSOJA na promoção da sustentabilidade na cadeia produtiva da soja brasileira

O papel da APROSOJA na promoção da sustentabilidade na cadeia produtiva da soja brasileira O papel da APROSOJA na promoção da sustentabilidade na cadeia produtiva da soja brasileira Clusters para exportação sustentável nas cadeias produtivas da carne bovina e soja Eng Agrônomo Lucas Galvan Diretor

Leia mais

11.1. INFORMAÇÕES GERAIS

11.1. INFORMAÇÕES GERAIS ASPECTOS 11 SOCIOECONÔMICOS 11.1. INFORMAÇÕES GERAIS O suprimento de energia elétrica tem-se tornado fator indispensável ao bem-estar social e ao crescimento econômico do Brasil. Contudo, é ainda muito

Leia mais

Março/2012 - Parte3. Pag.1. Prof. Alvaro Augusto

Março/2012 - Parte3. Pag.1. Prof. Alvaro Augusto Pag.1 Pag.2 Pag.3 Métodos de Análise Valor Presente Líquido (VPL): Fácil de entender, fácil de calcular. Depende do conhecimento prévio de uma taxa de desconto. Taxa Interna de Retorno (TIR): Difícil de

Leia mais

OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012. Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012

OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012. Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012 OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012 Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012 Assunto: Orientação sobre os deveres e responsabilidades dos administradores e dos auditores independentes, na elaboração

Leia mais

Gerenciamento de Projeto: Criando o Termo de Abertura II. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Gerenciamento de Projeto: Criando o Termo de Abertura II. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Gerenciamento de Projeto: Criando o Termo de Abertura II Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Priorizando Projetos. Métodos Matemáticos. Métodos de análise de benefícios. Selecionando

Leia mais

FAZER ESTES ITENS NO FINAL, QUANDO O TRABALHO ESTIVER PRONTO

FAZER ESTES ITENS NO FINAL, QUANDO O TRABALHO ESTIVER PRONTO 1. CAPA 2. SUMÁRIO 3. INTRODUÇÃO FAZER ESTES ITENS NO FINAL, QUANDO O TRABALHO ESTIVER PRONTO 4. DESCRIÇÃO DA EMPRESA E DO SERVIÇO 4.1 Descrever sua Visão, VISÃO DA EMPRESA COMO VOCÊS IMAGINAM A EMPRESA

Leia mais

Integração Lavoura-Pecuária-Floresta e Produção Familiar: Perspectivas e Avaliação Econômica em Condições de Risco

Integração Lavoura-Pecuária-Floresta e Produção Familiar: Perspectivas e Avaliação Econômica em Condições de Risco Workshop Integração Lavoura-Pecuária-Floresta: Métodos para Avaliação Econômica Integração Lavoura-Pecuária-Floresta e Produção Familiar: Perspectivas e Avaliação Econômica em Condições de Risco Jair Carvalho

Leia mais

O IBGE divulgou a pouco o primeiro prognóstico para a safra de 2011: www.ibge.gov.br Em 2011, IBGE prevê safra de grãos 2,8% menor que a de 2010

O IBGE divulgou a pouco o primeiro prognóstico para a safra de 2011: www.ibge.gov.br Em 2011, IBGE prevê safra de grãos 2,8% menor que a de 2010 O IBGE divulgou a pouco o primeiro prognóstico para a safra de 2011: www.ibge.gov.br Em 2011, IBGE prevê safra de grãos 2,8% menor que a de 2010 O IBGE realizou, em outubro, o primeiro prognóstico para

Leia mais

GPME Prof. Marcelo Cruz. Políticas de Apoio e Análise de Risco I e II. Objetivos. Políticas de apoio e análise de riscos. Administração financeira

GPME Prof. Marcelo Cruz. Políticas de Apoio e Análise de Risco I e II. Objetivos. Políticas de apoio e análise de riscos. Administração financeira GPME Prof. Marcelo Cruz Políticas de Apoio e Análise de Risco I e II Objetivos Compreender: Os fundamentos do planejamento financeiro. Os fundamentos de risco e retorno. Os primeiros conceitos de análise

Leia mais

Micro e Pequena Empresa: Conceito e Importância para a Economia.

Micro e Pequena Empresa: Conceito e Importância para a Economia. Micro e Pequena Empresa: Conceito e Importância para a Economia. Luiz Felipe de Oliveira Pinheiro * RESUMO O presente mini-ensaio, apresenta os desvios que envolvem o conceito de micro e pequena empresa

Leia mais

Ordenamento Territorial para Expansão da Cana-de-açúcar no Brasil Zoneamento Agroecológico da Cana-de-açúcar

Ordenamento Territorial para Expansão da Cana-de-açúcar no Brasil Zoneamento Agroecológico da Cana-de-açúcar Ordenamento Territorial para Expansão da Cana-de-açúcar no Brasil Zoneamento Agroecológico da Cana-de-açúcar Simpósio Internacional e Mostra de Tecnologia da Agroindústria sucroalcooleira SIMTEC 01 de

Leia mais

Produção Industrial Cearense Cresce 2,5% em Fevereiro como o 4º Melhor Desempenho do País

Produção Industrial Cearense Cresce 2,5% em Fevereiro como o 4º Melhor Desempenho do País Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento

Leia mais

VARIAÇÃO ESTACIONAL DE PREÇOS DA MAMONA NO PARANÁ INTRODUÇÃO

VARIAÇÃO ESTACIONAL DE PREÇOS DA MAMONA NO PARANÁ INTRODUÇÃO Página 1927 VARIAÇÃO ESTACIONAL DE PREÇOS DA MAMONA NO PARANÁ Gerson Henrique da Silva 1 ; Maura Seiko Tsutsui Esperancini 2 ; Cármem Ozana de Melo 3 ; Osmar de Carvalho Bueno 4 1Unioeste Francisco Beltrão-PR,

Leia mais

UM GLOSSÁRIO PARA O DIA A DIA DO EXECUTIVO

UM GLOSSÁRIO PARA O DIA A DIA DO EXECUTIVO UM GLOSSÁRIO PARA O DIA A DIA DO EXECUTIVO! MAIS DE 15 CONCEITOS PARA VOCÊ CONFERIR! INVISTA 10 MINUTOS PARA LAPIDAR E CORRIGIR CONCEITOS E PRÁTICAS DO SEU COTIDIANO Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br)

Leia mais

ESPELHO DE EMENDAS DE ACRÉSCIMO DE META

ESPELHO DE EMENDAS DE ACRÉSCIMO DE META SISTEMA DE ELABORAÇÃO DE S ÀS LEIS ORÇAMENTÁRIAS Página: 2504 de 2619 ESPELHO DE S DE 1 Apoio à pesquisa e preservação de recursos genéticos e biotecnologia Custos financeiros: Despesas de custeio - 3

Leia mais

INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS

INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS ANA BEATRIZ DALRI BRIOSO¹, DAYANE GRAZIELE FANELLI¹, GRAZIELA BALDASSO¹, LAURIANE CARDOSO DA SILVA¹, JULIANO VARANDAS GROPPO². 1 Alunos do 8º semestre

Leia mais

MOTIVAÇÕES PARA A INTERNACIONALlZAÇÃO

MOTIVAÇÕES PARA A INTERNACIONALlZAÇÃO Internacionalização de empresas brasileiras: em busca da competitividade Luis Afonso Lima Pedro Augusto Godeguez da Silva Revista Brasileira do Comércio Exterior Outubro/Dezembro 2011 MOTIVAÇÕES PARA A

Leia mais

MS 777 Projeto Supervisionado Professor: Laércio Luis Vendite Ieda Maria Antunes dos Santos RA: 033337

MS 777 Projeto Supervisionado Professor: Laércio Luis Vendite Ieda Maria Antunes dos Santos RA: 033337 1 Análise de Investimentos MS 777 Projeto Supervisionado Professor: Laércio Luis Vendite Ieda Maria Antunes dos Santos RA: 033337 2 Sumário 1- Juros------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

6 Análise Econômica. 6.1. Fundamentos

6 Análise Econômica. 6.1. Fundamentos Análise Econômica 74 6 Análise Econômica 6.1. Fundamentos Os tradicionais métodos de análise econômico-financeira se baseiam em considerações sobre o Fluxo de Caixa Descontado (FCD). Para a análise econômica

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LCF-1581

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LCF-1581 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LCF-1581 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas Trabalho final: Projeto de adequação

Leia mais

TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES

TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) 16 Perguntas Importantes. 16 Respostas que todos os executivos devem saber. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela EAESP/FGV. É Sócio-Diretor

Leia mais

Conceito de Contabilidade

Conceito de Contabilidade !" $%&!" #$ "!%!!&$$!!' %$ $(%& )* &%""$!+,%!%!& $+,&$ $(%'!%!-'"&!%%.+,&(+&$ /&$/+0!!$ & "!%!!&$$!!' % $ $(% &!)#$ %1$%, $! "# # #$ &&$ &$ 0&$ 01% & $ #$ % & #$&&$&$&* % %"!+,$%2 %"!31$%"%1%%+3!' #$ "

Leia mais

Projeto aposta no cultivo da seringueira em consorcio com pupunha como fonte de renda e sustentabilidade

Projeto aposta no cultivo da seringueira em consorcio com pupunha como fonte de renda e sustentabilidade Projeto aposta no cultivo da seringueira em consorcio com pupunha como fonte de renda e sustentabilidade De acordo com dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, apenas os estados de

Leia mais

EXPLORAÇÃO DO CERRADO BRASILEIRO

EXPLORAÇÃO DO CERRADO BRASILEIRO EXPLORAÇÃO DO CERRADO BRASILEIRO CARACTERIZAÇÃO DO CERRADO BRASILEIRO É o maior bioma brasileiro depois da Amazônia, com aproximadamente 2 milhões de km² e está concentrado na região Centro Oeste do Brasil;

Leia mais

ORIENTAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE TECNOLOGIAS PARA A INCLUSÃO SOCIAL

ORIENTAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE TECNOLOGIAS PARA A INCLUSÃO SOCIAL ORIENTAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE TECNOLOGIAS PARA A INCLUSÃO SOCIAL VASCONCELOS, Arthur Henrique Pacífico 1 ; CASTIGLIONI, Gabriel Luis 2 ; SILVA, Flavio Alves 2 ; RODRIGUES, Adelino José Saraiva 3. 1 Estudante

Leia mais

Questão 1. Resposta A. Resposta B

Questão 1. Resposta A. Resposta B Questão 1 Ao longo do século XX, as cidades norte-americanas se organizaram espacialmente de um modo original: a partir do Central Business District (CBD), elas se estruturaram em circunferências concêntricas

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 3 - VALORIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA Ação 3.1 JOVENS AGRICULTORES Enquadramento Regulamentar Art. 19º do Regulamento (UE) 1305/2013,

Leia mais

Avaliação de Investimentos

Avaliação de Investimentos Métodos e Critérios de Avaliação de Investimentos de Capital Orçamento de capital é o nome dado ao processo de decisões de procura e aquisição de ativos de longo prazo. São cinco as principais etapas do

Leia mais

O COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR DE IOGURTE NA CIDADE DE ITABUNA NO ESTADO DA BAHIA

O COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR DE IOGURTE NA CIDADE DE ITABUNA NO ESTADO DA BAHIA O COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR DE IOGURTE NA CIDADE DE ITABUNA NO ESTADO DA BAHIA Antônio Carlos de Araújo Lúcia Maria Ramos Silva Ahmad Saeed Khan RESUMO: Estudou-se o comportamento do consumidor de iogurte

Leia mais

Guilherme Leite da Silva Dias, FEA/USP

Guilherme Leite da Silva Dias, FEA/USP Seminário Risco e Gestão do Seguro Rural no Brasil Mesa Redonda III Aquecimento global e impactos sobre o seguro agrícola Palestra: Aquecimento global e possíveis impactos econômicos sobre a agricultura

Leia mais

TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO ECONÔMICA. comunicação técnica do CETEM Avaliação Econômica de Projetos Prof. Raul Oliveira Neto

TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO ECONÔMICA. comunicação técnica do CETEM Avaliação Econômica de Projetos Prof. Raul Oliveira Neto TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO ECONÔMICA comunicação técnica do CETEM Avaliação Econômica de Projetos Prof. Raul Oliveira Neto Introdução As técnicas de avaliação econômica são utilizadas para converter os dados

Leia mais

Luciano Silva Rosa Contabilidade 03

Luciano Silva Rosa Contabilidade 03 Luciano Silva Rosa Contabilidade 03 Resolução de três questões do ICMS RO FCC -2010 Vamos analisar três questões do concurso do ICMS RO 2010, da FCC, que abordam alguns pronunciamentos do CPC. 35) Sobre

Leia mais

PLANTIOS FLORESTAIS E SISTEMAS AGROFLORESTAIS: ALTERNATIVAS PARA O AUMENTO O DE EMPREGO E RENDA NA PROPRIEDADE RURAL RESUMO

PLANTIOS FLORESTAIS E SISTEMAS AGROFLORESTAIS: ALTERNATIVAS PARA O AUMENTO O DE EMPREGO E RENDA NA PROPRIEDADE RURAL RESUMO PLANTIOS FLORESTAIS E SISTEMAS AGROFLORESTAIS: ALTERNATIVAS PARA O AUMENTO O DE EMPREGO E RENDA NA PROPRIEDADE RURAL RESUMO Honorino Roque Rodigheri * Este trabalho tem por objetivo apresentar indicadores

Leia mais

Aula 1 - Montagem de Fluxo de Caixa de Projetos

Aula 1 - Montagem de Fluxo de Caixa de Projetos Avaliação da Viabilidade Econômico- Financeira em Projetos Aula 1 - Montagem de Fluxo de Caixa de Projetos Elias Pereira Apresentação Professor Alunos Horário 19:00h às 23:00 h com 15 min. Faltas Avaliação

Leia mais

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO 1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações

Leia mais

na região metropolitana do Rio de Janeiro

na região metropolitana do Rio de Janeiro O PERFIL DOS JOVENS EMPREENDEDORES na região metropolitana do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL MARÇO DE 2013 Nº21 PANORAMA GERAL Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE) de 2011,

Leia mais

75,4. 1,95 mulher, PNAD/08) Taxa de analfabetismo (15 anos ou mais em %) 4,4% População urbana 5.066.324

75,4. 1,95 mulher, PNAD/08) Taxa de analfabetismo (15 anos ou mais em %) 4,4% População urbana 5.066.324 SEMINÁRIO ESTRUTURA E PROCESSO DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA CONJUNTURA DO SETOR RURAL E MERCADODETRABALHOEMSANTA DE EM CATARINA CONTAG CARACTERÍSTICAS C C S GERAIS CARACTERÍSTICA GERAIS DE SANTA CATARINA Área

Leia mais

FTAD - Formação técnica em Administração de Empresas Módulo de Contabilidade e Finanças. Prof. Moab Aurélio

FTAD - Formação técnica em Administração de Empresas Módulo de Contabilidade e Finanças. Prof. Moab Aurélio FTAD - Formação técnica em Administração de Empresas Módulo de Contabilidade e Finanças Prof. Moab Aurélio Módulo Contabilidade e Finanças PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO GESTÃO FINANCEIRA CONTABILIDADE ACI

Leia mais

Aula 7 - Cálculo do retorno econômico

Aula 7 - Cálculo do retorno econômico Aula 7 - Cálculo do retorno econômico Cálculo do retorno econômico Para comparar os custos e os benefícios de um projeto social, precisa-se analisá-los em valores monetários de um mesmo momento do tempo.

Leia mais

Leilão do IRB: Considerações Econômicas

Leilão do IRB: Considerações Econômicas Leilão do IRB: Considerações Econômicas Francisco Galiza - Mestre em Economia (FGV) Março/2000 SUMÁRIO: I) Introdução II) Parâmetros Usados III) Estimativas IV) Conclusões 1 I) Introdução O objetivo deste

Leia mais

Analfabetismo no Brasil

Analfabetismo no Brasil Analfabetismo no Brasil Ricardo Paes de Barros (IPEA) Mirela de Carvalho (IETS) Samuel Franco (IETS) Parte 1: Magnitude e evolução do analfabetismo no Brasil Magnitude Segundo estimativas obtidas com base

Leia mais

Mercado de Capitais. Análise Fundamentalista. Professor: Roberto César

Mercado de Capitais. Análise Fundamentalista. Professor: Roberto César Mercado de Capitais Análise Fundamentalista Professor: Roberto César Análise Fundamentalista A análise fundamentalista é um importante instrumento utilizado para a análise de investimento em ações. O princípio

Leia mais

PARTE ANÁLISE DE INVESTIMENTO

PARTE ANÁLISE DE INVESTIMENTO PARTE V ANÁLISE DE INVESTIMENTO FLUXO DE CAIXA Fluxo de Caixa é uma série de pagamentos ou de recebimentos ao longo de um intervalo de tempo. Entradas (+) Saídas (-) Segundo Samanez (1999), os fluxos de

Leia mais

Projeto Teleporto. Modelo de Estudo de Viabilidade Econômica de Terrenos. Nota Técnica 04. Diretoria de Investimentos Previ-Rio 09/2010

Projeto Teleporto. Modelo de Estudo de Viabilidade Econômica de Terrenos. Nota Técnica 04. Diretoria de Investimentos Previ-Rio 09/2010 2010 2010 Projeto Teleporto Modelo de Estudo de Viabilidade Econômica de Terrenos Nota Técnica 04 Previ-Rio 09/2010 Nota Técnica 04 MODELO DE ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICA DE TERRENOS DO PROJETO TELEPORTO

Leia mais

Unidade III FINANÇAS EM PROJETO DE TI. Prof. Fernando Rodrigues

Unidade III FINANÇAS EM PROJETO DE TI. Prof. Fernando Rodrigues Unidade III FINANÇAS EM PROJETO DE TI Prof. Fernando Rodrigues Quando se trabalha com projetos, é necessária a utilização de técnicas e ferramentas que nos auxiliem a estudálos, entendê-los e controlá-los.

Leia mais

Crédito. Adm. Geral. Para que Estudar Análise de Investimento e Financiamento? Título da aula: Decisões de Investimento e Financiamento I

Crédito. Adm. Geral. Para que Estudar Análise de Investimento e Financiamento? Título da aula: Decisões de Investimento e Financiamento I Adm. Geral Prof. Marcelo dos Santos Título da aula: Decisões de Investimento e Financiamento I Para que Estudar Análise de Investimento e Financiamento? Garantir melhores decisões financeiras na empresa;

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO

CARACTERIZAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO - DEPE CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL

Leia mais

Desempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura

Desempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura Desempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura A safra de grãos do país totalizou 133,8 milhões de toneladas em 2009, de acordo com o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) de dezembro,

Leia mais

Elaboração e Análise de Projetos

Elaboração e Análise de Projetos Elaboração e Análise de Projetos Plano do Projeto: Diagnóstico (Planejamento) Estudo de Mercado Engenharia do Projeto Avaliação Planejamento Estratégico Tecnologia e tamanho do Investimento Projeto é:

Leia mais

Apresentação. Participe desta oportunidade de adquirir novos conhecimentos e realizar bons negócios!

Apresentação. Participe desta oportunidade de adquirir novos conhecimentos e realizar bons negócios! Apresentação No período de 15 a 16 de setembro de 2015, no Teatro da UNIMEP, na cidade de Piracicaba/SP, realizaremos a 6ª Edição do Seminário Nacional de Tomate de Mesa, com o objetivo de reunir representantes

Leia mais

Desafios e oportunidades associadas ao Cadastro Ambiental Rural (CAR) 7ª CONSEGURO setembro 2015

Desafios e oportunidades associadas ao Cadastro Ambiental Rural (CAR) 7ª CONSEGURO setembro 2015 Desafios e oportunidades associadas ao Cadastro Ambiental Rural (CAR) 7ª CONSEGURO setembro 2015 Meta brasileira de redução das emissões até 2020 36,1% a 38,9% das 3.236 MM de tonco2eq de emissões projetadas

Leia mais

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS no Estado do Rio de Janeiro JULHO DE 2014 BRASIL O mês de julho de 2014 fechou com um saldo líquido positivo de 11.796 novos empregos em todo país, segundo dados do Cadastro

Leia mais

O Desempenho do Investimento Público do Ceará, 2007 2012, uma análise comparativa entre os Estados.

O Desempenho do Investimento Público do Ceará, 2007 2012, uma análise comparativa entre os Estados. Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento

Leia mais

Modelagens e Gerenciamento de riscos (Simulação Monte Carlo)

Modelagens e Gerenciamento de riscos (Simulação Monte Carlo) Modelagens e Gerenciamento de riscos (Simulação Monte Carlo) Prof. Esp. João Carlos Hipólito e-mail: jchbn@hotmail.com Sobre o professor: Contador; Professor da Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais

Leia mais

Plano Agrícola e Pecuário Centros de Excelência em Educação PAP 2013/2014 Profissional e Assistência Técnica Rural

Plano Agrícola e Pecuário Centros de Excelência em Educação PAP 2013/2014 Profissional e Assistência Técnica Rural Plano Agrícola e Pecuário Centros de Excelência em Educação PAP 2013/2014 Profissional e Assistência Técnica Rural ROSEMEIRE SANTOS Superintendente Técnica Premissas Gerais Centros nacionais de educação

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Técnicas e Ferramentas iniciais

Gerenciamento de Projetos Técnicas e Ferramentas iniciais Gerenciamento de Projetos Técnicas e Ferramentas iniciais Metodologia Aula Teórica Exemplos e Exercícios práticos Questões de concursos anteriores Metodologia e Bibliografia Fontes PMBOK, 2004. Project

Leia mais

Demonstrações Contábeis

Demonstrações Contábeis Demonstrações Contábeis Resumo Demonstrações contábeis são informações e dados que as empresas oferecem ao fim de cada exercício, com a finalidade de mostrar aos acionistas, ao governo e todos os interessados,

Leia mais

SISTEMA INFORMATIZADO PARA GERENCIAMENTO DA PRODUÇÃO E QUALIDADE DA MADEIRA EM SERRARIAS

SISTEMA INFORMATIZADO PARA GERENCIAMENTO DA PRODUÇÃO E QUALIDADE DA MADEIRA EM SERRARIAS RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) Chamada Pública Universal 03/2006 1.1. N do Contrato:

Leia mais

ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária

ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA Autores: Fábio Bruno da Silva Marcos Paulo de Sá Mello Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária INTRODUÇÃO

Leia mais

Tabela 01 Mundo Soja Área, produção e produtividade Safra 2009/10 a 2013/14

Tabela 01 Mundo Soja Área, produção e produtividade Safra 2009/10 a 2013/14 Soja Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro de 2013 MUNDO A economia mundial cada vez mais globalizada tem sido o principal propulsor responsável pelo aumento da produção de soja. Com o aumento do

Leia mais

1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira

1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira ANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ESTGV-IPV Mestrado em Finanças Empresariais 1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira A análise baseada nos fluxos visa ultrapassar algumas das limitações

Leia mais

Elementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Inflação Profa. Patricia Maria Bortolon

Elementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Inflação Profa. Patricia Maria Bortolon Elementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Inflação O que é Inflação? Inflação É a elevação generalizada dos preços de uma economia O que é deflação? E a baixa predominante de preços de bens

Leia mais

XP CAPITAL PROTEGIDO X: BERKSHIRE HATHAWAY

XP CAPITAL PROTEGIDO X: BERKSHIRE HATHAWAY XP CAPITAL PROTEGIDO X: BERKSHIRE HATHAWAY BERKSHIRE HATHAWAY PORTFOLIO DE EMPRESAS Investimentos na Bolsa Americana Warren Buffett é considerado o maior investidor de todos os tempos. Sua filosofia consiste

Leia mais

FINANÇAS CORPORATIVAS 2a. Aula 09/04/2011 3a. Aula 30/04/2011

FINANÇAS CORPORATIVAS 2a. Aula 09/04/2011 3a. Aula 30/04/2011 FINANÇAS CORPORATIVAS 2a. Aula 09/04/2011 3a. Aula 30/04/2011 Prof. Ms. Wagner Ismanhoto Economista M.B.A. em Engenharia Econômica Universidade São Judas São Paulo-SP Mestrado em Economia Rural UNESP Botucatu-SP

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE

Leia mais

1 Introdução 1.1. Contextualização

1 Introdução 1.1. Contextualização 1 Introdução 1.1. Contextualização O mercado de cartões no Brasil ainda está em fase de amadurecimento. A maior estabilização da economia brasileira com o plano real após 1994 permitiu uma explosão da

Leia mais