Cássia de Santana Lemos Oliveira Fernando Costa Furlani Guilherme Victorino Louzas Luciana Pinto Ribeiro Miho Iwata Vanessa Mendes Rosário

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1 Cássia de Santana Lemos Oliveira Fernando Costa Furlani Guilherme Victorino Louzas Luciana Pinto Ribeiro Miho Iwata Vanessa Mendes Rosário [Turma: 2º T] TRABALHO COM BASE NO EXERCÍCIO PRINCÍPIOS PARA AÇÃO: VER - JULGAR - AGIR Trabalho de Graduação apresentado à Faculdade de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie, como exigência parcial para satisfazer os requisitos da Disciplina Ética e Cidadania Aplicada ao Direito II Professor: Marcos Peixoto Mello Gonçalves São Paulo 2004

2 SUMÁRIO 1 - VER JULGAR AGIR ÉTICA CONSTITUCIONAL SUBSUNÇÃO DIREITO DE PETIÇÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...21 ANEXOS: 01 A 05

3 4 1 - VER "O que ocorrer com a terra recairá sobre os filhos da terra. O homem não tramou o tecido da vida; ele é simplesmente um de seus fios. Tudo o que fizer ao tecido, fará a si mesmo. Este pequeno trecho da carta (Anexo 01) escrita em 1854 pelo Chefe Indígena Seattle ao presidente dos EUA da época, Franklin Pierce, revela que houve poucos avanços. Diante deste fato visível, procuraremos julgar e agir no sentido de mudar o quadro atual do tema deste trabalho : meio ambiente. 2 - JULGAR Ao observar os mais variados fenômenos que ocorrem envolvendo o meio ambiente, pode-se facilmente constatar os desvalores envolvidos, ou seja: que pouco vem sendo feito para a sua defesa, em patente desconformidade com o sentido de conduta preceituado na nossa Constituição Federal. Podemos citar alguns exemplos, como a questão da escassez da água, as conseqüências da alteração do clima sobre o solo, resultando na desertificação que, segundo a Organização das Nações Unidas, faz com que a cada ano 6 milhões de hectares (área equivalente a duas Bélgicas) se tornem terras improdutivas por causa desse fenômeno o Nordeste já apresenta quatro núcleos desérticos (Anexo 02), ou ainda o concernente à correta destinação do lixo. Além desse fator, no Superior Tribunal de Justiça STJ, há jurisprudências que servem para demonstrar o descumprimento das normas constitucionais pelos cidadãos sejam estes carentes ou não de educação ambiental (Anexo 03). Em um acórdão do TJ-RS, pode-se observar que até mesmo o Chefe do Poder Executivo de um município

4 5 daquele Estado cometeu crime de degradação do meio ambiente (Anexo 04). Ora, supõe-se que um prefeito conheça seu dever de defender o meio ambiente, e de não degradá-lo. Outro exemplo é tirado do Nordeste, que vive uma situação típica de regiões menos favorecidas economicamente, ou seja, a maior parte do País: a falta de conscientização ambiental, pela falta de educação dos moradores, provoca graves agressões ao meio, como manter entulhos junto às residências e a queimada de lixo e de plantas, e a disposição de lixo nos rios. Este tópico está ilustrado no Item 3 - Agir e no Anexo 05. Devido ao fato de que este tema pode ser tratado sob diversos ângulos, trataremos o problema com ênfase na conscientização ambiental, por considerarmos um dos pontos-chave para que se possa evoluir nessa matéria na tentativa de eliminar os desvalores. Não é necessário fazer uma pesquisa muito aprofundada para observar que a população brasileira de modo geral carece de informações acerca de como contribuir para a preservação e defesa do meio ambiente. Essa carência é democrática, pois ocorre em todas as camadas sócio-econômicas da população, embora as classes mais elevadas tenham mais acesso a informação, mas seus integrantes não necessariamente agem de acordo com o conhecimento por eles detido.

5 6 3 - AGIR Urge fazer um esforço em âmbito nacional que atinja todos os níveis sociais a fim de que a nação brasileira adquira um mínimo de conscientização ambiental. Idealmente, tal esforço deve vir de cima para baixo, atingindo assim todos os níveis de atuação do Estado. Além disso, ele deve ser elaborado de modo a seguir uma seqüência lógica, gradual e progressiva, englobando a União, Estados e Municípios, haja vista que é patente a existência, atualmente, de inúmeros dispositivos legais, decretos, regulamentos, portarias, sem falar de comissões nas mais diversas casas legislativas do País, que tratam da matéria; entretanto, há total falta de comunicação e congruência entre todos eles. A incongruência não se limita apenas à falta de uma linha de ação lógica e organizada, mas esbarra ainda em outros problemas; em certos casos, até a nomenclatura usada em diversas áreas para se referir a o que é reciclável, difere entre o plano estadual e o municipal para se ter um exemplo. Notadamente, há uma falta de sincronia generalizada em matéria de conscientização ambiental no Brasil, e isso precisa ser corrigido o quanto antes. Várias medidas poderiam ser sugeridas nesse sentido: NO CURTO PRAZO, uma conscientização em massa da nação brasileira. Este esforço poderia ser iniciado por uma campanha para ensinar aos cidadãos o que é lixo reciclável, o que é coleta seletiva, como fazer em suas casas a coleta seletiva no dia-a-dia, e por que fazê-la é tão importante. Necessariamente uma campanha dessas teria que ter o apoio de todas as empresas detentoras dos meios

6 7 de comunicação em massa, principalmente as emissoras de televisão, considerando que o índice de penetração da televisão no Brasil abrange quase cem por cento dos lares. Ademais, o rádio e os jornais devem contribuir. A campanha deve prever prazos para que os municípios implementem programas de coleta de lixo reciclável. O lixo reciclável poderia fazer parte do primeiro esforço porque envolve medidas da quais que cada cidadão iria participar no seu cotidiano, e portanto formando novos hábitos de vida hábitos esses que normalmente passariam às futuras gerações, pelas simples relações familiares. Em seguida, a campanha poderia levar em conta o problema da escassez de água assunto que também envolve o dia-a-dia dos cidadãos. Por paradoxal que possa parecer em primeira análise, a formação de uma população ambientalmente consciente levaria a que essa população também começasse a exigir dos governantes medidas mais eficazes de proteção e defesa do meio ambiente. NO MÉDIO PRAZO, atribuir a algum órgão federal já existente como por exemplo o CONAMA, que já conta com uma Câmara Técnica de Educação Ambiental, conforme previsto em seu Regimento Interno a responsabilidade de averiguar a devida execução da Lei nº de 27 de abril de 1999, que dispõe sobre educação ambiental, onde estão previstos em detalhes seus princípios, que incluem, por exemplo, a seguinte disposição em seu Art. 3º: Como parte do processo educativo mais amplo, todos têm direito à educação ambiental, incumbindo: I - ao Poder Público, nos termos dos arts. 205 e 225 da

7 8 Constituição Federal, definir políticas públicas que incorporem a dimensão ambiental, promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e o engajamento da sociedade na conservação, recuperação e melhoria do meio ambiente;.... Além disso, a referida Lei nº que dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências, dispõe que a coordenação da Política Nacional de Educação Ambiental ficará a cargo de um órgão gestor, na forma definida pela regulamentação desta Lei. É necessário conhecer qual vem a ser esse órgão gestor, e em que medida ele está sendo bem-sucedido na consecução de seu objeto. A título de ilustração, insere-se um exemplo a ser seguido de educação ambiental: o projeto Educação Ambiental em Mirandas (RN): Uma Necessidade Urgente ; tal iniciativa é o resultado da parceria entre a Petrobras, a Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) e a Universidade Solidária (UNISOL), que é parceira do Projeto de Águas Subterrâneas para o Nordeste do Brasil (PROASNE), que há mais de um ano vem desenvolvendo uma série de atividades sócio-ambientais em Mirandas - (Anexo 05) NO LONGO PRAZO, sugere-se o que pode ser chamado de a conscientização dos conscientizadores, ou seja: é patente a criação de um programa, sistema ou comissão na esfera federal que seja capaz de levar adiante um esforço INTEGRADO no sentido da conscientização ambiental. Os órgãos reguladores desse tema devem primeiramente entrar em um acordo entre eles, para então

8 9 começarem a regulamentar assuntos relacionados à conscientização ambiental. Seria necessária a criação de uma comissão que fizesse a análise de todas as normas jurídicas, decretos e regulamentos em vigor no Brasil, para verificar a incompatibilidade entre elas, sua complementaridade, para possibilitar então a promulgação de normas congruentes que partissem do federal para os níveis estadual e municipal de forma organizada em todos os níveis, indicando um sentido de conduta mais claro, organizado e progressivo. Em resumo, parece que o País tem hoje uma máquina enorme que é regulamentadora do meio ambiente, com inúmeras peças em funcionamento, muitas delas devidamente azeitadas, mas cujo conjunto não consegue andar avante todas as peças se movimentam, mas a máquina continua estagnada. O esforço proposto é justamente para essa máquina avançar, a serviço da população do Brasil e do mundo, das gerações presentes e futuras! Atualmente, há o Sistema Nacional de Informações sobre o Meio Ambiente SINIMA, que tem como objetivo sistematizar as informações necessárias para apoiar o processo de tomada de decisão na área ambiental em todos os níveis. A informação deve ser um instrumento que possibilite auxiliar a detectar problemas, buscar alternativas para sua solução, avaliar e monitorar as medidas adotadas e possibilitar o controle social na medida em que a sociedade tenha acesso a esse conjunto de dados e informações. Porém, até pela grande diversidade de problemas existentes em questões ambientais, nota-se que o SINIMA não consegue atingir todos os órgãos municipais que precisam resolver seus problemas, surgindo então

9 soluções em desarmonia com os objetivos perseguidos pelo Ministério do Meio Ambiente. 4 - ÉTICA CONSTITUCIONAL Vejamos o que está previsto na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988; foram transcritos apenas os trechos relevantes à educação ambiental: TÍTULO III Da Organização do Estado CAPÍTULO II DA UNIÃO... Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:... VI - proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas; TÍTULO VII Da Ordem Econômica e Financeira CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS GERAIS DA ATIVIDADE ECONÔMICA Art A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios: I - soberania nacional; II - propriedade privada; III - função social da propriedade; IV - livre concorrência; V - defesa do consumidor; VI - defesa do meio ambiente; VII - redução das desigualdades regionais e sociais; VIII - busca do pleno emprego; TÍTULO VIII Da Ordem Social CAPÍTULO III DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E DO DESPORTO Seção I - DA EDUCAÇÃO... Art A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. CAPÍTULO V DA COMUNICAÇÃO SOCIAL 10

10 Art (...)... 3º - Compete à lei federal: II - estabelecer os meios legais que garantam à pessoa e à família a possibilidade de se defenderem de programas ou programações de rádio e televisão que contrariem o disposto no art. 221, bem como da propaganda de produtos, práticas e serviços que possam ser nocivos à saúde e ao meio ambiente. CAPÍTULO VI DO MEIO AMBIENTE Art Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. 1º - Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público:... VI - promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente;... Além da Ética Constitucional propriamente dita, mas na sua esteira, é importante transcrever a referida Lei nº 9.795, de 27/04/1999, que dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências: 11 O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Art. 1o Entendem-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade. Art. 2o A educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não-formal. Art. 3o Como parte do processo educativo mais amplo, todos têm direito à educação ambiental, incumbindo: I - ao Poder Público, nos termos dos arts. 205 e 225 da Constituição Federal, definir políticas públicas que incorporem a dimensão ambiental, promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e o engajamento da sociedade na conservação, recuperação e melhoria do meio ambiente; II - às instituições educativas, promover a educação ambiental de maneira integrada aos programas educacionais que desenvolvem;

11 III - aos órgãos integrantes do Sistema Nacional de Meio Ambiente - Sisnama, promover ações de educação ambiental integradas aos programas de conservação, recuperação e melhoria do meio ambiente; IV - aos meios de comunicação de massa, colaborar de maneira ativa e permanente na disseminação de informações e práticas educativas sobre meio ambiente e incorporar a dimensão ambiental em sua programação; V - às empresas, entidades de classe, instituições públicas e privadas, promover programas destinados à capacitação dos trabalhadores, visando à melhoria e ao controle efetivo sobre o ambiente de trabalho, bem como sobre as repercussões do processo produtivo no meio ambiente; VI - à sociedade como um todo, manter atenção permanente à formação de valores, atitudes e habilidades que propiciem a atuação individual e coletiva voltada para a prevenção, a identificação e a solução de problemas ambientais. Art. 4o São princípios básicos da educação ambiental: I - o enfoque humanista, holístico, democrático e participativo; II - a concepção do meio ambiente em sua totalidade, considerando a interdependência entre o meio natural, o sócio-econômico e o cultural, sob o enfoque da sustentabilidade; III - o pluralismo de idéias e concepções pedagógicas, na perspectiva da inter, multi e transdisciplinaridade; IV - a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas sociais; V - a garantia de continuidade e permanência do processo educativo; VI - a permanente avaliação crítica do processo educativo; VII - a abordagem articulada das questões ambientais locais, regionais, nacionais e globais; VIII - o reconhecimento e o respeito à pluralidade e à diversidade individual e cultural. Art. 5o São objetivos fundamentais da educação ambiental: I - o desenvolvimento de uma compreensão integrada do meio ambiente em suas múltiplas e complexas relações, envolvendo aspectos ecológicos, psicológicos, legais, políticos, sociais, econômicos, científicos, culturais e éticos; II - a garantia de democratização das informações ambientais; III - o estímulo e o fortalecimento de uma consciência crítica sobre a problemática ambiental e social; IV - o incentivo à participação individual e coletiva, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente, entendendo-se a defesa da qualidade ambiental como um valor inseparável do exercício da cidadania; V - o estímulo à cooperação entre as diversas regiões do País, em níveis micro e macrorregionais, com vistas à construção de uma sociedade ambientalmente equilibrada, fundada nos princípios da liberdade, igualdade, solidariedade, democracia, justiça social, responsabilidade e sustentabilidade; VI - o fomento e o fortalecimento da integração com a ciência e a tecnologia; VII - o fortalecimento da cidadania, autodeterminação dos povos e solidariedade como fundamentos para o futuro da humanidade. CAPÍTULO II DA POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Seção I Disposições Gerais Art. 6o É instituída a Política Nacional de Educação Ambiental. Art. 7o A Política Nacional de Educação Ambiental envolve em sua esfera de ação, além dos órgãos e entidades integrantes do Sistema Nacional de Meio Ambiente - 12

12 Sisnama, instituições educacionais públicas e privadas dos sistemas de ensino, os órgãos públicos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e organizações não-governamentais com atuação em educação ambiental. Art. 8o As atividades vinculadas à Política Nacional de Educação Ambiental devem ser desenvolvidas na educação em geral e na educação escolar, por meio das seguintes linhas de atuação inter-relacionadas: I - capacitação de recursos humanos; II - desenvolvimento de estudos, pesquisas e experimentações; III - produção e divulgação de material educativo; IV - acompanhamento e avaliação. 1o Nas atividades vinculadas à Política Nacional de Educação Ambiental serão respeitados os princípios e objetivos fixados por esta Lei. 2o A capacitação de recursos humanos voltar-se-á para: I - a incorporação da dimensão ambiental na formação, especialização e atualização dos educadores de todos os níveis e modalidades de ensino; II - a incorporação da dimensão ambiental na formação, especialização e atualização dos profissionais de todas as áreas; III - a preparação de profissionais orientados para as atividades de gestão ambiental; IV - a formação, especialização e atualização de profissionais na área de meio ambiente; V - o atendimento da demanda dos diversos segmentos da sociedade no que diz respeito à problemática ambiental. 3o As ações de estudos, pesquisas e experimentações voltar-se-ão para: I - o desenvolvimento de instrumentos e metodologias, visando à incorporação da dimensão ambiental, de forma interdisciplinar, nos diferentes níveis e modalidades de ensino; II - a difusão de conhecimentos, tecnologias e informações sobre a questão ambiental; III - o desenvolvimento de instrumentos e metodologias, visando à participação dos interessados na formulação e execução de pesquisas relacionadas à problemática ambiental; IV - a busca de alternativas curriculares e metodológicas de capacitação na área ambiental; V - o apoio a iniciativas e experiências locais e regionais, incluindo a produção de material educativo; VI - a montagem de uma rede de banco de dados e imagens, para apoio às ações enumeradas nos incisos I a V. Seção II Da Educação Ambiental no Ensino Formal Art. 9o Entende-se por educação ambiental na educação escolar a desenvolvida no âmbito dos currículos das instituições de ensino públicas e privadas, englobando: I - educação básica: a) educação infantil; b) ensino fundamental e c) ensino médio; II - educação superior; III - educação especial; IV - educação profissional; V - educação de jovens e adultos. Art. 10. A educação ambiental será desenvolvida como uma prática educativa integrada, contínua e permanente em todos os níveis e modalidades do ensino formal. 13

13 1o A educação ambiental não deve ser implantada como disciplina específica no currículo de ensino. 2o Nos cursos de pós-graduação, extensão e nas áreas voltadas ao aspecto metodológico da educação ambiental, quando se fizer necessário, é facultada a criação de disciplina específica. 3o Nos cursos de formação e especialização técnico-profissional, em todos os níveis, deve ser incorporado conteúdo que trate da ética ambiental das atividades profissionais a serem desenvolvidas. Art. 11. A dimensão ambiental deve constar dos currículos de formação de professores, em todos os níveis e em todas as disciplinas. Parágrafo único. Os professores em atividade devem receber formação complementar em suas áreas de atuação, com o propósito de atender adequadamente ao cumprimento dos princípios e objetivos da Política Nacional de Educação Ambiental. Art. 12. A autorização e supervisão do funcionamento de instituições de ensino e de seus cursos, nas redes pública e privada, observarão o cumprimento do disposto nos arts. 10 e 11 desta Lei. Seção III Da Educação Ambiental Não-Formal Art. 13. Entendem-se por educação ambiental não-formal as ações e práticas educativas voltadas à sensibilização da coletividade sobre as questões ambientais e à sua organização e participação na defesa da qualidade do meio ambiente. Parágrafo único. O Poder Público, em níveis federal, estadual e municipal, incentivará: I - a difusão, por intermédio dos meios de comunicação de massa, em espaços nobres, de programas e campanhas educativas, e de informações acerca de temas relacionados ao meio ambiente; II - a ampla participação da escola, da universidade e de organizações nãogovernamentais na formulação e execução de programas e atividades vinculadas à educação ambiental não-formal; III - a participação de empresas públicas e privadas no desenvolvimento de programas de educação ambiental em parceria com a escola, a universidade e as organizações não-governamentais; IV - a sensibilização da sociedade para a importância das unidades de conservação; V - a sensibilização ambiental das populações tradicionais ligadas às unidades de conservação; VI - a sensibilização ambiental dos agricultores; VII - o ecoturismo. CAPÍTULO III DA EXECUÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Art. 14. A coordenação da Política Nacional de Educação Ambiental ficará a cargo de um órgão gestor, na forma definida pela regulamentação desta Lei. Art. 15. São atribuições do órgão gestor: I - definição de diretrizes para implementação em âmbito nacional; II - articulação, coordenação e supervisão de planos, programas e projetos na área de educação ambiental, em âmbito nacional; III - participação na negociação de financiamentos a planos, programas e projetos na área de educação ambiental. Art. 16. Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, na esfera de sua competência e nas áreas de sua jurisdição, definirão diretrizes, normas e critérios para a educação ambiental, respeitados os princípios e objetivos da Política Nacional de Educação Ambiental. 14

14 Art. 17. A eleição de planos e programas, para fins de alocação de recursos públicos vinculados à Política Nacional de Educação Ambiental, deve ser realizada levando-se em conta os seguintes critérios: I - conformidade com os princípios, objetivos e diretrizes da Política Nacional de Educação Ambiental; II - prioridade dos órgãos integrantes do Sisnama e do Sistema Nacional de Educação; III - economicidade, medida pela relação entre a magnitude dos recursos a alocar e o retorno social propiciado pelo plano ou programa proposto. Parágrafo único. Na eleição a que se refere o caput deste artigo, devem ser contemplados, de forma eqüitativa, os planos, programas e projetos das diferentes regiões do País. Art. 18. (VETADO) Art. 19. Os programas de assistência técnica e financeira relativos a meio ambiente e educação, em níveis federal, estadual e municipal, devem alocar recursos às ações de educação ambiental. CAPÍTULO IV DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 20. O Poder Executivo regulamentará esta Lei no prazo de noventa dias de sua publicação, ouvidos o Conselho Nacional de Meio Ambiente e o Conselho Nacional de Educação. Art. 21. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 27 de abril de 1999; 178o da Independência e 111o da República. FERNANDO HENRIQUE CARDOSO 5 - SUBSUNÇÃO Como o enfoque deste trabalho é a educação e conscientização ambiental, vejamos novamente o sentido de conduta prescrito pela Constituição Federal de 1988 sobre o tema: CAPÍTULO VI DO MEIO AMBIENTE Art Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. 1º - Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público:... VI - promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente; 15 É possível verificar, fazendo-se uma enquete aos cidadãos pertencentes às mais diversas faixas etárias e faixas socioeconômicas, que há uma carência generalizada acerca de valores, atitudes e habilidades que propiciem a atuação

15 16 individual e coletiva voltada para a prevenção, a identificação e a solução de problemas ambientais. Tal carência pode ser notada no cidadão comum, que não tem a questão ambiental envolvida nas suas preocupações cotidianas. Os estudantes de modo geral são a maior demonstração de que o sentido de conduta prescrito no Artigo 225, parágrafo 1º, inciso VI da Constituição Federal do Brasil não está sendo observado. A grande maioria deles não sabe sequer o que vem a ser coleta seletiva, lixo reciclável, e muito menos sabem o que é fazer coleta seletiva, que a parte principal da educação ambiental: ações, e não apenas conhecimento teórico do assunto. Como resposta à incapacidade do Estado de lidar com esses problemas ambientais, felizmente surgiram as ONGs (Organizações Não-Governamentais) que muito têm feito pela preservação do nosso patrimônio natural. Apresentam diversas atividades relacionadas ao tema; incentivos ao comportamento correto com a natureza, fornecem informações dos bens naturais de como estão e como poderão estar daqui a alguns anos, oferecem dicas de como agir para preservar a natureza, preparam artigos científicos, informam acerca da legislação ambiental, entre outros temas relacionados com a natureza e sua preservação. Essas organizações atingem êxito em sua função de conscientização, na tentativa de compensar a falta de atuação do Estado. Além disso, possuem diversos projetos de inserção dos cidadãos nas causas ambientais, oferecendo aos interessados meios de como colaborar. Um bom exemplo de uma ONG que nasceu despretensiosa e atingiu inegável importância nacional é a Amigos do Futuro (Anexo 06), que surgiu

16 quando um casal de Brasília percebeu o interesse que o filho deles tinha pela preservação ambiental, e que ele acabou atraindo a atenção de outras crianças para a causa, já aos oito anos de idade; essas ações tomaram uma dimensão tal que hoje a ONG contribui em projetos do Ministério do Meio Ambiente, e em 2002 o projeto foi levado a outras cinco capitais do Brasil. É um bom exemplo de como a educação ambiental pode plantar sementes na fértil imaginação dos cidadãos que se propõem a preservar e defender o meio ambiente. Sendo assim, mister se faz pedir ao Ministro das Telecomunicações informações acerca do motivo por que a Lei não está sendo cumprida de modo generalizado, e mais especificamente se refere ao descumprimento de seu Artigo 3º, inciso IV: Art. 3º Como parte do processo educativo mais amplo, todos têm direito à educação ambiental, incumbindo: (...) IV - aos meios de comunicação de massa, colaborar de maneira ativa e permanente na disseminação de informações e práticas educativas sobre meio ambiente e incorporar a dimensão ambiental em sua programação; (...) 17 Cabe, também, solicitar ao Ministro do Meio Ambiente a tomada de medidas conforme acima expostas, incluindo um pedido de informações acerca de qual é o órgão gestor responsável pela coordenação da Política Nacional de Educação Ambiental, e por que o cidadão continua sem receber da educação formal a devida formação ambiental prescrita na Constituição Federal, por exemplo: se há falta de verbas, ou boa dose da conhecida falta de vontade política.

17 Vocês devem ensinar às suas crianças que o solo a seus pés é a cinza de nossos avós. Para que respeitem a terra, digam a seus filhos que ela foi enriquecida com as vidas de nosso povo. Ensinem as suas crianças o que ensinamos as nossas que a terra é nossa mãe. Tudo o que acontecer à terra, acontecerá aos filhos da terra. Se os homens cospem no solo, estão cuspindo em si mesmos. (Anexo 01) 18

18 DIREITO DE PETIÇÃO ILMO. MINISTRO DAS TELECOMUNICAÇÕES DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL CONSIDERANDO o sentido de conduta sobre educação ambiental previsto no Artigo 225, parágrafo 1º, inciso VI da Constituição Federal do Brasil não está sendo cumprido, e tampouco as determinações da legislação específica sobre a matéria, ou seja, Lei nº 9.795, de 27/04/1999, que dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências, referindo especificamente ao seu Artigo 3º, inciso IV; CÁSSIA DE SANTANA LEMOS OLIVEIRA, FERNANDO COSTA FURLANI, GUILHERME VICTORINO LOUZAS, LUCIANA PINTO RIBEIRO, MIHO IWATA e VANESSA MENDES ROSÁRIO, grupo de alunos da Turma 2ºT da Faculdade de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie, em virtude do direito consagrado no Artigo 5º da Constituição Federal incisos 33 e 34-a, vêm pelo presente solicitar de Vossa Excelência esclarecimento acerca do descumprimento da Constituição Federal Brasileira, em particular seu Artigo 3º, inciso IV, que dispõe Art. 3º Como parte do processo educativo mais amplo, todos têm direito à educação ambiental, incumbindo: (...) IV - aos meios de comunicação de massa, colaborar de maneira ativa e permanente na disseminação de informações e práticas educativas sobre meio ambiente e incorporar a dimensão ambiental em sua programação; (...). Pode-se constatar na programação diária das emissoras de televisão o patente descumprimento da ética constitucional. Assim sendo, solicitam-se pela presente informações acerca de quais medidas o Ministério das Telecomunicações pretende adotar para cumprir o sentido de conduta prescrito na Constituição Federal de Termos em que Aguarda-se resposta. São Paulo, 30 de março de FERNANDO COSTA FURLANI [em nome do grupo de estudos]

19 ILMO. MINISTRO DO MEIO AMBIENTE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 20 CONSIDERANDO que, após um breve estudo acerca do atual estado de conscientização ambiental do cidadão brasileiro, principalmente os estudantes dos sistemas formal e não-formal em todos os níveis de ensino, observou-se que o sentido de conduta sobre educação ambiental previsto no Artigo 225, parágrafo 1º, inciso VI da Constituição Federal do Brasil não está sendo cumprido, e tampouco as determinações da legislação específica sobre a matéria, ou seja, Lei nº 9.795, de 27/04/1999, que dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências; CÁSSIA DE SANTANA LEMOS OLIVEIRA, FERNANDO COSTA FURLANI, GUILHERME VICTORINO LOUZAS, LUCIANA PINTO RIBEIRO, MIHO IWATA e VANESSA MENDES ROSÁRIO, grupo de alunos da Turma 2ºT da Faculdade de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie, em virtude do direito consagrado no Artigo 5º da Constituição Federal incisos 33 e 34-a, vêm pelo presente solicitar de Vossa Excelência esclarecimento acerca do problema de descumprimento da Constituição Federal Brasileira e da lei acima mencionada, e se pede também informações acerca de qual é o órgão gestor responsável pela coordenação da Política Nacional de Educação Ambiental. Requer-se ainda que o Ministério do Meio Ambiente oficie tal órgão gestor competente para que dê os devidos esclarecimentos concernentes a quais medidas estão atualmente sendo implementadas em conformidade com as suas atribuições legais. Anexa-se o trabalho feito sob a orientação do Professor Marcos Peixoto Mello Gonçalves, da Faculdade de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie, solicitando a atenção de Vossa Excelência para o Item 3, onde são feitas sugestões de ação, acerca do que se requer pelo presente um posicionamento do Ministério para averiguar a possibilidade de implementar o que se sugere, e também solicitamos informações acerca que quais medidas o Ministério do Meio Ambiente pretende adotar para cumprir o sentido de conduta prescrito na Constituição Federal de Termos em que Aguarda-se resposta. São Paulo, 30 de março de FERNANDO COSTA FURLANI [em nome do grupo de estudos]

20 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DE PLÁCIDO E SILVA, Vocabulário jurídico. Atualizado por Nagib Slaibi Filho e Gláucia Carvalho. Rio de Janeiro: Forense, (edição eletrônica). 1 CD-ROM ENCICLOPÉDIA ABRIL DIGITAL. São Paulo: Abril, HOUAISS, Antonio. Dicionário eletrônico Houaiss da língua portuguesa. Versão 1.0. Rio de Janeiro: Objetiva, CD-ROM SILVEIRA, Evanildo da. Desertos crescem ao ritmo de 2 Bélgicas por ano. O Estado de S. Paulo. São Paulo, 12 outubro Geral, Caderno A.

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