RECREIO: MOMENTO DE BRINCAR E APRENDER
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- Judite Candal Barroso
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1 RECREIO: MOMENTO DE BRINCAR E APRENDER Anice Maria Nunes 1 Leila Berwanger 2 Fabiane Olegário 3 RESUMO Este artigo foi organizado com base nas práticas realizadas pelos bolsistas do PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência), do Subprojeto de Pedagogia, do Centro Universitário Univates/RS. O grupo exerce suas atividades em uma escola estadual do município de Lajeado, no Rio Grande do Sul. Dentre as práticas realizadas pelos bolsistas, está o projeto Atividades Lúdicas: potencializando o recreio escolar, que visa a promoção de brincadeiras e atividades no momento do recreio escolar. O projeto originou-se de observações realizadas pelos bolsistas no momento do recreio escolar, em que se evidenciou a necessidade de promoção de brincadeiras e atividades. Os aportes teóricos utilizados no texto permearam as discussões desenvolvidas pelos bolsistas durante a elaboração do projeto, abordando dois temas principais: a importância do brincar e o recreio escolar. Ao final, são apresentadas algumas discussões acerca das reflexões que o projeto vem possibilitando, e algumas propostas de continuidade. Palavras-Chave: Brincar. Ludicidade. Recreio. Escola. INTRODUÇÃO O brincar e o jogar são atos indispensáveis à saúde física, emocional e intelectual. Através deles, a criança desenvolve a linguagem, o pensamento, a 1 Orientadora Educacional da Rede Estadual de Ensino, no município de Lajeado/RS, Pedagoga e Especialista em Orientação Educacional / ULBRA, Bolsista Supervisora do PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência/CAPES), subprojeto Pedagogia do Centro Universitário Univates. anicenunes@bol.com.br 2 Estudante do curso de Pedagogia do Centro Universitário Univates; Bolsista do PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência/CAPES), no subprojeto Pedagogia do Centro Universitário Univates. leilaberwanger@yahoo.com.br 3 Docente no curso de Pedagogia; Mestre em Educação /Unisc; Bolsista Coordenadora do PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência/CAPES), subprojeto Pedagogia do Centro Universitário Univates. fabiole@univates.br
2 socialização, a iniciativa e a autoestima, preparando-se para ser um cidadão capaz de enfrentar desafios e participar na construção de um mundo melhor. Por meio das brincadeiras e jogos as crianças constroem saberes, resolvem conflitos, experimentam sensações, lidam com diferentes sentimentos e aprendem a conviver e a cooperar com um grupo. É através do brincar que a criança se constitui como indivíduo autônomo. Santos (1999) destaca que não há atividade mais completa que o brincar. A brincadeira e os jogos fazem parte da vida da criança e incluí-los na escola, têm como pressuposto o duplo aspecto de servir ao desenvolvimento da criança, enquanto indivíduo, e à construção do conhecimento, processos estes fortemente interligados. A partir de reflexões e observações realizadas no recreio escolar da Escola Estadual de Ensino Fundamental Manuel Bandeira, do município de Lajeado/RS, escola parceira do PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência), os bolsistas do Subprojeto de Pedagogia, do Centro Universitário Univates, desenvolveram o Projeto Atividades lúdicas: potencializando o recreio escolar. A partir das observações, o grupo percebeu a necessidade de organizar momentos que proporcionassem a integração, a aproximação e o estabelecimento de relações sócio-afetivas entre as crianças, visto que, no momento do recreio, elas dificilmente se envolviam com alguma brincadeira e apenas corriam desordenadamente pelo pátio da escola. Além disso, percebemos a necessidade de organização do horário do recreio, proporcionando brincadeiras e atividades que ocupassem esse período, a fim de diminuir conflitos e acidentes. Nesse sentido, o planejamento e as intervenções dos bolsistas tiveram como objetivo oportunizar a integração dos alunos das turmas de 3º, 4º e 5º anos, transformando o recreio em um momento lúdico e de aprendizagem. O BRINCAR NA INFÂNCIA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
3 O brincar está presente na história da humanidade e inicialmente não estava tão vinculado à criança, isso porque não havia uma distinção entre adultos e crianças. O jogo e a brincadeira passam a ser associadas à criança a partir da emergência do sentimento de infância, em que vários estudiosos lançam seu olhar para a criança. Conforme Fortuna (2012) existe uma confusão conceitual em relação aos termos jogo, brinquedo e brincadeira, já que delimitar com exatidão o que é da conta do jogo, brinquedo, brincadeira, ludicidade, expõe a própria etimologia do jogo (FORTUNA, 2012, p. 15). No entanto, para as discussões aqui apresentadas, assumiremos a postura de conviver com o paradoxo e a tensão conceitual, por meio do livre trânsito entre os termos jogo, brinquedo, brincadeira (FORTUNA, 2012, p. 17). Conforme Moyles (2007), a definição do brincar não é fácil e certamente o brincar infantil é de longe o mais complexo (MOYLES, 2007, p. 20). Através da brincadeira a criança tem a possibilidade de imitar, assumir outros papéis, organizar seu pensamento e assim estruturar a compreensão do mundo que está a sua volta. O brincar envolve a criatividade, trabalha com emoções, sentimentos de alegria e prazer. Ou seja, torna-se fundamental tanto na vida de adultos e principalmente de crianças, já que: Ele garante que o cérebro e nas crianças quase sempre o corpo fique estimulado e ativo. Isso, por sua vez, motiva, desafia o participante tanto a dominar o que é familiar quanto a responder ao desconhecido em termos de obter informações, conhecimentos, habilidades e entendimentos [...]. Em todas as idades, o brincar é realizado por puro prazer e diversão e cria uma atitude alegre em relação à vida e à aprendizagem (MOYLES, 2007, p. 20). Segundo o psicanalista Winnicott (1975), é no brincar e somente no brincar que o indivíduo, criança ou adulto, pode ser criativo e utilizar sua personalidade integral e é somente sendo criativo que o indivíduo descobre o seu eu. Da mesma forma, o jogo é uma atividade livre, fundamentalmente lúdica, contendo regras não convencionais, de caráter competitivo ou não, que possui como característica principal a espontaneidade. Além disso, o jogo possibilita a expressão
4 de vivências e transforma a realidade de acordo com os interesses e desejos, de forma dinâmica e criativa. Os elementos do jogo, como o conjunto de regras, a competição, o tempo e o espaço em que ele ocorre, colocam a criança em situações de adaptação e readaptação, que provocam diferentes atitudes comportamentais e, consequentemente desempenham diferentes papéis. No entanto, o mais importante é que suas inter-relações com as outras pessoas se efetivem de modo espontâneo durante o desenvolvimento de brincadeiras ou jogos. Para que isto se concretize, é preciso que as situações lúdicas façam parte do seu cotidiano. O BRINCAR NA ESCOLA E O RECREIO ESCOLAR Hora do recreio, que euforia! Todos saem em disparada das salas de aula e correm em direção à quadra de esportes à quadra coberta e todos os espaços disponíveis. Espaço, liberdade, correria, gritos. O recreio é a hora de extravasar, de soltar toda a energia que precisou ficar contida no corpo. Tradicionalmente, as escolas foram se caracterizando como um espaço de regras e disciplinamento, o qual visa a aprendizagem de conteúdos escolares e que permite pouco espaço à ludicidade. O recreio, embora curto, é um dos raros momentos em que se torna possível o brincar livre das crianças em idade escolar, e por esse motivo, faz parte do patrimônio infantil porque ele é um momento de transmissão de cultura infantil (DELALANDE, 2005b, p. 1 apud WÜRDIG, 2010, p. 98). Na Educação Infantil, o brincar permeia a rotina e o próprio planejamento do professor e conforme Fortuna (2012), ele está naturalizado nessas instituições. Já no Ensino Fundamental, a brincadeira e o jogo começam a perder espaço, já que se construiu uma visão de que, nessa etapa, a criança precisa aprender os conhecimentos necessários ao período de escolarização. Para isso, necessita estar sentada, concentrada e abdicar da atividade lúdica.
5 Assim, no contexto escolar, desenham se duas tendências em relação ao jogo e à brincadeira. A primeira, diz respeito à concepção de que a brincadeira e o jogo são atividades meramente prazerosas desprovidas de qualquer propriedade potencializadora. A segunda, traz o jogo para a sala de aula de forma mascarada, como uma estratégia de ensino. A partir do momento em que o professor propõe determinado jogo ou brincadeira carregados de objetivos, regras e com materiais selecionados, a atividade perde a sua potencialidade lúdica, já que a criança não tem a possibilidade de criar, inventar e simbolizar com aquilo que está sendo proporcionado. Para que cumpra um papel pedagógico, dissemos, linhas atrás, que a brincadeira deve ter intencionalidade: o problema de fazer do jogo um modo de ensinar e aprender, inserindo-o em um projeto, é que muito facilmente pode escorregar para a atividade dirigida. Assim, são inúmeros jogos que funcionam como isca para fisgar o interesse do aluno no ensino, promovendo a aprendizagem (FORTUNA, 2012, p. 24). Ainda que a maioria dos professores compreenda a importância da brincadeira para o desenvolvimento da criança, as salas de aula no ensino fundamental poucas vezes contemplam momentos de ludicidade. A respeito disso, é necessário destacar as considerações de Fortuna: Se examinarmos, detalhadamente, as práticas pedagógicas predominantes na atualidade, constataremos uma grande ausência de brinquedos e momentos de brincar na escola. Os pátios áridos resumem o último baluarte da atividade lúdica, ainda que desprovidos de brinquedos atraentes ou mesmo com poucos brinquedos, sob o pretexto de proteger os alunos ou alegando que os estragam (FORTUNA, 2012, p. 18). Nesse sentido, entendemos que o espaço e as propostas para o recreio também necessitam de atenção e de um olhar mais sensível, capaz de problematizar alguns discursos, já que o recreio é um dos raros momentos em que as crianças estão livres, onde se encontram, aprendem e produzem a sua cultura lúdica (WÜRDIG, 2010, p. 90). Por isso acreditamos na importância de oferecer materiais, pensar na organização dos espaços e de propostas lúdicas a fim de potencializar esse momento que faz parte da rotina escolar.
6 O PROJETO EM PRÁTICA As atividades dos bolsistas na escola parceira iniciaram no final do mês de março do ano de Os primeiros contatos com a escola foram destinados para que o grupo se integrasse e conhecesse a realidade na qual estariam se inserindo. Assim, com o intuito de iniciar uma integração entre alunos e bolsistas, foram realizados diversos momentos de observação de aulas e também do recreio escolar. Os momentos de observação do recreio foram importantes para que os bolsistas pudessem ter as primeiras trocas com os alunos, a fim de estabelecer um diálogo, já que o Programa (PIBID) também era novo na escola. Essas observações ocasionaram algumas hipóteses e fomentaram entre os bolsistas algumas reflexões acerca da forma como acontecia o recreio e consequentemente o brincar dessas crianças. O espaço físico disponível para crianças durante o recreio é bastante amplo. O pátio contempla uma quadra de esportes (com goleiras e tabelas de basquete), uma área coberta e ainda alguns espaços menores, nos entornos do prédio da escola com alguns bancos. A escola conta ainda, com um pequeno parque com balanços, carrossel e trepa-trepa. No entanto, este espaço somente pode ser utilizado pelos alunos participantes do Programa Mais Educação, vinculado ao Governo Federal através do Ministério da Educação, em parceria com a Secretaria Estadual de Educação do Rio Grande do Sul. Nas observações foi possível perceber que os alunos dispõem de um espaço bastante amplo, mas não recebem nenhum tipo de material esportivo ou lúdico. Existem apenas alguns jogos pintados na lateral da quadra de esportes, tais como: jogo da velha e amarelinha. Durante as observações, evidenciamos que muitos alunos ficavam dispersos e sem estímulos para brincar, muitas turmas não se relacionavam, meninas se isolavam dos meninos, os conflitos eram constantes, sendo visível que os alunos não aproveitavam de forma lúdica o recreio escolar.
7 Assim, para ocupar esse tempo, os alunos acabavam organizando suas próprias brincadeiras e estipulavam as suas próprias regras. Isso porque as brincadeiras carregam traços do lugar ocupado pelas crianças no contexto social, do processo educativo no qual estão imersas [...] (WÜRDIG, 2010, p. 96). Além disso, no recreio, as crianças precisam lanchar, ir ao banheiro e se sobrar algum tempo, podem brincar. A partir dessas observações e de estudos desenvolvidos no grupo de bolsistas, entendemos que seria de grande valia a promoção de atividades lúdicas no recreio da escola parceira, a fim de potencializar esse momento, pois brincando e jogando, a criança reproduz as suas vivências, transformando o real de acordo com seus desejos e interesses. Com objetivo de estimular o potencial lúdico das crianças, o grupo de bolsistas iniciou as intervenções no recreio escolar com o intuito de promover a sociabilidade e a aproximação entre os alunos, através do desenvolvimento de atividades com brincadeiras diversificadas, sempre levando em consideração o contexto, os hábitos, os interesses e o material disponível na escola. As atividades são desenvolvidas todas as terças-feiras à tarde, no momento do recreio escolar, que tem a duração de vinte minutos. Nesse período os bolsistas interagem com os alunos realizando atividades previamente planejadas de acordo com o cronograma mensal. Todos os alunos são convidados para participar das brincadeiras, se assim desejarem. Para a organização, elaborou-se um cronograma mensal, contemplando diversas brincadeiras e jogos. Em cada mês, um dos bolsistas se responsabiliza pela organização das atividades e orientação dos alunos. Nessas brincadeiras são priorizados o envolvimento e trabalho em equipe, desenvolvendo assim, laços de amizade, partilha, solidariedade, ajuda mútua e coleguismo.
8 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES O Projeto está sendo avaliado durante a execução com a participação dos envolvidos. Para avaliação e reflexão sobre as atividades desenvolvidas, os bolsistas mantém a prática de escrita de fichas de registros, em que são descritas todas as situações vivenciadas, bem como as reflexões e percepções do grupo. Além disso, para compreender como o projeto está sendo percebido, os bolsistas elaboraram questionários que foram respondidos pelos alunos, com o intuito de avaliar o andamento das atividades. A aplicação do questionário buscava sugestões para enriquecer o planejamento de ações. Os primeiros recreios organizados pelos bolsistas do PIBID na escola causaram uma mistura de estranhamento e empolgação nos alunos. Estranhamento porque até então, eles não estavam acostumados com a presença e a intervenção de adultos (professores) no momento do recreio. Empolgação, porque se mostravam ansiosos em poderem participar de jogos e brincadeiras no recreio. Nas primeiras propostas houve pouca participação dos alunos, alguns, talvez por timidez, outros por desinteresse. Afinal, eles não estavam habituados com essa movimentação no recreio. Por esse motivo, os alunos que participavam agiam de forma desorganizada, necessitando de constante intervenção. Na maioria dos casos, os alunos que inicialmente não se envolviam em nenhuma atividade eram da turma do 5º ano, por isso é necessário destacar que: [...] para haver brincadeira, é preciso querer participar, ter vontade e dispor-se a participar do que está sendo chamado de brincadeira. Essa combinação pode ser falada ou estabelecida através de gestos ou olhares, devendo as regras ser aceitas por todos que participam da brincadeira (BROUGÈRE 1998 apud WÜRDIG, 2010, p.98). No decorrer da aplicação do projeto observou-se uma procura maior por parte dos alunos com relação ao material e às atividades propostas, demonstrando alegria e satisfação com o desenvolvimento das ações. Ao longo desses meses de experiências, também sentimos a necessidade de fornecer outros materiais: bola, cordas, bambolê. Isso porque em determinadas situações propostas, nem todos se
9 sentiam a vontade para participar. Tendo outros materiais a disposição, estes alunos também acabavam se envolvendo em alguma brincadeira ou jogo. É extremamente gratificante observar o resultado que das ações desenvolvidas no projeto pelo grupo de bolsistas do PIBID. Toda terça-feira, quando os alunos percebem a presença dos bolsistas, já ficam entusiasmados, pois sabem que no recreio, eles poderão participar das brincadeiras. Em pouco tempo, é possível perceber que o momento do recreio já sofreu várias transformações. Os alunos têm se envolvido cada vez mais nos jogos e brincadeiras propostos, têm sabido se organizar, respeitando e aceitando os colegas. Nesse movimento, é possível perceber que as crianças maiores perderam a vergonha de brincar e estão inclusive aceitando compartilhar desses momentos com as crianças menores. As respostas positivas recebidas por parte dos alunos, as experiências com o projeto ao longo desses meses, o reconhecimento por parte dos professores, são a base para que o trabalho tenha propostas de continuidade. Dentre essas propostas, pensamos ser importante estender as atividades para os demais dias da semana e, aos poucos, diminuir a intervenção dos adultos na organização desse recreio. Talvez, com o tempo e com a disponibilização de alguns materiais, os alunos conseguirão se organizar sozinhos. Afinal, a criança também precisa de liberdade para criar, inventar e brincar sem a interferência do adulto.
10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FORTUNA, T. R. A importância do brincar na infância. In: Horn, Claudia Inês [et.al.]. Pedagogia do brincar. Porto Alegre: Mediação, 2012, p MOYLES, Janet. R. Só Brincar? O Papel do Brincar na Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, MOYLES, Janet. Desemaranhando o Mistério do Brincar. In: A excelência do brincar. Porto Alegre: Artmed, 2007, p SANTOS, Santa Marli P. Brinquedos e Infância um Guia para Pais e Educadores em creche Petrópolis, RJ: Vozes,1999. WINNICOTT, D. W. O brincar & a realidade. Trad. J. O. A. Abreu e V. Nobre. Rio de Janeiro: Imago, WÜRDIG, Rogério Costa. Recreio: os sentidos do brincar do ponto de vista das crianças. InterMeio: revista do Programa de Pós-Graduação em Educação, Campo Grande e, MS, v. 16, n. 32, p , jul./dez
11 Título do Eixo ANEXOS BRINCADEIRAS PREFERIDAS DENTRE AS REALIZADAS NO PROJETO DO RECREIO PIBID AVALIAÇÃO DO PROJETO DO RECREIO - PIBID SIM NÃO 0
12 ALUNOS O que melhorou com o Projeto do Recreio?
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