ANÁLISES ESTRATÉGICAS

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1 ÁGUAS ÁGUAS DO DO BRASIL BRASIL ANÁLISES ANÁLISES ESTRATÉGICAS ESTRATÉGICAS Organizadores: Organizadores: Carlos E. de M. Bicudo Carlos E. de M. Bicudo José Galizia Tundisi José Galizia TundisiScheuenstuhl Marcos C. Barnsley Marcos C. Barnsley Scheuenstuhl São Paulo Sãode Paulo Instituto Botânica Instituto de Botânica

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3 Direitos autorais, 2011, de organização da Academia Brasileira de Ciências Rua Anfilófio de Carvalho, 29 3º Andar Rio de Janeiro, RJ Brasil Tel: (55 21) Fax: (55 21) Direitor de publicação reservados por Academia Brasileira de Ciências e Instituto de Botânica Av. Miguel Stéfano, 3687, Água Funda São Paulo SP Brasil Tel: (11) Fax: (11) Ficha catalográfica elaborada pela Seção de Biblioteca do Instituto de Botânica Bicudo, C.E.de M.; Tundisi, J.G.; Scheuenstuhl, M.C.B., orgs. B583a Águas do Brasil: análises estratégicas / Carlos E. de M. Bicudo; José G. Tundisi; Marcos C. Barnsley Scheuenstuhl São Paulo, Instituto de Botânica, p. Bibliografia ISBN: Água. 2. Recuros hídricos. 3. Reuso. I. Título CDD CDU 556 CDU

4 Dedicamos esta obra a todos os estudantes e estudiosos da água em nosso país. Que todos saibam dar à água o valor que merece e uma posição de destaque em sua pesquisa.

5 Apresentação Nos anos 60, o primeiro astronauta que circundou a Terra notou maravilhado, que o planeta era azul. Esta beleza singular deve-se, sem dúvida alguma, às grandes massas de água que constituem a hidrosfera do planeta e, em particular, aquelas que compõem os oceanos e mares, em cerca de dois terços da superfície do planeta. Todavia, é importante considerar que somente 2,6 % são de água doce. Além disso, 99,7 % desse total não estão disponíveis seja porque estão congelados formando as calotas polares a norte e a sul (76,4 %), seja porque integram os aqüíferos (22,8 %). Apenas uma fração ínfima, de cerca de 0,3 % dos 2,6 % do total das águas doces, encontra-se prontamente acessível como água superficial, formando áreas alagadas, rios, lagos e represas. Se olharmos a questão sob o prisma da qualidade, a preocupação com a disponibilidade de água é ainda maior. Pode-se dizer que estamos enfrentando uma grande crise de água: vamos continuar tendo água, mas será difícil utilizá-la. A Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo (SMA) não tem poupado esforços para garantir a preservação e promover a recuperação dos recursos hídricos no Estado. Na atual gestão, a SMA definiu 21 Projetos Ambientais Estratégicos, cabendo destacar que alguns deles abordam diretamente a temática dos Recursos Hídricos, tais como: projeto Aqüíferos, que visa a promover a proteção das águas subterrâneas do Estado; projeto Cobrança pelo Uso da Água, com o objetivo de incentivar o uso racional da água; e fomento às pesquisas na temática de recursos hídricos, pelo projeto Pesquisa Ambiental. Além desses, não podemos nos esquecer do projeto Mananciais, que busca a proteção e a recuperação dos mananciais de abastecimento da Região Metropolitana de São Paulo, seja nas fábricas de água, seja nas caixas d água, como os reservatórios Billings, Cantareira e Guarapiranga. Para cuidar daquelas, uma ação importante é a recuperação das áreas ciliares e das nascentes pelo projeto Mata Ciliar, com o objetivo de garantir a conectividade dos fragmentos e a qualidade dos recursos hídricos. O livro Águas do Brasil: análises estratégicas é o primeiro produto do Grupo de Estudos da ABC, Academia Brasileira de Ciências sobre o assunto água. O ciclo da água foi abordado a partir de uma visão integrada, buscando aliar soluções tecnológicas e ecológicas e integrando aspectos quantitativos e qualitativos desse tão importante bem ambiental. Matérias como gestão dos recursos hídricos e agricultura irrigada, água e saúde, água e economia, conservação e reuso como instrumentos de gestão, água no semi-árido brasileiro, água na Amazônia, urbanização e recursos hídricos, educação para a sustentabilidade dos recursos hídricos, água subterrânea, disponibilidade, poluição e eutrofização das águas e ciência, tecnologia e inovação, são da maior importância para o momento presente do nosso país e, em especial, do Estado de São Paulo. São assuntos cuja discussão certamente irá contribuir para a gestão sustentável dos recursos hídricos por intermédio do trabalho articulado dos diferentes campos da ciência, avançando para uma visão sistêmica da água que, enfim, permitirá aos profissionais gestores a possibilidade de uma ação integrada de antevisão dos problemas e de antecipação de soluções. A SMA tem a satisfação de poder contar com parceiros de grande envergadura institucional para esse trabalho, como o MCT, Ministério de Ciência e Tecnologia, o CNPq, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e a FINEP, Financiadora de Estudos e Projetos. Sente-

6 se também especialmente honrada por publicar o primeiro aporte do Grupo de Estudos sobre Recursos Hídricos da ABC. Estão de parabéns os organizadores desta obra, todos os profissionais especialistas que conduziram as pesquisas e souberam somar seus resultados nos 13 capítulos que compõem este livro e a ABC, por juntar tantas cabeças privilegiadas. A eles nossos agradecimentos. Boa leitura! Pedro Ubiratan Escorel de Azevedo Secretário do Meio Ambiente do Estado de São Paulo

7 Apresentação A crise da água no século XXI é, além de uma crise de escassez e estresse de água, mais do que tudo uma crise de gerenciamento. Novas e criativas possibilidades de gerenciamento e governança da água podem, por um lado, ser desenvolvidas a partir de uma interação de pesquisadores e gerentes sob a forma de apoio a projetos de gestão e cursos de treinamento. Por outro lado, entretanto, análises estratégicas permanentes e de prospecção tecnológica são cada vez mais necessárias para diminuir a vulnerabilidade e os riscos de desabastecimento, deterioração da qualidade e de escassez da água. Com base neste pressuposto e entendendo ser este um desafio que requer ação, a ABC, Academia Brasileira de Ciências estruturou, em março de 2008, o Grupo de Estudos sobre Recursos Hídricos, que tem por objetivo agregar renomados pesquisadores brasileiros que trabalham com o tema para estabelecer a visão da Academia sobre estratégias de otimização do uso dos recursos hídricos em nosso país. Em maio de 2008, por ocasião da Reunião Magna da ABC, o Grupo realizou sua primeira reunião de trabalho, bem como o simpósio Recursos hídricos no Brasil: desafios estratégicos. Estas duas atividades foram fundamentais para o lançamento das bases do trabalho do Grupo de Estudos coordenado pelo Acadêmico José Galizia Tundisi. O Grupo promoveu em agosto de 2008, em parceria com a IANAS, Rede Interamericana de Academias de Ciências e com o IAP, InterAcademy Panel on International Issues, um Seminário Regional e um Curso de Capacitação para as Américas, focalizando o tema Água, meio-ambiente e sociedade: uma abordagem integrada. Afora diversos pesquisadores e gerentes de recursos hídricos brasileiros, participaram desses eventos realizados na cidade de São Carlos gerentes e pesquisadores de 13 países da América Latina e da região do Caribe, todos profissionais do mais alto nível vinculados aos sistemas nacionais de águas de seus respectivos países. Em setembro de 2008, o Grupo realizou uma reunião de trabalho, onde foi decidida a produção de um Livro Branco sobre Águas no Brasil, apresentando uma visão estratégica sobre o uso dos recursos hídricos no país. Para elaboração de uma primeira versão desse livro, foram criados grupos de trabalho que tiveram por desafio elaborar textos sobre temas estratégicos fundamentais. Os grupos trabalharam de forma intensa ao longo de 2009 e apresentaram o resultado deste esforço inicial no simpósio A crise da água e o desenvolvimento nacional: um desafio multidisciplinar. A reunião foi realizada em Belo Horizonte, em outubro de 2009, a partir de uma parceria da ABC com a UFMG, Universidade Federal de Minas Gerais e a FAPEMIG, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais. A presente publicação traz a público uma síntese das discussões realizadas em Belo Horizonte, representando um primeiro produto do Grupo de Estudos da ABC sobre Recursos Hídricos. Novas análises e avaliações serão desenvolvidas nos próximos meses, apontando para a consolidação do Livro Branco sobre Águas no Brasil. Através deste esforço, a ABC busca contribuir com a sociedade brasileira em um tema tão fundamental para a melhoria das condições de vida de nosso povo. É importante que se destaque que este trabalho se desenvolve a partir de uma visão inovadora, que aponta para a superação de uma dicotomia hoje existente entre águas subterrâneas e de superfície. A partir de uma visão integrada e holística, o ciclo da água é visto em sua totalidade, compreendendo-se que existe uma fonte comum de problemas (poluição, superexploração,

8 uso excessivo), que resultam em diferentes processos (eutrofização, contaminação) e sintomas (toxicidade, salinização). O trabalho do Grupo buscou aliar soluções tecnológicas e ecológicas, integrando aspectos quantitativos e qualitativos do recurso água. Tal perspectiva permite a gestão sustentável dos recursos hídricos a partir da construção de pontes conceituais que fomentam o trabalho articulado dos diferentes campos da ciência, que passam a oferecer uma visão sistêmica que propicia aos gestores a possibilidade de uma ação integrada que busca antever os problemas e antecipar soluções. Com esta iniciativa, a ABC busca estimular a mobilização de pesquisadores e gestores de recursos hídricos, fomentando uma maior interação entre estas duas comunidades. Tal interação facilitará a transferência do conhecimento existente àqueles que dele necessitam para o desenvolvimento de um processo de gestão que seja racional e estruturado a partir de bases científicas. Da mesma forma, o fortalecimento dos canais de diálogo entre estes dois atores possibilitará aos gerentes apresentarem aos cientistas os principais problemas e gargalos na gestão estimulando, desta forma, o desenvolvimento de novas pesquisas e inovações que busquem atender às demandas prementes no campo do gerenciamento dos recursos hídricos. Por fim, vale destacar que esta iniciativa da ABC se insere no escopo das Metas do Milênio das Nações Unidas (ONU), que têm como um de seus componentes a melhoria da oferta de água, a longo prazo e de forma sustentável, aos milhões de homens e mulheres que hoje não dispõem de acesso satisfatório a este bem tão crucial para a subsistência humana. Não podemos deixar de ressaltar o apoio fundamental do MCT, Ministério de Ciências e Tecnologia e suas agências CNPq, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e FINEP, Financiadora de Estudos e Projetos na promoção dos trabalhos dos grupos de estudos da ABC, dentre os quais figura o Grupo de Estudos sobre Recursos Hídricos. Agradecemos também ao apoio do Instituto de Botânica da Secretária do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, sem o qual a publicação desse livro não seria possível. Jacob Palis Presidente da ABC

9 Apresentação O Brasil é um país privilegiado com relação aos seus recursos naturais e, entre estes, os recursos hídricos superficiais e subterrâneos têm relevante papel ecológico, econômico, estratégico e social. Com aproximadamente 14 % das águas doces do Planeta Terra, o Brasil apresenta, entretanto, sérios problemas de diagnóstico, avaliação estratégica e gestão de seus recursos hídricos. Embora o último relatório de conjuntura da ANA, de 2009, aponte para reais progressos na gestão e no diagnóstico da situação das águas superficiais e subterrâneas (quantidade e qualidade), há ainda necessidade de futuros avanços na análise estratégica dos recursos hídricos como insumo econômico, com repercussões na área social e no desenvolvimento do Brasil. Este foi a propósito de estabelecer uma comissão cientifica na Academia Brasileira de Ciências, voltada para os recursos hídricos, com a finalidade de organizar seminários e análises estratégicas e de posicionamento e avaliações criticas. Esta comissão de especialistas tem, portanto, uma missão fundamental, que é a de incluir a Academia Brasileira de Ciências em um importante processo de contribuição para aprofundar o conhecimento científico, promover novas idéias e novos mecanismos de gestão de recursos hídricos e oferecer à sociedade brasileira, aos governos federal, estaduais e municipais um conjunto consistente de informações que poderá nortear políticas públicas nesta área e se some a outras iniciativas. Esta atividade da Academia Brasileira de Ciências está articulada com dois importantes programas internacionais: o programa de águas do IANAS (Interamerican Network of Academies of Science) e o programa de águas do IAP (Interacademy Panel). O programa do IANAS tem por finalidade apoiar as Academias de Ciências dos diferentes países das Américas a estabelecer comissões de recursos hídricos com a finalidade de preparar estudos promovendo uma visão estratégica dos recursos hídricos nacionais e apresentar novas perspectivas e soluções inovadoras para a gestão dos recursos hídricos. E o programa do IAP tem por finalidade apoiar uma rede mundial de capacitação de gestores em recursos hídricos, que tenham visão integrada e sistêmica do processo. O presente volume é um dos resultados deste esforço da ABC. Contribuições de especialistas em mudanças climáticas, gestão de recursos hídricos, água e saúde humana, qualidade de água, águas subterrâneas, reuso da água, água e economia, além das análises sobre inovação, semiárido e Amazônia apresentam, neste volume, um conjunto apreciável de análises, de informações e de novas idéias de alto nível, que preenchem, perfeitamente, as atribuições da Comissão de Recursos Hídricos junto à Academia Brasileira de Ciências. Os especialistas realizaram um trabalho que é, sem dúvida, uma contribuição valiosa e aponta para o futuro. A todos os autores nossos melhores agradecimentos e os parabéns pelo trabalho e pelo seu comprometimento com o futuro do Brasil. José Galizia Tundisi Presidente da Comissão de Recursos Hídricos Academia Brasileira de Ciências Chairman IAP Water Programme

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