RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO EXERCÍCIO 2014

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1 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO EXERCÍCIO 2014

2 Sumário 01. Mensagem da Administração Histórico da Companhia Orientação Estratégica Área de Concessão e Ambiente Econômico Ambiente Regulatório Relacionamento com o Cliente Governança Corporativa Mercado de Energia Elétrica Desempenho Operacional Investimentos Programa de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) Programa de Eficiência Energética (PEE) Sustentabilidade Gestão de Pessoas Infraestrutura Prêmios Conquistados Desempenho Econômico-Financeiro Balanço Social

3 1. Mensagem da Administração A Administração da Eletrobras Distribuição Alagoas apresenta seu Relatório da Administração, acompanhado das respectivas Demonstrações Contábeis e Pareceres dos Auditores Externos e Conselho Fiscal do exercício social, findo em 31 de dezembro de O Relatório da Administração e as Demonstrações Financeiras foram preparados e pautados nos princípios da Transparência e da Continuidade operacional de seus negócios. Há 55 anos a Eletrobras Distribuição Alagoas vem reafirmando o compromisso de distribuir energia elétrica aos alagoanos com qualidade e responsabilidade social, contribuindo diretamente para o desenvolvimento do Estado e para a participação da Eletrobras Holding no Índice de Sustentabilidade Empresarial da BM&F Bovespa. Durante todo o exercício, esteve focada nas diretrizes estabelecidas pela Eletrobras Holding para suas empresas de distribuição, realizando ações do Planejamento Estratégico, buscando alcançar as metas estabelecidas no Contrato de Metas e Desempenho (CMDE). O desenvolvimento e aprofundamento de práticas de gestão com foco na competitividade empresarial foram destaques neste exercício, tais como: realização de investimentos para melhoria da qualidade do fornecimento de energia elétrica e redução das perdas técnicas e não técnicas; combate às perdas não técnicas, posicionando-se como a segunda empresa do Nordeste que mais reduziu o indicador; implantação da reestruturação organizacional; redução de PMSO (despesas com Pessoal, Material, Serviços de Terceiros e Outros). As ações expostas acima, não fossem as atuais circunstâncias de aumento do custo da energia elétrica, com o acionamento das usinas termoelétricas, proporcionariam a consolidação de melhores resultados econômicos e financeiros. A Eletrobras Distribuição Alagoas está ciente dos desafios para 2015 e nesse contexto, confiando em seu corpo funcional, está pronta a concentrar seus esforços visando a melhoria do serviço prestado a seus consumidores, de modo a cumprir compromissos com a sociedade, acionistas e fornecedores. 3

4 2. Histórico da Companhia A Eletrobras Distribuição Alagoas foi criada em 1983, sob a Lei Estadual nº de 05 de julho de 1983, oriunda da Companhia de Eletricidade de Alagoas Ceal, constituída pela Lei Estadual nº 2.137, de 08 de abril de 1959, com lavratura da escritura pública de constituição em 17 de agosto de Atualmente detentora do contrato de concessão nº. 007/2001, celebrado junto à União, por intermédio da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), possui o direito de explorar o serviço público de distribuição de energia nos 102 municípios alagoanos até o ano de Em julho de 1997, a União, por intermédio Eletrobras, passou a exercer o controle acionário da Eletrobras Distribuição Alagoas, oportunidade em que assumiu a maioria das ações, a partir da aquisição de 50% das ações nominativas, que se encontravam sob o controle do Estado de Alagoas. Em junho de 2008 foi implantado novo modelo de gestão para as Empresas Distribuidoras da Eletrobras, estabelecendo direção única, integrada, buscando unificar procedimentos, aproximar empregados de diferentes culturas e fortalecer a confiança dos clientes atendidos nas diferentes regiões de atuação. Na condição de holding, a Centrais Elétricas Brasileiras S.A. (Eletrobras) controla grande parte dos sistemas de geração e transmissão de energia elétrica do Brasil e atua na área de distribuição por meio das empresas Eletrobras Amazonas Energia, Eletrobras Distribuição Acre, Eletrobras Distribuição Roraima, Eletrobras Distribuição Rondônia, Eletrobras Distribuição Piauí e Eletrobras Distribuição Alagoas. A Eletrobras Distribuição Alagoas, atendendo ao que foi preconizado na Medida Provisória MP nº 579/2012, de 11 de setembro de 2012, transformada na Lei nº /2013, em 11 de janeiro de 2013, protocolou em 19 de junho de 2012, por meio da carta CT/PR Nº 133/2012 na Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o pedido de renovação do Contrato de Concessão nº 007/2001, o qual tem vencimento em 07 de julho de No ano de 2014 não houve qualquer manifestação formal da Aneel, referente ao pleito da empresa. 4

5 3. Orientação Estratégica A Eletrobras Distribuição Alagoas incorpora como filosofia, crença e política, a visão estratégica de sua controladora e organiza-se para uma avaliação crítica, uma vez que, é empresa de capital aberto, alinhada à estratégia de desenvolvimento do Governo Federal, orientada para as dimensões social, econômica, regional e ambiental, com programas e ações voltados para atender o grau de desenvolvimento desejado para o País e a sociedade em geral. Em seu espaço político-institucional, está comprometida com o crescimento sustentável, a geração de emprego e renda e a inclusão social, desempenhando políticas públicas no segmento de energia elétrica, expandindo seus ativos para atender o crescimento do mercado, e realizando melhorias sistêmicas para ofertar serviços com qualidade e menores custos. Suas ações estratégicas são direcionadas para atingir níveis de perdas e inadimplência dentro dos limites estabelecidos pelo órgão regulador, lucro consolidado positivo, qualidade no fornecimento de energia elétrica dentro das metas regulatórias, incremento no nível de satisfação dos colaboradores e no atendimento ao cliente, além de aumentar o nível histórico de realizações dos investimentos. Dentre as regras de Governança consta o Contrato de Metas de Desempenho Empresarial (CMDE), que reporta a desafios, nas dimensões econômico-financeira, operacional e socioambiental. Nele estão estabelecidos metas e resultados, objetivando maior eficiência, robustez e rentabilidade financeira, bem como as condições de acompanhamento e monitoramento a vigorar até 31 de dezembro de No que diz respeito às empresas distribuidoras do sistema Eletrobras, são propostas as seguintes diretrizes: consolidação da gestão integrada e realização do saneamento e equilíbrio econômico-financeiro; aumento da eficácia e eficiência operacional, melhoria da qualidade dos serviços, redução das perdas de energia e inadimplência; 5

6 modernização da estrutura organizacional e sistema de gestão, melhoria e integração dos processos administrativos, capacitação e profissionalização do quadro gerencial e técnico-administrativo das empresas. Projeto Energia+ A Eletrobras Distribuição Alagoas, em parceria com o Banco Mundial, agente financiador, desenvolve o Projeto Energia+ em busca de ganhos de confiabilidade no fornecimento de energia, com objetivo de atender ao crescimento e expansão do mercado e promover maior segurança no serviço de distribuição de energia elétrica. As ações focam na melhoria da qualidade, com a implantação de novos equipamentos, renovação da infraestrutura, modernização das redes elétricas, combate às perdas, regularização de ligações clandestinas, implantação de equipamentos de telemedição e o fortalecimento de processos internos, com a implantação do Escritório de Gestão de Projetos, instalado para melhorar o planejamento, acompanhar os resultados, bem como executar programas de desempenho gerencial, de ação social e comunicação estratégica. O Energia+ é um projeto de amplitude referencial, pelo qual a Eletrobras Distribuição Alagoas reafirma seu compromisso com os consumidores atendidos na sua área de concessão. Os benefícios do projeto estão diretamente vinculados ao bem-estar das famílias, ao favorecimento da produção industrial e ao alinhamento com melhores resultados econômicos e financeiros. 6

7 4. Área de Concessão e Ambiente Econômico O estado de Alagoas possui diferentes características nos aspectos físico, econômico, social e cultural; e tem como principais atividades econômicas, segmentos da indústria, agricultura, pecuária, extração de petróleo, gás, sal-gema e turismo. Na atividade Industrial, destacam-se o subsetor químico, a produção de açúcar e álcool, cimento e o processamento de alimentos. No segmento Agricultura, entre os principais produtos cultivados, encontra-se a produção de abacaxi, coco, cana-de-açúcar, feijão, fumo, mandioca, arroz e milho. Na Pecuária, destacam-se as criações de equinos, bovinos, bubalinos, caprinos, ovinos e suínos. No Extrativismo, há reservas minerais de sal-gema, gás natural, além do petróleo. O segmento do Turismo, em expansão, tem se mostrado uma atividade cada vez mais rentável para o Estado, contando com uma boa e moderna rede hoteleira em seu extenso litoral. Nas projeções de mercado de energia elétrica são consideradas como premissas para Alagoas: a economia primária, com cana-de-açúcar, fumo e pecuária; a economia secundária, com fabricação de produtos químicos, extração de petróleo e gás, cimento, tecelagem e fabricação e refino de açúcar; e na economia terciária, o comércio, turismo, telecomunicações, serviços bancários etc. A área física de concessão da Eletrobras Distribuição Alagoas é de ,3 km², para uma população, estimada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em habitantes e densidade de 119,58 habitantes/km², contemplando, em dezembro de 2014, um total de consumidores de energia elétrica nos 102 municípios, com energia requerida de MWh e energia vendida de MWh, totalizando uma potência de 925 MVA, instalada em 40 Subestações, com km de Redes de Alta Tensão (69kV), km de Redes de Distribuição de Média Tensão (13,8kV) e km de Redes de Distribuição de Baixa Tensão (380/220V). 7

8 Números do Estado de Alagoas População População Residente Estimada Estado e municípios acima de 50 mil habitantes Total Maceió Arapiraca Rio Largo Palmeira dos Índios União dos Palmares Penedo Campo Alegre S. Miguel dos Campos Coruripe Delmiro Gouveia Fonte: IBGE/Seplande-AL Caracterização do Estado de Alagoas Localização: Leste da Região Nordeste Área: ,3 Km² Número de municípios: 102 Mesorregiões: 03 Microregiões: 13 Fonte: IBGE-Elaboração Seplande/AL Demografia e Indicadores Demográficos População Residente Estimada (2014): Taxa de Urbanização (2013): 71,49% Densidade Demográfica hab/km² (2014): 119,58 Expectativa de Vida (2013): 70,40 anos Taxa de Analf. das Pessoas de 15 anos e mais (2013): 21,65% Fonte: IBGE-Elaboração Seplande/AL População Economicamente Ativa e População Não Economicamente Ativa ESPECIFICAÇÃO 2013 População Economicamente Ativa % sobre a População total 42,79 População não Economicamente Ativa % sobre a População total 30,54 Taxa de Desocupação (%) 9,97 Fonte: IBGE/Seplande-AL 8

9 5. Ambiente Regulatório Como concessionária do serviço público de distribuição de energia elétrica, a Companhia está sujeita às exigências estabelecidas em seu contrato de concessão e às normas definidas pela ANEEL. Ao passo que o ano de 2013 foi marcado pela redução de tarifa em função da Lei nº de , o ano de 2014 foi marcado pelo grande aumento no preço de compra da energia adquirida para revenda. Com pouca água nos reservatórios das hidrelétricas, as distribuidoras tiveram que recorrer às usinas termelétricas, que produzem energia mais cara, o que consequentemente impacta na tarifa final cobrada do consumidor. As distribuidoras, desde 2013, enfrentam significativas dificuldades para cumprirem suas obrigações, dispostas especialmente na Lei nº /2004 e no Decreto nº 5.163/2004, de contratar o montante de energia elétrica necessário para garantir o atendimento à totalidade de seus respectivos mercados consumidores. Tais dificuldades têm como origem eventos aos quais as referidas concessionárias não deram causa, alheios à sua gestão, tais como: (i) a redução compulsória de Contratos de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado ( CCEARs ) celebrados entre geradoras e distribuidoras, determinada pela Lei nº , de ( Lei nº /2013 ); (ii) a insuficiência das cotas de garantia física alocadas às distribuidoras, causada pela adesão de apenas parte das geradoras às condições de prorrogação de concessões determinadas pela Lei nº /2013; (iii) transferência para as distribuidoras do risco hidrológico, ou seja, dos efeitos no mercado de curto prazo em decorrência de geração hidrelétrica equivalente de energia abaixo dos montantes contratuais, com a nova modalidade de contratos de cotas instituída pela Lei /2013; 9

10 (iv) cancelamento ou insuficiência de oferta em leilões de energia existente nos anos de 2012, 2013 e 2014; e (v) postergação da entrada em operação comercial de usinas hidrelétricas (p.ex., UHE Jirau e UHE Santo Antônio). Reajuste Tarifário Os contratos de concessão firmados entre as distribuidoras de energia elétrica e a União, por intermédio da ANEEL, estabelecem que anualmente deve ocorrer uma atualização do valor da energia paga pelo consumidor. Essa atualização, em função da metodologia estabelecida pela ANEEL, pode ser positiva ou negativa e ocorre anualmente, na data de aniversária da distribuidora. Segundo o contrato de concessão, a receita da concessionária é dividida em duas parcelas: A e B. Na parcela A, responsável por cerca de 70% do valor da tarifa, são relacionados os custos considerados não gerenciáveis pela distribuidora, ou seja, custos que independem de controle direto da Empresa, tais como a energia comprada para revenda aos consumidores e os encargos e tributos legalmente fixados. Na parcela B, que representa cerca de 30% do valor da tarifa, são computados os custos chamados de gerenciáveis. São aqueles que a Empresa tem controle direto e plena capacidade de administrá-los, tais como custos de pessoal, custos de material e outras atividades vinculadas diretamente à operação e manutenção dos serviços de distribuição, custos de depreciação e a remuneração dos investimentos realizados pela Empresa para o atendimento do serviço. No ano de 2014 ocorreu o Reajuste Tarifário Anual. O índice de reajuste para aplicação no período de agosto/2014 a julho/2015 foi publicado na Resolução Homologatória da ANEEL nº 1.782, de 26/08/2014, conforme apresentado a apresentado a seguir: 10

11 Efeito Médio Percebido pelo Consumidor Cativo Grupo de Consumo Variação Tarifária AT - Alta Tensão (> 2,3kV) 37,08% AT - Baixa Tensão (< 2,3kV) 30,02% Efeito médio Geral 32,36% Contrato de Concessão - Aditivo Em 10 de dezembro de 2014 a Companhia assinou o terceiro aditivo ao Contrato de Concessão nº007/2001, para inclusão de cláusula específica, para o reconhecimento dos saldos remanescentes de ativos e passivos regulatórios, que serão considerados para fins de indenização em eventual extinção da concessão. 11

12 6. Relacionamento com o Cliente Conselho de Consumidores Criado pela Lei nº 8.631/93, o Conselho de Consumidores da Eletrobras Distribuição Alagoas reúne-se ordinariamente uma vez por mês, sendo composto por representantes das principais classes de consumo e tem por objetivo orientar, analisar e avaliar as questões ligadas ao consumidor final. Foram promovidas 12 doze reuniões, sendo duas externas, realizadas nas cidades de Delmiro Gouveia e Marechal Deodoro, com a finalidade de ouvir os representantes das associações locais, quanto à qualidade dos serviços prestados pela empresa. Em junho de 2014, aconteceu a 2ª Audiência Pública, na sede da Eletrobras Distribuição Alagoas, que contou com ampla participação dos consumidores e representantes das diversas classes de consumo. O objetivo principal da audiência foi colher contribuições a fim de subsidiar a definição da representatividade das entidades que indicam os membros do Conselho. As prestações de contas das atividades desenvolvidas e contribuições do Conselho de Consumidores ocorreram em reunião realizada na Superintendência de Mediação Administrativa Setorial (SMA), da ANEEL. Ouvidoria Em 2014, foram registradas manifestações de Ouvidoria feitas por consumidores, que foram apreciadas e encaminhadas para os devidos atendimentos, observando-se os prazos previstos na legislação para o registro e atendimento de demandas regulatórias. Foi implantado o Sistema de Ouvidoria WebLink, modernizando os serviços prestados. 12

13 7. Governança Corporativa Administração A Eletrobras Distribuição Alagoas é administrada por um Conselho de Administração - órgão colegiado de funções deliberativas, e por uma Diretoria - órgão executivo de administração e representação. O Conselho de Administração é formado por até seis membros, eleitos pela Assembleia Geral, sendo um indicado pelo Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão, um eleito representante dos empregados, o diretor-presidente, e os demais membros serão indicados pela Holding e pelo Ministério de Minas e Energia, dentre eles o Presidente do Conselho de Administração, com mandato de um ano, podendo ser reeleitos. É o principal órgão na hierarquia empresarial, reúne-se ordinariamente uma vez ao mês para tratar de questões estratégicas e de interesse social, exceto as privativas da Assembleia Geral. A Diretoria é constituída por um diretor-presidente e até seis diretores eleitos pelo Conselho de Administração, com mandato de três anos, e exercício de suas funções em regime de tempo integral, sendo o diretor-presidente membro do Conselho de Administração. A Diretoria é o órgão executivo de administração e representação, investida dos poderes de administração e gestão dos negócios sociais, reúne-se ordinariamente uma vez por semana, podendo deliberar sobre quaisquer matérias relacionadas ao objeto social, exceto aquelas de competência da Assembleia Geral ou do Conselho de Administração. O Conselho Fiscal é formado por três membros efetivos e respectivos suplentes, sendo um indicado pelo Ministério da Fazenda, um indicado pelo Ministério de Minas e Energia, e um indicado pela Holding, eleitos por Assembleia, dentre os quais um é designado Presidente, todos com mandato de um ano, permitidas reeleições. É o órgão fiscalizador, reúne-se ordinariamente uma vez por mês. Compete a este, a tarefa de examinar e opinar sobre os atos dos administradores e gestão patrimonial, financeira e orçamentária do exercício social. A Assembleia Geral é o órgão máximo da Eletrobras Distribuição Alagoas, possui caráter exclusivamente deliberativo, reúne todos os 13

14 acionistas com ou sem direito a voto, convocada pelo Conselho de Administração, para deliberarem sobre matérias de interesse societário. Código de Ética As empresas do Sistema Eletrobras trabalham de forma integrada com a utilização de um único Código de Ética, o que unificou e sistematizou procedimentos, resultando em melhores práticas de comportamento por parte de todos os empregados, inclusive gerentes. O Código de Ética unificado da Eletrobras reflete a relevância conferida ao tema e a concreta intensão em tornar as empresas signatárias verdadeiras disseminadoras da ética, no ambiente corporativo. O ordenamento ético explicita de forma clara e objetiva princípios que norteiam as ações e os compromissos de conduta institucional presentes nas interações da Empresa com seus empregados, colaboradores, fornecedores e demais públicos de relacionamento. O documento estabelece as dimensões de diálogo da Eletrobras com o Governo, clientes, mídia, parceiros, empregados, fornecedores, comunidade, meio ambiente, associações e entidades de classe, órgãos de controle e agências reguladoras, além de manter uma postura voltada para ética nas relações internacionais. O Código de Ética encontra-se disponível no endereço eletrônico A versão em MP3 pode ser ouvida no endereço os exemplares em braile podem ser solicitados à Assessoria de Comunicação e Relações Institucionais ou à Comissão de Ética da Eletrobras Distribuição Alagoas. Além disso, a cartilha em quadrinhos sobre ética está disponibilizada na intranet da Eletrobras Distribuição Alagoas. Permanentemente, são realizadas ações para propagar o Código de Ética, por meio de palestras, informativos, implantação de políticas, tais como a de prevenção e combate ao assédio moral e sexual no ambiente de trabalho. 14

15 Controles Internos e Auditoria A Auditoria Interna, subordinada ao Conselho de Administração, planeja, executa e avalia as atividades de auditoria na Eletrobras Distribuição Alagoas e atende às solicitações da alta direção e de órgãos de controle externo. O Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna (PAINT) é submetido previamente à apreciação da Controladoria Geral da União (CGU) e aprovação pelo Conselho de Administração, que acompanham a execução dos trabalhos. A seleção dos trabalhos leva em consideração a materialidade (magnitude do valor ou do volume de recursos envolvidos) das áreas/funções da Eletrobras Distribuição Alagoas, suas relevâncias, vulnerabilidades e criticidade pretérita. No ano de 2014 foram previstos no Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna (PAINT) cinco trabalhos de campo, sendo o mesmo cumprido integralmente, cujos relatórios foram encaminhados para a Controladoria Regional da União no Estado de Alagoas (CGU-R/AL), conforme preconizado o art. 8º da Instrução Normativa CGU nº 07/2006, datada de 29 de dezembro de 2006, para os Conselhos de Administração e Fiscal e para as Diretorias afins. Além dos trabalhos previstos no PAINT 2014, foram executados dois trabalhos especiais, sendo eles a auditoria na Fundação CEAL de Assistência Social e Previdência (Faceal) e FOLLOW-UP. Em atendimento à Lei Societária, as demonstrações financeiras da Eletrobras Distribuição Alagoas são analisadas por Auditores Independentes, contratados pela Eletrobras, aos quais são garantidas condições de independência e transparência nos processos internos. 15

16 Qualidade de Processos e Documentação Normativa Em 2014, a Eletrobras Distribuição Alagoas mais uma vez empenhouse em disseminar a metodologia de Gestão por Processos, realizando a padronização de processos e procedimentos, identificando oportunidades de melhorias que visassem à diminuição do tempo de execução dos serviços e redução de custos, bem como eliminação de rupturas de naturezas diversas e promovendo treinamentos de atualização em Gestão de Processos para representantes de todas as Diretorias da empresa, com o objetivo de alinhar os conhecimentos técnicos da Distribuidora ao mercado de trabalho internacional. Foram aprovados instrumentos normativos que estabelecem diretrizes e responsabilidades, detalham atividades e garantem a padronização de processos, possibilitando o avanço na realização de atividades, observando-se as premissas de clareza, economia, segurança e eficácia. Escritório de Gestão de Projetos O Escritório de Gestão de Projetos que tem como missão ser o Centro de Excelência em Gestão de Programas e Projetos da Diretoria de Distribuição e das Empresas de Distribuição da Eletrobras, por meio da elaboração, manutenção, disseminação, melhoria contínua e garantia da aplicação da Metodologia de Gerenciamento de Projetos (MGP). A Metodologia de Gerenciamento de Projetos é o documento de referência de gerenciamento de projetos na Diretoria de Distribuição e nas Empresas de Distribuição da Eletrobras, que fornece orientações para iniciação, planejamento, execução, controle, monitoramento e encerramento dos seus projetos. 16

17 Entre os projetos acompanhados pelo Escritório, cujo investimento ultrapassa os R$ 180 milhões, destacam-se: Projetos Valores Digitalização de Redes e Qualidade de Energia ,00 Telemedição de Alimentadores ,24 Sistema de Despacho Móvel ,81 Digitalização de UC de MT e BT ,00 Regularização de UC em áreas com PNT>50% ,00 Substitução de Medidores Obsoletos e Ramais de Ligação ,00 Sinergia Operacional com Dimensionamento Qualiquantitativo ,00 Reestruturação Operacional e Física dos Almoxarifados da EDAL ,00 Primarização ,00 Luz do Saber 2013/ ,00 Modernização da Infraestrutura da Rede de Dados, Voz e Imagem ,21 Construção de Linha de Distribuição e Ampliações para Interligação das Subestações de Delmiro Gouveia e Olho D Água das Flores ,67 Recadastramento de Unidades Consumidoras ,00 Construção de Linha de Distribuição 69 kv Maceió II/Benedito Bentes ,37 Total ,30 Foi realizada a 2ª Trilha de capacitação que tem como objetivo disponibilizar, através dos Escritórios, diversos cursos, eventos e incentivos à capacitação e formação em Gerenciamento de Projetos. As empresas de distribuição da Eletrobras participaram da 5ª edição do PMO Summit 2014, onde foram reconhecidas com o 1º lugar do prêmio Líder de PMO mais Admirado do Ano. Gerenciamento de Riscos Corporativos, Seguros e Controles Internos Foi estruturada uma área especifica para tratamento de Riscos Corporativos, Seguros e os controles estabelecidos na Lei Sarbanes Oxley, fazendo a gestão integrada desses processos visando resguardar a integridade do patrimônio e o alinhamento de estratégias de controle da empresa. 17

18 8. Mercado de Energia Elétrica O consumo de energia elétrica da Eletrobras Distribuição Alagoas cresceu 4,4% no ano de 2014, em comparação com o ano de 2013, somando GWh. Já o consumo total - considerando os consumidores livres apresentou uma taxa de crescimento de 4,6% somando GWh. Essa taxa de crescimento demonstra uma acomodação no aumento do consumo de energia elétrica em Alagoas. Esse cenário pode ser explicado pela ocorrência de chuva maior do que a verificada no ano anterior, principalmente no primeiro trimestre, diminuindo, por consequência, o uso da irrigação na cana-de-açúcar; a crise do setor sucroenergético; a temperatura média mais amena; e o efeito estatístico na comparação, pois a taxa de crescimento em 2013 estava bastante elevada. Nos últimos cinco anos, o consumo de energia elétrica aumentou em média 7,9%, refletindo, portanto, o crescimento econômico vivenciado pela região Nordeste. A diminuição do crescimento do consumo cativo de 2014 em relação a 2013 é explicada pela redução da atividade econômica e a diminuição do consumo na irrigação na classe rural. Por classe de consumo, o destaque em crescimento ficou com a classe Comercial, seguida da Iluminação Pública e pela Residencial. A Iluminação Pública apresentou crescimento devido ao recadastramento realizado no município de Maceió. No gráfico abaixo é possível analisar o comportamento mensal do consumo, em relação ao ano anterior. 18

19 A classe Residencial, que representa o maior consumo GWh - entre as classes do mercado cativo e com participação de 39,1% do mercado, apresentou crescimento de 6,5%, em relação ao ano anterior, enquanto em nível nacional e regional cresceu 4,0% e 5,3%, respectivamente. É importante ressaltar o crescimento do consumo das unidades consumidoras de baixa renda no consumo residencial, pois apresentou um aumento de 9,3% em relação ao ano anterior. 19

20 Com esse crescimento, o valor apurado da CDE na tarifa social de energia elétrica TSEE apresentou aumento significativo (27,1%) em relação ao ano de TAFIFA SOCIAL DE ENERGIA ELÉTRICA - TSEE - recurso CDE - R$ mil Ano/Mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez total O crescimento da classe residencial continua sustentado pelo aumento no número de consumidores ( novas unidades consumidores residenciais, uma variação de 3,3% em relação a 2013), o aumento na posse e no uso de eletrodomésticos nas residências, principalmente equipamentos relacionados ao conforto doméstico, como é o caso dos aparelhos de ar condicionado. A Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento (Abrava), afirma que apenas 15,8% das residências do país possuem, hoje, aparelhos de condicionamento de ar. O número total de unidades consumidoras elevou-se em 3,3%, atingindo o valor de unidades. O total de unidades residenciais atingiu , representando 91,8% do total. 20

21 Evolução do número de consumidores Classes de Consumo Crescimento 2014/2013 (%) Residencial ,3 Industrial ,1 Comércio/Serviços ,6 Rural ,2 Poder Público ,1 Iluminação Pública ,1 Serviço Público ,3 Consumo Próprio ,7 Total Cativo ,3 Industrial livre Comercial livre Total Cativo+Livre Suprimento Outro fator que contribuiu para o crescimento do consumo residencial foi a redução nas perdas elétricas, com diminuição de 26,13% em 2013 para 24,81% em O consumo médio por unidade consumidora, que reflete a maior posse e o maior uso de eletrodomésticos, cresceu 3,1% de janeiro a dezembro, subindo de 113,4 kwh para 116,9 kwh. Um dado a ser destacado, é que está 6,4% acima se comparado ao consumo médio por consumidor residencial, verificado antes do racionamento de energia elétrica que foi de 109,2 kwh, no ano de A classe Comercial teve um crescimento no mercado cativo e total de 7,6% e de 7,4%, respectivamente, com uma participação em relação ao consumo total cativo de 21,9%. O ano de 2014 encerrou com cinco consumidores livres comerciais. Além dos fatores econômicos favoráveis ao comércio, com inauguração de novas unidades, principalmente dois shopping centers, inaugurados no segundo semestre de 2013, que influenciou no crescimento do consumo no primeiro semestre de 2014 e também a inclusão dos condomínios residenciais, na classe Comercial, explica o crescimento verificado. Segundo dados do IBGE, o volume de vendas no comércio varejista de Alagoas cresceu 5,2% até novembro de 2014, enquanto em nível nacional cresceu 2,4%, o que demonstra a manutenção do crescimento do consumo de energia elétrica desta classe. 21

22 Já a classe Industrial, está em fase de acomodação na sua taxa de crescimento. Somando o consumo cativo com o livre, apresentou crescimento de 5,4%, em relação ao ano anterior. O consumo cativo apresentou taxa de crescimento de 4,4%. Situação justificada pelo baixo crescimento do PIB nacional, pois a indústria é a primeira a ser afetada com a desaceleração econômica; a não entrada de novas cargas e a entrada em parada para manutenção da Braskem PVC. Por segmento das principais atividades, o maior crescimento ficou com a produção de produtos plásticos com 13,2%; já o menor ficou com a fabricação de bebidas com 0,7% em relação ao ano de Em termos de carga de energia elétrica, que é a energia verificada no sistema para atender ao mercado faturado, houve crescimento de 2,7% em 2014, em relação ao ano anterior. Desmembrando a carga, a energia suprida pela Eletrobras Chesf teve crescimento de 2,2%; a carga de energia da cogeração (biomassa) teve crescimento de 17,9%; e a carga da Celpe que atende a subestação de Campestre teve um decréscimo de 3,4%. 22

23 Classes de Consumo 2013 (MWh) 2014 (MWh) Crescimento (%) Residencial ,5 Industrial ,4 Comércio/Serviços ,6 Rural ,2 Poder Público ,6 Iluminação Pública ,7 Serviço Público ,5 Consumo Próprio ,3 Venda Total Cativo ,4 Consumidor Livre ,7 Industrial ,5 Comercial ,7 Total Cativo+Livre ,7 Suprimento ,4 Energia injetada 2013 (MWh) 2014 (MWh) Crescimento (%) CHESF ,2 CELPE ,4 COGERAÇÃO (biomassa) ,9 O valor da tarifa da Eletrobras Distribuição Alagoas teve um aumento médio de 32,4%, após o Reajuste Tarifário Anual definido pela Aneel, em 26 de agosto de 2014, por meio da Resolução Homologatória nº

24 Comercialização de Energia No ano de 2014, a Eletrobras Distribuição Alagoas ficou sobrecontratada em 101,5% em relação ao consumo necessário para atender ao seu mercado anual. Dentro, portanto, do limite regulatório de 100% a 105%, como preconiza o Decreto nº 7.945, de 7 de março de Descrição 2013 (MWh) 2014 (MWh) Variação % Modalidade Quantidade ,1 Modalidade Disponibilidade ,4 Cotas ,5 Angra ,8 Proinfa ,8 Compra mercado curto prazo Total de Energia Comprada , ,7 Energia Vendida na CCEE ,8 Energia Vendida aos Consumidores Total de Energia Vendida , ,0 Perda Elétrica Total ,5 Perda do Sistema Interligado Nacional - SIN ,3 A empresa participou de quatro leilões para compra de energia elétrica. No dia 25 de abril, foi realizado o 13º Leilão de energia (A), onde foram comercializados 43,335 MW médios com início do suprimento para maio de Em junho foi realizado o 16º leilão de energia nova (A-3) para início de suprimento em 2017, no qual foram comercializados 5,633 MW médios. No mês de setembro, ocorreu o 20º leilão de energia nova (A- 5) com início de suprimento em 2019, onde foram contratados 18,779 MW médios. No dia 05 de dezembro, ocorreu a realização do 14º leilão de energia (A-1) de empreendimentos existentes, onde foram contratados 30,174 MW médios com início de suprimento a partir de

25 9. Desempenho Operacional No ano de 2014, o sistema de distribuição da Eletrobras Distribuição Alagoas registrou para o indicador Duração Equivalente de Interrupção por Consumidor (DEC), o resultado de 36,01 horas e para Frequência Equivalente de Interrupção por Consumidor (FEC), o resultado de 22,42 interrupções. Desconsiderada a contribuição das interrupções originadas pela transmissora, esses indicadores fecharam em 35,16 horas e 21,23 interrupções, respectivamente. Essa contribuição foi motivada principalmente pela atuação do Esquema e Restrição de Alívio de Carga (ERAC), nos meses de Janeiro e Fevereiro, por indisponibilidade dos pontos de suprimento Penedo/CHESF e Arapiraca III/CHESF. 25

26 Desempenho DEC por Conjunto versus Limite DEC Regulatório Desempenho FEC por Conjunto versus Limite FEC Regulatório Os índices de qualidade de serviços atingiram o resultado anual melhor que o limite estabelecido pela Aneel nos seguintes conjuntos: Duração de Interrupção Equivalente por Cliente (DEC) Pajuçara, Benedito Bentes, Trapiche da Barra e Centro. Frequência Equivalente de Interrupção por cliente (FEC) Xingó, Centro, Trapiche da Barra, Benedito Bentes, Santana do Ipanema, Pajuçara, Inhapi, Pinheiro e Olho D água das Flores. 26

27 Destaca-se a melhoria dos resultados do DEC mensal a partir de Junho de 2014, quando comparado resultados de 2013, e a melhoria do índice de Tempos Médio de Atendimento (TMA), com resultado em 2014 de 304 minutos, representando uma redução de 27% do realizado em A Eletrobras Distribuição Alagoas conquistou essa evolução devido a melhorias implantadas como: Supervisão das subestações Arapiraca II e Palmeira dos Índios; Plano de Contingência para as regiões Leste e Oeste, e atualização do Plano de Contingência para região Metropolitana; Instalação de 183 Religadores de Linha, com 96 equipamentos supervisionados e controlados pelo Centro de Operação Integrado (COI) e instalação de 59 Reguladores de Tensão; Intensificação dos serviços de poda de árvore na rede e manutenção em Linha Viva; Dimensionamento de equipes de campo na região metropolitana; Utilização do equipamento Mega-Jumper nas ações de manutenção e construção das redes de distribuição; 27

28 Melhoria do cadastro técnico dos clientes, com a implantação da captura das coordenadas geográficas no processo de leitura de consumo; Desenvolvimento de melhorias do Sistema de Gestão de Informações da Operação (SGIO) para melhor controle dos eventos de transmissão, indisponibilidade de equipamentos com informativo automático por SMS e s; Implantação de Business Intelligence (BI) para monitoramento e controle dos dias críticos e desempenho dos serviços técnicos e comerciais; Atendimento de notas de serviços relacionados aos serviços de manutenção, principalmente aos atendimentos de ocorrências provocadas por árvore na rede; chaves fusíveis danificadas e transformadoras em sobrecarga. Em termos de qualidade de tensão, a distribuidora reduziu o índice médio de Duração Relativa de Transgressão de Tensão Precária Equivalente (DRPE) para 5,55 e o índice médio de Duração Relativa de Transgressão de Tensão Crítica Equivalente (DRCE) igual a 5,45, melhorando assim a qualidade do produto. 28

29 Os cuidados ambientais, necessários quando do manejo da vegetação que, de alguma maneira interfere de forma prejudicial na rede elétrica, assim como as dificuldades de deslocamento no trânsito da região metropolitana, vêm dificultando e atrasando as ações de manutenção e os atendimentos operacionais, o que impõe fortes desafios à melhoria dos indicadores de qualidade. Desde 2012, a empresa introduziu o novo padrão de construção de redes aéreas de média tensão compactas e protegidas; multiplexadas isoladas para aplicação em áreas urbanas, e tem ampliado a implantação visando reduzir as interrupções. O grande desafio para 2015 será a redução do índice DEC, com ações de melhoria da performance de logística e redimensionamento das equipes de campo e conclusão da implantação do Sistema de Despacho Móvel (SDM). Com os investimentos de modernização de rede, a perspectiva é de melhor confiabilidade dos serviços prestados e maior satisfação dos consumidores. 29

30 Inadimplência Como resultado das ações implantadas ao longo do ano de 2014, em especial cobranças judiciais e administrativas, houve uma regressão na inadimplência ativa, que passou de R$ 176,5 milhões para R$ 161,2 milhões, quando comparada ao ano de A relação entre inadimplência histórica ativa e faturamento anualizado define o indicador INAD, parâmetro pré-estabelecido para fins de acompanhamento dos resultados empresariais. Esse indicador teve uma meta definida em 14,7%, ante um resultado de 12,6%. Inadimplência Ativa - R$ mil 30

31 Esse resultado positivo de 12,63%, obtido em 2014 para o INAD, deveu-se principalmente a: negativação dos consumidores privados inadimplentes no SERASA; negativação dos consumidores públicos inadimplentes no CADIN; ampliação no volume de ajuizamento de cobranças judiciais para devedores relevantes, em especial clientes das classes Industrial e Poder Público; manutenção da parceria com o Tribunal de Justiça de Alagoas, para cobranças de débitos atuais do setor sucroalcooleiro, o qual, por diversas vezes, teve o fornecimento de energia suspenso ao longo do ano, sem encontrar qualquer respaldo no poder judiciário para deixar de quitar os débitos atuais. Destacam-se ainda as negociações de débitos de clientes das classes poder público municipal e iluminação pública, em condições compatíveis com a real capacidade de pagamento do município, através de percentual pré-estabelecido das arrecadações da cota parte do ICMS e do Fundo de Participação Municipal (FPM), assim como a equalização de diversos débitos das classes Residencial, Industrial e Rural, por meio de uma campanha de incentivo à adimplência promovida pela empresa, que oferecia condições diferenciadas de negociação. Como resultado dos fatos supramencionados, destacamos o bom desempenho da arrecadação na classe Poder Público Municipal, tendo melhor resultado entre as classes no ano de 2014, com uma taxa de 104,1% em relação ao que foi faturado para essa classe. Grande parte desse resultado deveu-se à nova metodologia de acompanhamento das ações de combate à inadimplência para esse tipo de cliente. Ainda que pesem os bons resultados elencados, destacamos que existem valores elevados de inadimplência histórica, quando comparados com outras empresas do setor, em especial as oriundas da indústria sucroalcooleira, cuja batalha judicial dura mais de 15 anos, bem como débitos de hospitais, que atualmente chegam a cerca de R$ 29 milhões e que dependemos quase que exclusivamente de cobrança judicial para tentar receber esses valores, em face da natureza essencial do serviço prestado, nos impedindo de atuar de forma mais ostensiva, adotada rotineiramente com a suspensão do fornecimento de energia. 31

32 Em relação à Taxa de Arrecadação Financeira (TAF), medida pela diferença entre o valor faturado e arrecadado nos últimos doze meses, em âmbito geral, o desempenho regrediu em relação a 2013, fechando o ano de 2014 com 91,9% contra 95,6% em Os principais motivos para esse resultado foram o aumento médio de 32% na tarifa média de venda em agosto de 2014, impactando negativamente no indicador, em função do natural deslocamento que há entre o faturamento e o efetivo pagamento dos consumidores, dado o perfil da concessão, e a ampliação da inadimplência de clientes emblemáticos historicamente, como o caso específico dos hospitais, já mencionado, e de empresas de prestação de serviços públicos de abastecimento de água. Para o ano de 2015 estão previstas a intensificação das ações de cobrança judicial, tentativa de acordo judicial em ações de cobrança de hospitais com intermediação do Tribunal de Justiça de Alagoas, tentativa de negociação administrativa com o serviço público, com intermediação da nova gestão do governo estadual, aprimoramento do gerenciamento da execução das suspensões de fornecimento, sendo esse o principal foco de atuação em parceria com a área operacional, que também está engajada em melhorar os índices de inadimplência atualmente existentes na empresa. 32

33 Perdas Elétricas As perdas globais da Eletrobras Distribuição Alagoas foram reduzidas em 1,32%, quando comparados os resultados de dezembro de 2013 e dezembro de 2014, saindo do patamar de 26,13% para 24,81%. A continuidade das ações de inspeção e de regularização de unidades consumidoras, com foco nas áreas de irrigação, melhorias no processo de faturamento e o recadastramento da carga de iluminação pública foram os principais fatos motivadores da redução. O início dos projetos financiados pelo Banco Mundial, especificamente os de Regularização de Clandestinos e Substituição de Medidores Obsoletos, também contribuíram para o resultado observado. O bom resultado obtido ainda ficou muito aquém do previsto, considerando uma meta de 22,11% de perdas totais em relação à energia injetada. Os principais fatores que impediram uma melhor performance da empresa no combate às perdas em relação ao que foi previsto para o período são elencados abaixo: Dificuldades na realização do Plano de Obras da Empresa, tendo em vista a falta de fontes de investimentos específicas ao setor elétrico; 33

34 Retração de cerca de 20% do Mercado Rural em relação a 2014, nas unidades do Subgrupo A3, com sistema de medição robusto e confiável; Interrupção do Programa de Inspeções e regularizações no Interior, em função de descumprimento contratual por parte do prestador do serviço, com retomada das atividades em junho de 2014; Interrupção, no mês de Junho de 2014, do Programa de Inspeções e regularizações na Capital, em razão de dificuldades para a renovação contratual. Atrasos no início dos Projetos do Programa Energia+, em função das especificidades relacionadas ao financiamento junto ao Banco Mundial. Abaixo estão elencados os resultados dos principais indicadores das ações desenvolvidas: Energia agregada com melhorias no processo de faturamento: MWh; Energia agregada com o recadastramento da Iluminação Pública: MWh; Energia recuperada com o recadastramento da Iluminação Pública: MWh; Energia recuperada com processos de fraude ou falha na medição: MWh; Energia agregada com processos e regularização de clandestinos: MWh; Número de regularizações de clandestinos, com predominância no Projeto 5, do Banco Mundial: 416; Número de substituições de medidores obsoletos e ramais no Projeto 3, do Banco Mundial: 3.842, com predominância absoluta de unidades trifásicas; Número de Operações de Inspeções: ; 34

35 Número de processos abertos: ; Taxa de assertividade das Inspeções: 65% Um importante passo também foi dado no processo de avanço tecnológico na medição de grandes consumidores, com o advento de conjuntos de telemedição em 450 unidades consumidoras atendidas em média tensão, blindando o sistema contra fraudes, além de otimizar os serviços e reduzir os custos da leitura. Esse projeto foi concluído no ano de Como consequência das ações elencadas, em 2014, a Eletrobras Distribuição Alagoas, foi a segunda empresa da Região Nordeste que mais reduziu perdas de energia (dados até dezembro), conforme ilustrado a seguir: Destacamos a seguir, trajetórias com o comparativo das perdas na capital, Maceió, e sua região metropolitana, e no Interior do Estado. Os resultados alcançados com o Programa de Inspeções, conforme observado no gráfico a seguir, demonstra que a sua descontinuidade pode provocar inflexões de subida na tendência das Perdas. Conforme já informado, no interior de Alagoas o Programa se iniciou apenas em meados de 2014, enquanto que na Capital se iniciou no ano de 2012, sofrendo descontinuidade ao final do primeiro semestre de

36 Comparativo das Perdas Capital x Interior 36

37 10. Investimentos Os investimentos realizados pela Eletrobras Distribuição Alagoas no Estado atingiram o montante de R$ 94,7 milhões. Valor dentro da média dos últimos anos (ver gráfico abaixo). O Programa Luz para Todos teve o seu volume diminuído nos últimos anos devido ao atingimento das metas no ano de 2010, restando um menor número de domicílios remanescentes, acrescido do surgimento de novas solicitações de atendimento pelo citado Programa. Os investimentos foram distribuídos nas áreas de Expansão do Sistema, Manutenção do Sistema, Adequação do Sistema de Comercialização, Programa Luz para Todos e Infraestrutura. Os gráficos abaixo apresentam a distribuição destes investimentos no ano de Distribuição dos inves mentos realizados % Distribuição dos Investimentos Realizados em R$ mil % 56% 5% 12% 25% AMPLIAÇÃO DO SISTEMA MANUTENÇÃO DO SISTEMA ADEQUAÇÃO COMERCIAL LUZ PARA TODOS INFRAESTRUTURA AMPLIAÇÃO DO SISTEMA MANUTENÇÃO DO SISTEMA ADEQUAÇÃO COMERCIAL LUZ PARA TODOS INFRAESTRUTURA 37

38 Principais investimentos: Expansão do Sistema A empresa deu ênfase na elaboração dos projetos executivos, na obtenção das licenças ambientais, estudos arqueológicos, na aquisição de equipamentos e na preparação, de um modo geral, para a implantação das obras de Alta Tensão (69kV). Esta preparação incluiu também a contratação de uma empresa de apoio e fiscalização para a implantação dos empreendimentos. No segmento de Média Tensão (13,8kV) foram realizadas obras de ampliação do sistema, bem como a implantação dos equipamentos do Projeto Energia+, projeto este tocado com recursos oriundos de financiamento junto ao Banco Mundial. No tocante ao projeto Energia+, a área de Expansão da empresa implantou os seguintes quantitativos de equipamentos: Religadores: 200 unidades Reguladores de Tensão: 62 unidades Bancos de capacitores: 9 unidades Estes equipamentos são responsáveis por melhorar a qualidade do serviço prestado pela empresa dentro de sua área de concessão. Manutenção do Sistema No programa de manutenção do sistema, foram realizadas obras de melhoria nas redes de distribuição, como divisão de circuitos e regularização de redes de consumidores clandestinos, além do aumento da capacidade de subestações e manutenção de torres de transmissão, totalizando o investimento de R$ 23,6 milhões. Adequação do Sistema de Comercialização Foram executados projetos de automação de subestações e redes de distribuição, atendimento a pedido de ligação de novos consumidores com aplicação de materiais menos suscetíveis ao furto de energia. As ações de regularização de consumidores clandestinos, não inseridos no cadastro desta empresa, bem como a implantação dos sistemas de 38

39 telemedição de unidades consumidoras do Grupo A, com a instalação de conjuntos na entrada de Média Tensão, blindando o sistema contra eventuais desvios ou adulteração da medição contribuíram para redução das perdas globais de energia em 1,32%, quando comparados os resultados de dezembro de 2013 e dezembro de 2014, passando de 26,13% para 24,81%. Investimentos previstos para 2015 Para o ano de 2015 estão previstos R$ 153,9 milhões de investimentos distribuídos conforme os gráficos abaixo: 39

40 11. Programa de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) O Programa de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) visa incentivar a busca constante por inovações e fazer frente aos desafios tecnológicos do setor elétrico. O ambiente corporativo tem grande necessidade de dar total atenção às tendências do ambiente externo, e o programa possibilita esse monitoramento constante, acompanhando o dinamismo do mercado e deixando a empresa numa posição de vanguarda tecnológica. No ano de 2014, foram aplicados cerca de R$ 2,4 milhões em programas de P&D. Também nesse ano realizamos a divulgação da chamada pública centralizada para acolher projetos de P&D, com o intuito de desenvolver ações focadas em atender uma crescente demanda de energia elétrica por meio de inovações tecnológicas. Foram finalizados em 2014, três projetos de pesquisa: Aplicação de técnicas de inteligência artificial; Determinação do estado físico de conservação de isoladores através da técnica de rádio frequência; Rede de sensores sem fio com processamento embarcado para determinação do torque dinâmico, eficiência e diagnóstico de falhas em motores de indução em ambiente industrial. Por outro lado, estão em fase de desenvolvimento sete projetos, tais como: Sistema de gerenciamento, análise e controle dos indicadores de qualidade de energia em alimentadores; Recursos técnicos para a redução de conflitos entre redes de distribuição e processos de produção de cana-de-açúcar; Novos materiais isolantes e condutivos para redução de perdas técnicas na distribuição de energia elétrica; Metodologia para redução de conflitos entre linhas de transmissão e distribuição e sítios arqueológicos; Identificação remota de perdas comerciais com cargas rurais móveis - blindagem de áreas críticas fundamentada em 40

41 conceitos de Smart Grid, e modelo de ondas trafegantes para monitoramento de linhas; Medidor e software para mapeamento de iluminação em interiores e exteriores, com a determinação tridimensional de curvas Isolux para subsidiar projetos de M&V e eficiência energética; Identificação e avaliação de perdas não-técnicas usando estimação de estados em redes MT e BT e técnicas de clusterização com parâmetros exógenos, para utilização no planejamento da expansão. Além desses projetos, também houve a participação, de forma cooperada, no projeto: Desenvolvimento de modelo referência para empresas de distribuição, fundamentado na experimentação de aplicações de conjunto de tecnologia SmartGrid. 41

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