Campina Grande-PB. Palavras-chave: Assistência. Prevenção. Insuficiência Renal. Terapia Intensiva.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Campina Grande-PB. Palavras-chave: Assistência. Prevenção. Insuficiência Renal. Terapia Intensiva."

Transcrição

1 106 Sistematização da Assistência de Enfermagem para prevenção de Insuficiência Renal Aguda na Unidade de Terapia Intensiva Systematization of nursing assistance to prevent Acute Renal Failure in Intensive Care Unit Deyne Jaciane dos Santos Gonçalves 1 ; Loyane Gomes Alves 1 ; Ângela Valéria Xavier de França 2 ; Breno Gusmão Ferraz 1* 1 Faculdade de Integração do Sertão, Serra Talhada-PE; 2 Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande-PB. Resumo: O comprometimento da função renal em pacientes criticamente enfermos é um evento comum que resulta de um amplo espectro de etiologias e que ocorre em diferentes situações clínicas, sendo um dos principais fatores de mau prognóstico em relação à evolução assistencial, com dados na literatura enfatizando que o melhor tratamento é a prevenção. A assistência de enfermagem contribui para a promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde, por meio da identificação dos riscos e problemas de saúde a serem solucionados. O objetivo desta pesquisa foi descrever a sistematização da assistência de enfermagem para a prevenção da Insuficiência Renal Aguda nos pacientes em tratamento intensivo. Utilizando um método de estudo de revisão de literatura, considerou-se vinte e três artigos nacionais e originais do período compreendido entre 2003 e Conclui-se, portanto, que organizar e sistematizar ações são inerentes ao ser humano para que metas/resultados possam ser alcançados, especialmente quanto aos profissionais de enfermagem, para uma prática sistematizada e voltada à prevenção e atenção aos pacientes potencialmente em risco. Palavras-chave: Assistência. Prevenção. Insuficiência Renal. Terapia Intensiva. Abstract: The loss of renal function in critical patients is a common event that results in a large spectrum of etiologies, and occurs in different clinical situations, being one of the most important causes of a poor prognosis considering the assistance evolution, and because of that the better treatment is prevention. The nursing assistance contributes to health promotion, prevention, recovery and rehabilitation, by the identification of health risks and problems that need to be solved. The aim of this research was describe the systematization of nursing assistance to prevent the acute renal failure on patients at intensive treatment. Using the literature review method, were considered 23 articles, nationals and originals, from 2003 to So, it is possible to check that organize and systematize are activities associated to the human being, to get goals in the future, especially nursing professionals, for a better practice focused to prevention and attention to patients potentially in risk. Key words: Assistance. Prevention. Renal Failure. Intensive Treatment. *Autor para correspondência: Breno Gusmão Ferraz. João Luiz de Melo, 2110, Bairro: Tancredo Neves. CEP: Serra Talhada-PE. Brasil. brenogf@hotmail.com

2 107 INTRODUÇÃO A Insuficiência Renal Aguda (IRA) é definida como a redução aguda da função renal em horas ou dias. Refere-se principalmente a diminuição do ritmo de filtração glomerular e/ou do volume urinário, porém, ocorrem também distúrbios no controle do equilíbrio hidroeletrolítico e ácido-básico. Causada pela insuficiência da circulação renal e/ou por disfunção glomerular e tubular a IRA pode ocorrer em qualquer faixa etária e sexo, assim como em todos os setores de um hospital e principalmente nos pacientes gravemente enfermos, que estão expostos a inúmeras condições que podem resultar em comprometimento renal, provenientes de fatores hemodinâmicos e nefrotóxicos (GARCIA et al., 2005; SMELTZER; BARE, 2005; SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA, 2007). As causas de Insuficiência Renal Aguda são tradicionalmente classificadas pela localização da anatomia renal que afetam. Assim, IRA pode ser classificada em pré-renal, intra-renal e pós-renal. A pré-renal pode ocorrer por qualquer razão seja traumática ou sepse, devido a uma hipovolemia ou hipotensão resultando em uma hipoperfusão, prejudicando assim a filtração glomerular. A intra-renal, também conhecida como Necrose Tubular Aguda (NTA), é causada por doença parenquimatosa e se constitui no tipo mais frequente, ocorrendo devido a lesões recentes nos rins, que podem ser por isquemias, por uso de anestésicos, antibióticos, contrastes radiológicos e nefrites. Já a pós-renal se desenvolve por obstrução do fluxo urinário, podendo ser causada por cálculos urinários, obstrução bilateral de ureteres, tumores, hipertrofia prostática, coágulos e hemorragia retroperitoneal, sendo uma das causas menos frequentes da IRA (BERNARDINA et al., 2008). O diagnóstico precoce e a instituição de medidas terapêuticas adequadas a cada situação clínica podem alterar o curso e a gravidade do envolvimento renal, reduzindo a morbimortalidade do paciente. O enfermeiro presta sua assistência, melhorando a qualidade de vida, identificando problemas de saúde e subsidiando ações de assistência de enfermagem que possam contribuir para a promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde, fornecendo um cuidado integral e individualizado ao paciente, priorizando as suas necessidades, possibilitando assim a continuidade do cuidado (BORDINHAO, 2010; BRESOLIN; BANDEIRA; TOPOROVSKI, 2008). Muitos são os mecanismos fisiopatológicos envolvidos no desenvolvimento e progressão do comprometimento da função renal e seu entendimento pode, em várias circunstâncias, ajudar a prevenir a instalação da IRA. Existem inúmeras definições para seu diagnóstico clínico e bioquímico, o que tem sido motivo de discussão, pois, sem padronização não é possível delinear adequadamente incidência, história natural, prevenção e tratamento. Vários critérios foram utilizados para o diagnóstico da disfunção renal, mas um dos mais aceitos é o sistema RIFLE que propõe três categorias com gravidade crescente: R (risco), I (injúria), F (falência) e duas variáveis prognósticas: L (do inglês Loss) para perda da função renal e E (do inglês End stage) para insuficiência renal terminal, em estágio crônico (BRESOLIN; BANDEIRA; TOPOROVSKI, 2008; LAGE, 2005). A Sociedade Brasileira de Nefrologia (2007) reforça a necessidade de prevenção da IRA, como a opção terapêutica mais eficaz e a atenção às características da doença crítica como um todo, ao invés da simples preocupação com os aspectos exclusivamente nefrológicos do tratamento. Desse modo, a Unidade de Terapia Intensiva (UTI), área hospitalar que dispõe de atendimento multiprofissional e interdisciplinar,

3 108 destinada a receber e atender pacientes em estado grave, também busca prevenir situações indesejadas no decorrer da assistência, no intuito de promover a qualidade do cuidado intensivo desejado, a todos os seus pacientes (SILVA, 2011). De acordo com Pinto et al. (2009), a ocorrência de Insuficiência Renal Aguda em pacientes críticos é um dos principais fatores de mau prognóstico em relação à sua evolução, notadamente em Unidades de Terapia Intensiva, a sua prevalência é, em média, de 20% a 30% dos casos. Dependendo da gravidade do acometimento renal, a doença pode evoluir para severos estados de morbidade e, em muitos casos, para óbito, podendo chegar a 80% nos pacientes críticos. Neste sentido, a IRA é uma entidade de grande magnitude no contexto médico atual, relacionada a elevado consumo de recursos humanos e financeiros, com importante impacto na mortalidade dos pacientes (SILVA, 2007; SOUZA et al., 2010). Portanto, o objetivo desta pesquisa foi descrever a sistematização da assistência de enfermagem para a prevenção da Insuficiência Renal Aguda nos pacientes em tratamento intensivo, bem como reconhecer os fatores que interferem na qualidade desta assistência. PROCEDIMENTO METODOLÓGICO Tratou-se de um estudo de revisão de literatura com fundamentação teórica situando o trabalho dentro da grande área de pesquisa da qual faz parte, contextualizando-o, e tendo como critérios de inclusão: a temática da sistematização da assistência de enfermagem, prevenção de Insuficiência Renal Aguda na Unidade de Terapia Intensiva e Processo de Enfermagem, adequados ao objetivo do estudo, e como critérios de exclusão: Insuficiência Renal Crônica, Tratamento de diálise e hemodiálise, não foram aplicados ao estudo. Os dados foram coletados através do site SciELO (Cientific Electronic Library Online), LILACS (Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e Jornal Brasileiro de Nefrologia, sendo encontrados 47 artigos científicos, além de 5 livros. A pesquisa considerou artigos nacionais e originais do período de 2003 a 2011, onde foram utilizados 23 artigos e 2 livros que se identificaram com os critérios de inclusão e com o objetivo do estudo. Com os artigos em mãos, deu-se início a um processo de análise e síntese dos mesmos, com leitura exploratória para reconhecimento dos artigos que interessavam à pesquisa, realizado uma leitura seletiva dos que seriam utilizados no estudo, leitura analítica dos selecionados e, por último, uma leitura interpretativa com o intuito de conferir o significado mais amplo aos resultados obtidos com a leitura analítica. RESULTADOS E DISCUSSÃO APRIMORADA NA LITERATURA Fatores de risco da Insuficiência Renal Aguda De acordo com Domingos e Serra (2004), o surgimento da nefrologia confunde-se com a história da humanidade, onde complicações renais já foram identificadas em múmias do antigo Egito e podem ter contribuído para óbitos desses indivíduos. Atualmente, existem mais de 35 definições na literatura sobre IRA. Na tentativa de normatização da definição e classificação da IRA a Acute Dialysis Quality Initiative (ADQI) desenvolveu o critério de RIFLE (NUNES et al., 2010). O envolvimento de múltiplos fatores de risco resulta na inabilidade dos rins em exercer suas funções básicas de excreção e manutenção da homeostase hidroeletrolítica do organismo (OLIVEIRA; ALVES; BEZERRA, 2009). A presença de alguns fatores de risco contribui para o desenvolvimento da disfunção renal após o uso de drogas nefrotóxicas. São eles: idade do paciente, presença de Hipertensão Arterial Sistêmica

4 109 (HAS), Diabetes Mellitus (DM), doenças cardiovasculares, hepatopatias, neoplasias, sepse e falência de órgãos. A chance de sobrevida de um paciente com IRA é muito variável. Isso depende também de fatores que não estão relacionados à doença renal. É importante salientar que a falência de múltiplos órgãos determina pior prognóstico à medida que aumenta o número de órgãos envolvidos (PINTO et al., 2009; PIRES, 2003; SOUZA et al., 2010). Epidemiologia da Insuficiência Renal Aguda na UTI Realizar levantamentos epidemiológicos com respeito à prevalência das principais complicações nefrológicas que necessitem de acompanhamento nas UTIs e também das mais relevantes doenças de base que podem evoluir para Insuficiência Renal pode trazer benefícios tanto às unidades hospitalares, assim como aos pacientes acometidos. E dessa forma, permitirá a criação de programas de sistematização do atendimento, o que contribuirá para redução de custos, tempo, e muitas vezes, da deterioração irreversível das funções renais (SOUZA et al., 2010). Estudos demonstram que a prevalência de IRA em UTI é maior em indivíduos do sexo masculino e em idosos, tendo como fatores predisponentes a hipertensão arterial, cardiopatias e em alguns casos sepse e choque séptico (BORDINHÃO, 2010). Pinto et al. (2009), revela que a média de idade geralmente é de 56,9 ± 17,3 anos, variando entre 12 e 96 anos, e que 54% da população é composta por homens. As comorbidades mais prevalentes são: Hipertensão em 40%, hepatopatias em 18%, neoplasia maligna em 15%, Insuficiência Cardíaca Congestiva (ICC) em 14% e Diabetes Mellitus em 12%. Um percentual elevado para sepse (36,5%) e grande parte dos pacientes apresentam, falência de órgãos concomitantemente, sendo: 31% cardiovascular; 23,5%, respiratória; 11%, neurológica; 21%, hepática; e 5%, hematológica. Pacientes idosos representam 40% da população e apresentam maior mortalidade, maior número de comorbidades e maior tempo de internação na UTI (antes do diagnóstico de IRA). Esses pacientes apresentam maior incidência de IRA em consequência da diminuição da reserva funcional, resultando em maior vulnerabilidade a variações hemodinâmicas e insultos isquêmicos bem como à agressão por agentes nefrotóxicos (SILVA, 2007). Em UTI, 90% dos episódios de IRA, ocorrem devido à Necrose Tubular Aguda (NTA) resultante de isquemia renal, agentes tóxicos ou ambos, constituindo-se na causa mais comum de IRA nesses pacientes. Apesar da grande disponibilidade da evolução da tecnologia, a mortalidade dos pacientes com IRA em UTI continua elevada, podendo exceder a 80%, quando coexistir falências de órgãos. É interessante considerar que estes pacientes morrem com IRA e não da IRA. O conceito é importante, pois nos pacientes críticos as situações adversas representam fatores de gravidade somados e não a IRA isolada (LAGE, 2005; PIRES, 2003). A mortalidade por Insuficiência Renal é 10 a 20 vezes maior que a da população geral, mesmo quando ajustada por idade, sexo, raça e presença de Diabetes Mellitus, sendo que a doença cardiovascular é a causa mais comum de óbito. A IRA também é considerada a principal causa de morte no mundo, às quais foram atribuídas 35 milhões de óbitos em 2005, quase 60% da mortalidade mundial e 45,9% da carga global de doenças. Segundo a Organização Mundial da Saúde, se essa tendência for mantida, elas deverão responder por 73% dos óbitos e 60% da carga de doenças crônicas no ano 2020 (OLIVEIRA; ALVES; BEZERRA, 2009).

5 110 A importância da Prevenção da IRA Para a redução do alto índice de mortalidade, mostra-se necessária a criação de programas eficazes de prevenção de IRA, com monitorização clínica cuidadosa, observando-se adequadamente o controle do balanço hidroeletrolítico, em especial o relativo à hipercalemia e hiponatremia, além da correção de alguns fatores contribuintes para a piora clínica como, por exemplo, presença de HAS ou hipovolemia. Assim, de forma simplificada, a prevenção de IRA no paciente crítico deve considerar: reposição de fluidos e/ou drogas vasoativas para evitar hipovolemia e hipotensão arterial; dose e veículo adequado de antibióticos e antifúngicos potencialmente nefrotóxicos, tomando as precauções adequadas com respeito às prescrições, dosagem e administração dessas drogas; agentes de contraste não-iônicos quando indicados, especialmente no que se refere aos exames diagnósticos em pacientes de risco (LAGE, 2005; SOUZA et al., 2010). Medidas preventivas também devem ser adotadas quanto a procedimentos de risco, atentando sempre para manutenção da Pressão Arterial Média (PAM) acima de 80 mmhg, oxigenação adequada e não utilização de diuréticos de alça. A prevenção dos fatores como: problemas respiratórios, estados de choque, sepse, uso de drogas nefrotóxicas, combinado com uma monitorização diária da função renal no paciente crítico, uma detecção precoce do risco renal, evitar a exposição do paciente a fatores como descompensação diabética e/ou hipertensiva, e uma maior atenção dos profissionais da saúde a esses pacientes é a melhor opção para diminuir as complicações da IRA e consequentemente sua mortalidade. A prevenção da lesão renal começa a partir da identificação dos pacientes de risco e eliminação, sempre que possível, dos fatores predisponentes (BALDI et al., 2005; BRESOLIN; BANDEIRA; TOPOROVSKI, 2008). É necessário evitar a hiperhidratação, pois a IRA é um processo hipercatabólico e um paciente que não estiver perdendo cerca de 300 gramas de peso corporal por dia, quase certamente está em balanço positivo de água. O melhor parâmetro para diagnosticar precocemente a hiperhidratação é a monitorização do peso diário (SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA, 2007). O acompanhamento clíniconefrológico, laboratorial e nutricional desses indivíduos acometidos com potencial iminência de prognóstico ruim reduziria os custos dos tratamentos, além de propiciar melhor qualidade de vida a esse grupo de pacientes em especial (SOUZA et al., 2010). Os pacientes com creatinina elevada têm maior possibilidade de desenvolver IRA. A prevenção deve então considerar a dosagem de creatinina sérica, já que bioquimicamente, esta doença é caracterizada pela elevação da concentração de uréia sanguínea e pelo aumento da concentração da creatinina sérica acima de 1,8 mg/dl. Infelizmente, apesar dos esforços preventivos é comum que a IRA se instale, especialmente nos pacientes críticos. Quando isso ocorre é muito importante estar atento para a piora progressiva e tentar minimizar sua evolução (BALDI et al., 2005; LAGE, 2005). Processo de Enfermagem necessário aos pacientes A enfermagem, por meio dos seus profissionais, pratica os seus cuidados apoiada num referencial metodológico denominado Processo de Enfermagem (PE) que, por sua vez, apoia-se num modelo científico. Organizar e sistematizar ações são inerentes ao ser humano para que metas/resultados possam ser alcançados. A padronização da assistência prestada por uma equipe através de normas facilita o trabalho de forma segura, a qual, por não

6 111 poder ser violada, evita maiores exposições de riscos à saúde do cliente (BARROS, 2009; SILVA, 2011). O Processo de Enfermagem (PE) caracteriza-se em três gerações, a primeira geração é àquela em que o raciocínio clínico dar-se-á pela identificação de problemas; a segunda geração do PE está atrelada ao uso de Classificações de Diagnósticos (NANDA - North American Nursing Diagnosis Association), a utilização de Classificações de Intervenções (NIC - Nursing Interventions Classification) pode, ou não, ser adotada nesta geração; e na terceira geração do PE, as três classificações necessariamente são utilizadas: Diagnósticos, Resultados (NOC-Nursing Outcomes Classification) e Intervenções. Desse modo, conhecer as classificações, utiliza-las, pesquisa-las e divulga-las torna-se imperioso no mundo globalizado, onde evidências científicas ditam condutas aos profissionais na área de saúde (BARROS, 2009). O comprometimento da função renal em pacientes criticamente enfermos é um evento comum que resulta de um amplo espectro de etiologias, e que ocorre em diferentes situações clínicas. Os sinais e sintomas desse comprometimento são, na maioria das vezes, inespecíficos e, portanto, faz-se necessário alto grau de suspeita para seu diagnóstico. O diagnóstico precoce e a instituição imediata de medidas terapêuticas adequadas a cada situação clínica podem alterar o curso e a gravidade do envolvimento renal e influenciar na morbimortalidade do paciente. Não há tratamento específico quando a IRA já está instalada e um manejo deve ser feito como em outras causas de Necrose Tubular Aguda (NTA), visando manter o equilíbrio hidroeletrolítico e a volemia. O melhor tratamento é a prevenção, onde hidratação é a principal ferramenta de prevenção (BRESOLIN; BANDEIRA; TOPOROVSKI, 2008). O enfermeiro tem um papel importante no cuidado do paciente com IRA. Além de direcionar a atenção para o distúrbio primário do paciente (que pode ser um fator do desenvolvimento da IRA), o enfermeiro monitora as possíveis complicações, participa no tratamento de emergência, desequilíbrio hidroeletrolítico, avalia a evolução e a resposta ao tratamento e fornece apoio físico e emocional. Além disso, mantém os familiares informados sob a condição do paciente, ajuda-os a compreender os tratamentos e fornece apoio psicológico. Embora o desenvolvimento da IRA possa ser o problema mais grave, o enfermeiro deve continuar a incluir no plano de cuidado as medidas de enfermagem indicadas para o distúrbio primário (por exemplo, queimaduras, choque, trauma, obstrução do trato urinário) (SMELTZER; BARE, 2005). Para Silva (2011), no cotidiano das atividades práticas nem sempre o atendimento ocorre com qualidade, de forma segura, isenta de falhas, quer justificado pela gravidade das situações, quer por realizar-se, sem que as condições necessárias de infraestrutura e de treinamento sejam adequadas, colocando em risco o sucesso do atendimento, e consequentemente, a vida do paciente. Tal constatação leva a pressupor que a falta de conhecimento e habilidade dos profissionais, a falha na organização do atendimento, assim como a provisão insuficiente de materiais e equipamentos necessários para a realização do cuidado compromete a qualidade da assistência à saúde dos pacientes que necessitam destes serviços. De acordo com a OMS - Organização Mundial de Saúde (OMS apud SILVA, 2011) a qualidade é definida como um conjunto de atributos que inclui um alto nível de excelência profissional, o uso eficiente de recursos, o mínimo de riscos ao paciente e um alto grau de satisfação por parte dos usuários. Sistematização da Assistência de Enfermagem para prevenção de IRA na UTI

7 112 Com intuito de colaborar com estudos e avaliar a qualidade da assistência de enfermagem na prevenção da IRA nos pacientes em tratamento intensivo, é proposto uma sistematização da assistência de enfermagem como uma importante medida da qualidade para que o cuidado do paciente obtenha um resultado renal (com redução da morbimortalidade) (PINTO et al., 2009). Recomenda-se de acordo com as literaturas um planejamento de ações no cuidado de enfermagem: Conscientizar os profissionais de enfermagem quanto à importância da qualificação continuada para aumentar os resultados dos pacientes, através de um cuidado, baseado no julgamento e conhecimentos clínicos (SILVA; THOMÉ 2009). A equipe de enfermagem deve estar sensibilizada para iniciar um processo de humanização no atendimento, promovendo uma interligação técnico-humanista nas relações enfermeiro-paciente (BEDIN; RIBEIRO; BARRETO, 2004); O enfermeiro deve transmitir e zelar pelo cumprimento de normas estabelecidas ou implantadas pela instituição (GAÍVA; SCOCHI, 2004); Revisar ou até mesmo reformular a assistência de enfermagem de forma padronizada aos pacientes, com aplicação de princípios científicos e abordagens teóricas, enfatizando o seu aspecto qualitativo, e seguindo uma metodologia de assistência, a fim de reduzir as complicações nos quadros clínicos (CARVALHO et al., 2008); Formulação de hipóteses diagnósticas, que serão afirmadas ou refutadas se as metas/objetivos declarados forem, ou não, alcançados (BARROS, 2009); Estar pronto para participar do tratamento em caso de emergência (SMELTZER; BARE, 2005); Observar sinais vitais e parâmetros (GAÍVA; SCOCHI, 2004); Diminuir a ansiedade, o desconforto e a insegurança sentida pelos pacientes críticos (INABA; SILVA; TELLES, 2005); Realizar assepsia, cuidado cutâneo meticuloso e uma avaliação clínica criteriosa e regular, orientando sobre a necessidade de prevenir processos infecciosos, pesquisando cuidadosamente a presença de focos (SMELTZER; BARE, 2005; SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA, 2007); Atentar para o período que o paciente permanece internado, por ser um fator diretamente relacionado com um melhor ou pior prognóstico. Períodos maiores de internações em UTI podem refletir em atrasos na monitorização e suporte hemodinâmicos adequados, conferindo maior risco para desenvolvimento de disfunção de órgãos (MARTINS, 2008; SOUZA et al., 2010); Avaliar peso diário, a fim de evitar hiperhidratação (SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA, 2007); Monitorar os níveis de eletrólitos séricos dos pacientes e os indicadores físicos dessas complicações durante todas as fases do distúrbio (SMELTZER; BARE, 2005); Monitorar o balanço hídrico com observação constante do Débito Urinário (DU) (BALDI et al., 2005); Reportar imediatamente para o médico, quando houver indicadores de deterioração do estado hidroeletrolítico (SMELTZER; BARE, 2005); Realizar medidas complementares de prevenção como: otimização das condições clínicas do paciente, Pressão Venosa Central (PVC) e Saturação Venosa Central de Oxigênio (SvO 2 ), Pressão Arterial Média (PAM) e oxigenação tecidual adequada (SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA, 2007); Obter e implantar práticas que reduzam as complicações e melhorem o estado do paciente, como evitar ou tratar de imediato à febre e a infecção, que aumentam a taxa metabólica, o

8 113 catabolismo e subsequentemente a liberação de potássio e acúmulo de produtos residuais endógenos (uréia e creatinina) (SMELTZER; BARE, 2005); Verificar o uso correto das medicações utilizadas no tratamento clínico, para evitar doses e medicações desnecessárias (SOUZA et al., 2010); Acompanhar e tratar as doenças de base, como Insuficiência Cardíaca descompensada, choque cardiogênico ou sepse, disfunção hepática, entre outros (SOUZA et al., 2010); Oferecer seguimentos psicológicos para dar aporte no enfrentamento de doenças ligadas ao estado emocional do paciente (INABA; SILVA; TELLES, 2005); Avaliação da eficácia dos protocolos implantados nos serviços de saúde, com estudos, pesquisas e atualizações, na busca de reduzir o risco de óbito (SILVA, 2006). Embora muitas das funções dos enfermeiros sejam devotadas aos aspectos técnicos do procedimento, as necessidades psicológicas e as preocupações do paciente e da família não podem ser ignoradas. É essencial a avaliação continuada do paciente para as complicações da IRA e de sua causa precipitante (SMELTZER; BARE, 2005). CONSIDERAÇÕES FINAIS Nessa análise vimos que segundo os autores, a IRA acomete grande quantidade de pacientes internados na UTI e isso poderá ser minimizado a partir da qualidade da assistência prestada pelos profissionais de saúde, especialmente os profissionais de enfermagem com uma prática sistematizada e voltada para a prevenção e atenção ao paciente potencialmente em risco. Embora o número de estudos nacionais em relação aos pacientes renais agudos nas UTIs seja pequeno, essa revisão pôde demonstrar tanto a incidência de casos de IRA em UTI que é cada vez maior, quanto como à qualidade na assistência de enfermagem pode prevenir o acometimento de sequelas e riscos para os pacientes. É necessário que a utilização da assistência de enfermagem e da prática profissional, contribua na aplicação de ações e de informações científicas com o objetivo da prevenção, para um processo que envolve o aprendizado individual e coletivo, motivador para o estabelecimento de novas estratégias fundamentadas na prática e no conhecimento. REFERÊNCIAS BALDI, A. L. et al. Mortalidade e prognóstico específico em pacientes com Insuficiência Renal Aguada. Revista da Associação Médica Brasileira, v. 51, n. 6, p , BARROS, A. L. B. L. Classificações de diagnóstico e intervenção de enfermagem: NANDA-NIC. Revista Acta Paulista de Enfermagem, n. 22, especial 70 anos, p , BEDIN, E.; RIBEIRO, L. B. M.; BARRETO, R. A. S. S. Humanização da assistência de enfermagem em centro cirúrgico. Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 06, n. 03, p , Disponível em: < Acesso em: 19 out BERNARDINA, L. D. et al. Evolução clínica de pacientes com insuficiência renal aguda em unidade de terapia intensiva. Revista Acta Paulista de Enfermagem, São Paulo, n. 21, p , BORDINHÃO, R. C. Processo de enfermagem em uma Unidade de Tratamento Intensivo à luz da teoria das necessidades humanas p. Dissertação de Mestrado de Pós- Graduação em Enfermagem Escola de Enfermagem, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.

9 114 BRESOLIN, N. L.; BANDEIRA, M. F. S.; TOPOROVSKI, J. Monitorização da função renal na Insuficiência Renal Aguda. In: CRUZ, J.; CRUZ, H. M. M.; KIRSZTAJN, G. M.; BARROS, R. T. Atualidades em Nefrologia 10. São Paulo: Sarvier, p CARVALHO, E. C. et al. Relação entre a coleta de dados, diagnóstico e prescrições de enfermagem a pacientes adultos de uma Unidade de Terapia Intensiva p. Projeto para o Desenvolvimento da Pesquisa em Enfermagem Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, São Paulo. DOMINGOS, F.; SERRA, A. História da litíase urinária os primórdios da nefrologia. Revista Portuguesa de Nefrologia e Hipertensão, v. 18, n.03, p , GAÍVA, M. A. M.; SCOCHI, C. G. S. Processo de trabalho em saúde e enfermagem em UTI Neonatal. Revista Latino-americana de Enfermagem, v. 12, n.03, p , GARCIA, T. P. R. et al. Principais motivos de internação do paciente com Insuficiência Renal Aguda na Unidade de Terapia Intensiva. Revista Arquivos de Ciências da Saúde, v. 12, n. 03, p , INABA, L. C.; SILVA, M. J. P.; TELLES, S. C. R. Paciente crítico e comunicação: visão de familiares sobre sua adequação pela equipe de enfermagem. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 39, n. 04, p , LAGE, S. G. Prevenção da Insuficiência Renal Aguda em Pacientes Críticos. Revista Prática Hospitalar. São Paulo: Office Editora e Publicidade Ltda., ano VII, n. 38, MARTINS, A. F. Avaliação de marcadores de inflamação em pacientes com Lesão Renal Aguda em Unidade de Terapia Intensiva p. Tese de Doutor em Ciências Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, São Paulo. NUNES, T. F. et al. Insuficiência renal aguda. Revista Medicina - Ribeirão Preto, v. 43, n. 03, p , OLIVEIRA, F. C.; ALVES. M. D. S.; BEZERRA, A. P. Co-morbidades e mortalidade de pacientes com doença renal: atendimento terceirizado de nefrologia. Revista Acta Paulista de Enfermagem, n. 22, p , PINTO, P. S. et al. Insuficiência Renal Aguda Nefrotóxica: prevalência, evolução clínica e desfecho. Jornal Brasileiro de Nefrologia: Elsevier Editora Ltda, v. 31, n. 03, p , PIRES, A. C. Influência do Diabete Melito na morbidade e mortalidade da Insuficiência Renal Aguda em Unidade de Terapia Intensiva p. Tese de Doutor em Ciências da Saúde - Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, São José do Rio Preto. SILVA, E. Surviving Sepsis Campaign: Um esforço Mundial para Mudar a Trajetória da Sepse Grave. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, v. 18, n. 4, SILVA, V. T. C. Insuficiência renal aguda em unidade de tratamento intensivo: perfil epidemiológico e validação de índices prognósticos p. Tese de Doutor em Ciências - Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, São Paulo. SILVA, G. L. D. F.; THOMÉ, E. G. R. Complicações no procedimento hemodialítico em pacientes com

10 115 Insuficiência renal Aguda. Revista Gaúcha Enfermagem, v. 30, n. 01, p , SILVA, S. C. Gestão da Qualidade nos Serviços de Saúde. Revista Nursing, v. 13, n. 155, p , SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Brunner & Suddarth, Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. Tradução José Eduardo Ferreira de Figueredo. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, v. 3. p Tradução de: Brunner & Suddarth s textbook of medical-surgical nursing. SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA. Diretrizes da AMB. Insuficiência Renal Aguda. São Paulo, Disponível em: < DiretrizesIRAnovo.doc>. Acesso em: 13 maio SOUZA, M. L. et al. Incidência de insuficiência renal aguda e crônica como complicações de pacientes internados em uma unidade de terapia intensiva. Revista ConScientiae Saúde. São Paulo, v. 09, n. 03, p , 2010.

Palavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem

Palavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância

Leia mais

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico. Qualificação:Sem certificação técnica

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico. Qualificação:Sem certificação técnica Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município:São Carlos Eixo Tecnológico:Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnico de Enfermagem Qualificação:Sem

Leia mais

MANEJO DA SEPSE: ENFOQUE MULTIPROFISSIONAL. Belo Horizonte 2014

MANEJO DA SEPSE: ENFOQUE MULTIPROFISSIONAL. Belo Horizonte 2014 MANEJO DA SEPSE: ENFOQUE MULTIPROFISSIONAL Belo Horizonte 2014 RESIDENTES MULTIPROFISSIONAIS EM INTENSIVISMO Camilla Serva Camilo Brandão Christina Tinti Cleunice Oliveira Daniela Falcão Gabriela Reis

Leia mais

Pós operatório em Transplantes

Pós operatório em Transplantes Pós operatório em Transplantes Resumo Histórico Inicio dos programas de transplante Dec. 60 Retorno dos programas Déc 80 Receptor: Rapaz de 18 anos Doador: criança de 9 meses * Não se tem informações

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO 1. A comunicação durante o processo de enfermagem nem sempre é efetiva como deveria ser para melhorar isto, o enfermeiro precisa desenvolver estratégias de

Leia mais

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO EXPERIÊNCIAS DE ORGANIZAÇÃO DO CUIDADO EM SAÚDE Abordagem integrada na atenção as pessoas com HAS, DM

Leia mais

TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Á CRIANÇA NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE TRANSPLANTE CARDÍACO

TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Á CRIANÇA NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE TRANSPLANTE CARDÍACO TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Á CRIANÇA NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE TRANSPLANTE CARDÍACO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

CURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às

CURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às CURSO: ENFERMAGEM Missão Formar para atuar em Enfermeiros qualificados todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema Único de Saúde e do sistema

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Mortalidade Infantil. Epidemiologia dos Serviços de Saúde. Causas de Morte.

PALAVRAS-CHAVE: Mortalidade Infantil. Epidemiologia dos Serviços de Saúde. Causas de Morte. ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Jessica Neves Pereira (latiifa@hotmail.com)

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: : PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional:Técnico em enfermagem Qualificação:

Leia mais

Políticas de saúde: o Programa de Saúde da Família na Baixada Fluminense *

Políticas de saúde: o Programa de Saúde da Família na Baixada Fluminense * Políticas de saúde: o Programa de Saúde da Família na Baixada Fluminense * ALINE DE MOURA SOUZA 1 SUZANA MARTA CAVENAGHI 2 Introdução Este trabalho tem por objetivo apresentar informações referentes à

Leia mais

Gerenciamento de Problemas

Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar

Leia mais

Identificar como funciona o sistema de gestão da rede (espaços de pactuação colegiado de gestão, PPI, CIR, CIB, entre outros);

Identificar como funciona o sistema de gestão da rede (espaços de pactuação colegiado de gestão, PPI, CIR, CIB, entre outros); ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PLANO DE AÇÃO REGIONAL DAS LINHAS DE CUIDADO DAS PESSOAS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA, COM DIABETES MELLITUS E/OU EXCESSO DE PESO NO CONTEXTO DA REDE DE ATENÇÃO

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec:Paulino Botelho Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ENFERMAGEM Qualificação:TÉCNICO

Leia mais

USO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI

USO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI USO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI Débora Onuma Médica Infectologista INTRODUÇÃO O que são Indicadores? 1. Indicador é uma medida quantitativa que pode

Leia mais

Elevação dos custos do setor saúde

Elevação dos custos do setor saúde Elevação dos custos do setor saúde Envelhecimento da população: Diminuição da taxa de fecundidade Aumento da expectativa de vida Aumento da demanda por serviços de saúde. Transição epidemiológica: Aumento

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

Seção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Gestão do Acesso, Internação, Atendimento em Emergência e Atendimento Ambulatorial

Seção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Gestão do Acesso, Internação, Atendimento em Emergência e Atendimento Ambulatorial Seção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Gestão do Acesso, Internação, Atendimento em Emergência e Atendimento Ambulatorial Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo Requisitos necessários a todos as subseções

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: A CRIAÇÃO DE UMA FERRAMENTA INFORMATIZADA.

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: A CRIAÇÃO DE UMA FERRAMENTA INFORMATIZADA. SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: A CRIAÇÃO DE UMA FERRAMENTA INFORMATIZADA. ANDRADE 1, Elizandra Faria GRANDO 2, Simone Regina BÖING 3, Jaci Simão VIECELLI 4, Ana Maria SILVA 5, Jeane Barros

Leia mais

EXERCÍCIO E DIABETES

EXERCÍCIO E DIABETES EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB.

NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB. NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB. Antonio José Barbosa Neto (ajbneto_@hotmail.com) 1 Ceciliana Araújo Leite (cecidemais@hotmail.com)

Leia mais

O CUIDADO PRESTADO AO PACIENTE ONCOLÓGICO PELA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA

O CUIDADO PRESTADO AO PACIENTE ONCOLÓGICO PELA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 O CUIDADO PRESTADO AO PACIENTE ONCOLÓGICO PELA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA Aline Paula

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,

Leia mais

A ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO PROCESSO ASSISTENCIAL À FAMÍLIA DE RECÉM-NASCIDO DE RISCO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA.

A ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO PROCESSO ASSISTENCIAL À FAMÍLIA DE RECÉM-NASCIDO DE RISCO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA. A ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO PROCESSO ASSISTENCIAL À FAMÍLIA DE RECÉM-NASCIDO DE RISCO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA. Diniz, Alice Teixeira 1 ; Medeiros, Rita de Cássia Noronha 1 ; Rolim, Karla Maria Carneiro

Leia mais

TRANSFERÊNCIA DE PACIENTE INTERNA E EXTERNA

TRANSFERÊNCIA DE PACIENTE INTERNA E EXTERNA 1 de 8 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 25/11/2012 1.00 Proposta inicial LCR, DSR,MGO 1 Objetivo Agilizar o processo de transferência seguro do paciente/cliente, para

Leia mais

DO TERMO DE CONSENTIMENTO

DO TERMO DE CONSENTIMENTO : DO TERMO DE CONSENTIMENTO AO CHECK LIST E fªl i Li Enfª Luciana Lima Hospital Procardíaco Aliança Mundial para Segurança do paciente Cirurgias seguras salvam vidas Check list baseado nas recomendações

Leia mais

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária

Leia mais

Implantação do Serviço de Farmácia Clínica na UTI do A.C.Camargo Cancer Center

Implantação do Serviço de Farmácia Clínica na UTI do A.C.Camargo Cancer Center I Simpósio de Farmácia A.C.Camargo Cancer Center Implantação do Serviço de Farmácia Clínica na UTI do A.C.Camargo Cancer Center Regina Attiê Farmacêutica Coordenadora de Farmácia A.C.Camargo Cancer Center

Leia mais

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos

Leia mais

Lidando com o paciente oncológico C A M I L A M A N O S S O F U N E S J É S S I C A D E O L I V E I R A S T O R R E R

Lidando com o paciente oncológico C A M I L A M A N O S S O F U N E S J É S S I C A D E O L I V E I R A S T O R R E R Lidando com o paciente oncológico C A M I L A M A N O S S O F U N E S J É S S I C A D E O L I V E I R A S T O R R E R As fases do câncer ANTERIOR AO DIAGNÓSTICO RECUPERAÇÃO OU MORTE DIAGNÓSTICO A FASE

Leia mais

Resposta ao Recurso da Candidata Camila Karla da Cunha Gonçalves

Resposta ao Recurso da Candidata Camila Karla da Cunha Gonçalves Resposta ao Recurso da Candidata Camila Karla da Cunha Gonçalves RESPOSTA: CORRETA PERMANECE A LETRA D QUESTÃO 42. A senhora Maria Cristina 22 anos, do lar, união estável, tem um filho de 2 anos(pedro).

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,

Leia mais

Tratamento do câncer no SUS

Tratamento do câncer no SUS 94 Tratamento do câncer no SUS A abordagem integrada das modalidades terapêuticas aumenta a possibilidade de cura e a de preservação dos órgãos. O passo fundamental para o tratamento adequado do câncer

Leia mais

Linha de Cuidado da Obesidade. Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas

Linha de Cuidado da Obesidade. Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas Linha de Cuidado da Obesidade Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas Evolução do excesso de peso e obesidade em adultos 0,8% (1.550.993) da população apresenta obesidade grave 1,14% das

Leia mais

Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006

Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 José Cechin Superintendente Executivo Francine Leite Carina Burri Martins Esse texto compara as morbidades referidas

Leia mais

OUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.

OUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete

Leia mais

O PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE QUE ATUA EM UNIDADES HOSPITALARES DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS 1

O PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE QUE ATUA EM UNIDADES HOSPITALARES DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS 1 O PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE QUE ATUA EM UNIDADES HOSPITALARES DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS 1 Estela Regina Garlet 2 José Luis Guedes dos Santos 3 Giselda Quintana Marques 4 Maria

Leia mais

Abordagem da reestenosee. Renato Sanchez Antonio

Abordagem da reestenosee. Renato Sanchez Antonio Abordagem da reestenosee oclusões crônicas coronárias Renato Sanchez Antonio Estudos iniciais de seguimento clínico de pacientes com angina estável demonstraram que o percentual de mortalidade aumentou

Leia mais

Média de Permanência Geral

Média de Permanência Geral Média de Permanência Geral V1.02 Janeiro de 2013 1. Sigla E-EFI-05 Sumário: Sigla Nome Conceituação Domínio 2. Nome Média de Permanência Geral 3. Conceituação Representa o tempo médio em dias que os pacientes

Leia mais

UNILUS CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA PLANO ANUAL DE ENSINO ANO 2010

UNILUS CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA PLANO ANUAL DE ENSINO ANO 2010 UNILUS CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA PLANO ANUAL DE ENSINO ANO 2010 CURSO: Enfermagem DEPARTAMENTO: Ciências Básicas da Saúde DISCIPLINA: Enfermagem em Clínica Médica Cirúrgica I PROFESSORA RESPONSÁVEL:

Leia mais

Os profissionais de enfermagem que participam e atuam na Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional, serão os previstos na Lei 7.498/86.

Os profissionais de enfermagem que participam e atuam na Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional, serão os previstos na Lei 7.498/86. Regulamento da Terapia Nutricional 1. DEFINIÇÕES: Terapia Nutricional (TN): Conjunto de procedimentos terapêuticos para manutenção ou recuperação do estado nutricional do usuário por meio da Nutrição Parenteral

Leia mais

Gerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br

Gerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br Gerenciamento de projetos cynaracarvalho@yahoo.com.br Projeto 3URMHWR é um empreendimento não repetitivo, caracterizado por uma seqüência clara e lógica de eventos, com início, meio e fim, que se destina

Leia mais

Dimensão Segurança do Doente. Check-list Procedimentos de Segurança

Dimensão Segurança do Doente. Check-list Procedimentos de Segurança 1. 1.1 1.2 Cultura de Segurança Existe um elemento(s) definido(s) com responsabilidade atribuída para a segurança do doente Promove o trabalho em equipa multidisciplinar na implementação de processos relativos

Leia mais

Atualização do Congresso Americano de Oncologia 2014. Fabio Kater

Atualização do Congresso Americano de Oncologia 2014. Fabio Kater Atualização do Congresso Americano de Oncologia 2014 Fabio Kater Multivitaminas na prevenção do câncer de mama, próstata e pulmão: caso fechado! Revisão da literatura para tipos específicos de câncer

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

ENFERMAGEM DO TRABALHO - TURMA VII

ENFERMAGEM DO TRABALHO - TURMA VII Rua Rio Branco, 216, Centro, CEP 650-490, São Luís /MA - Fone: (98) 3878.21 Credenciado pela Portaria Ministerial nº 1764/06, D.O.U. 211 de 03.11.06, Seção 01, Folha14 ENFERMAGEM DO TRABALHO - TURMA VII

Leia mais

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA

Leia mais

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade?

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer

Leia mais

DIABETES MELLITUS NO BRASIL

DIABETES MELLITUS NO BRASIL DIABETES MELLITUS NO BRASIL 17º Congresso Brasileiro Multidisciplinar em Diabetes PATRÍCIA SAMPAIO CHUEIRI Coordenadora d Geral de Áreas Técnicas DAB/MS Julho, 2012 DIABETES MELITTUS Diabetes é considerado

Leia mais

Governança Clínica. As práticas passaram a ser amplamente utilizadas em cuidados de saúde à partir de 1.995.

Governança Clínica. As práticas passaram a ser amplamente utilizadas em cuidados de saúde à partir de 1.995. Governança Clínica As práticas passaram a ser amplamente utilizadas em cuidados de saúde à partir de 1.995. O Modelo de Gestão Atual foi desenvolvido a 100 anos. Repensar o Modelo de Gestão nos serviços

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

Vigilância Epidemiológica. Meio Ambiente e Saúde Pública Prof. Adriano Silva

Vigilância Epidemiológica. Meio Ambiente e Saúde Pública Prof. Adriano Silva Vigilância Epidemiológica Meio Ambiente e Saúde Pública Prof. Adriano Silva EPIDEMIOLOGIA Epidemiologia é o estudo da frequência, da distribuição e dos condicionantes e determinantes dos estados ou eventos

Leia mais

PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO ASSOCIADA ÀSONDA VESICAL: UMA ABORDAGEM PRÁTICA

PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO ASSOCIADA ÀSONDA VESICAL: UMA ABORDAGEM PRÁTICA PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO ASSOCIADA ÀSONDA VESICAL: UMA ABORDAGEM PRÁTICA IRAS As infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS) consistem em eventos adversos ainda persistentes nos

Leia mais

ANS Longevidade - Custo ou Oportunidade. Modelos de Cuidados à Saúde do Idoso Rio de Janeiro/RJ 25/09/2014

ANS Longevidade - Custo ou Oportunidade. Modelos de Cuidados à Saúde do Idoso Rio de Janeiro/RJ 25/09/2014 ANS Longevidade - Custo ou Oportunidade. Modelos de Cuidados à Saúde do Idoso Rio de Janeiro/RJ 25/09/2014 Cenário 1) Nas últimas décadas, os países da América Latina e Caribe vêm enfrentando uma mudança

Leia mais

azul NOVEMBRO azul Saúde também é coisa de homem. Doenças Cardiovasculares (DCV)

azul NOVEMBRO azul Saúde também é coisa de homem. Doenças Cardiovasculares (DCV) Doenças Cardiovasculares (DCV) O que são as Doenças Cardiovasculares? De um modo geral, são o conjunto de doenças que afetam o aparelho cardiovascular, designadamente o coração e os vasos sanguíneos. Quais

Leia mais

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO ADMINISTRAÇÃO DE ENFERMAGEM AVALIANDO O QUE ESTUDAMOS 1. A Supervisão de Enfermagem é fundamental para o desenvolvimento dos recursos humanos, através da educação

Leia mais

Avaliações Pós Periódicos Ferramenta utilizada como melhoria da saúde dos empregados da Coelba

Avaliações Pós Periódicos Ferramenta utilizada como melhoria da saúde dos empregados da Coelba Avaliações Pós Periódicos Ferramenta utilizada como melhoria da saúde dos empregados da Coelba Autores Litza Márcia da Cunha Porto Sandra Magelli Moreira Silva Coelba- Companhia de Eletricidade do Estado

Leia mais

PROTOCOLO DE ATENDIMENTO A PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR)

PROTOCOLO DE ATENDIMENTO A PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR) PROTOCOLO DE ATENDIMENTO A PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR) 1 - OBJETIVO Este protocolo tem por objetivo padronizar o atendimento à parada cardiorrespiratória (PCR), para um atendimento rápido e organizado,

Leia mais

2. Quais os objetivos do Programa Nacional de Segurança do Paciente?

2. Quais os objetivos do Programa Nacional de Segurança do Paciente? O tema Segurança do Paciente vem sendo desenvolvido sistematicamente pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) desde sua criação, cooperando com a missão da Vigilância Sanitária de proteger

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Projeto Gestar

Mostra de Projetos 2011. Projeto Gestar Mostra de Projetos 2011 Projeto Gestar Mostra Local de: São José dos Pinhais Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais Nome da Instituição/Empresa: Instituto Ser-Vir Cidade:

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC: DR. JOSÉ LUÍZ VIANA COUTINHO CÓDIGO: 073 EIXO TECNOLÓGICO: HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: QUALIFICAÇÃO: MÓDULO: COMPONENTE CURRICULAR: C.H. SEMANAL: PROFESSOR:

Leia mais

A EVITABILIDADE DE MORTES POR DOENÇAS CRÔNICAS E AS POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS AOS IDOSOS

A EVITABILIDADE DE MORTES POR DOENÇAS CRÔNICAS E AS POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS AOS IDOSOS A EVITABILIDADE DE MORTES POR DOENÇAS CRÔNICAS E AS POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS AOS IDOSOS Niedja Maria Coelho Alves* nimacoal@hotmail.com Isabelle Carolline Veríssimo de Farias* belleverissimo@hotmail.com

Leia mais

VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA

VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA ÂNGELA MENDONÇA LIGA DE DIABETES A intervenção nutricional pode melhorar o controle glicêmico. Redução de 1.0 a 2.0% nos níveis de hemoglobina

Leia mais

NR 35 - GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (PROPOSTA DE TEXTO)

NR 35 - GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (PROPOSTA DE TEXTO) NR 35 - GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (PROPOSTA DE TEXTO) Objeto, princípios e campo de aplicação 35.1 Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece princípios e requisitos para gestão da segurança

Leia mais

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM Autores: Ilse Maria Tigre de Arruda Leitão, Sherida Kananini Paz de Oliveira, Roberta Meneses Oliveira, Nayane Silva Mendes, Renata

Leia mais

Proposição de Indicadores do QUALISS Monitoramento e a Classificação dos Indicadores em Domínios Especificados

Proposição de Indicadores do QUALISS Monitoramento e a Classificação dos Indicadores em Domínios Especificados Proposição de Indicadores do QUALISS Monitoramento e a Classificação dos Indicadores em Domínios Especificados Coordenação: Aluísio Gomes da Silva Júnior, MD. PhD Professor do ISC-UFF Produto 2 BR/CNT/1500509.002

Leia mais

Gestão de Qualidade. HCFMRP - USP Campus Universitário - Monte Alegre 14048-900 Ribeirão Preto SP Brasil

Gestão de Qualidade. HCFMRP - USP Campus Universitário - Monte Alegre 14048-900 Ribeirão Preto SP Brasil Gestão de Qualidade O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, visando a qualidade assistencial e a satisfação do cliente compromete-se a um entendimento

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

Programa de Acreditação Internacional. Gestão da Qualidade e Segurança

Programa de Acreditação Internacional. Gestão da Qualidade e Segurança 2012 Programa de Acreditação Internacional Gestão da Qualidade e Segurança Responda rapidamente: Os serviços prestados pela sua instituição têm qualidade e segurança satisfatórias??? Por Quê???? QUALIDADE?

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Ações Inclusivas de Sucesso Belo Horizonte 24 a 28 de maio de 2004 Realização: Pró-reitoria de Extensão

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR

DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR As páginas que se seguem constituem as Declarações Europeias da Farmácia Hospitalar. As declarações expressam os objetivos comuns definidos para cada sistema

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ENFERMAGEM Qualificação:

Leia mais

ESF Estratégia de Saúde da Família GESTÃO DE PESSOAS. 40 Relatório de Gestão 2014. Copyright. Proibida cópia ou reprodução sem autorização do IABAS.

ESF Estratégia de Saúde da Família GESTÃO DE PESSOAS. 40 Relatório de Gestão 2014. Copyright. Proibida cópia ou reprodução sem autorização do IABAS. ESF Estratégia de Saúde da Família GESTÃO DE PESSOAS 40 Relatório de Gestão 2014 B lanço Soci l ESF Estratégia de Saúde da Família Relatório de Gestão 2014 41 GESTÃO DE PESSOAS Gestão de Pessoas Com o

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012

RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012 RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade de execução e notificação de ações de campo por detentores de registro de produtos para a saúde no Brasil. A Diretoria Colegiada

Leia mais

Passos para a prática de MBE Elaboração de uma pergunta clínica Passos para a prática de MBE

Passos para a prática de MBE Elaboração de uma pergunta clínica Passos para a prática de MBE Passos para a prática de MBE Elaboração de uma pergunta clínica Dr. André Deeke Sasse 1. Formação da pergunta 2. Busca de melhor evidência resposta 3. Avaliação crítica das evidências 4. Integração da

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Especialização Profissional Técnica

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES CELG DISTRIBUIÇÃO S.A EDITAL N. 1/2014 CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE GESTÃO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec PROF. MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: AMBIENTE, SAÚDE e SEGURANÇA Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de TÉCNICO

Leia mais

CARTA DE PRAGA. Apela se aos governantes para aliviarem o sofrimento e assegurarem o direito e acesso aos cuidados paliativos

CARTA DE PRAGA. Apela se aos governantes para aliviarem o sofrimento e assegurarem o direito e acesso aos cuidados paliativos CARTA DE PRAGA Apela se aos governantes para aliviarem o sofrimento e assegurarem o direito e acesso aos cuidados paliativos A Associação Europeia de Cuidados Paliativos (EAPC), a Associação Internacional

Leia mais

3 - Introdução. gestão hospitalar? 8 - Indicadores clínicos. 11 - Indicadores operacionais. 14 - Indicadores financeiros.

3 - Introdução. gestão hospitalar? 8 - Indicadores clínicos. 11 - Indicadores operacionais. 14 - Indicadores financeiros. 3 - Introdução 4 - Quais são as métricas para alcançar uma boa ÍNDICE As Métricas Fundamentais da Gestão Hospitalar gestão hospitalar? 8 - Indicadores clínicos 11 - Indicadores operacionais 14 - Indicadores

Leia mais

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como: Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código

Leia mais

CAUSAS DE MORTE NO ESTADO DE SÃO PAULO

CAUSAS DE MORTE NO ESTADO DE SÃO PAULO CAUSAS DE MORTE NO ESTADO DE SÃO PAULO Morrem mais brancos por causa naturais e negros por motivos externos. A s estatísticas de morbidade e mortalidade têm sido utilizadas por epidemiologistas, demógrafos

Leia mais

Etapas da Introdução do Projeto de Pesquisa Científica. Maria da Conceição Muniz Ribeiro Mestre em Enfermagem pela UERJ

Etapas da Introdução do Projeto de Pesquisa Científica. Maria da Conceição Muniz Ribeiro Mestre em Enfermagem pela UERJ Etapas da Introdução do Projeto de Pesquisa Científica Maria da Conceição Muniz Ribeiro Mestre em Enfermagem pela UERJ A Pesquisa: Conceitos e Definições O que é pesquisa? Pesquisar, significa, de forma

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Campanha Contra Câncer do Colo do Útero e da Mama

Mostra de Projetos 2011. Campanha Contra Câncer do Colo do Útero e da Mama Mostra de Projetos 2011 Campanha Contra Câncer do Colo do Útero e da Mama Mostra Local de: Maringá Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Avenorte Avícola Cianorte Ltda.

Leia mais

Check-list Procedimentos de Segurança

Check-list Procedimentos de Segurança Check-list Procedimentos de Segurança 1. Cultura de Segurança 1.1 1.2 Existe um elemento definido como responsável pelas questões da segurança do doente Promove o trabalho em equipa multidisciplinar na

Leia mais

MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ

MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ Diagnóstico de Enfermagem e a Taxonomia II da North American Nursing Diagnosis Association NANDA MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ Taxonomia I A primeira taxonomia da NANDA foi

Leia mais

MATRIZ DE PRIORIZAÇÃO GUT ERRO DE MEDICAÇÃO. Rosangela Jeronimo

MATRIZ DE PRIORIZAÇÃO GUT ERRO DE MEDICAÇÃO. Rosangela Jeronimo MATRIZ DE PRIORIZAÇÃO GUT ERRO DE MEDICAÇÃO Rosangela Jeronimo 2011 HOSPITAL SANTA CRUZ Filantrópico Foco na comunidade japonesa Localizado no bairro da Vila Mariana São Paulo 166 leitos destinados a internação

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3)

ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) 9.1. Do objeto e campo de aplicação. 9.1.1. Esta Norma Regulamentadora

Leia mais