TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 4ª CÂMARA CÍVEL Relator: Desembargador SIDNEY HARTUNG BUARQUE

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1 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 4ª CÂMARA CÍVEL Relator: Desembargador SIDNEY HARTUNG BUARQUE APELAÇÃO CÍVEL Nº Apelante 1 : BRADESCO SAÚDE S/A Apelante 2 : LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S/A Apelado 1 : OS MESMOS Apelado 2: WALTER DIAS D E C I S Ã O APELAÇÃO CÍVEL OBRIGAÇÃO DE FAZER CONTRATO DE SAÚDE COLETIVO REAJUSTE ONEROSIDADE EXCESSIVA. - Ação objetivando limitar o reajuste no percentual determinado pela Agência Nacional de Saúde, declarando abusivo o aumento praticado, bem como a devolução dos valores pagos a maior, a partir da mensalidade com vencimento de agosto de Sentença de parcial predência do pedido, declarando abusivo o aumento praticado no contrato de saúde coletivo celebrado entre as rés, por conseguinte condenando-as a restituírem ao autor a diferença dos valores pagos de agosto de 2006 até novembro de 2007, considerado o índice de 11,75%. Apelo dos réus. - Alegação da elevação do valor das mensalidades sob a justificativa de se tratar de critério de revisão técnica, a fim de eliminar ou corrigir situações de desequilíbrio econômico. Ausência de dados que justifiquem a elevação das mensalidades em 38%. - Incidência do E:\Meus dumentos\ NUMERAÇÃO ÚNICA\INDENIZAÇÃO\DANO MORAL E MATERIAL\AP D [06] - plano saúde -reajuste

2 Código de Defesa do Consumidor. O fato do contrato objeto ser coletivo não afasta a incidência do CDC. Aumento que se mostra arbitrário, e por conseqüente abusivo. Adoção do índice de reajuste de 11,75% estabelecido pela Agência Nacional de Saúde para os planos de natureza individual e familiar. Precedentes Jurisprudenciais. Manutenção da sentença. Aplicabilidade do art. 557 do CPC NEGADO SEGUIMENTO A AMBOS OS RECURSOS. Trata-se de ação ordinária, com pedido de tutela antecipada proposta por WALTER DIAS em face de LIGHT SERVIÇOS DE ELTRICIDADE S/A e BRADESCO SAÚDE S/A, aduzindo, em síntese, que foi funcionário da 1ª ré de 1974 a 1996 até se aposentar pela previdência sial urbana e que contribuiu neste período para a previdência privada Fundação de Seguridade Braslight, que também oferece plano de saúde a seus empregados, inclusive aos aposentados e seus dependentes, que pagam suas mensalidades através de boleto bancário. Ressalta que as rés resolveram, unilateralmente, modificar o contrato e desligaram vários credenciados sem substituí-los, passaram a abrangência de plano nacional para estadual e, ainda, aumentaram o valor da mensalidade de pouco mais de R$ 200,00 (duzentos reais) para pouco mais de R$ 400,00 (quatrentos reais), superando o patamar de 11,57% fixado pela Agência Nacional de Saúde. Pede antecipação dos efeitos da tutela para obrigar as rés a garantirem ao autor atendimento médico em toda a rede credenciada, inclusive nos hospitais e laboratórios que foram descredenciados indevidamente, e que o aumento seja sustado para que seja reajustado com base no índice. Requer, ainda, que esses efeitos se tornem definitivos; que o reajuste seja anual; e que sejam restituídos os valores eventualmente pagos a maior. E:\Meus dumentos\ NUMERAÇÃO ÚNICA\INDENIZAÇÃO\DANO MORAL E MATERIAL\AP D [06] - plano saúde -reajuste

3 A inicial veio acompanhada de dumentos de fls Decisão às fls. 36, deferindo a antecipação da tutela, bem como determinando que o autor deposite, em 5 dias, os valores referentes aos meses vencidos, a partir de agosto, com reajuste de 12 % (doze) por cento. A 1ª ré apresenta contestação às fls , acompanhada dos dumentos de fls , alegando que é estipulante no contrato em questão, funcionando apenas como mandatário dos segurados, sendo responsável só por contratar plano. Afirma que na condição de estipulante, paga os prêmios a 2ª ré e representa os segurados perante ela quanto à legislação e disposições contratuais, devendo-lhe ser encaminhadas todas as comunicações ou avisos inerentes às apólices. Aduz que, devido ao desequilíbrio econômico, resolveu repactuar o contrato junto à 2ª ré, efetuando algumas mudanças que permitissem a manutenção do seguro. Salienta que a ANS não é responsável pelo controle dos reajustes de planos coletivos, como é o presente caso, mas apenas pela sua monitoração e que, ainda, assim, o reajuste efetuado consiste numa revisão técnica, não inserida nas hipóteses do percentual de 11,57 estabelecido pelo referido órgão. Assevera que este caso trata de contrato de adesão e o que existe é uma relação contratual entre ela e a 2ª ré e esta e o autor, e não uma relação de consumo, portanto a matéria não se submete ao Código de Defesa do Consumidor. Pugna pela impredência dos pedidos. A 2ª ré apresenta contestação às fls , acompanhada dos dumentos de fls , alegando que o contrato em questão já previa a possibilidade de reajustes baseados na proporção dos sinistros cobertos pela segura, e que quanto maior este número, maior seria o reajuste. Revela que as mudanças decorreram por determinação da 1ª ré para viabilizar a auto-sustentabilidade pelos participantes, de acordo com resolução da CVM, e que a cobrança das mensalidades, como forma de E:\Meus dumentos\ NUMERAÇÃO ÚNICA\INDENIZAÇÃO\DANO MORAL E MATERIAL\AP D [06] - plano saúde -reajuste

4 contribuição da manutenção do seguro, é realizada sem qualquer ingerência de sua parte; é a 1ª ré que determina o valor de cada segurado deve pagar. Ressalta que os hospitais excluídos nunca fizeram parte do plano do autor, pois estavam disponíveis somente para a rede internacional da 1ª ré. Declara que foi contratada para funcionar como mera administradora do seguro saúde e que apenas adianta os pagamentos aos hospitais e médicos da rede referenciada para depois cobrar da 1ª ré, que é quem suporta os gastos com os sinistros e recebe as mensalidades, sói lhe pagando uma taxa a título de despesas administrativas. Alega a ilegitimidade passiva, pois não interfere na relação beneficiária/estipulante, só cumpre as determinações da 1ª ré, que é a única responsável pelo cumprimento das obrigações oriundas do contrato. Decisão às fls. 255 indeferindo prova oral e deferindo prova dumental superveniente, que é a apresentada pelo autor às fls. Às fls a 1ª Ré informa que o autor solicitou expressamente sua exclusão do novo plano de saúde, agora Amil, denotando sua ausência de interesse pressual. Manifestação do autor, às fls , confirmando a informação do cancelamento do seu plano, mas pugnando pela predência do seu pedido de condenar as rés a devolver o que cobraram excessivamente. Sentença de fls julgou parcialmente predente a pretensão do autor declarando abusivo o aumento praticado no contrato de seguro saúde coletivo celebrado entre as rés para atendimento dos funcionários ativos e inativos da 1ª ré. Por conseguinte condenou as rés a restituírem ao autor a diferença dos valores por ele pagos de agosto de 2006 até novembro de 2007 a título de mensalidade do plano, considerado o índice oficial da ANVISA de 11,75%. Os valores deverão ser acrescidos de correção monetária desde a data dos respectivos pagamentos e juros de mora de 1% (um por cento) ao mês, contados da data da citação. Embargos de Declaração opostos pela 1ª Ré às fls , que foram rejeitados conforme decisão de fls E:\Meus dumentos\ NUMERAÇÃO ÚNICA\INDENIZAÇÃO\DANO MORAL E MATERIAL\AP D [06] - plano saúde -reajuste

5 Inconformado, o segundo réu apelou (BRADESCO SAÚDE) às fls , repisando os mesmos argumentos da peça de bloqueio, reafirmando que os reajustes aplicados nas mensalidades orreram da necessidade da estipulante em estabelecer seu equilíbrio financeiro em relação ao plano de saúde, ou seja, tais aumentos foram aplicados única e exclusivamente para as necessidades da estipulante LIGHT Serviços Elétricos. Além disso, houve uma opção do apelado de ser integrante do Plano Light, que poderia ter optado por qualquer prestador de serviço que não conste na lista, podendo ser desembolsado pela seguradora nos limites da apólice. Que a propósito de que a responsável exclusiva seria da estipulante LIGHT, e destacando que o reajuste foi lícito e estava previsto contratualmente. Recurso tempestivo e devidamente preparado ( fl. 337). Também irresignada, apela a primeira ré às fls (LIGHT), reiterando as razões já deduzidas e também destacando que os efeitos da sentença são inexeqüíveis em relação à mesma, tendo o Juízo limitado o aumento de 11,75 % no plano de saúde do autor no período compreendido a partir de março de 2006, sendo que os reajustes reclamados pelo autor dizem respeito ao momento em que foram aplicado (10/08/06) até o fim da vigência da Apólice com o Bradesco ( 30/06/2007), não havendo razões para incidir tal reajuste em período anterior. Argumenta que é apenas a estipulante do contrato de seguro e não a operadora e que a ANS apenas monitora os reajustes das mensalidades dos planos de saúde, sendo certo que os reajustes reclamados decorrem de revisão técnica para contratos coletivos, caracterizada por ser um predimento excepcional para eliminar ou corrigir situações de desequilíbrio, necessitando de um redesenho em suas cláusulas para viabilizar a própria existência do seguro, tudo por meio de negiação. Sustenta a inaplicabilidade do Código de Defesa do consumidor. Cita julgados. Recurso tempestivo e devidamente preparado (fl. 359). Contrarrazões apresentadas pela 1ª ré às fls E:\Meus dumentos\ NUMERAÇÃO ÚNICA\INDENIZAÇÃO\DANO MORAL E MATERIAL\AP D [06] - plano saúde -reajuste

6 É O RELATÓRIO. Passemos a análise em conjunto de ambos os recursos. Primeiramente, cumpre ressaltar que a pretensão recursal dos réus apresentam-se manifestamente impredentes, possibilitando, destarte, a aplicação da norma contida no art. 557, caput, do CPC, estando o Relator autorizado a decidir, monraticamente, o recurso, tendo em vista a jurisprudência ora colacionada à presente decisão. Tecida essa breve síntese, tem-se em tela relação de natureza consumerista, eis que, de um lado da relação pressual, encontra-se o consumidor, nos termos previstos no art. 2º da Lei 8.078/90, sendo certo que, do lado oposto, visualizam-se os réus no conceito de fornecedor de serviços, nos termos exatos da definição contida no art. 3º da legislação em comento. Firmada tal premissa, insurgem-se os apelantes contra a sentença, que declarou abusivo o aumento praticado no contrato coletivo, condenando as ré a restituírem ao autor a diferença por ele pagos de agosto de 2006 até novembro de 2007 a título de mensalidade do plano, considerado o índice oficial da ANVISA de 11,75%%. Nesse sentido, insta salientar que a Lei Consumerista (8.078/90) veio disciplinar direito fundamental previsto no art. 5º, XXXII, da CRFB/88. Além disso, a Constituição da República, no art. 170, V, prevê, expressamente, a proteção do consumidor como um dos princípios da ordem econômica do nosso país. Ora, diante disso, é forçoso reconhecer que o advento do Código de Proteção e Defesa do Consumidor veio a atender aos anseios dos consumidores que, até então, sempre estiveram ao desamparo legislativo em suas relações com os fornecedores de produtos e serviços que, em sua maioria, são conglomerados econômicos muito bem respaldados jurídica e financeiramente. O fato do contrato objeto ser coletivo não afasta a incidência do CDC. Os consumidores que contratam seguro saúde na modalidade coletiva ou empresarial, não são menos hipossuficiente do que aqueles contratantes dos seguros individuais. A única diferença é que a E:\Meus dumentos\ NUMERAÇÃO ÚNICA\INDENIZAÇÃO\DANO MORAL E MATERIAL\AP D [06] - plano saúde -reajuste

7 negiação do contrato é feita diretamente pelo estipulante e a seguradora, sem a participação do consumidor, que é pelo estipulante representado. O percentual de reajuste aplicado nas prestações do Autor foi imposto unilateralmente e sem qualquer justificativa por parte da operadora. Deve-se ressaltar que não há qualquer dado técnico que aponte a necessidade do reajuste das mensalidades em 38%, pois o alegado desequilíbrio econômico não restou demonstrado. Não merece prosperar a alegação de que os percentuais fixados pela Agência Nacional de Saúde somente incidiriam sobre os contratos individuais, pois se por um lado, em relação aos contratos individuais o reajuste aplicado no mesmo período foi de 11, 75% (onze vírgula setenta e cinco por cento). Desta forma, não seria mesmo razoável que o Segurado suportasse o reajuste estabelecido pela Seguradora, diferentemente daqueles que contratam individualmente, cujo índice adotado fica vinculado ao estabelecido pela Agência Nacional de Saúde, posto que o valor imposto pela Seguradora se distancia da lei e dos princípios básicos do Código de Defesa do Consumidor, restando evidente a excessiva onerosidade do contrato. Frise-se que o reajuste periódico das mensalidades do plano de saúde se mostra necessário para se manter a equação econômica do contrato, não sendo abusivo que tal percentual seja fixado levando em consideração os custos dos serviços prestados e a faixa etária do Segurado. O que não se pode admitir é que tal reajuste ultrapasse o percentual adequado, sendo capaz de romper o equilíbrio entre as partes contratantes, porque isso viola as diretrizes dispostas no arts. 39 e 51 da Lei Consumeirista. Com isto, considerando que o plano de saúde coletivo guarda maiores vantagens em relação ao individual, tem-se por razoável a adoção do mesmo padrão de reajuste instituído para este último pela ANS, em 11,75%, conforme consta na sentença. Nesse mesmo sentido, é o entendimento jurisprudencial predominante, a saber: E:\Meus dumentos\ NUMERAÇÃO ÚNICA\INDENIZAÇÃO\DANO MORAL E MATERIAL\AP D [06] - plano saúde -reajuste

8 PLANO DE SAÚDE - CONTRATO CELEBRADO ANTES DA VIGÊNCIA DA LEI Nº 9.656/98 REAJUSTE UNILATERAL E ABUSIVO DAS MENSALIDADES - NULIDADE (Art. 51, X, do Código de Defesa do Consumidor). Conquanto o Supremo Tribunal Federal tenha concedido liminar suspendendo a aplicação dos Artigos 35 e 35-E da Lei nº 9.656/98 aos contratos de seguro saúde anteriores à sua vigência, deixando a ANS de regular os reajustes das mensalidades dos referidos contratos, o ordenamento constitucional, cujos princípios se encontram estabelecidos nas normas da Lei nº 8.078/90, assegura os direitos do consumidor, sendo nula a cláusula contratual que autoriza aumento unilateral e abusivo de mensalidade de Plano de Saúde, por violar os princípios da boa-fé e da confiança, consoante estabelece o Artigo 51, X, do Código de Defesa do Consumidor. Recurso improvido. ( APELAÇÃO CÍVEL - DES. JOSE GERALDO ANTONIO - Julgamento: 27/09/ DÉCIMA CÂMARA CÍVEL). CONTRATO COLETIVO DE SEGURO SAÚDE MANTIDO POR ASSOCIAÇÃO. RESOLUÇÃO DA AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE - ANS. ONEROSIDADE EXCESSIVA. DEVOLUÇÃO EM DOBRO. IMPROCEDÊNCIA. 1. A hipótese é de relação de consumo, ex vi do disposto nos arts. 2º e 3º do Código de Defesa do Consumidor, sendo aplicável in casu, os princípios e diretrizes da lei consumerista, em especial no que tange à nulidade de cláusulas abusivas, à proteção à E:\Meus dumentos\ NUMERAÇÃO ÚNICA\INDENIZAÇÃO\DANO MORAL E MATERIAL\AP D [06] - plano saúde -reajuste

9 hipossuficiência do consumidor, bem como à vedação de onerosidade excessiva dos contratos. 2. Os reajustes dos planos de saúde hão de observar as normas editadas pela Agência Nacional de Saúde ANS, autarquia especial, incumbida de regulamentar os referidos planos, inclusive no tante ao período e percentual dos reajustes, restando ilegal qualquer outro parâmetro utilizado pela seguradora. 3. Não se diga e nem se argumente incidir a Resolução da ANS somente sobre os contratos individuais, posto que, o percentual aplicado pela seguradora não se coaduna com a lei ou os princípios basilares do Código de Defesa do Consumidor, restando evidente a onerosidade excessiva do contrato. 4. Precedentes jurisprudenciais. 5. Decisão proferida pelo órgão fracionário do Tribunal, na forma expressamente autorizada pelo art. 557 do Código de Presso Civil. 6. Provimento parcial do primeiro recurso na forma autorizada pelo 1º-A do artigo 557 do CPC e prejudicado o segundo recurso. ( APELAÇÃO CÍVEL - DES. LETÍCIA SARDAS - Julgamento: 10/07/2007 VIGÉSIMA CÂMARA CÍVEL). CONTRATO DE SEGURO SAÚDE COLETIVO - REAJUSTE ONEROSIDADE EXCESSIVA.Contrato de seguro saúde coletivo. Incidência do Código de Defesa do Consumidor (art. 2º).Elevação do valor das mensalidades em 70% sob a justificativa se tratar de critério de revisão técnica, utilizado para fins de eliminar ou corrigir situações de desequilíbrio econômico. Necessidade da fornecedora informar, comprovando, ao consumidor o aumento revisional. Ausência de dados. Aumento que se mostra E:\Meus dumentos\ NUMERAÇÃO ÚNICA\INDENIZAÇÃO\DANO MORAL E MATERIAL\AP D [06] - plano saúde -reajuste

10 arbitrário e, por isto, abusivo. Tentativa de rompimento da equação econômico-financeira inicial. Adoção do índice de reajuste de 11.57%, estabelecido pela Agência Nacional de Saúde para os planos de natureza individual e familiar. Precedentes.Sentença que se confirma.recurso a que se nega seguimento, nos termos do art. 557, do CPC ( ) 1ª Ementa - APELACAO DES. RICARDO COUTO - Julgamento: 09/10/ TERCEIRA CAMARA CIVEL PLANO DE SAÚDE - REAJUSTE DAS MENSALIDADES MUDANÇA DE FAIXA ETÁRIA E SINISTRALIDADE ABUSIVIDADE - ESTATUTO DO IDOSO E CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR - DANOS MORAIS CONFIGURADOS. A variação de preço da mensalidade de plano de saúde, em decorrência da mudança de faixa etária, viola o disposto no 3º, do artigo 15, da Lei nº /03 (Estatuto do Idoso), que veda expressamente a discriminação, pela cobrança de reajustes diferenciados em razão idade.as normas da Lei nº 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor) asseguram os direitos do consumidor, de forma a nulificar a cláusula contratual que autoriza aumento unilateral e injustificado de mensalidade de plano de saúde, por violar os princípios da boa-fé e da confiança, consoante estabelecido no seu artigo 51, X.A cobrança de aumento abusivo da mensalidade de plano de saúde, com a ameaça de se negar garantia do atendimento médico, gera danos morais pela ansiedade, insegurança e preupação imposta ao segurado.provimento parcial do primeiro recurso e improvimento do segundo Íntegra do E:\Meus dumentos\ NUMERAÇÃO ÚNICA\INDENIZAÇÃO\DANO MORAL E MATERIAL\AP D [06] - plano saúde -reajuste

11 Acórdão - Data de Julgamento: 31/10/ ( ) - APELACAO DES. JOSE GERALDO ANTONIO - Julgamento: 31/10/ SETIMA CAMARA CIVEL No que tange a alegação de que o Juízo limitou o aumento de 11,75 % no plano de saúde do autor no período compreendido a partir de março de 2006, sendo que os reajustes reclamados pelo mesmo dizem respeito ao momento em que foram aplicados (10/08/06) até o fim da vigência da Apólice com o Bradesco ( 30/06/2007), não havendo razões para incidir tal reajuste em período anterior, não tem respaldo, vez que o pedido autoral é exatamente ao período que foi aplicado na sentença, qual seja, 10/08/2006,sendo portanto correta a condenação do réus a restituírem a diferença dos valores por ele pagos de agosto de 2006 até novembro de 2007, considerado o índice de 11,75%. Quanto aos demais tópicos aludidos pelo recorrente, não têm os mesmos qualquer pertinência para o desate da matéria, tendo em vista que outras questões já foram suficientes ao deslinde do caso. Dessa forma, em que pese os argumentos recursais expendidos pelos apelantes, não se pode olvidar que a r. sentença ora impugnada deu correta solução à controvérsia, estando em perfeita sonância com o entendimento jurisprudencial predominante nesta E. Corte acerca do tema, pelo que incide, na hipótese, o disposto no art. 557, caput, do CPC. Diante do exposto, com fulcro no art. 557, caput, do CPC, NEGA-SE SEGUIMENTO A AMBOS OS RECURSO, mantendo-se a r. sentença, por seus próprios fundamentos, na forma regimental. Rio de Janeiro, 29 de setembro de E:\Meus dumentos\ NUMERAÇÃO ÚNICA\INDENIZAÇÃO\DANO MORAL E MATERIAL\AP D [06] - plano saúde -reajuste

12 SIDNEY HARTUNG, Desembargador Relator. E:\Meus dumentos\ NUMERAÇÃO ÚNICA\INDENIZAÇÃO\DANO MORAL E MATERIAL\AP D [06] - plano saúde -reajuste Certificado por DES. SIDNEY HARTUNG A cópia impressa deste dumento poderá ser conferida com o original eletrônico no endereço Data: 30/09/ :46:09 Lal: Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro - Presso: Tot. Pag.: 12

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