REUNIÃO ORDINÁRIA COSEMS/MG 19 DE MAIO DE 2010
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- Luiz Felipe Walter Castelo Cruz
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1 REUNIÃO ORDINÁRIA COSEMS/MG 19 DE MAIO DE 2010 METODOLOGIA A SER APLICADA PARA O APERFEIÇOAMENTO DA PROGRAMAÇÃO, A REVISÃO DO CUSTO MÉDIO DAS QUATRO CLÍNICAS BÁSICAS DA MÉDIA COMPLEXIDADE, A PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA DE INCREMENTOS DAS UTI S NA PPI ASSISTENCIAL/MG
2 Resgate histórico ESTUDOS VISANDO A AVALIAÇÃO DA EXECUÇÃO PREVISTA NA DELIBERAÇÃO CIB-SUS/MG Nº. 461 E A PROGRAMAÇÃO DOS RECURSOS DE SIH MACROALOCADOS NA PPI APONTARAM PARA A NECESSIDADE DE MUDANÇAS NA METODOLOGIA ADOTADA; METODOLOGIA DA DEL 461/08: A UTI FOI EXPURGADA DO ESTUDO E O CUSTO MÉDIO ATRELADO À CATEGORIA DE CADA MUNICÍPIO. NÃO PRIVILEGIAVA CARACTERÍSTICA, TIPO DE HABILITAÇÃO, PERFIL DA ASSISTÊNCIA POR PRESTADOR/MUNICÍPIO, NÃO CAPTURAVA ESPECIFICIDADES NOS CUSTOS PROVENIENTES DA PRODUÇÃO DE PROCEDIMENTOS COM INCREMENTO. NOVA ABORDAGEM METODOLÓGICA: RELEVÂNCIA DO LEVANTAMENTO E ANÁLISE DO IMPACTO DOS VALORES DE INCREMENTO NAS UNIDADES COM UTI HABILITADAS U/E; E NOS PROCEDIMENTOS DE SIH.
3 PRESSUPOSTOS ACORDADOS Responsabilidade do Estado sobre o monitoramento e gestão das metas físicas e financeiras destinadas ao atendimento das referências; Necessidade de dar transparência e aperfeiçoar a alocação dos recursos financeiros disponíveis para as internações de Média Complexidade na PPI/MG; Melhorar o fluxo da assistência à média complexidade hospitalar na PPI/MG; Incorporação de novas variáveis para revisão dos custos médios, de forma a permitir a identificação de especificidades nos custos provenientes da produção de procedimentos com incremento; característica, tipo de habilitação, perfil da assistência por prestador/município;
4 DIAGNÓSTICO APURADO EM RELAÇÃO À MÉDIA COMPLEXIDADE HOSPITALAR Quantidade significativa de metas físicas e financeiras das 04 clínicas na PPI/MG não executadas por alguns municípios de atendimento, particularmente aquelas destinadas à referência; Extrapolamento da produção de metas físicas das 04 clínicas em alguns municípios de atendimento, gerando ressarcimento via câmara de compensação; Ocorrência de grande variabilidade no cumprimento do parâmetro de cobertura 6,5% para os municípios de origem (menor = 0,27%; maior = 12,51%), podendo-se inferir questões relacionadas ao acesso e à capacidade de oferta dos municípios de atendimento;
5 250 Histograma - Cumprimento do Parâmetro 120,00% ,00% 92,62% 98,01% 99,41%99,65%99,88%99,88%100,00% 80,80% 80,00% Freqüência ,43% 32,20% 12,53% 60,00% 40,00% 20,00% Freqüência % cumulativo 0 0,00%0,23%0,47%0,94% 3,40% 0,00% Bloco
6 Apenas 191 municípios dos 853 realizaram o parâmetro de 6,5% programado para sua população de origem. Parâmetro alcançado Quant. Municípios % cumulativo 0,2 0 0,00% 0,5 2 0,23% 1 2 0,47% 1,5 4 0,94% 2,5 21 3,40% 3, ,53% 4, ,20% 5, ,43% 6, ,80% 7, ,62% 8, ,01% 9, ,41% 10,5 2 99,65% 11,5 2 99,88% 12,5 0 99,88% Mais 1 100,00%
7 Custo médio das 04 clínicas na PPI/MG com necessidade de revisão. 1. Com a Publicação de Portaria como a 3194 e 2867, ambas de 2008, a programação do SIH de média complexidade foi afetada, mas ainda estava pendente de revisão. 2. A Alta Complexidade foi revista em novembro. PORTARIA Nº 3.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 2008 Estabelece recursos a serem incorporados ao Teto Financeiro anual de Média e Alta Complexidade dos Estados, Distrito Federal e Municípios. Considerando a Portaria nº 3.192/GM de 24 de dezembro de 2008,que altera valores de remuneração dos procedimentos da Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do Sistema Único de Saúde - SUS, Considerando a Portaria nº 3.193/GM de 24 de dezembro de 2008, que altera na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses/Próteses e Materiais Especiais do Sistema Único de Saúde - SUS a descrição, o valor, a quantidade máxima e as habilitações dos procedimentos de transplante, PORTARIA Nº 2.867, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2008 Estabelece recursos a serem transferidos do Fundo de Ações Estratégicas e Compensação - FAEC para o Teto Financeiro Anual da Assistência Ambulatorial e Hospitalar de Média e Alta Complexidade dos Estados, Distrito Federal e Municípios e redefine o rol de procedimentos da Tabela de Procedimentos, Medicamentos e Órteses e Próteses e Materiais Especiais - OPM do SUS financiados pelo FAEC.
8 Valores disponíveis para programação do novo custo médio: Portarias Valor PT 3.174/2007 (Diária de Acompanhante sem programação desde 2007) ,65 PT 2.860/2008 (Nutrição enteral sem programação desde novembro de 2008) ,33 PT 2.867/ ,63 PT 3.194/ ,72 PT 3.194/ ,56 Total ,89 Teto MAC Abril/ ,86 Disponível para Reprogramação ,75
9 Proposta de reprogramação de metas físicas da PPI com adoção de novos parâmetros A manutenção do parâmetro de 6,5 para todos os municípios de origem com aplicação dos novos custos médios identificados no período de janeiro a dezembro de 2009 e a revisão das Bandas das 04 Clínicas significaria um gasto de R$ ,77 e só dispomos de R$ ,75. Critérios para a adoção de novos parâmetros: 1.1 Identificou-se a mediana dos parâmetros produzidos por todos os municípios de origem como 5,14; 1.2 Os Municípios abaixo da mediana passam a ter programação em 5,14; 1.3 Os Municípios com 5,15 até 6,3 ganham 0,2; 1.4 Os Municípios com 6,4 ou mais ficam com 6,5.
10 FLEXIBILIZAÇÃO DO PARÂMETRO DO SIH 0,27 5,14% 6,5% 12,51 +0,2 19/05/2010
11 Ocorrência de grande variabilidade no cumprimento dos percentuais das bandas das 04 clínicas, podendo-se inferir sobre a necessidade de revisão da linearidade desses percentuais, tendo em vista as distintas realidades epidemiológicas, capacidade instalada e necessidades da população que compõe os diferentes territórios sanitários no Estado. Cada município atualmente possui o parâmetro de 6,5% distribuído entre as quatro bandas (Clínicas) de forma idêntica; Não foi considerado nesta divisão critérios como acesso, dados epidemiológicos, capacidade de atendimento da região, etc. CODFO FORMAORGANIZAÇÃO PPI ATUAL % DE PROGRAMAÇÃO ATUAL 180CLÍNICA CIRÚRGICA 27% 191CLÍNICA OBSTÉTRICA 23% 195CLÍNICA MÉDICA 39% 198CLÍNICA PEDIÁTRICA 13%
12 Verificou-se pela produção identificada de janeiro a dezembro de 2009 o seguinte comportamento por Macrorregião de Saúde: IBGE Descrição cirúrgica obstétrica Médica Pediátrica 3101 SUL 27% 18% 46% 9% 3102 CENTRO SUL 22% 19% 49% 10% 3103 CENTRO 33% 21% 34% 12% 3104 JEQUITINHONHA 19% 21% 48% 12% 3105 OESTE 29% 18% 45% 8% 3106 LESTE 25% 22% 44% 9% 3107 SUDESTE 26% 14% 50% 10% 3108 NORTE DE MINAS 27% 28% 35% 10% 3109 NOROESTE 27% 22% 44% 7% 3110 LESTE DO SUL 27% 19% 44% 10% 3111 NORDESTE 19% 23% 45% 13% 3112 TRIANGULO DO SUL 29% 16% 44% 11% 3113 TRIANGULO DO NORTE 31% 17% 41% 11%
13 Critério para a definição das novas bandas por clínica: As novas bandas serão definidas por macrorregião; As bandas identificadas por macro, a partir dos dados de produção por município de origem, para cada uma das 04 clínicas em 2009 foram ajustadas de forma a: 1) preservar recursos para a clínica cirúrgica (26,5%) tendo como base máxima a série histórica da macro centro; 2) manter a clínica médica programada até o limite de 39%; A programação da clínica obstétrica obedeceu a série histórica de produção da origem de cada macro; A programação da clínica pediátrica teve a definição de mínimo de 10% e máximo de 12% da programação considerando a série histórica de produção da origem de cada macro; Quando necessário, foram realizados ajustes adicionais em cada clínica com vistas a esgotar o quantitativo percentual disponível.
14 MACRO CLÍNICA CIRÚRGICA Produção cirúrgica - PPI = 27% mínimo máxim o 1º resultad o resultado final SUL 27% 26% 33% 27% 33% CENTRO SUL 22% 26% 33% 26% 27% CENTRO 33% 26% 33% 33% 33% JEQUITINHONHA 19% 26% 33% 26% 28% OESTE 29% 26% 33% 29% 33% LESTE 25% 26% 33% 26% 29% SUDESTE 26% 26% 33% 26% 33% NORTE DE MINAS 27% 26% 33% 27% 27% NOROESTE 27% 26% 33% 27% 29% LESTE DO SUL 27% 26% 33% 27% 32% NORDESTE 19% 26% 33% 26% 26% TRIANGULO DO SUL 29% 26% 33% 29% 33% TRIANGULO DO NORTE 31% 26% 33% 31% 33% 19/05/2010
15 MACRO CLÍNICA OBSTÉTRICA Produção Obstétrica PPI = 23% mínim o máxi mo 1º resulta do resultado final SUL 18% 14% 28% 18% 18% CENTRO SUL 19% 14% 28% 19% 20% CENTRO 21% 14% 28% 21% 21% JEQUITINHONHA 21% 14% 28% 21% 21% OESTE 18% 14% 28% 18% 18% LESTE 22% 14% 28% 22% 22% SUDESTE 14% 14% 28% 14% 16% NORTE DE MINAS 28% 14% 28% 28% 28% NOROESTE 22% 14% 28% 22% 22% LESTE DO SUL 19% 14% 28% 19% 19% NORDESTE 23% 14% 28% 23% 23% TRIANGULO DO SUL 16% 14% 28% 16% 17% TRIANGULO DO NORTE 17% 14% 28% 17% 17% 19/05/2010
16 MACRO CLÍNICA MÉDICA Produção Médica PPI = 39% mínimo máxim o 1º resultad o resultado final SUL 46% 34% 39% 39% 39% CENTRO SUL 49% 34% 39% 39% 42% CENTRO 34% 34% 39% 34% 34% JEQUITINHONHA 48% 34% 39% 39% 39% OESTE 45% 34% 39% 39% 39% LESTE 44% 34% 39% 39% 39% SUDESTE 50% 34% 39% 39% 41% NORTE DE MINAS 35% 34% 39% 35% 35% NOROESTE 44% 34% 39% 39% 39% LESTE DO SUL 44% 34% 39% 39% 39% NORDESTE 45% 34% 39% 39% 39% TRIANGULO DO SUL 44% 34% 39% 39% 39% TRIANGULO DO NORTE 41% 34% 39% 39% 39% 19/05/2010
17 MACRO CLÍNICA PEDIÁTRICA Pediátrica PPI= 13% mínimo máximo 1º resultado resultado final SUL 9% 10% 12% 10% 10% CENTRO SUL 10% 10% 12% 10% 11% CENTRO 12% 10% 12% 12% 12% JEQUITINHONHA 12% 10% 12% 12% 12% OESTE 8% 10% 12% 10% 10% LESTE 9% 10% 12% 10% 10% SUDESTE 10% 10% 12% 10% 10% NORTE DE MINAS 10% 10% 12% 10% 10% NOROESTE 7% 10% 12% 10% 10% LESTE DO SUL 10% 10% 12% 10% 10% NORDESTE 13% 10% 12% 12% 12% TRIANGULO DO SUL 11% 10% 12% 11% 11% TRIANGULO DO NORTE 11% 10% 12% 11% 11% 19/05/2010
18 Nova Proposta de Programação por Clínica IBGE Descrição cirúrgica obstétrica Médica Pediátrica 3101 SUL 33% 18% 39% 10% 3102 CENTRO SUL 27% 20% 42% 11% 3103 CENTRO 33% 21% 34% 12% 3104 JEQUITINHONHA 28% 21% 39% 12% 3105 OESTE 33% 18% 39% 10% 3106 LESTE 29% 22% 39% 10% 3107 SUDESTE 33% 16% 41% 10% 3108 NORTE DE MINAS 27% 28% 35% 10% 3109 NOROESTE 29% 22% 39% 10% 3110 LESTE DO SUL 32% 19% 39% 10% 3111 NORDESTE 26% 23% 39% 12% 3112 TRIANGULO DO SUL 33% 17% 39% 11% 3113 TRIANGULO DO NORTE 33% 17% 39% 11%
19 A PPI não contempla de forma clara o incremento de média e alta complexidade das UTI s. 1. O financiamento de leitos de UTI no Estado só é realizado em 80% de taxa de ocupação, conforme financiamento do Ministério da Saúde e os incrementos financeiros que incidem nas diárias de UTI nunca foram considerados em metodologia de alocação de custo médio do SIH. Além de outros incrementos, o de maior peso nas diárias de UTI correspondem ao decorrente das habilitações de urgência incidentes em 463 (quatrocentos e sessenta e três) procedimentos, com variação de 20%, 35% ou 50 % dos serviços profissionais e hospitalares (incluindo diária de UTI). 17 Hospitais de Minas Gerais possuem habilitação de urgência, sendo que: 04 possuem habilitação tipo II em Urgência = 35% de incremento 13 possuem habilitação tipo III em Urgência = 50% de incremento EX: ANGIOPLASTIA INTRALUMINAL DE AORTA, VEIA CAVA / VASOS ILIACOS (C/ STENT) Hospital Tipo III em Urgência Valor de Diária UTI tipo II = R$ 478,72 Valor S.A.: 0,00% Valor da Diária c/ habilitação II= R$ 646,27 Valor S.P.: 50,00% Valor da Diária c/ habilitação III = R$ 718,08 Valor S.H.: 50,00%
20 HOSPITAIS COM HABILITAÇÃO DE URGÊNCIA TIPO II E III MUNICÍPIO Hospital MG (CNES) % Incremento Incidência do Incremento Belo Horizonte SANTA CASA DE BELO HORIZONTE 35% SP e SH Belo Horizonte HOSPITAL DA BALEIA 35% SP e SH Carangola Ponte Nova CASA DE CARIDADE DE CARANGOLA HOSPITAL ARNALDO GAVAZZA FILHO 35% SP e SH 35% SP e SH Belo Horizonte HOSPITAL MUNICIPAL ODILON BHERENS 50% SP e SH Belo Horizonte HOSPITAL JOAO XXIII 50% SP e SH Belo Horizonte HOSPITAL DAS CLINICAS DA UFMG 50% SP e SH Betim HOSPITAL P R PROFESSOR OSVALDO R FRANCO 50% SP e SH Divinópolis HOSPITAL SAO JOAO DE DEUS 50% SP e SH Governador Valadares HOSPITAL MUNICIPAL 50% SP e SH Ipatinga HOSPITAL MARCIO CUNHA 50% SP e SH Montes Claros SANTA CASA DE MONTES CLAROS 50% SP e SH Poços de Caldas SANTA CASA DE POCOS DE CALDAS 50% SP e SH Pouso Alegre HOSPITAL DAS CLIN SAMUEL LIBANIO POUSO ALEGRE 50% SP e SH Teofilo Otoni HOSPITAL SANTA ROSALIA 50% SP e SH Uberaba Uberlandia HOSPITAL ESCOLA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIANGULO MINEIRO HOSPITAL DE CLINICAS DE UBERLANDIA 50% SP e SH 50% SP e SH
21 Além dos incrementos de Urgência regulamentado pela Portaria n.º 321/2007, também existe 47 estabelecimentos hospitalares que permanecem recebendo incremento proveniente do antigo IVHE - Índice de Valorização Hospitalar e Emergência ; Município Nome Fantasia Hospital % de incremento Belo Horizonte HOSPITAL SOS 15 Belo Horizonte HOSPITAL SOFIA FELDMAN 15 Belo Horizonte HOSPITAL EVANGELICO 15 Belo Horizonte HOSPITAL INFANTIL DE URGENCIA SAO PAULO LTDA 15 Belo Horizonte HOSPITAL INFANTIL SAO DOMINGOS SAVIO LTDA 15 Belo Horizonte HOSPITAL SAO BENTO 15 Belo Horizonte HOSPITAL LOURDES 10 Belo Horizonte MATER CLINICA 15 Belo Horizonte HOSPITAL GALBA VELLOSO 15 Belo Horizonte HOSPITAL INFANTIL JOAO PAULO II 20 Belo Horizonte HOSPITAL ALBERTO CAVALCANTI 20 Belo Horizonte MATERNIDADE ODETE VALADARES 20 Belo Horizonte HOSPITAL MARIA AMELIA LINS - HMAL 15 Belo Horizonte HOSPITAL JULIA KUBITSCHEK 20 Belo Horizonte HOSPITAL SAO PAULO 10 Belo Horizonte HOSPITAL SANTA LUCIA 15 Belo Horizonte HOSPITAL INFANTIL PADRE ANCHIETA LTDA 15 Belo Horizonte HOSPITAL EDUARDO DE MENEZES 20 Belo Horizonte HOSPITAL DA CRIANCA 15 Belo Horizonte HOSPITAL GERAL OSCAR NIEMEYER CARDIOCENTRO 15 Belo Horizonte HOSPITAL MIGUEL COUTO LTDA 10 Belo Horizonte HOSPITAL PAULO DE TARSO GERIATRIA E REABILITACAO 10 Belo Horizonte HOSPITAL SANTANA LTDA 20 Belo Horizonte BIOCOR INSTITUTO 15
22 Continuação... Município Nome Fantasia Hospital % de incremento Betim MATERNIDADE P MUNICIPAL HAYDE ESPEJO CONROY 25 Caeté CAETE SANTA CASA DE CAETE 15 Carangola CASA DE CARIDADE DE CARANGOLA 15 Caratinga HOSPITAL NOSSA SENHORA AUXILIADORA 15 Contagem HOSPITAL SAO JOSE 15 Contagem HOSPITAL SANTA RITA 25 Contagem HOSPITAL MUNICIPAL DE CONTAGEM 10 Contagem HOSPITAL SANTA HELENA 15 Diamantina SANTA CASA DE CARIDADE 15 Divinópolis HOSPITAL SAO JOAO DE DEUS 20 Juiz de Fora HOSPITAL DR JOAO FELICIO 15 Juiz de Fora SANTA CASA DE MISERICORDIA DE JUIZ DE FORA 25 Juiz de Fora CASA DE SAUDE HTO 15 Mateus Leme MATEUS LEME HOSPITAL SANTA TEREZINHA 10 Montes Claros HOSPITAL AROLDO TOURINHO 15 Muriaé CASA DE CARIDADE MURIAE HOSPITAL SAO PAULO 10 Pará de Minas HOSPITAL NS DA CONCEICAO DE PARA DE MINAS 20 Passos SANTA CASA DE MISERICORDIA DE PASSOS 20 Santa Luzia HOSPITAL DE SAO JOAO DE DEUS 15 São João del Rei SANTA CASA DA MISERICORDIA DE SAO JOAO DEL REI 15 São João del Rei HOSPITAL NOSSA SENHORA DAS MERCES 20 Sarzedo SARZEDO - HOSPITAL FRANKLIN LANDI 10 Vespasiano VESPASIANO HOSPITAL E MATERNIDADE VESPASIANO LTDA 15
23 REPROGRAMAÇÃO DAS METAS FÍSICAS NA PPI Proposta de alocação das Metas Físicas por Clínica, Município Origem e Município Atendimento. ANEXO II Clínica Percentual Cirurgica 33% Macrorregião: 3101 SUL Obstetrica 18% Medica 39% Pediatrica 10% Microrregião: ALFENAS/MACHADO Município de Origem Município de Atendimento Média complexidade hospitalar/metas físicas Cirurgica Obstetrica Médica Pediatrica Alfenas Alfenas População 2008 IBGE-TCU: Belo Horizonte Pouso Alegre ESTADO MG Alterosa População 2008 IBGE-TCU: Total Alfenas Alterosa Belo Horizonte Guaxupé Itajubá Machado Passos Poços de Caldas Pouso Alegre ESTADO MG Total
24 ANEXO II O Anexo II apresenta as metas físicas produzidas por clínica de média complexidade, por município de origem, no período de janeiro a dezembro de 2009, ajustadas aos parâmetros adotados e às novas bandas. Se a meta física produzida por clínica para determinado município de origem excedeu às metas a serem programadas por clínica para este município, considerouse a meta programada. Se a meta física produzida por determinado município de origem ficou aquém das metas programadas por clínica, considerou-se a meta programada. Neste caso, as metas a serem programadas sem registro de produção e sem identificação do município de atendimento estão identificadas como Estado MG. Cabe ao município de origem pactuar a referência na reunião de CIB microrregional, conforme previsto por esta Deliberação.
25 ANEXO II No caso de mais de um município de atendimento, a meta física programada para o município de origem foi proporcionalizada de acordo com a produção ocorrida em cada um. Foi desconsiderada a referência a determinado município de atendimento quando a produção apurada não atingiu: a) 1%, para população menor ou igual a habitantes; b) 0,5%, para população acima de a ; e c) 0,1%, para população acima de , Da meta a ser programada para o município de origem.
26 ANEXO II Operacionalização da proposta Os Coordenadores de Regulação deverão solicitar pauta à CIB Microrregional para a reunião de junho de 2010, visando a apresentação dos quadros do Anexo II para avaliação e negociação dos novos pactos para a Média Complexidade Hospitalar pelos gestores municipais. Os quadros anexos apresentados na CIB Microrregional, por Gerência Regional de Saúde deverão ser validados em reunião de CIB Microrregional de julho e encaminhados à Gerência de Programação Assistencial GPA até o dia 30 de julho, impreterivelmente, através do endereço eletrônico gdppi@saude.mg.gov.br, devidamente formatado conforme modelo enviado pela GPA, para avaliação da Comissão SES/COSEMS PPI do mês de agosto e posterior aprovação da CIB- SUS/MG.
27 Portarias Valor 3174/2007 R$ , /2008 R$ , /2008 R$ , /2008 R$ , /2008 R$ ,56 Total R$ ,89 Teto MAC Abril/ ,86 Disponível para Reprogramação ,75 Proposta Incremento UTI R$ ,00 Disponivel R$ ,75 Previsão 6,5 R$ ,77 Deficit R$ ( ,02) previsão 5,14 a 6,5 +,2 (**) R$ ,58 R$ ,17 (*) 5,14 é a mediana cálculada pela percentual da produção de todos os Municípios de Origem. Os Municípios abaixo da mediana passam a ter programação em 5,14; (**) 5,14 é a mediana cálculada pela percentual da produção de todos os Municípios de Origem. Os Municípios abaixo da mediana passam a ter programação em 5,14; os Municípios com 5,15 até 6,3 ganham 0,2; os Municípios com 6,4 ou mais ficam com 6,5.
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