Qualis-Capes promove Revista Contabilidade & Finanças

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1 ano 9_edição 78_setembro_2012 uma publicação mensal da FEAUSP Qualis-Capes promove Revista Contabilidade & Finanças A Revista Contabilidade & Finanças (RC&F) da FEAUSP recebeu o conceito A2 no sistema de qualificação da Coordenação de Aperfeiçoamento Pessoal de Ensino Superior (CAPES), denominado Qualis-Capes. Essa avaliação é referente ao triênio e representa uma evolução importante para a publicação que ocupava a categoria B1 e foi promovida para a segunda melhor posição do ranking. Qualidade editorial, originalidade dos artigos publicados, regularidade e o volume de citações captado pelos indexadores são os aspectos embutidos no conceito A2. O reconhecimento é resultado de um processo construído ao longo dos anos por muitas mãos e cabeças do Departamento de Contabilidade e Atuária da FEA, um atestado da seriedade do periódico. Dessa forma, a RC&F ganha destaque no conjunto da produção brasileira do conhecimento científico e visibilidade no mundo da contabilidade. E se prepara, por meio de um plano de ação, para consolidar sua posição e ampliar o seu índice de impacto. Do Caderno de Estudos à versão eletrônica (CONTINUA NA PÁGINA 6) ANÁLISE & OPINIÃO FEA PERFIL FEA PROFESSORES E AINDA... O centenário do economista Milton Friedman Roberto Macedo recebe prêmio Economista do Ano O crescimento econômico do leste asiático FEA CCInt FEA X FEA FEA FUNCIONÁRIOS p.03 p.06 p.10 p.02 p.04 p.08 FEA MIX p.12

2 ANÁLISE & OPINIÃO Embora tenha ficado mundialmente conhecido como pai do monetarismo, suas contribuições foram muito além da teoria monetária. #02 Milton Friedman: o centenário de um grande economista Milton Friedman foi um exemplo do dito popular de que tamanho não é documento. Com pouco mais de 1,5 metro de altura, ele costumava dizer que gostava de ir ao Japão, porque lá se sentia um homem alto. Se o corpo era pequeno, a mente era imensa. Embora tenha ficado mundialmente conhecido como pai do monetarismo, suas contribuições foram muito além da teoria monetária. Não é possível, neste curto espaço, fazer jus à estatura de Friedman, mas apenas relembrar alguns de seus trabalhos. Em The Methodology of Positive Economics (1953) estabeleceu as bases metodológicas para o uso da teoria como ferramenta para interpretar a realidade econômica. Em teoria dos preços, destacam-se os magistrais The Marshallian Demand Curve (1950) e A Theory of the Consumption Function (1957). O primeiro argumenta, com base nos Principles de Marshall, que a curva de demanda marshalliana era compensada por variações da renda, um conceito que só bem mais tarde foi consagrado por Hicks-Slutsky. O segundo introduziu o conceito de renda permanente como argumento da função consumo, uma correção decisiva na função consumo keynesiana, associada à renda corrente, e abriu caminho para a teoria do ciclo de vida de Modigliani- Bromberg. Seu Price Theory, que circulou em Chicago sob forma mimeografada por muitos anos, antes de ser impresso, ao lado do livro homônimo de George Stigler, formou muitas gerações de estudantes nos fundamentos da microeconomia e justificava o conselho dado a eles: se você quiser aprender teoria dos preços, devore os livros de Friedman e Stigler. Em teoria monetária, algumas das principais contribuições de Friedman estão contidas em seu livro The Optimum Quantity of Money and Other Essays (1970), onde se destacam dois artigos. O primeiro é seu famoso Presidential Address à American Economic Association de 1965, The Role of Monetary Policy, no qual destrói a curva de Philips ao introduzir o conceito de taxa natural de desemprego e as expectativas de inflação como elementos fundamentais do modelo. O segundo é Money and the Business Cycle (1963), que expõe a teoria monetária que fundamentou sua monumental A Monetary History of the United States, do mesmo ano. Neste livro, não se pode deixar de mencionar o capítulo 29, The Great Depression, que tem inspirado várias gerações de acadêmicos desde então. Em relação ao professor Friedman, aqueles que tiveram o privilégio de serem seus alunos e fazem suas carreiras na universidade certamente se recordam de sua insistência na qualidade como único critério da vida acadêmica. Qualquer outro critério, por bem intencionado que seja, mais cedo ou mais tarde leva à esclerose e à decadência. Talvez a continuada proeminência do Departamento de Economia de Chicago por tantas décadas seja fruto da obediência a esse princípio. Celso Luiz Martone Professor do Departamento de Economia da FEAUSP, que foi aluno de Milton Friedman

3 Desde 2006, a cada início de semestre, um pequeno grupo de alunos da FEA se reúne para organizar eventos e atividades voltados para os estudantes estrangeiros recém-chegados. FEA CCInt Quando os intercambistas chegam se sentem perdidos e é natural. As atividades ajudam na integração. Os buddies da FEA Gabriel Samper (Adm), Samuel Valdivia (Econ), Gabriela Demarchi (Econ), Sávio Lopes (Adm), Juliana Verdelho (Adm) e Bruno Gianezzi Gomes (Adm), da esq. para dir. Incentivado e apoiado pela Comissão de Cooperação Internacional (CCInt) e formado por voluntários, o Clube Internacional se reinventa a cada semestre sem organização formal ou regulamento. A iniciativa parte de uma ideia muito simples. Para receber e integrar os intercambistas à Faculdade, à comunidade feana e à cultura brasileira, nada melhor do que promover alguns passeios, festas e viagens. Entrei no clube para fazer contato com pessoas de outros países. Quem me chamou foi a Stephanie (Stephanie Nakamura Ruas, que terminou a graduação em Economia no ano passado). Pretendo fazer intercâmbio e, assim, já vou me inteirando sobre como as coisas funcionam, comenta Sávio Lopes, aluno de Administração. Um tour pelo centro de São Paulo, uma tarde no Parque do Ibirapuera, um fim de semana na praia de Maresias, litoral norte paulista, e algumas baladas fazem parte do Buddy Program. Quando os intercambistas chegam se sentem perdidos e é natural. Essas atividades ajudam na integração. Ficamos à disposição para esclarecer dúvidas. É uma oportunidade de fazer novos amigos, para eles e para nós, fazer parte da turma. A viagem para Maresias aconteceu no primeiro fim de semana de setembro e tivemos que providenciar um segundo ônibus. Todo mundo já sabia que seria animado, conta Bruno Gianezzi Gomes, aluno do curso de Administração. Do grupo atual, Emanuel Victor é o integrante mais antigo. Ele já está passando o bastão porque o tempo de lazer, no último ano do curso de Economia, é escasso. O Clube Internacional está aberto para quem gosta de gente e de fazer novos amigos que falem outras línguas. Participe! Para saber mais, acesse

4 FEA PERFIL Hoje, colaboro com o governo estadual, sigo ativo profissionalmente e não falta demanda. Acho que aposentadoria efetiva faz mal à saúde, e gosto demais do que faço. #04 Professor Roberto Macedo: Economista do Ano 2012 O professor Roberto Macedo, da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEAUSP), ex-secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, recebeu no dia 13 de agosto, em São Paulo (SP), o prêmio Economista do Ano, concedido pela Ordem dos Economistas do Brasil (OEB) a profissionais da área que se destacam por sua contribuição ao desenvolvimento do país e por estimular a reflexão crítica sobre a complexidade da sociedade na sua dimensão econômica. Macedo foi indicado por economistas de todo o Brasil para fazer parte de uma lista com quatro nomes e eleito pelos associados da OEB. Além de professor, Macedo foi chefe do Departamento de Economia e diretor da FEAUSP. Realizado pela OEB em parceria com o Conselho Regional de Economia de São Paulo, o prêmio Economista do Ano é um tradicional reconhecimento aos profissionais da área econômica, diz o presidente da OEB e do Corecon- SP, professor Manuel Enriquez Garcia, da FEAUSP. O currículo do professor Macedo é extenso e de peso. É mestre e doutor em Economia pela Universidade de Harvard (EUA), na qual foi assistente de professor titular. Lecionou na Universidade Mackenzie, foi professor visitante nas universidades de Kobe (Japão), Internacional da Flórida (EUA) e fez pós-doutorado na universidade de Cambridge, Inglaterra. É assessor da Faculdade de Economia da FAAP, na qual é editor da Revista de Economia & Relações Internacionais. Sua trajetória profissional inclui cargos nos governos federal e estadual, e em entidades. Nessa entrevista ao Gente da FEA, ele fala sobre a sua vida de estudante e de economista. Gente da FEA: O sr. é de São Paulo? Roberto Macedo: Não, sou de Minas, mas não gosto de contar, pois há quem fique com inveja. Por que escolheu estudar Economia? Nasci em cima de um banco. Meu pai era gerente de uma pequena agência no interior de Minas, a residência da família ficava no segundo andar do prédio. Ainda criança, comecei a frequentar o banco, e logo que me alfabetizei ajudava numa coisa ou outra, ganhando uns trocados. Aos 15, já em Belo Horizonte, passei a ser funcionário de um banco com registro em carteira. E fiz cursos profissionalizantes a partir do 5º ano do ciclo que hoje se chama Fundamental. Desse ano ao 8º, o curso era chamado de Auxiliar de Escritório. No ensino médio, fiz o curso de Técnico de Contabilidade. Creio que isso me encaminhou naturalmente para o curso de Economia, mas passei também por orientação profissional que apontou esse entre outros cursos, e acabei optando por ele. O objetivo era ser professor? Não, nunca havia pensado nisso seriamente. Mas, quando terminei o curso de Economia, fui convidado para ser Auxiliar de Ensino da FEA. Nessa época eu já trabalhava no Banco do Brasil, de onde cheguei ao Banco Central. Para ver se gostava de ser professor, para experimentar, eu pedi licença desse emprego, e acabei ficando definitivamente na FEA. Além disso, do 3º ano do curso em diante, fui estagiário do professor Afonso Celso Pastore, que era um ativo e brilhante pesquisador, e me interessei pela carreira de docência e pesquisa, mas não contava com um convite. Como foi o seu tempo de USP? O que mais marcou a sua época de estudante? Foi ótimo. Era aluno do noturno, e a FEA era na rua Dr.

5 Há dados mostrando que só 10% dos economistas trabalham mesmo como economistas ou no magistério da área. É um nicho pequeno e para chegar ao topo é preciso estudar muito. Vila Nova, perto de onde eu morava e de onde trabalhava. Como meu expediente no banco era de seis horas, eu tinha as manhãs livres, e isso me permitiu um grande envolvimento com a FEA. Além de estagiário, fui diretor do CAVC em três gestões, me envolvi um pouco na política estudantil, onde passei pela Ação Popular, e depois pelo chamado Grupo Independente, que diziam ser ligado ao Partidão. Participei ativamente da luta para evitar a instalação de um diretório acadêmico (DA) na FEA, conforme legislação aprovada pelo governo militar de então. Participávamos das eleições do DA, mas não colocávamos a coisa para funcionar, e o CAVC era mantido. O então diretor da FEA, prof. Dirceu Lino de Matos, não colocava obstáculos. Também ia às passeatas, comuns nessa época de agitação política. Na rua, quase fui preso duas vezes, mas felizmente isso não ocorreu. Economia seria a sua escolha hoje? Sem qualquer dúvida. Aliás, continuo trabalhando com ela e muito feliz com o que faço. Quais foram as alegrias que a profissão lhe proporcionou? Muitíssimas. A carreira na FEA me abriu muitas oportunidades, veio a pós-graduação que também era preparatório para estudar no exterior, e acabei sendo o primeiro estudante de SP a ser aceito para o Mestrado e Doutorado em Harvard, com bolsa integral do governo dos EUA. Voltando, segui a carreira, passei por três concursos dela, cheguei a chefe do Departamento de Economia e diretor da Faculdade. E, ainda, diretor de Pesquisas da FIPE. Na minha gestão, foi criada a FEA de Ribeirão Preto, e iniciados três prédios, o FEA-2 que é uma extensão do Departamento de Economia, o FEA-3, que acomoda o Departamento de Contabilidade e o FEA-5, onde está o auditório. E houve as teses, os trabalhos e livros publicados, o período em trabalhei como secretário de Política Econômica, do Ministério da Fazenda, no governo federal, que eu queria conhecer por dentro. E muitas viagens internacionais, pois era atuante no circuito acadêmico. Hoje, colaboro com o governo estadual, sigo ativo profissionalmente e não falta demanda. Acho que aposentadoria efetiva faz mal à saúde, e gosto demais do que faço. E as decepções? Só não gostei da mudança da FEA para a Cidade Universitária. Sou por um modelo de universidade integrado à cidade, como vi em Harvard e na Universidade de Cambridge, onde passei um ano fazendo pós-doutorado. Preferia que ela tivesse ficado na rua Maria Antonia, num ambiente mais próximo do que vi lá fora do que essa coisa aqui no Butantã, uma Brasília universitária, com as faculdades isoladas umas das outras e desintegrada da cidade e de sua comunidade. O que o senhor recomenda para o jovem que resolver estudar Economia? Por estranho que pareça, recomendo muito cuidado. Há dados mostrando que só 10% dos economistas trabalham mesmo como economistas ou no magistério da área. É um nicho pequeno e para chegar ao topo é preciso estudar muito, fazer mestrado, doutorado etc, e as oportunidades não são tantas como as de minha época. Eu virei professor porque no final dos anos 1960 a FEA triplicou o número de vagas e precisou de muitos mestres. Depois disso, acho que só aumentou algo entre 10% e 20%. O que significou receber o prêmio Economista do Ano da OEB? Não fiz nada de extraordinário em 2012, e acho que foi o reconhecimento pelo conjunto da obra. E mais: desta vez, a Ordem dos Economistas do Brasil adotou outro processo eleitoral, com cada candidato apresentando um mini- CV. Quando recebi o prêmio, tive que fazer um discurso, que concluí elogiando esse processo, pois ele permitiu que tivessem chances pessoas como eu, pois algumas vezes foram eleitos economistas sustentados pelo prestígio às vezes efêmero de transitórias ocupações governamentais.

6 FEA X FEA Qualidade editorial, originalidade dos artigos publicados, regularidade e o volume de citações captado pelos indexadores são os aspectos embutidos no conceito A2. Qualis-Capes promove Revista Contabilidade & Finanças Reunião do Conselho Editorial da RC&F em junho: Edgard Cornacchione, Luís Eduardo Afonso, Sérgio de Iudícibus, Gilberto Martins, Rubens Famá, Lázaro Plácido Lisboa, Eliseu Martins, Diogo Toledo do Nascimento e Fábio Frezatti (da esq.para dir.) A edição 58, janeiro-abril 2012, da Revista Contabilidade & Finanças (RC&F), inaugurou uma nova etapa da trajetória da mais antiga publicação brasileira da área de Contabilidade, criada em Foi a segunda edição em versão on-line e a primeira a publicar todos os artigos em português e em inglês, de forma concomitante, conforme o novo modelo aprovado pelo Conselho Editorial, em dezembro do ano passado. As mudanças espelham a evolução da publicação que foi reconhecida pelo sistema Qualis-Capes, no triênio , com o conceito A2. Agora, com um novo modelo de gestão corporativa, a RC&F está pronta para ampliar o seu papel e trilhar o caminho para se tornar um dos importantes canais do processo de internacionalização da contabilidade brasileira e do Departamento de Contabilidade e Atuária da FEAUSP. A revista está no caminho real da internacionalização. Precisamos superar uma das grandes dificuldades da área que é a leitura consistente em inglês. A meta é incentivar que pesquisadores estrangeiros e brasileiros conheçam a revista e queiram ver seus artigos publicados nela. Além disso, dos 18 membros do Conselho Editorial, seis são do exterior, diz Fábio Frezatti, editor-chefe da RC&F e professor do Departamento de Contabilidade e Atuária. Para o chefe do Departamento de Contabilidade e presidente do Conselho Editorial, professor Edgard Cornacchione, a transformação vai oxigenar o periódico. Até pouco tempo atrás, a área de Contabilidade era isolada no Brasil e na própria USP. A revista refletia a hegemonia acadêmica do único programa de doutorado que havia no país. Faltava ousadia. Precisamos fazer com que a nossa voz seja ouvida e ouvir o que os outros estão falando. O mundo precisa conhecer a pesquisa que fazemos. A América Latina representa um bloco importante e é pouco ouvido, afirma. Gestão O site da RC&F, na plataforma SciElo, já está no ar, com mais informações e acesso livre aos artigos. O objetivo da iniciativa é garantir a visibilidade da publicação. O modelo de governança inclui conselho editorial com representantes nacionais e internacionais, editores associados para as cinco linhas de pesquisa e corpo editorial científico. O presidente do conselho editorial exerce também a função de ombudsman. A primeira avaliação do artigo é do editor-chefe, que pode

7 Precisamos fazer com que a nossa voz seja ouvida e ouvir o que os outros estão falando. O mundo precisa conhecer a pesquisa que fazemos. rejeitar, propor alterações ou enviar para um dos editores associados, especialista no tema, que vai recomendar ou não a publicação. Se for recomendado, o artigo segue para um dos avaliadores. O autor pode receber sugestões de ajuste até chegar ao texto final, um processo que leva em média 130 dias. Estamos construindo uma rede de autores, avaliadores e leitores. Em 2012, a RC&F vai conferir prêmios para os melhores trabalhos: autor, avaliador, tradução e revisão. Será um incentivo, terá impacto na carreira e motivará citações. Publicar é importante, ser citado mais ainda, pondera o professor Frezatti. Todos os artigos devem ter o identificador ISSN (Número Internacional Normalizado para Publicações Seriadas do inglês, International Standard Serial Number), que individualiza a publicação, permitindo que seja aceita internacionalmente e considerada fonte bibliográfica de referência (base de indexação). Além disso, o padrão internacional de qualidade editorial abrange os seguintes requisitos: originalidade dos artigos publicados, corpo editorial reconhecido perante a comunidade acadêmica e processo de avaliação peer-review. Evolução A RC&F é uma continuação do Caderno de Estudos, publicação criada em 1989, com suporte da Fipecafi, para atender a necessidade de divulgar trabalhos acadêmicos desenvolvidos por pesquisadores do Departamento de Contabilidade da FEA. A professora Jacira Tudora Carastan foi a primeira editora. Qualis No Brasil, a avaliação de desempenho dos periódicos científicos é regida pelo sistema de qualificação, criado pela Coordenação de Aperfeiçoamento Pessoal de Ensino Superior (CAPES), denominado Qualis-Capes, que estabeleceu em 2008 uma escala ordinal de conceitos - C, B5, B4, B3, B2, B1, A2 e A1 (em ordem crescente) para informar o desempenho das revistas. Os critérios de avaliação são estabelecidos por áreas de conhecimento, respeitan- À frente da nova RC&F: professor Fábio Frezatti, Janaína Nogueira, Claudia Aparecida Garcia e professor Edgard Cornacchione (da esq. para dir.) Em 2000, o professor Lázaro Plácido Lisboa assumiu a publicação, que já trazia trabalhos de pesquisadores de outras universidades brasileiras. Em 2009, o professor Gilberto Martins assumiu a edição da revista e mudou o seu projeto gráfico. Para se ter uma ideia da evolução do cenário de publicações, em 2005 o sistema Qualis avaliou cinco publicações brasileiras na área de Contabilidade. Em 2011, foram 20 periódicos; em 2012, o número saltou para 35. O conceito A2 no sistema Qualis reflete o trabalho feito no passado e aponta para as responsabilidades do futuro. Ao longo do tempo, a revista foi adquirindo requisitos de qualidade que permitiram a sua inclusão em diferentes sistemas de indexação. Entre eles, a biblioteca eletrônica de periódicos brasileiros SciElo (Scientific Eletronic Library Online). A RC&F conta também com as fontes de indexação EBSCO Publishing, Gale (Cengage Learning), Sumários de Revistas Brasileiras e do-se as particularidades e características Redalyc (Red de cada uma. Desta forma, por de Revistas exemplo, a Medicina, que é vinculada à área da Saúde, possui critérios de avaliação diferentes que os critérios da Contábil, que é vinculada à área de Administração, Contabilidade e Científicas de América Latina, el Caribe, España y Portugal) Turismo.

8 FEA PROFESSORES A língua e a cultura são barreiras que dificultam o entendimento sobre desenvolvimento do Japão, China e Coreia. A proposta do grupo é ampliar a discussão para reduzir gaps. #08 ProÁsia: o crescimento econômico do leste asiático Os caminhos trilhados pelos países do leste asiático mudaram a geografia da produção. Da cópia à inovação, o crescimento econômico da China foi vertiginoso e surpreendeu o mundo. Correndo por fora, vem a Coreia. Buscar compreensão sobre os processos de rápido crescimento econômico é o que move os pesquisadores do Programa de Estudos Asiáticos (ProÁsia), grupo Pesquisas As linhas de pesquisa do ProÁsia são: arbitragem internacional, desenvolvimento sustentável, economia chinesa contemporânea, internacionalização de empresas brasileiras e asiáticas e investimento direto estrangeiro e comércio internacional. de pesquisa da FEAUSP, liderado pelo professor Gilmar Masiero, professor de Gestão de Negócios Internacionais e Estratégia do Departamento de Administração. Reconhecido pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ), o programa iniciou em 2010 o desenvolvimento de pesquisas e atividades relacionadas ao crescimento econômico, expansão empresarial e aprofundamento da cooperação entre o Brasil e os países asiáticos, por meio de programas e projetos multidisciplinares. A língua e a cultura são barreiras que dificultam o entendimento sobre o desenvolvimento do Japão, China e Coreia. A proposta do grupo é mobilizar massa crítica, divulgar estudos e ampliar a discussão justamente para reduzir os gaps. Precisamos utilizar o instrumental teórico e antropológico para interpretar o que vem acontecendo nesses países. A pressão para incorporar a Índia no programa é muito grande e será um outro desafio. O desenvolvimento da Índia é ainda mais complexo, com sua estrutura de castas que não existe nos demais. O Brasil não tem tradição de estudos por áreas geográficas. Mas vamos insistir na análise desse espaço geográfico e procurar pontos em comum no desenvolvimento econômico dos países do leste asiático. Acredito que a USP tem condições de liderar esse esforço, afirma professor Gilmar Masiero. Pesquisador com diversos livros e artigos científicos publicados, o professor Masiero foi professor visitante da Universidade de Harvard, da Universidade de San Diego, do Instituto Coreano de Política e Economia Internacional e do Instituto de Economias em Desenvolvimento no Japão. Sua trajetória acadêmica garantiu ao ProÁsia uma rede de parcerias em escolas líderes no Brasil, Estados Unidos, China, Japão, Coreia do Sul, Índia, México, Argentina, Espanha e Reino Unido. O ProÁsia é o principal fórum no Brasil destinado a pesquisadores e outros profissionais formuladores de políticas nas esferas pública e privada direcionado aos desafios existentes na construção de iniciativas entre Brasil e Ásia. Não é um problema de língua, mas de estudar com profundidade, afirma. Seminários A realização de seminários internacionais com a participação de pesquisadores, especialistas e autoridades asiáticas tem contribuído para despertar o interesse sobre o desenvolvimento dos países do leste asiático. Esse ano, em maio, Shaowei He,

9 Vamos procurar pontos em comum no desenvolvimento econômico dos países do leste asiático. Acredito que a USP tem condições de liderar esse esforço. #09 Professor Gilmar Masiero, coordenador do ProÁsia China: Shaowei He (Northampton Business School) Coreia: Hee Moon Jo (USP e Hankuk University) Won Ho Kim (University of Texas at Austin), relações Brasil-Coreia pesquisador da Northampton Business School, apresentou a palestra Chinese Innovation Giants and Implications for the Global Economy, destacando a posição da China no ranking mundial de patentes, os centros de pesquisa e os investimentos em pesquisa e desenvolvimento. Nas últimas três décadas, a China registrou um crescimento anual da ordem de 10% ao ano. A baixa qualidade dos produtos a R$1,99 está na parcela menos significativa da produção chinesa. O que existe de engenharia reversa também está ficando para trás. O avanço da tecnologia própria é surpreendente e ainda desconhecido do grande público, diz professor Masiero. Em agosto, foi a vez da Coreia, com o seminário Korean Industrial Policies,Trade and FDI Learning from Successful Experiences. Seung Won Jung, diretor do Banco de Desenvolvimento da Coreia do Sul no Brasil e professor da Younsei University, falou sobre a evolução das políticas industriais. O potencial de crescimento das relações comerciais entre a América Latina-Brasil e a Coreia foi analisado por Won Ho Kim, doutor e dean da Universidade do Texas-Austin e professor da Hankuk University para Estudantes Estrangeiros. Graduado em Direito pela USP e professor da mesma universidade, Hee Moon Jo destacou, em bom português, os entraves que impedem a expansão dos investimentos coreanos no Brasil. Nos anos 1940, a Coreia era um país pobre. Em 60 anos se tornou o nono exportador mundial. O que aconteceu? Esse resultado tem a ver com a cultura do país? Na verdade, a cultura é só um dado que precisamos conhecer. O que os países asiáticos fazem no contexto cultural é que precisamos entender. Política é mais importante do que a cultura, afirma professor Masiero.

10 FEA FUNCIONÁRIOS A área de Audiovisual se encarrega, em conjunto com a STI, da transmissão direta pelo sistema IPTV e da edição da gravação que passa a fazer parte da midiateca do LAE. A turma do audiovisual É praticamente uma turma. Os quatro funcionários da área de Audiovisual ou Serviço de Logística têm que se desdobrar para atender todas as solicitações de professores, alunos, entidades estudantis e organizadores dos mais diversos eventos que acontecem na FEA e, às vezes, em outras unidades da USP. A planilha mensal preparada pela área de Serviços Gerais mostra o volume de trabalho. Valter de Oliveira Lima, com a planilha de eventos e A Semana na FEA sempre à mão Poucos dias têm apenas uma solicitação de gravação de aula, palestra ou seminário. E a qualquer momento, a porta da sala, que fica no térreo do FEA-1, pode se abrir e alguém perguntar: Será que dá para... Precavido, Valter de Oliveira Lima, chefe do Serviço que é ligado à Assistência Administrativa (ATAD), fica de olho no informativo A Semana na FEA. Se não está na planilha, faço contato com o responsável pelo evento para não ter que correr na última hora. Às vezes, encontramos bilhetes quando abrimos a porta da sala de manhã com pedidos de última hora, diz ele. A área é responsável pela instalação e operação de projetores, câmeras, vídeos e cabines de tradução simultânea. Além da captação da imagem e do som, a área de Audiovisual se encarrega, em conjunto com a STI (Seção Técnica de Informática), da transmissão direta pelo sistema IPTV e da edição da gravação que fica à disposição para outras transmissões e passa a fazer parte da midiateca do LAE (Laboratório de Aprendizagem e Ensino). A equipe é formada pelos operadores Noel Ribeiro, Eduardo Custódio (que cobre o período tarde/noite) e Reinaldo Ferreira de Lima que está em treinamento para assumir, em breve, a área de Audiovisual no Instituto de Relações Internacionais (IRI). Recursos Os recursos de audiovisual são cada vez mais requisitados pelos professores. Todas as salas de aula contam com equipamentos de multimídia e os pedidos de socorro quando o pen drive não entra ou o som não sai, são comuns. Hoje o uso do pen drive é corriqueiro. Tanto que o número desses dispositivos esquecidos nos computadores das salas é muito grande. São recolhidos pela equipe e entregues no Achados & Perdidos, lembra Valter. Transparências, retroprojetores, slides e fitas VHS fazem parte da história. As câmeras 3ccd Panasonic e as móveis PTZ com controle remoto não são de ponta, mas garantem a qualidade das gravações. O que faz a diferença, porém, são os inúmeros cursos técnicos no Senac, de som, iluminação, cinema e edição e a experiência acumulada da equipe.

11 O que faz a diferença são os inúmeros cursos técnicos no Senac, de som, iluminação, cinema e edição e a experiência acumulada da equipe. Graças à experiência, microfones e caixas de som estão montados em racks e podem circular pela FEA. Na falta de uma ilha de edição um equipamento necessário mas muito caro Valter adaptou um aparelho de corte daqueles usados em sistemas de vigilância que mostram na tela a movimentação de vários locais ao mesmo tempo. Vi na portaria de um condomínio e fui procurar na rua Santa Ifigênia. Configurei para receber as imagens das câmeras e liguei no computador que faz a projeção na tela. Funcionam há três anos no auditório do FEA-5 e na sala da Congregação. Quem vê não acredita, brinca Valter. Tudo isso para garantir a gravação da imagem de forma correta e os enquadramentos e movimentações necessários. Seria mais fácil deixar a câmera fixa, mostrando o palco lá longe. Mas, isso não é o certo. A transmissão tem que ficar interessante, diz ele. O mesmo cuidado vale para testar os vídeos utilizados pelo palestrante com antecedência, o funcionamento das caixas de som, o posicionamento dos microfones de mesa e de lapela e administrar gente que fala ora muito alto, ora baixo e as perguntas do auditório. Depois de tantos anos, Valter já conhece os professores dançarinos que andam de uma ponta a outra do palco, os que dão show, os que comem o microfone ou usam o microfone para apontar alguma coisa na tela e falam para a platéia que, claro, não ouve nada. Já sabe que o professor Jacques Marcovitch só fala em púlpito e, de todo o corpo docente da FEA, apenas um professor rejeita qualquer recurso audiovisual. Para o professor Chiappin (José Raymundo Novaes Chiappin, do Departamento de Economia), é só lousa, giz e a fala, diz Valter. A experiência conta também na hora de cortar na edição um comentário inadequado ou de não deixar vazar uma crítica ou piada no retorno da gravação pelos microfones auxiliares. Valter diz que já ouviu muita coisa que daria problema. Por outro lado, fica sempre impressionado com as palestras e aulas do professor Eliseu Martins, do Departamento de Contabilidade e Atuária, em salas lotadas. E lembra de outras palestras muito interessantes como as dos empresários Abílio Diniz e Eike Batista. O fato é que não basta instalar os equipamentos. Tem que dar assistência enquanto dura o evento. As gravações de aulas são mais simples e essa é uma demanda que vem crescendo muito. Os professores querem gravar as aulas para utilização posterior. Às vezes, recebem um palestrante que só está disponível para um período. A gravação é depois apresentada para a turma da noite, ou vice-versa, explica Valter, que trabalha na USP desde 1978 e não quer nem ouvir falar da aposentadoria que se aproxima. Antes da FEA, foram 19 anos na Escola de Comunicação e Artes (ECA). Nesse período acumulou atividades na TV Bandeirantes como cabo e camera man, em coberturas esportivas e em gravações de filmes publicitários. Adquiriu experiência técnica que ele está sempre pronto a compartilhar e por em ação para registrar a história da FEA. Eduardo Custódio Noel Ribeiro

12 FEA MIX A sociedade da formação em rede oferece dispositivos com potencial de ampliar a participação social. Gestão ComTycho Day 2012 No dia 15 de agosto, a Comunidade Tycho reuniu profissionais da área de Tecnologia da Informação, colaboradores do Sistema Tycho e responsáveis pelos relatórios de apoio a gestão institucional para aprofundar conhecimento sobre o tema Inteligência Corporativa. O ComTycho 2012 aconteceu na FEA e o debate foi enriquecido com a colaboração de Pedro Luiz Domingues, da empresa Think Soluções em TI, e Fábio Michellete de Salles Prado, do SERPRO. Livro Muito Além da Economia Verde Depois do lançamento em junho, durante a Rio +20, o livro Muito Além da Economia Verde, do professor do Departamento de Economia da FEA, Ricardo Abramovay, foi tema de um debate aberto ao público, no dia 20 de agosto, na Livraria Cultura, em São Paulo (SP). Os economistas Eduardo Gianetti da Fonseca e Ladislau Dowbor participaram do encontro coordenado por Matthew Shirts, redator-chefe da Revista National Geographic Brasil. Muito Além da Economia Verde é o primeiro livro com o selo Planeta Sustentável, lançado em parceria com a Fundação Avina. Otimista e esperançoso, Abramovay acredita que existe a possibilidade de se ter uma vida melhor consumindo menos recursos. Cada vez mais a gestão privada tem se tornado tema de discussão pública. Existe um maior diálogo com o setor empresarial e houve um enriquecimento recíproco entre este último e os movimentos sociais. Além disso, a sociedade da formação em rede oferece dispositivos com potencial de ampliar a participação social, afirma Abramovay. Voluntariado Visita monitorada Cerca de 240 estudantes participaram da visita monitorada à FEA (foto à dir.), realizada no dia 24 de agosto pela Comissão de Cultura e Extensão da FEA. A atividade faz parte do programa A Universidade e as Profissões, da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão da USP. Os estudantes foram recebidos no auditório do FEA-5 pelo vice-diretor da FEA, professor Nicolau Reinhard, percorreram as instalações da Faculdade e puderam saber mais dos cursos nas apresentações individuais. Todos os participantes receberam folhetos e material informativo do programa. Gente da FEA Uma publicação mensal da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo Assistência de Comunicação e Desenvolvimento Setembro 2012_tiragem exemplares Av. Prof. Luciano Gualberto, 908 Cidade Universitária - CEP Diretor da FEA Reinaldo Guerreiro Coordenação Geral Lu Medeiros Assistência de Comunicação e Desenvolvimento da FEA-USP Edição: Printec Comunicação Ltda. Vanessa Giacometti de Godoy MTB Antonio Carlos de Godoy MTB Reportagem: Dinaura Landini Projeto Gráfico: Elos Comunicação e Edemilson Morais Layout e Editoração Eletrônica: Carol Issa Fotos: Milena Neves, Roberta de Paula e Vanessa Munhoz

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