ANÁLISE MORFOMÉTRICA DOS LINFOMAS DIFUSOS DE GRANDES CÉLULAS-B REVISTOS PELA CLASSIFICAÇÃO REAL RESUMO SUMMARY

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE MORFOMÉTRICA DOS LINFOMAS DIFUSOS DE GRANDES CÉLULAS-B REVISTOS PELA CLASSIFICAÇÃO REAL RESUMO SUMMARY"

Transcrição

1 ANÁLISE MORFOMÉTRICA DOS LINFOMAS DIFUSOS DE GRANDES CÉLULAS-B REVISTOS PELA CLASSIFICAÇÃO REAL 143 RESUMO HAROLDO GARCIA DE FIGUEIREDO (*) SERGIO ZUCOLOTO (**) LUCIANO RESENDE FERREIRA (***) Seis parâmetros morfométricos (área nuclear, área nucleolar, excentricidade nucleolar relativa, número de nucléolos por núcleo, índice de contorno nuclear e porcentagem de imunoblastos) foram analisados em 25 casos de LDGC-B, após reinclusão do material em metacrilato para cortes de alta resolução. Cinco subgrupos distintos foram identificados morfometricamente. A identificação de subgrupos através da morfometria interativa pode permitir maior reprodutibilidade diagnóstica destes tumores. Todos os parâmetros morfométricos analisados mostraram-se úteis nas etapas discriminatórias do presente estudo. DESCRITORES: Linfomas não-hodgkin, morfometria, hematopatologia SUMMARY MORPHOMETRIC ANALYSIS OF DIFFUSE LARGE B-CELL LYMPHOMA REVISED BY REAL CLASSIFICATION Diffuse large B-cell lymphoma ( B-DLCL ) are a heterogeneous group of tumours. The identification of subgroups using morphometric parameters may allow a better reproductibility in the diagnosis of these tumours. The purpose of this study is to identify subgroups of diffuse large B-cell lymphoma ( B-DLCL ), classified by REAL classification ( Revised European-American Classification of Lymphoid Neoplasms ), using morphometric criteria. Six morphometric parameters (nuclear area, nucleolar area, relative nuclear eccentricity, number of nucleoli per nuclear cross section, nuclear contour index and percentage of morphometrically defined immunoblasts ) were studied in 25 cases of B-DLCL using a resin reembedding technique ( glycolmethacrylate ). Five distinct subgroups were morphometrically recognized and all the morphometric parameters seem to be useful in the present study. KEY WORDS: Non-Hodgkin s lymphoma, morphometry, hematopathology 1.INTRODUÇÃO O agrupamento dos linfomas centroblásticos e B-imunoblásticos em uma única categoria na classificação REAL (Harris et al.,1994) com o nome de linfomas difusos de grandes células-b (LDGC-B), veio instigar novas pesquisas buscando identificar subgrupos através de métodos mais reprodutíveis. Diversos trabalhos científicos anteriores têm mostrado que subgrupos destes tumores têm comportamento biológico diferentes (Strauchen et al., 1978; Brittinger et al.,1984) e tal agrupamento ocorreu justamente pela dificuldade de se obter um consenso diagnóstico entre diversos patologistas experientes, quando as lâminas destes tumores foram reavaliadas subjetivamente (apenas através da interpretação ótica individual) num importante encontro internacional de hematopatologistas (Harris et al., 1994). O uso da morfometria interativa e de cortes de alta resolução (inclusão em metacrilato,por exemplo) (Abreu et al., 1993; Velde et al.,1997)vieram apresentar uma alternativa consistente na avaliação de parâmetros discriminatórios nestes tumores. Os estudos morfométricos anteriores esbarraram em duas dificuldades básicas: a primeira decorrente do grande número de classificações até então existentes ( Lennert et al.,1988 e 1992; INC, 1982), tornando os trabalhos pouco comparáveis entre si e a segunda decorrente da subclassificação já existente, forçando os trabalhos morfométricos a justificar diagnósticos préestabelecidos (Ball et al.,1985; Valk et al.,1982, 1983, 1984). O agrupamento destes tumores na classificação REAL veio dar mais autonomia e independência na análise morfométrica destas neoplasias, valorizando os parâmetros morfométricos mais discriminantes. * Médico Professor de Patologia (UNIFENAS). C.P. 23, CEP , Alfenas-MG ** Médico Professor de Patologia (USP-Ribeirão Preto) *** Professor de Patologia Oral (UNIFENAS)C.P. 23, CEP , Alfenas-MG

2 144 H. G.de FIGUEIREDO et. al. 2. MATERIAL E MÉTODOS Os LNH difusos de grandes células imunofenótipo B foram recuperados do arquivo do Serviço de Patologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (Universidade de São Paulo) nos anos de 1994 a Seguindo os critérios adotados na classificação REAL (Harris et al., 1994), os casos foram revistos imunohistoquimicamente para células-b (CD20), células-t (CD45RO) e para células CD30+, sendo posteriormente analisados morfometricamente. Para tal, os blocos originais foram coletados, reemblocados pela infiltração com monômero de glicolmetacrilato e embebidos em Technovit 7200 (Kulzer GmbH, Germany) para a obtenção de microscopia de alta resolução. Estes cortes foram feitos à espessura de 2,5 µm, cortados em um micrótomo Sorvall JB4-A e corados pelos método de Giemsa (Velde et al., 1997; Abreu et al., 1993). As células neoplásicas foram escolhidas aleatoriamente em 10 campos de grande aumento sequenciais, tomando-se o cuidado de excluir a medida de células inflamatórias não-neoplásicas infiltrantes do tumor e de células endoteliais. Cerca de 100 células neoplásicas / caso foram avaliadas, sendo previamente estudada a média geral acumulada em uma biópsia, mostrando que este número de células era estatisticamente significativo para os parâmetros analisados (p< 0.05). Foram calculados morfometricamente a área nuclear (A), o índice de contorno nuclear (ICN), o número de nucléolos por núcleo (N/N), a área nucleolar (a), a excentricidade nucleolar relativa (ENR) e a porcentagem de imunoblastos (%IB). Para o presente trabalho definiu-se como nucléolo todo agrupamento cromatínico 0.7µm 2 e como imunoblasto toda célula tumoral com área nuclear 28µm 2, 1 nucléolo e excentricidade nuclear 0.5. O número relativo de imunoblastos foi expresso em relação às outras células neoplásicas. Em todos os parâmetros foram calculados a média, o desvio-padrão, o erro-padrão médio e o coeficiente de variação. A excentricidade nucleolar relativa (ENR) foi obtida por meio de coordenadas cartesianas do centro de gravidade nuclear e nucleolar. Obteve-se assim a excentricidade nucleolar absoluta, que nada mais é do que a distância em µm entre o centro do núcleo e o centro do nucléolo examinado. A partir da área nuclear obtida e preconizando a célula estudada como um círculo, chegamos a um valor do raio médio celular (r), através da fórmula área= πr 2. Dividindo o valor da excentricidade nucleolar absoluta pelo raio médio, chegou-se à excentricidade nucleolar relativa(enr), que é um índice independente do tamanho celular e cujo valor oscila entre 0 e 1, conforme o nucléolo esteja mais próximo do centro nuclear (próximo de 0) ou esteja próximo da membrana nuclear (próximo de 1). Neste trabalho, as células com área nuclear 28µm 2 e apenas um nucléolo foram classificadas como imunoblastos, desde que tivessem um nucléolo predominantemente central (ENR 0.5). O índice de contorno nuclear (ICN) foi calculado através da relação entre perímetro/raiz quadrada da área, onde um círculo perfeito possui um ICN=3,54 e estruturas elípticas ou irregulares tendem a apresentar valores cada vez maiores, conforme o seu grau de circularidade seja menos perfeito. Tanto a ENR como o ICN são parâmetros morfométricos independentes do tamanho nuclear ou nucleolar. Para o estudo morfométrico foi utilizado o sistema analisador de imagens Kontron (KS 300). As imagens foram obtidas com uma câmara de vídeo colorida da marca JVC, modelo TK-1070U acoplada a um microscópio binocular Carl Zeiss, sendo este sistema conectado a um computador IBM- PC compatível com microprocessador Intel Pentium 100. Os dados coletados foram analisados estatísticamente procurando determinar diferenças significativas entre as variáveis independentes (6 variáveis numéricas neste estudo) de maneira a subclassificar estes tumores através de um algorítmo baseado numa hierarquia da análise morfométrica (Marchevsky, 1986 e 1987). Foi feito uma matriz de correlação entre as variáveis, buscando o melhor coeficiente de correlação (r) de Pearson, bem como o grau de significância (p) entre os valores encontrados. A seguir cada variável foi agrupada em quartís (0, 25, 50, 75 e 100 percentís), sendo comparada com as demais através da análise de variância (ANOVA) entre as mesmas. Utilizou-se então o teste de múltipla comparação de Newman-Keuls entre as variáveis, para identificar subgrupos distintos (com um nível de significância de 0,05). Finalmente, procurou-se estabelecer um algorítmo para a subclassificação morfométrica destes tumores. 3.RESULTADOS E DISCUSSÃO Os dados obtidos da análise morfométrica estão contidos na tabela a seguir (tabela 1). As variáveis que melhor mostraram correlação foram ENRxIB ( r=-0,72 e p=0,00 ). Na análise comparativa dos quartís de ENR, identificou-se dois grupos distintos de %IB ( F=9,61 e p appx =0,000 ).

3 ANÁLISE MORFOMÉTRICA DOS LINFOMAS DIFUSOS DE GRANDES Tabela 1. Parâmetros estatísticos dos dados obtidos na análise morfométrica ( sd * = desvio-padrão; sem* = erro-padrão da média ). a variável média min max sd * sem ** A 47,89 29,8 73,41 11,4 2,28 a 2,34 1,34 4,24 0,83 0,16 ICN 4,6 4,2 5,2 0,27 0,05 ENR 0,56 0,49 0,66 0,05 0,01 N/N 1,64 1,23 2,4 0,27 0,05 b Tais subgrupos (IB1 e IB2) mostraram respectivamente a média da porcentagem de imunoblastos igual a 25,75 (sd=6,55) e igual a 15,14 (sd=3,48). O mesmo procedimento anterior foi novamente repetido em cada um dos dois subgrupos, dividindo cada um deles em quartís e procedendo a análise da variância entre os parâmetros. No subgrupo IB1 (n=14) encontrou-se significativa correlação entre área nucleolar e área nuclear (r=0.87 e p=0.00). Novamente foram identificados dois subgrupos com áreas nucleares distintas, derivados da análise dos quartís de área nucleolar (F=9,35 e appx p=0,003), que foram denominados IB1-A1 e IB1-A2 (IB1-A1 com área nuclear média = 37,84; sd=5,86 e IB1-A2 com área nuclear média=51,11 e sd=5,44). Realizaram-se os mesmos procedimentos anteriores nos subgrupos IB1-A1 e IB1-A2, que mostraram significativo índice de correlação entre área nuclear e ICN em IB1-A1 (r=0,82 e p=0,02) e também importante correlação entre IB e N/N em IB1-A2 (r=-0,77 e p=0,04). Observe que em todas as etapas, a matriz de correlação orienta quais as variáveis mais discriminantes na aplicação da ANOVA nas mesmas. Cada um destes grupos subterminais (IB1-A1 e IB1-A2) continham 7 casos clínicos. Para continuar a investigação optou-se por dividi-los em percentiles maiores, uma vez que a amostragem era pequena para a divisão em quartís. Assim utilizou-se um teste de student-t para identificar quais as variáveis discriminantes. Em IB1-A1, encontraram-se grupos distintos de ICN (IB1-A1-ICN1 e IB1-A1-ICN2) e em IB1-A2 grupos distintos de %IB (IB1-A2-IB1 e IB1-A2-IB2), a partir da análise dos percentiles do número de nucléolos por núcleo (N/N). No grupo IB2, não se encontraram variáveis estatisticamente discriminantes, ficando os casos (n=11 ) agrupados neste subgrupo. c d Figura 1. a, Caso agrupado no subgrupo IB1-A1- ICN1. b, Caso agrupado em IB1-A1-ICN2. c, Caso agrupado em IB1-A2-IB1. d, Caso agrupado em IB1-A2-IB2.

4 146 H. G.de FIGUEIREDO et. al. Os casos agrupados em IB1-A2 são aqueles que mostraram maior número de imunoblastos. Interessante observar que o grupo IB1-A2 foi discriminado de IB1-A1 através da área nuclear e não através da porcentagem de imunoblastos (observe que o grupo IB1-A2 possui maior área nuclear que IB1- A1)(Figura 1). Esta seqüência de parâmetros discriminatórios é um bom exemplo das diferenças entre avaliação subjetiva e avaliação morfométrica. Na separação do grupo IB1-A2 em IB1-A2-IB1 e IB1- A2-IB2, a diferença de %IB nos subgrupos pode ser notada (Figura 1), com prevalência de IB em IB1-A2- IB1, porém com áreas nucleares semelhantes nestes subgrupos. O ICN foi o parâmetro discriminante no grupo IB1-A1, separando-o em IB1-A1-ICN1 e IB1- A1-ICN2. O grupo que mostrou maior irregularidade nuclear foi IB1-A1-ICN2, embora não haja diferenças importantes quanto às áreas nucleares destes subgrupos. É importante também notar que o parâmetro discriminante inicial foi a %IB, dividindo e f Assim, células que certamente seriam identificadas microscopicamente como imunoblastos, muitas vezes apresentam um pequeno nucléolo, adjacente à membrana nuclear, ou ainda, possuem apenas um nucléolo porém com uma excentridade discretamente maior que 0,5. Portanto, estas células não são consideradas morfometricamente como imunoblastos. Por outro lado, células de contorno irregular, nucléolo pequeno, e de características tintoriais pouco sugestivas de imunoblasto (sobretudo as células de área nuclear próxima ao limite mínimo de 28 µm 2 ) podem preencher os critérios aceitáveis morfometricamente e talvez não sejam consideradas microscopicamente como imunoblastos. O subgrupo IB2 mostrou os valores mais altos de ENR (m=0,61 e sd=0,02) e conseqüentemente valores mais baixos de %IB (m= 15,14 e sd=3,48). Este subgrupo corresponde, pelo menos em parte, aos linfomas classificados subjetivamente como centroblásticos, uma vez que correspondem à parcela da amostragem com menor número de imunoblastos e maior excentricidade nucleolar (Figura 2). É interessante também observar a intensa anaplasia celular encontrada no subgrupo IB2, embora o critério discriminante tenha sido a %IB. A análise morfométrica dos LBGC-B, segundo a classificação REAL, mostra que a morfometria interativa pode definir subgrupos distintos, através de índices e medidas que certamente extrapolam a capacidade de observação subjetiva e que podem permitir maior reprodutibilidade diagnóstica. Nas figuras a seguir tem-se o resumo das variáveis discriminantes e dependentes (Figura 3) na seqüencia diagnóstica morfométrica. Na Figura 4 são mostrados os valores morfométricos discriminantes, procurando estabelecer um algorítmo através da morfometria, estabelecendo subgrupos morfometricamente identificáveis. Este estudo não tem e nem poderia ter como objetivo substituir nenhuma classificação existente sobre o tão complexo grupo de tumores que constituem os linfomas não-hodgkin, mas tão somente sugerir que IB1-A1-ICN1 (n=4) IB1-A1 (n=7) área nuclear Figura 2. e, f, Subgrupo IB2. Observe o acentuado polimorfismo nuclear e a baixa porcentagem de imunoblastos. a amostra geral em IB1 e IB2, critério este já utilizado em classificações subjetivas anteriores (Lennert et al.,1988,1992; INC,1982). Cabe aqui destacar que o conceito subjetivo de imunoblasto não corresponde exatamente ao conceito analisado morfometricamente. LDGB-B (n=25) IB1 (n=14) enr IB2 (n=11) área nucleolar IB1-A2 (n=7) IB1-A1-ICN2 (n=3) IB1-A2-IB1 (n=4) n/n IB1-A2-IB2 (n=3) Figura 3. Resumo das variáveis discriminantes, das variáveis dependentes e dos subgrupos encontrados.

5 ANÁLISE MORFOMÉTRICA DOS LINFOMAS DIFUSOS DE GRANDES ,14 +/- 3,48 área nuclear > 28 µm 2 ICN = 4,39 +/- 0,16 área nuclear = 37,84 +/- 5,86 ICN = 4,75 +/- 0,16 25,75 +/- 6,55 área nuclear = 51,11 +/- 5,44 24,41+/- 5,00 33,12+/- 3,53 Figura 4. Algorítmo classificatório dos LDGC-B. a análise morfométrica dos linfomas difusos de grandes células pode estabelecer subgrupos morfometricamente distintos através de parâmetros objetivos. Como estes tumores apresentam uma boa resposta à poliquimioterapia intensiva, apesar do alto grau de malignidade (Lennert et al.,1992), a subclassificação objetiva pode permitir comparação mais consistente entre resposta terapêutica e subgrupos morfológicos. Enquanto não surge um recurso mais eficiente, seja ele de ordem imunológica ou de ordem biomolecular, a morfometria parece ser a ferramenta mais útil como método complementar ao diagnóstico dos linfomas difusos de grandes células. Agradecimentos Ao Prof. Dr. Álvaro Garcia Neto da Faculdade de Física e Química da USP (São Carlos) pelo auxílio em computação e estatística e à Mônica Abreu pelas excelentes lâminas em metacrilato. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABREU MA, BAROZA LGV, ROSSI MA. Toluidine blue-basic fuchsin stain for glycolmethacrylate embedded tissue. J Histotech v.16, p , BRITTINGER G, BARTELS H< COMMON H et al. Clinical and prognost relevance of the Kiel Classification of non-hodgkin lymphomas: Results of a prospective multicenter study by the Kiel lymphoma study group. Hematol Oncol v.2, p.269, HARRIS L N, JAFFE S E, STEIN H, BANKS P M et al. A revised European-American classification of lymphoid neoplasms: A proposal from the international lymphoma study group. Blood v.84, p , LENNERT K, HUI P K, FELLER A C. High grade non- Hodgkin s lymphoma of B-cell type. Histopathology v.12, p , LENNERT, K.; HUI, P.K.; FELLER, A. C. Histopathology of non-hodgkin s Lymphomas(Based on the Updated Kiel Classification). Springer-Verlag Berlin Heidelberg, BALL, P.J.; VAN DER VALK, P.; KURVER, P.H.J.; LINDEMAN, J.; MEIJEIR, C.J.L.M. Large cell lymphoma: II. Differential diagnosis of centroblastic and B-immunoblastic subtypes by morphometry on cytologic preparations. Cancer v.55, p , MARCHEVSKY, A.M.; KLAPPER, E.; GIL, J. Computarized classification of nuclear profiles in non-hodgkin s lymphomas. Am J Clin Pathol v.87, p , MARCHEVSKY, A.M.; GIL, J.; SILAGE, D. Computerized interactive morphometry as a pottentially useful tool for the classification of Non-Hodgkin s lymphoma. Cancer v.57, p , National Cancer Institute Sponsored study of classifications of Non-Hodgkin s lymphomas. The non-hodgkin s lymphoma pathological classification project: summary and description of a Working Formulation of clinical usage. Cancer v.49, p , STRAUCHEN, J.A.; YOUNG, R.C., DE VITA, V.T.; ANDERSON, T.; FANTONE, J.C.; BERARD, C.W. Clinical relevance of the histopathological subclassification of diffuse histiocytic lymphoma. N Engl JMed v.299, p , VELDE JM BURKHARDT R, KLEIVERDA K. Methyl-metacrylate as an embeding medium in histopathology. Histopathology,v.1, p , VAN DER VALK, P.; HERMANS, J.; BRAND, R;. CORNELISSE, C.J.; SPAANDER, P.J.; MEIJER, C.J.L.M. Morphometric caracterization of diffuse large-cell ( histiocytic) lymphomas. Am J Pathol v.107, p , VAN DER VALK P.; MOSCH A.; KURVER, P.H.J.; CORNELISSE, C.J.; SPAANDER, P.J.; MEIJER,C.J.L.M.Morphometric characterisation of 52 B-cell non-hodgkin s lymphomas. J Clin Pathol v.36, p , VAN DER VALK, P.; BALL, P.J.; MOSCH, A.; MEIJER, C.J.L.M. Large cell lymphomas: I. Differential diagnosis of centroblastic and B- immunoblastic subtypes by morphometry on histological preparations. Cancer v.54, p , 1984.

III Congresso Internacional de Uro- Oncologia

III Congresso Internacional de Uro- Oncologia III Congresso Internacional de Uro- Oncologia Como interpretar o ASAP e o PIN? Qual o valor do Gleason Terciário na biópsia? Qual a acurácia do tumor de baixo risco na biópsia ser de baixo risco na Prostatectomia

Leia mais

CORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE

CORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE CORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE Janaína Esmeraldo Rocha, Faculdade Leão Sampaio, janainaesmeraldo@gmail.com

Leia mais

EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS. Definições Básicas. Definições Básicas. Definições Básicas. Introdução à Estatística. Dados: valores de variáveis observadas.

EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS. Definições Básicas. Definições Básicas. Definições Básicas. Introdução à Estatística. Dados: valores de variáveis observadas. Definições Básicas Introdução à Estatística ESTATÍSTICA: estudo dos métodos para coletar, organizar, apresentar e analisar dados. População: conjunto constituído por todos os indivíduos que apresentem

Leia mais

RESUMO PARA O CONGRESSO AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA 2011

RESUMO PARA O CONGRESSO AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA 2011 RESUMO PARA O CONGRESSO AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA 2011 Modalidade: Mesa Redonda TÍTULO DA MESA: UTILIZAÇÃO DOS SUBTESTES RACIOCÍNIO MATRICIAL E CÓDIGOS DO BETA III EM DIVERSOS CONTEXTOS Coordenador da mesa:

Leia mais

Consolidar os bancos de tumores existentes e apoiar o desenvolvimento de outros bancos de tumores em rede;

Consolidar os bancos de tumores existentes e apoiar o desenvolvimento de outros bancos de tumores em rede; Rede Nacional de Bancos de Tumores O Programa Nacional das Doenças Oncológicas da Direção Geral da Saúde tem como uma das suas prioridades a criação duma Rede Nacional de Bancos de Tumores (RNBT). Um banco

Leia mais

Manual_Laboratórios_Nutrição

Manual_Laboratórios_Nutrição 1 1. Informações Gerais Conforme os fundamentos filosóficos que orientam o Projeto Pedagógico quanto ao Bacharelado em Nutrição das Faculdades INTA, será necessária a elaboração, pelo aluno, de um Trabalho

Leia mais

CPU Unidade Central de Processamento. História e progresso

CPU Unidade Central de Processamento. História e progresso CPU Unidade Central de Processamento História e progresso O microprocessador, ou CPU, como é mais conhecido, é o cérebro do computador e é ele que executa todos os cálculos e processamentos necessários,

Leia mais

PROF. DR. JACQUES FACON

PROF. DR. JACQUES FACON PUCPR- Pontifícia Universidade Católica Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informática Aplicada PROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO DUPLA DE ISTVÁN CSEKE PROJETO DE UMA RÁPIDA SEGMENTAÇÃO PARA

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento

Leia mais

V Simpósio Internacional de Fisioterapia, Fisiatria e Reabilitação Veterinária

V Simpósio Internacional de Fisioterapia, Fisiatria e Reabilitação Veterinária CHAMADA PARA PUBLICAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICO V Simpósio Internacional de Fisioterapia, Fisiatria e Reabilitação Veterinária 26-29 de Novembro de 2015, Instituto Bioethicus, Botucatu SP Os organizadores

Leia mais

Algoritmos e Estrutura de Dados III. Árvores

Algoritmos e Estrutura de Dados III. Árvores Algoritmos e Estrutura de Dados III Árvores Uma das mais importantes classes de estruturas de dados em computação são as árvores. Aproveitando-se de sua organização hierárquica, muitas aplicações são realizadas

Leia mais

Capítulo 7 Medidas de dispersão

Capítulo 7 Medidas de dispersão Capítulo 7 Medidas de dispersão Introdução Para a compreensão deste capítulo, é necessário que você tenha entendido os conceitos apresentados nos capítulos 4 (ponto médio, classes e frequência) e 6 (média).

Leia mais

TEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme

TEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme NOTA TÉCNICA 2014 Solicitante Dr. Renato Martins Prates Juiz Federal da 8ª Vara Data: 19/02/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme

Leia mais

TEMA: Octreotida LAR no tratamento de tumor neuroendócrino

TEMA: Octreotida LAR no tratamento de tumor neuroendócrino NTRR 31/2013 Solicitante: Juiz Juarez Raniero Número do processo:0479.13.003726-6 Reu: Secretaria de Saúde de Passos Data: 25/03/2013 Medicamento x Material Procedimento Cobertura TEMA: Octreotida LAR

Leia mais

Factor Analysis (FACAN) Abrir o arquivo ven_car.sav. Clique Extraction. Utilizar as 10 variáveis a partir de Vehicle Type.

Factor Analysis (FACAN) Abrir o arquivo ven_car.sav. Clique Extraction. Utilizar as 10 variáveis a partir de Vehicle Type. Prof. Lorí Viali, Dr. viali@pucrs.br; viali@mat.ufrgs.br; http://www.pucrs.br/famat/viali; http://www.mat.ufrgs.br/~viali/ Factor Analysis (FACAN) Abrir o arquivo ven_car.sav Utilizar as 10 variáveis a

Leia mais

Mandado de segurança contra ato do Secretário Municipal de Saúde RITUXIMABE PARA LINFOMA NÃO-HODGKIN FOLICULAR TRANSFORMADO EM DIFUSO

Mandado de segurança contra ato do Secretário Municipal de Saúde RITUXIMABE PARA LINFOMA NÃO-HODGKIN FOLICULAR TRANSFORMADO EM DIFUSO Data: 08/12/2012 Nota Técnica 2012 Juízo da 4ª Vara de Fazenda Pública Municipal Juiz Renato Dresh Numeração Única: 3415341-21.201 Impetrante Marlene Andrade Montes Medicamento Material Procedimento Cobertura

Leia mais

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL Data Mining (DM): um pouco de prática. (1) Data Mining Conceitos apresentados por

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL Data Mining (DM): um pouco de prática. (1) Data Mining Conceitos apresentados por INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL Data Mining (DM): um pouco de prática (1) Data Mining Conceitos apresentados por 1 2 (2) ANÁLISE DE AGRUPAMENTOS Conceitos apresentados por. 3 LEMBRE-SE que PROBLEMA em IA Uma busca

Leia mais

Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D

Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Servílio Souza de ASSIS 1,3,4 ; Izadora Aparecida RAMOS 1,3,4 ; Bruno Alberto Soares OLIVEIRA 1,3 ; Marlon MARCON 2,3 1 Estudante de Engenharia de

Leia mais

CURSO ON-LINE PROFESSOR GUILHERME NEVES

CURSO ON-LINE PROFESSOR GUILHERME NEVES Olá pessoal! Neste ponto resolverei a prova de Matemática Financeira e Estatística para APOFP/SEFAZ-SP/FCC/2010 realizada no último final de semana. A prova foi enviada por um aluno e o tipo é 005. Os

Leia mais

29/08/2011. Radiologia Digital. Princípios Físicos da Imagem Digital 1. Mapeamento não-linear. Unidade de Aprendizagem Radiológica

29/08/2011. Radiologia Digital. Princípios Físicos da Imagem Digital 1. Mapeamento não-linear. Unidade de Aprendizagem Radiológica Mapeamento não-linear Radiologia Digital Unidade de Aprendizagem Radiológica Princípios Físicos da Imagem Digital 1 Professor Paulo Christakis 1 2 Sistema CAD Diagnóstico auxiliado por computador ( computer-aided

Leia mais

6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa

6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 110 6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 6.1. Introdução Neste capítulo pretende-se apresentar os métodos e as técnicas

Leia mais

14 --------- Como redigir o projeto de pesquisa? 14. 1.2 Identificação

14 --------- Como redigir o projeto de pesquisa? 14. 1.2 Identificação 14 --------- Como redigir o projeto de pesquisa? 14. 1.2 Identificação Nesta primeira parte são apresentados os dados essenciais à identificação do projeto, quais sejam: a) título e subtítulo (se houver);

Leia mais

Registro Hospitalar de Câncer de São Paulo:

Registro Hospitalar de Câncer de São Paulo: Registro Hospitalar de Câncer de São Paulo: Análise dos dados e indicadores de qualidade 1. Análise dos dados (jan ( janeiro eiro/2000 a setembro/201 /2015) Apresenta-se aqui uma visão global sobre a base

Leia mais

Notas metodológicas. Objetivos

Notas metodológicas. Objetivos Notas metodológicas Objetivos Qual é a população de empresa em um determinado ano? Esta é aparentemente uma pergunta simples, entretanto, existem inúmeras questões envolvidas na definição, identificação

Leia mais

Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015. Amélia Estevão 10.05.2015

Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015. Amélia Estevão 10.05.2015 Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015 Amélia Estevão 10.05.2015 Objetivo: Investigar a vantagem da utilização da RM nos diferentes tipos de lesões diagnosticadas na mamografia e ecografia classificadas

Leia mais

Edital 05/2014 UNA-SUS/UFCSPA Seleção de Tutores à Distância para o Curso de Especialização em Saúde da Família

Edital 05/2014 UNA-SUS/UFCSPA Seleção de Tutores à Distância para o Curso de Especialização em Saúde da Família Edital 05/2014 UNA-SUS/UFCSPA Seleção de Tutores à Distância para o Curso de Especialização em Saúde da Família O Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-graduação da Universidade Federal de Ciências da Saúde de

Leia mais

OBJETIVO MATERIAL POPULAÇÃO APLICAÇÃO INSTRUÇÕES 31/08/2011

OBJETIVO MATERIAL POPULAÇÃO APLICAÇÃO INSTRUÇÕES 31/08/2011 OBJETIVO TESTE DE ATENÇÃO CONCENTRADA TEACO-FF Avaliação Psicológica II Professora: Patrícia Volpato Avalia a capacidade de uma pessoa em selecionar apenas uma fonte de informação diante de vários estímulos

Leia mais

Classificação Histológica e Imunoistoquímica em Três Casos de Linfoma Canino

Classificação Histológica e Imunoistoquímica em Três Casos de Linfoma Canino Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2010, v. 09, n. 09, p. 32 47 Classificação Histológica e Imunoistoquímica em Três Casos de Linfoma Canino Aline Alvarenga da Rocha¹, Sara Maria de Carvalho e Suzano²,

Leia mais

Escola de Engenharia de Lorena EEL USP Departamento de Engenharia Química - DEQUI Disciplina: Normalização e Controle da Qualidade NCQ

Escola de Engenharia de Lorena EEL USP Departamento de Engenharia Química - DEQUI Disciplina: Normalização e Controle da Qualidade NCQ Escola de Engenharia de Lorena EEL USP Departamento de Engenharia Química - DEQUI Disciplina: Normalização e Controle da Qualidade NCQ Capítulo 7: Amostragem por Atributos 7.1 Objetivo Trata dos Procedimentos

Leia mais

Carlos Palmeira. Neuza Ribeiro Elisabete Ribeiro. Inês Godinho M. Emília Sousa Clarisse Caetano. Eduardo Lima

Carlos Palmeira. Neuza Ribeiro Elisabete Ribeiro. Inês Godinho M. Emília Sousa Clarisse Caetano. Eduardo Lima Avaliação do Conteúdo de DNA por citometria de fluxo em Linfomas não Hodgkin de células B: situação actual e perspectivas futuras Carlos Palmeira Assistente Principal Serviço de Imunologia IPOPFG-EPE;

Leia mais

Alterações citogenéticas na leucemia linfocítica crônica

Alterações citogenéticas na leucemia linfocítica crônica 132_Newslab_Informe Científico Alterações citogenéticas na leucemia linfocítica crônica *Monika Conchon médica onco-hematologista Nos últimos anos, vários marcadores de prognóstico foram identificados

Leia mais

I.3 Indução de Árvores de Decisão

I.3 Indução de Árvores de Decisão I.3 Indução de Árvores de Decisão Nesta seção serão apresentados alguns conceitos básicos da técnica de indução de árvores de decisão a partir de um exemplo sobre o efeito dos raios solares sobre algumas

Leia mais

1º Anexo a estas Normas haverá um conjunto de Resoluções de caráter transitório que legislarão sobre assuntos específicos do Programa em Astronomia.

1º Anexo a estas Normas haverá um conjunto de Resoluções de caráter transitório que legislarão sobre assuntos específicos do Programa em Astronomia. NORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ASTRONOMIA DO ON Capítulo 1 Das disposições gerais Capítulo 2 Da constituição do Corpo Docente Capítulo 3 Da orientação do aluno Capítulo 4 Da admissão e matrícula

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DOS GRUPOS DE PESQUISA DA UNISC CADASTRADOS JUNTO AO CNPq

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DOS GRUPOS DE PESQUISA DA UNISC CADASTRADOS JUNTO AO CNPq UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DOS GRUPOS DE PESQUISA DA UNISC CADASTRADOS JUNTO AO CNPq CAPÍTULO I DA NATUREZA E DA FINALIDADE Art. 1º Os grupos de pesquisa são uma

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ODONTOLOGIA LIGA DE ODONTOLOGIA ONCOLÓGICA - LOO EDITAL 01/2015 LOO UFU

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ODONTOLOGIA LIGA DE ODONTOLOGIA ONCOLÓGICA - LOO EDITAL 01/2015 LOO UFU UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ODONTOLOGIA LIGA DE ODONTOLOGIA ONCOLÓGICA - LOO EDITAL 01/2015 LOO UFU A Liga de Odontologia Oncológica da Universidade Federal de Uberlândia faz saber

Leia mais

PESQUISA SOBRE PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO NO AMBIENTE ESCOLAR SUMÁRIO EXECUTIVO

PESQUISA SOBRE PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO NO AMBIENTE ESCOLAR SUMÁRIO EXECUTIVO PESQUISA SOBRE PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO NO AMBIENTE ESCOLAR SUMÁRIO EXECUTIVO Visando subsidiar a formulação de políticas e estratégias de ação que promovam, a médio e longo prazos, a redução das desigualdades

Leia mais

A conclusão do Curso de Mestrado Integrado em Medicina implica a obtenção da aprovação no Trabalho Final do Mestrado Integrado em Medicina.

A conclusão do Curso de Mestrado Integrado em Medicina implica a obtenção da aprovação no Trabalho Final do Mestrado Integrado em Medicina. Divisão Académica Núcleo de Gestão Curricular ANEXO NORMAS PARA A REALIZAÇÃO DO TRABALHO FINAL DO MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA ARTIGO 1.º ÂMBITO A conclusão do Curso de Mestrado Integrado em Medicina

Leia mais

Palavras-Chaves: Agrupamento Hierárquico; Acordo de Resultados.

Palavras-Chaves: Agrupamento Hierárquico; Acordo de Resultados. Estatística Multivariada: Grupos Homogêneos no Combate à Criminalidade em Minas Gerais 1 Formação de Regiões Homogêneas no Combate à Criminalidade Violenta de Minas Gerais utilizando técnica de agrupamento

Leia mais

A INVESTIGAÇÃO EM CIÊNCIA POLÍTICA E A SUA EVOLUÇÃO

A INVESTIGAÇÃO EM CIÊNCIA POLÍTICA E A SUA EVOLUÇÃO A INVESTIGAÇÃO EM CIÊNCIA POLÍTICA E A SUA EVOLUÇÃO Alexandre Homem de Cristo A ciência política cresceu e afirmou-se enquanto disciplina científica em Portugal, desde os anos 1990, sendo a face mais evidente

Leia mais

Etapas da Introdução do Projeto de Pesquisa Científica. Maria da Conceição Muniz Ribeiro Mestre em Enfermagem pela UERJ

Etapas da Introdução do Projeto de Pesquisa Científica. Maria da Conceição Muniz Ribeiro Mestre em Enfermagem pela UERJ Etapas da Introdução do Projeto de Pesquisa Científica Maria da Conceição Muniz Ribeiro Mestre em Enfermagem pela UERJ A Pesquisa: Conceitos e Definições O que é pesquisa? Pesquisar, significa, de forma

Leia mais

FUNDAÇÃO PIO XII - HOSPITAL DE CÂNCER DE BARRETOS APRIMORAMENTO EM RADIOLOGIA MAMÁRIA ( Fellowship ) EDITAL DE SELEÇÃO PARA O ANO DE 2014

FUNDAÇÃO PIO XII - HOSPITAL DE CÂNCER DE BARRETOS APRIMORAMENTO EM RADIOLOGIA MAMÁRIA ( Fellowship ) EDITAL DE SELEÇÃO PARA O ANO DE 2014 FUNDAÇÃO PIO XII - HOSPITAL DE CÂNCER DE BARRETOS APRIMORAMENTO EM RADIOLOGIA MAMÁRIA ( Fellowship ) EDITAL DE SELEÇÃO PARA O ANO DE 2014 EDITAL N.º 11/2013-IEP/HCB A Fundação Pio XII, Hospital do Câncer

Leia mais

O que é a estatística?

O que é a estatística? Elementos de Estatística Prof. Dr. Clécio da Silva Ferreira Departamento de Estatística - UFJF O que é a estatística? Para muitos, a estatística não passa de conjuntos de tabelas de dados numéricos. Os

Leia mais

PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO

PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Clip-art Retrieval using Sketches PTDC/EIA-EIA/108077/2008 Deliverable: D3 Feature Extraction Library (Vectors) Task: T3 Feature Extraction

Leia mais

Observação microscópica de seres vivos de uma infusão

Observação microscópica de seres vivos de uma infusão Escola Secundária Francisco Franco Técnicas Laboratoriais de Biologia Bloco I Observação microscópica de seres vivos de uma infusão Relatório elaborado: Eduardo Freitas Nº5 12º6 Funchal, 3 de Dezembro

Leia mais

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 MINUTA PROPOSTA CVM Art. 1º As pessoas habilitadas a atuar como integrantes do sistema de distribuição, os analistas, os consultores e os administradores

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DOS GRAUS HISTOLÓGICOS ENTRE TUMOR PRIMÁRIO E METÁSTASE AXILAR EM CASOS DE CÂNCER DE MAMA

ANÁLISE COMPARATIVA DOS GRAUS HISTOLÓGICOS ENTRE TUMOR PRIMÁRIO E METÁSTASE AXILAR EM CASOS DE CÂNCER DE MAMA ANÁLISE COMPARATIVA DOS GRAUS HISTOLÓGICOS ENTRE TUMOR PRIMÁRIO E METÁSTASE AXILAR EM CASOS DE CÂNCER DE MAMA Pinheiro, A.C ¹, Aquino, R. G. F. ¹, Pinheiro, L.G.P. ¹, Oliveira, A. L. de S. ¹, Feitosa,

Leia mais

Capítulo 3. Avaliação de Desempenho. 3.1 Definição de Desempenho

Capítulo 3. Avaliação de Desempenho. 3.1 Definição de Desempenho 20 Capítulo 3 Avaliação de Desempenho Este capítulo aborda como medir, informar e documentar aspectos relativos ao desempenho de um computador. Além disso, descreve os principais fatores que influenciam

Leia mais

MÓDULO 4 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIAS

MÓDULO 4 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIAS MÓDULO 4 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIS Como vimos no módulo 1, para que nós possamos extrair dos dados estatísticos de que dispomos a correta análise e interpretação, o primeiro passo deverá ser a correta

Leia mais

Clip-art Retrieval using Sketches PTDC/EIA-EIA/108077/2008

Clip-art Retrieval using Sketches PTDC/EIA-EIA/108077/2008 PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Clip-art Retrieval using Sketches PTDC/EIA-EIA/108077/2008 Deliverable: D1 - Clip-art Simplification Tool Task: T1 - Clip-art Simplification

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR 1 1 ESTUDO RETROSPECTIVO DE NEOPLASIAS DE PELE EM CÃES, NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM-PA, NO PERÍODO DE 2013 A 2014. RENZO BRITO LOBATO¹, ADRIANA MACIEL DE CASTRO CARDOSO¹, BRENO COSTA DE MACEDO¹, KARINA

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO Aprovado por deliberação do Conselho Científico da Escola do Porto da Faculdade de Direito da UCP em 10 de Janeiro de 2014 Artigo 1.º Grau de Mestre em Direito 1. A Universidade

Leia mais

ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA MINA DE URÂNIO EM CAETITÉ, LAGOA REAL E LIVRAMENTO DE NOSSA SENHORA NO ESTADO DA BAHIA

ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA MINA DE URÂNIO EM CAETITÉ, LAGOA REAL E LIVRAMENTO DE NOSSA SENHORA NO ESTADO DA BAHIA ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA MINA DE URÂNIO EM CAETITÉ, LAGOA REAL E LIVRAMENTO DE NOSSA SENHORA NO ESTADO DA BAHIA ESTUDO CONDUZIDO PELO CENTRO DE SAÚDE DO TRABALHADOR E ECOLOGIA HUMANA

Leia mais

Comissão da Área de Odontologia Relatório da Avaliação do triênio 2004-2006 Apreciação e informações sobre a avaliação:

Comissão da Área de Odontologia Relatório da Avaliação do triênio 2004-2006 Apreciação e informações sobre a avaliação: Comissão da Área de Odontologia Relatório da Avaliação do triênio 2004-2006 Apreciação e informações sobre a avaliação: A comissão se reuniu no período de 6 a 10 de agosto de 2007 na FINATEC, UNB, Brasília

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE RECURSOS ESTATÍSTICOS AVANÇADOS DO EXCEL PREVISÃO

UTILIZAÇÃO DE RECURSOS ESTATÍSTICOS AVANÇADOS DO EXCEL PREVISÃO UTILIZAÇÃO DE RECURSOS ESTATÍSTICOS AVANÇADOS DO EXCEL PREVISÃO! Fazendo regressão linear! Relacionando variáveis e criando uma equação para explicá-las! Como checar se as variáveis estão relacionadas!

Leia mais

4 Análise de Dados. 4.1 Perfil dos Respondentes

4 Análise de Dados. 4.1 Perfil dos Respondentes 4 Análise de Dados 4.1 Perfil dos Respondentes A taxa de resposta foi de aproximadamente 8% de respostas na amostra de clientes que compram fora da loja (telefone e/ou Internet) e 3% na amostra de clientes

Leia mais

EXPERIMENTO N o 6 LENTES CONVERGENTES INTRODUÇÃO

EXPERIMENTO N o 6 LENTES CONVERGENTES INTRODUÇÃO EXPERIMENTO N o 6 LENTES CONVERGENTES INTRODUÇÃO Ao incidir em uma lente convergente, um feixe paralelo de luz, depois de passar pela lente, é concentrado em um ponto denominado foco (representado por

Leia mais

7Testes de hipótese. Prof. Dr. Paulo Picchetti M.Sc. Erick Y. Mizuno. H 0 : 2,5 peças / hora

7Testes de hipótese. Prof. Dr. Paulo Picchetti M.Sc. Erick Y. Mizuno. H 0 : 2,5 peças / hora 7Testes de hipótese Prof. Dr. Paulo Picchetti M.Sc. Erick Y. Mizuno COMENTÁRIOS INICIAIS Uma hipótese estatística é uma afirmativa a respeito de um parâmetro de uma distribuição de probabilidade. Por exemplo,

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DE UM PROGRAMA (MESTRADO) NOTA 3

CARACTERÍSTICAS DE UM PROGRAMA (MESTRADO) NOTA 3 CAPES - ÁREA DE ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA ÁREA 46 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA PROGRAMAS ACADÊMICOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU CARACTERÍSTICAS DE UM PROGRAMA (MESTRADO) NOTA 3 Para obter nota

Leia mais

REGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS

REGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS REGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS Artigos: 1º OBJECTIVOS São objectivos do Concurso : a) Estimular o empreendedorismo qualificado e inovador junto da comunidade empresarial e académica da região Norte, Centro

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR Programa de Pós-Graduação em Computação Aplicada Disciplina de Mineração de Dados

Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR Programa de Pós-Graduação em Computação Aplicada Disciplina de Mineração de Dados Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR Programa de Pós-Graduação em Computação Aplicada Disciplina de Mineração de Dados Prof. Celso Kaestner Poker Hand Data Set Aluno: Joyce Schaidt Versão:

Leia mais

Decis: dividem os dados em décimas partes (cada parte tem 10% dos dados). São indicados por D 1, D 2,..., D 9.

Decis: dividem os dados em décimas partes (cada parte tem 10% dos dados). São indicados por D 1, D 2,..., D 9. Quartis, Decis e Percentis Probabilidade e Estatística I Antonio Roque Aula 7 A mediana é o valor que separa a quantidade de dados em duas partes igus: 50% dos dados abxo dela e 50% acima. Assim como a

Leia mais

Capítulo 7 Estudos sobre Causalidade e Etiologia

Capítulo 7 Estudos sobre Causalidade e Etiologia L E I T u R A C R í T I C A D E A R T I G O S C I E N T í F I CO S 105 Capítulo 7 Estudos sobre Causalidade e Etiologia 7.1 Introdução Relembrando o que foi dito no capítulo 1 os estudos randomizados,

Leia mais

CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES

CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES 3.1 - IDENTIFICADORES Os objetos que usamos no nosso algoritmo são uma representação simbólica de um valor de dado. Assim, quando executamos a seguinte instrução:

Leia mais

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto 4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças

Leia mais

ANÁLISE DE INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS PARA FINS DE TOMADA DE DECISÕES: UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA NATURA COSMÉTICOS S/A

ANÁLISE DE INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS PARA FINS DE TOMADA DE DECISÕES: UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA NATURA COSMÉTICOS S/A ANÁLISE DE INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS PARA FINS DE TOMADA DE DECISÕES: UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA NATURA COSMÉTICOS S/A José Jonas Alves Correia 4, Jucilene da Silva Ferreira¹, Cícera Edna da

Leia mais

Capacidade = 512 x 300 x 20000 x 2 x 5 = 30.720.000.000 30,72 GB

Capacidade = 512 x 300 x 20000 x 2 x 5 = 30.720.000.000 30,72 GB Calculando a capacidade de disco: Capacidade = (# bytes/setor) x (méd. # setores/trilha) x (# trilhas/superfície) x (# superfícies/prato) x (# pratos/disco) Exemplo 01: 512 bytes/setor 300 setores/trilha

Leia mais

TURISMO E INCLUSÃO SOCIAL: um estudo da acessibilidade nos meios de hospedagem em Balneário Camboriú 1

TURISMO E INCLUSÃO SOCIAL: um estudo da acessibilidade nos meios de hospedagem em Balneário Camboriú 1 TURISMO E INCLUSÃO SOCIAL: um estudo da acessibilidade nos meios de hospedagem em Balneário Camboriú 1 Amanda Fantatto de Melo 2 ; Priscilla Gomes Welter 3 ; Sônia R. de S. Fernandes 4 INTRODUÇÃO O turismo

Leia mais

Como Montar Modelos de Estruturas Metálicas a Partir do Empacotamento de Esferas de Isopor

Como Montar Modelos de Estruturas Metálicas a Partir do Empacotamento de Esferas de Isopor Como Montar Modelos de Estruturas Metálicas a Partir do Empacotamento de Esferas de Isopor Luiz Antonio Andrade de Oliveira Camila Silveira da Silva Olga Maria Mascarenhas de Faria Oliveira COMO COLAR

Leia mais

Estudo da Viabilidade da utilização de Cartão de Crédito para um Grupo de Clientes Essenciais

Estudo da Viabilidade da utilização de Cartão de Crédito para um Grupo de Clientes Essenciais Estudo da Viabilidade da utilização de Cartão de Crédito para um Grupo de Clientes Essenciais Cleyton Zanardo de Oliveira CER, DEs, UFSCar Vera Lúcia Damasceno Tomazella, DEs, UFSCar Resumo Uma única pessoa

Leia mais

Análise do desempenho das escolas públicas de Campinas

Análise do desempenho das escolas públicas de Campinas Análise do desempenho das escolas públicas de Campinas Por Prof. Dr. Dalton Francisco de Andrade e Prof. Dra. Maria Ines Fini 1. Introdução A análise apresentada foi elaborada a partir do estudo realizado

Leia mais

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS PORTARIA 13/2014

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS PORTARIA 13/2014 PORTARIA 13/2014 Dispõe sobre os parâmetros do exame PET-CT Dedicado Oncológico. O DIRETOR-PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL-IPERGS, no uso de suas atribuições conferidas

Leia mais

APLICAÇÕES DA DERIVADA

APLICAÇÕES DA DERIVADA Notas de Aula: Aplicações das Derivadas APLICAÇÕES DA DERIVADA Vimos, na seção anterior, que a derivada de uma função pode ser interpretada como o coeficiente angular da reta tangente ao seu gráfico. Nesta,

Leia mais

Classificação dos linfomas não-hodgkin: estudo morfológico e imunoistoquímico de 145 casos

Classificação dos linfomas não-hodgkin: estudo morfológico e imunoistoquímico de 145 casos ARTIGO ORIGINAL 0RIGINAL PAPER Classificação dos linfomas não-hodgkin: estudo morfológico e imunoistoquímico de 145 casos Recebido em 17/08/01 Aceito para publicação em 14/03/02 Classification of non-hodgkin

Leia mais

Cresce o numero de desempregados sem direito ao subsidio de desemprego Pág. 1

Cresce o numero de desempregados sem direito ao subsidio de desemprego Pág. 1 Cresce o numero de desempregados sem direito ao subsidio de desemprego Pág. 1 CRESCE O DESEMPREGO E O NUMERO DE DESEMPREGADOS SEM DIREITO A SUBSIDIO DE DESEMPREGO, E CONTINUAM A SER ELIMINADOS DOS FICHEIROS

Leia mais

Padrões de Editoração

Padrões de Editoração Padrões de Editoração 1. Titulo do artigo no mesmo idioma do seu manuscrito (não exceder o limite de 12 palavras): a. Caixa baixa, exceto para a palavra inicial e nomes próprios; b. Não mencionar nomes

Leia mais

MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE

MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBBILIDDE Quando estudamos algum fenômeno através do método estatístico, na maior parte das vezes é preciso estabelecer uma distinção entre o modelo matemático que construímos para

Leia mais

Catalão / GO, 04 de novembro de 2010. Resolução CONSUP FACULDADE CESUC 002/2010

Catalão / GO, 04 de novembro de 2010. Resolução CONSUP FACULDADE CESUC 002/2010 Catalão / GO, 04 de novembro de 2010. Resolução CONSUP FACULDADE CESUC 002/2010 Estabelece normas para a realização do Trabalho de Curso (TCC) obrigatório nos cursos de graduação da Faculdade de Ensino

Leia mais

Após essa disciplina você vai ficar convencido que a estatística tem enorme aplicação em diversas áreas.

Após essa disciplina você vai ficar convencido que a estatística tem enorme aplicação em diversas áreas. UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA INTRODUÇÃO Departamento de Estatística Luiz Medeiros http://www.de.ufpb.br/~luiz/ CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE ESTATÍSTICA O que a Estatística significa para você? Pesquisas

Leia mais

Memórias Prof. Galvez Gonçalves

Memórias Prof. Galvez Gonçalves Arquitetura e Organização de Computadores 1 s Prof. Galvez Gonçalves Objetivo: Compreender os tipos de memória e como elas são acionadas nos sistemas computacionais modernos. INTRODUÇÃO Nas aulas anteriores

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mais aprova na GV FGV ADM Objetiva 06/junho/010 MATemática 01. O monitor de um notebook tem formato retangular com a diagonal medindo d. Um lado do retângulo mede 3 do outro. 4 A área do

Leia mais

ANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1

ANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1 ES R O D A C I D N I 2 O X E N A EDUCACIONAIS 1 ANEXO 2 1 APRESENTAÇÃO A utilização de indicadores, nas últimas décadas, na área da educação, tem sido importante instrumento de gestão, pois possibilita

Leia mais

COBERTURA DO SAÚDE DA FAMÍLIA E CITOPATOLÓGICO DE Avaliação da cobertura da Estratégia Saúde da Família nos municípios do Rio Grande do Sul sobre a Razão de Exames Citotopalógicos de Colo Uterino Paulo

Leia mais

Algoritmos não se aprendem: Copiando algoritmos Estudando algoritmos Algoritmos só se aprendem: Construindo algoritmos Testando algoritmos

Algoritmos não se aprendem: Copiando algoritmos Estudando algoritmos Algoritmos só se aprendem: Construindo algoritmos Testando algoritmos 1. INTRODUÇÃO A ALGORITMOS O uso de algoritmos é quase tão antigo quanto a matemática. Com o passar do tempo, entretanto, ele foi bastante esquecido pela matemática. Com o advento das máquinas de calcular

Leia mais

PROPOSTA DE ADESÃO À PORTABILIDADE DE CARÊNCIAS (TODOS OS CAMPOS DEVERÃO SER PREENCHIDOS) Nº da Proposta:

PROPOSTA DE ADESÃO À PORTABILIDADE DE CARÊNCIAS (TODOS OS CAMPOS DEVERÃO SER PREENCHIDOS) Nº da Proposta: I. Dados do Proponente: 1. 1/5 4. 2. 5. do Responsável Legal (se o proponente for incapaz) 3. CPF 6. Endereço para Correspondência 7. N 8. Complemento 9. Bairro 10. CEP 11. Cidade 12.UF 13. Telefone 1

Leia mais

REQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS MESTRADO PROFISSIONAL

REQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS MESTRADO PROFISSIONAL Ministério da Educação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Diretoria de Avaliação 22.scol@capes.gov.br REQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS MESTRADO PROFISSIONAL IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Radio 2011 Análise do Espectro de Energias de Radiações X de Referência Ajustadas para a mesma Camada Semirredutora

Radio 2011 Análise do Espectro de Energias de Radiações X de Referência Ajustadas para a mesma Camada Semirredutora Radio 2011 Análise do Espectro de Energias de Radiações X de Referência Ajustadas para a mesma Camada Semirredutora Marcus Tadeu Tanuri de Figueiredo 1,Annibal Theotonio Baptista Neto 2,Paulo Marcio Campos

Leia mais

Materiais e Métodos. 3. MATERIAL E MÉTODOS 3.1. Casuística

Materiais e Métodos. 3. MATERIAL E MÉTODOS 3.1. Casuística 3. MATERIAL E MÉTODOS 3.1. Casuística Foram selecionadas dos arquivos da Seção de Anatomia Patológica do Instituto Lauro de Souza Lima, pertencente à Coordenadoria dos Institutos de Pesquisa da Secretaria

Leia mais

NORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL (ESTRUTURAS) DA ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DA USP

NORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL (ESTRUTURAS) DA ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DA USP Normas do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil (Estruturas) - EESC/USP 1 NORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL (ESTRUTURAS) DA ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DA USP I - COMPOSIÇÃO

Leia mais

Títulos de Capitalização: Análise comercial indica mudanças estratégicas Francisco Galiza Mestre em Economia (FGV) Dezembro/2000

Títulos de Capitalização: Análise comercial indica mudanças estratégicas Francisco Galiza Mestre em Economia (FGV) Dezembro/2000 Títulos de Capitalização: Análise comercial indica mudanças estratégicas Francisco Galiza Mestre em Economia (FGV) Dezembro/2000 I) Introdução O objetivo deste estudo é avaliar a estratégia comercial de

Leia mais

Como escrever um bom RELATÓRIO

Como escrever um bom RELATÓRIO Como escrever um bom RELATÓRIO Mas o que é uma EXPERIÊNCIA? e um RELATÓRIO? Profa. Ewa W. Cybulska Profa. Márcia R. D. Rodrigues Experiência Relatório Pergunta à Natureza e a procura da Resposta Divulgação

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE DO INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA

REGULAMENTO GERAL DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE DO INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA A vermelho as alterações REGULAMENTO GERAL DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE DO INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA Artigo 1.º Fins O presente regulamento define as linhas gerais a que deve obedecer

Leia mais

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0. Introdução Por método numérico entende-se um método para calcular a solução de um problema realizando apenas uma sequência finita de operações aritméticas. A obtenção

Leia mais

3 O Panorama Social Brasileiro

3 O Panorama Social Brasileiro 3 O Panorama Social Brasileiro 3.1 A Estrutura Social Brasileira O Brasil é um país caracterizado por uma distribuição desigual de renda. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios

Leia mais

Aula 8 Planejamento e Análise de Experimentos

Aula 8 Planejamento e Análise de Experimentos Aula 8 Planejamento e Análise de Experimentos Professores Miguel Antonio Sovierzoski, Dr. miguelaso@utfpr.edu.br; Vicente Machado Neto, Dr. vmachado@utfpr.edu.br; A maioria das medições industriais usam

Leia mais

O QUE É E COMO FUNCIONA O CREDIT SCORING PARTE I

O QUE É E COMO FUNCIONA O CREDIT SCORING PARTE I O QUE É E COMO FUNCIONA O CREDIT SCORING PARTE I! A utilização de escores na avaliação de crédito! Como montar um plano de amostragem para o credit scoring?! Como escolher as variáveis no modelo de credit

Leia mais

PLANO DE SAÚDE SÃO CRISTOVÃO SITE - TISS DIGITAÇÃO E ENTREGA DE FATURAMENTO MANUAL DO USUÁRIO (PRESTADOR)

PLANO DE SAÚDE SÃO CRISTOVÃO SITE - TISS DIGITAÇÃO E ENTREGA DE FATURAMENTO MANUAL DO USUÁRIO (PRESTADOR) PLANO DE SAÚDE SÃO CRISTOVÃO SITE - TISS DIGITAÇÃO E ENTREGA DE FATURAMENTO MANUAL DO USUÁRIO (PRESTADOR) Página 1 de 23 Sumário Tela de Login... 03 Menu Principal... 04 Home...05 Alterar meus dados...06

Leia mais

MICROSCOPIA ESPECULAR

MICROSCOPIA ESPECULAR MICROSCOPIA ESPECULAR Mini-apresentação e comparativo (e qualitativo) das características e imagens de 3 diferentes microscópios especulares de não contato importados (Tomey, Haag-Streit e Konan) com o

Leia mais

Avaliação de Desempenho

Avaliação de Desempenho Avaliação de Desempenho Todos nós estamos habituados a avaliar nosso desempenho. Isso se inicia principalmente na vida escolar, com as provas e os testes. Uma avaliação considera quanto da prova se respondeu

Leia mais