Educação: Horizontes Possíveis: Desafios Imediatos UENP Centro de Ciências Humanas e da Educação Centro de Letras Comunicação e Artes

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1 COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA TÍPICA DE MANGUEZAIS E SUAS ADAPTAÇÕES Camila Aparecida Castelani DELBONE 1 Helder Rodrigues da SILVA 2 Renata Lucas LANDO 3 RESUMO A vegetação presente nos mangues exibe estratégias adaptativas que resultaram em significativas modificações morfo-fisiológicas em resposta as condições estressantes existentes nestes ambientes. Deste modo, objetivou-se com este trabalho caracterizar as principais espécies vegetais que comumente ocorrem nos manguezais e suas adaptações para sobreviverem em um ambiente constante alagado e com altas concentrações de sais, mediante revisão em literatura pertinente. Espécies vegetais como Rhizophora mangle e Lagunaria racemosa, e espécies do gênero Avicennia são tipicamente encontradas nos mangues. Rhizophora mangle é facilmente identificada por seus rizóforos, os quais permitem melhor sustentação da planta. Lagunaria racemosa possui glândulas especializadas para eliminação de sal. No gênero Avicenia as espécies mais comuns são A. tomentosa e A. schaueriana, a principal característica destas espécies é a presença dos pneumatóforos. O manguezal também possui bromélias, liquens, musgos, samambaias, gravatás, filodendros, orquídeas, cactos e algumas hemiparasitas. A caracterização estrutural da vegetação dos manguezais constitui valiosa ferramenta no que diz respeito à adaptação, modificação e conservação desse ecossistema, o qual apresenta grande complexidade e importância biológica, subsidiando projetos de preservação, conscientização e recuperação. Palavras-chaves: Manguezais. Espécies vegetais de mangue. Adaptações morfofisiológicas. INTRODUÇÃO Branco et al. (2003) caracterizam os manguezais como ecossistemas litorâneos de alta produtividade secundária e de fundamental importância na vida de inúmeros organismos marinhos, sendo importante também quanto à produtividade primária, em razão da alta diversidade de organismos fotossintetizantes. Estão associados a cursos de 1 Universidade Estadual do Norte do Paraná, Campus Jacarezinho/PR Projeto Universidade Sem Fronteiras. camilapdel@yahoo.com.br 2 Universidade Estadual do Norte do Paraná, Campus Jacarezinho/PR Projeto Universidade Sem Fronteiras. 3 Docente Universidade Estadual do Norte do Paraná, Campus Jacarezinho/PR Orientadora.

2 água, os quais sofrem variações no nível e da concentração de sal em função das amplitudes das marés. A vegetação produz abundante serapilheira, que se acumula no solo, sendo gradualmente decomposta por bactérias e fungos. A densa rede de raízes respiratórias retém os detritos vegetais em decomposição, impedindo que o movimento das marés levem-os embora (POR, 1994). Os processos de decomposição da serapilheira tornam a matéria orgânica produzida nos manguezais disponível para os organismos consumidores, sustentando grande parte da cadeia alimentar (SCHAEFFER-NOVELII, 1995). Silva (2004) salienta que os manguezais são ecossistemas de fundamental importância no equilíbrio ecológico das regiões tropicais, servindo de berçário para várias espécies de animais e para o fornecimento de matéria orgânica no ambiente marinho, e ainda se destaca por sua importância socioeconômica, principalmente no que se refere à produção pesqueira pelas comunidades locais. A mesma autora salienta que o desenvolvimento de áreas urbanas refletiu diretamente na redução da cobertura de mangues, na maioria das vezes de forma irreversível, em decorrência de desmatamentos e aterros necessários para a instalação de indústrias, de complexos imobiliários, hoteleiros e portuários. Estima-se que, em todo o planeta, existem cerca de Km² de manguezais. O Brasil possui 10% dos mangues do planeta, o que corresponde a Km², cuja distribuição se dá desde o estado do Amapá até Santa Catarina, apresentando maior concentração no litoral dos estados de Amapá, Pará e Maranhão (SILVA, 2004). A ampla distribuição de manguezais, em estados do norte e do sul, mostra que este bioma é pouco afetado pelo clima e suas características se devem a fatores edáficos, o qual é formado por areia fina e lodo, e apresenta teores variados de sal, dependendo de sua proximidade e contato com a água do mar. Por estar constantemente alagado, o solo é pobre em gás oxigênio, o que determina a sobrevivência de apenas bactérias anaeróbicas produtoras de gás sulfídrico, que confere a este bioma cheiro característico (AMABIS; MARTHO, 2004). Já para Schaeffer-Novelli et al. (1990) os mangues distribuídos na costa brasileira apresentam características estruturais bem diferentes, por esse motivo dividiram o litoral em oito unidades levando em consideração o tipo de relevo, tipo de solo, cobertura vegetal, temperatura média anual, evapotranspiração potencial e amplitudes das marés. De acordo com os mesmos autores cada unidade apresenta semelhanças no desenvolvimento estrutural por serem influenciadas pelas mesmas condições ambientais regionais.

3 O mangue é considerado um ecossistema costeiro, de transição entre os ambientes terrestres e marinhos, característicos de regiões tropicais e subtropicais. O solo do manguezal é rico em matéria orgânica, possui alto conteúdo de sais, é pouco consistente e apresenta coloração normalmente cinza escuro (SCHAEFFER-NOVELII, 1995). Os sedimentos carregados pelos rios ao entrar em contato com a água do mar, são submetidos á mudanças bruscas de salinidade e ph e freqüentemente floculam e precipitam, compondo um substrato lodoso, com mistura de argilas e silts. Segundo Walsh (1974) a estruturação, desenvolvimento e manutenção dos manguezais dependeriam de cinco requisitos: temperaturas tropicais (com média no mês mais frio superior a 20 C); substrato lodoso, formado por silte, argila e alto teor de matéria orgânica; áreas abrigadas, livre da ação direta das marés fortes; presença de água salgada, pois as espécies vegetais dos mangues são halófitas facultativas e dependeriam deste fator para competir com as glicófitas; e elevada amplitude das marés. Embora os manguezais sejam legitimamente reconhecidos como ambientes ricos, viver nestes ecossistemas implica em grande adaptação morfo-fisiológica, seja para vegetais ou animais. Isso se deve ao fato destes ambientes estarem sujeito a grandes alterações diárias na salinidade e alagamento do solo, devido à influência da mistura de águas doces e marinhas, regulada, por sua vez, pela variação das marés. Além disso, o substrato costuma ser instável (partículas de solos muito finas) com grande variação no volume de água (BRANCO et al., 2003). A pobreza de espécies vegetais está frequentemente relacionada com ambientes estressantes, no caso dos manguezais há ocorrência de grandes áreas alagadas e alta salinidade do solo (NASCIMENTO; VILLELA, 2006). Ab Sáber (2008) salienta que a vegetação dos manguezais representa um dos casos mais eminentes de adaptação. Deste modo, objetivou-se com este trabalho caracterizar as principais espécies vegetais que comumente ocorrem nos manguezais e suas adaptações para sobreviverem neste ambiente, mediante revisão em literatura pertinente, para melhor entender as respostas adaptativas destas espécies e conservar um ecossistema de tamanha importância ecológica. RESULTADOS E DISCUSSÃO As plantas características de manguezal provavelmente tiveram origem na região sudeste da Ásia, de onde se dispersaram por toda a região intertropical. Supõe-se

4 que o sudeste asiático seja o centro de origem destas espécies porque a diversidade presente naquele local é maior do que nas outras regiões do globo (SCHAEFFER- NOVELII, 1995). Os níveis nutricionais do solo são identificados como um dos grandes fatores limitantes da composição florística e da distribuição de plantas de manguezal (NICKERSON; THIBODEAU, 1985). De acordo com a vegetação predominante, distinguem-se três tipos de manguezal: a) o mangue-vermelho, em que predomina a espécie Rhizophora mangle (Rhizophoraceae); b) o mangue-branco, em que predomina a espécie Lagunaria racemosa (Combretaceae); e c) o mangue-seriba ou mangue-negro, onde há grande ocorrência de espécies do gênero Avicennia (Avicenniaceae) (AMABIS; MARTHO, 2004). Estas espécies são citadas por Cury (2002) como altamente especializadas a condições de solos alagados, com baixas concentrações de oxigênio e salinidade variável. Rhizophora mangle, popularmente conhecida como mangue-bravo, é um arbusto de 3 a 6 metros de altura, porém em manguezais mais internos pode chegar a 12 metros, facilmente identificado por seus rizóforos, os quais partem do tronco e dos ramos, formando arcos e ao atingirem o solo ramificam-se profusamente, permitindo melhor sustentação da planta (POR, 1994). Para Souza (2003) os rizóforos são estruturas caulinares que exercem a função de suporte da planta. Estas estruturas são citadas por Schaeffer-Novelii (1995) como as responsáveis em diminuir o impacto das ondas da maré enchente, pois esta árvore ocupa preferencialmente as faixas mais próximas ao mar, zonas de substrato bastante lodoso. Os rizóforos são designados por Rizzini e Coimbra Filho (1988) como raízes escoras. Lagunaria racemosa, popularmente chamada de mangue-manso, é uma árvore pequena, cerca de 6m de altura, cujas folhas têm duas glândulas para eliminação de sal junto ao pecíolo, na base da lâmina foliar, o que a torna de fácil identificação no campo. Esta espécie é citada por Herz (1991) apud Espírito Santo (2004) como espécie arbórea de porte pequeno, com folhas apresentando um pecíolo vermelho com duas glândulas na parte superior junto à lâmina da folha, e que seu sistema radicular é semelhante ao do gênero Avicennia, porém com pneumatóforos menos desenvolvidos em número e altura. No gênero Avicenia a espécie mais comum é A. tomentosa, popularmente chamada de siriúba, ocorrendo mais frequentemente nos manguezais próximos à orla marítima. A principal característica desta espécie é a presença dos pneumatóforos (raízes nas quais as extremidades afloram perpendicularmente ao solo) (AMABIS; MARTHO, 2004). Os pneumatóforos representam uma adaptação ao solo encharcado do

5 manguezal, que permitem as raízes obter gás oxigênio. Souza (2003) cita que estas raízes alcançam o nível da maré alta, e na vazante, ficam expostas ao ar, e como possuem em sua superfície pequenos orifícios, chamados lenticelas ou pneumatódios, por onde o ar penetra, elas funcionam como órgãos de respiração. Raven et al. (2001) salientam que os pneumatóforos ou raízes de aeração são extensões do sistema radicular com geotropismo negativo, que surgiu como adaptação a solos mal drenados, como hábitats brejosos, fazendo da raiz não só um órgão de fixação, mas também a responsável pela aeração das raízes. O gênero Avicennia pode ser encontrado em áreas altamente salinas e também em áreas com baixas temperaturas, podendo ainda se desenvolver em condições de baixa salinidade (SILVA et al., 2004). Em estudo realizado por Deus et al. (2003) no delta do Parnaíba em três regiões de manguezais, uma em área preservada e duas com diferentes contextos de perturbação antrópica, os autores constataram predominância da espécie A. germinans nas áreas danificadas, pois esta rebrota após o corte, assim como a espécie de Lagunaria racemosa, e em oposição a Rhizophora mangle que dificilmente rebrota. Segundo Amabis e Martho (2004), as espécies do gênero Avicennia apresenta um fenômeno conhecido como viviparidade, caracterizado pela germinação da semente dentro do fruto, ou seja, a semente desenvolve-se em plântula ainda sobre a plantamãe, acumulando grande quantidade de substâncias nutritivas, antes do propágulo se destacar, não havendo período de dormência. Um quarto gênero presente em manguezais brasileiros é considerado típico de mangue: o Conocarpus, que coloniza os substratos mais arenosos e elevados, na zona de transição para a terra firme (SCHAEFFER-NOVELII, 1995). Existem ainda, grupos de plantas associadas ao manguezal que ocorrem principalmente nas regiões marginais ou borda interior. Estas espécies não são exclusivas do ecossistema manguezal, porém são tolerantes a diferentes níveis de salinidade. Para Schaeffer-Novelii (1995) o manguezal apresenta muitas epífitas, a maioria bromélias, liquens e há também musgos, samambaias, gravatás, filodendros, orquídeas e cactos, e algumas hemiparasitas. As plantas de manguezais apresentam elevado potencial osmótico em suas células, isto é, possuem vacúolos cheios de soluções altamente concentradas. Trata-se de uma adaptação fisiológica relacionada com a absorção de água pelas raízes; com o potencial osmótico (ação dos solutos sobre as moléculas de água) elevado, estas plantas desenvolvem alto poder de sucção celular, necessário para retirar, por osmose, água do solo salgado (AMABIS; MARTHO, 2004).

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS A caracterização estrutural da vegetação dos manguezais constitui importante ferramenta no que diz respeito à adaptação, modificação e preservação desse ecossistema, o qual apresenta grande complexidade e importância biológica, auxiliando nos projetos de manutenção e conscientização, garantindo desta forma a sua conservação. REFERÊNCIAS AB SÁBER, A. N. Ecossistemas do Brasil. São Paulo: Metalivros, AMABIS, J. M. & MARTHO, G. R. Biologia das populações. São Paulo: Moderna, BRANCO, L. H. Z.; MOURA, A. N.; SILCA, A. C. & BITTENCOURT-OLIVEIRA, M. C. Biodiversidade e considerações biogeográficas das cyanobactérias de uma área de manguezal do Estado de Pernambuco, Brasil. Acta Botanica Brasílica 17(4): , CURY, J. C. Atividade microbiana e diversidades metabólica e genética em solo de mangue contaminado com petróleo. Dissertação de Mestrado. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba, São Paulo, DEUS, M. S. M.; SAMPAIO, E. V. S. B.; RODRIGUES, S. M. C. B. & ANDRADE, V. C. Estrutura da vegetação lenhosa de três áreas de manguezal do Piauí com diferentes históricos de antropização. Brasil Florestal 78: 53-60, ESPÍRITO SANTO, S. M. Evolução da ocupação do solo nos manguezais do município de Palhoça utilizando técnicas de sensoriamento remoto. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, NASCIMENTO, M. T. & VILLELA, D. M. Diversidade arbórea em florestas tropicais e o paradigma da monodominância. In: MARIATH, J. E. A. & SANTOS, R. P. (Orgs.) Os Avanços da Botânica no Início do Século XXI: morfologia, fisiologia, taxonomia, ecologia e genética. Porto Alegre: Sociedade Botânica do Brasil, p , NICKERSON, N. H. & THIBODEAU, F. R. Association between water sulfide concentrations and the distribution of mangroves. Biogeochemistry 1: , 1985.

7 POR, F. D. Guia Ilustrado do Manguezal. São Paulo: Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo, RAVEN, P. H.; EVERT, R. F. & EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, RIZZINI, C. T. & COIMBRA FILHO, A. F. Ecossistemas Brasileiros. São Paulo: Metalivros, SCHAEFFER-NOVELLI, Y.; CINTRÓN-MOLERO, G.; ADAIME, R. R. & CAMARGO, T. M. Variability of mangrove ecosystems along the brazilian coast. Estuaries 13(2): , SCHAEFFER-NOVELLI, Y. Manguezal: ecossistema entre a terra e o mar. São Paulo: Caribbean Ecological Research, SILVA, M. A. B.; BERNINI, E. & CARMO, T. M. S. Características estruturais de bosques de mangue do estuário do rio São Mateus, ES, Brasil. Acta Botanica Brasílica 19(3): , SILVA, M. R. O. Detecção da atividade antifúngica de extratos de plantas do manguezal de Vila Velha, Itamaracá-PE. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Pernambuco, Recife, SOUZA, L. A. Morfologia e Anatomia Vegetal: célula, tecidos, órgãos e plântulas. Ponta Grossa: UEPG, WALSH, G. E. Mangrove Forest: a review. In: REINOLD, R. J. & QUEEN, W. H. (Eds.) Ecology of Halophytes. New York: Academic Press, p , 1974.

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