SEGUNDO PAINEL AS INSTITUIÇÕES DE SEGUNDO PISO SISTEMAS DE REAFIANÇAMENTO TEMA 4 FUNDO MERCOSUL DE GARANTIAS PARA MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

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2 SEGUNDO PAINEL AS INSTITUIÇÕES DE SEGUNDO PISO SISTEMAS DE REAFIANÇAMENTO TEMA 4 FUNDO MERCOSUL DE GARANTIAS PARA MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

3 RAFAEL QUIRINO SANTOS FORMADO EM ECONOMIA PELA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA EM 2001, ATUOU COMO CONSULTOR DO PNUD NA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL NA ÁREA DE FINANCIAMENTO À INFRAESTRUTURA, E É ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL DESDE 2004, ATUANDO DESDE ENTÃO NA SECRETARIA DE ASSUNTOS INTERNACIONAIS DO MINISTÉRIO DA FAZENDA, NA ÁREA DE COMÉRCIO EXTERIOR. TRABALHA COM TEMAS COMERCIAIS RELACIONADOS AO MERCOSUL DESDE 2004, E ATUALMENTE COORDENA OS TRABALHOS BRASILEIROS DE REGULAMENTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO FUNDO DE GARANTIAS DO MERCOSUL, INCLUSIVE COMO REPRESENTANTE SUPLENTE DO BRASIL NO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DESTE FUNDO.

4 MINISTÉRIO DA FAZENDA FUNDO MERCOSUL DE GARANTIAS PARA MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS SETEMBRO/2013

5 FUNDO MERCOSUL DE GARANTIAS PARA MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS Fundo de Garantias (e Contragarantias) Operações de Crédito de Micro, Pequenas e Médias Empresas Vinculadas a atividades de Integração Produtiva

6 CRONOGRAMA / ASPECTOS NORMATIVOS CRIAÇÃO DO FUNDO NO ÂMBITO DO MERCOSUL 1ª TENTATIVA DE REGULAMENTAÇÃO DO FUNDO PYMES

7 CRONOGRAMA / ASPECTOS NORMATIVOS RETOMADA DAS DISCUSSÕES SOBRE FUNDO PYMES no MERCOSUL (NÍVEL POLÍTICO) RETOMADA DOS TRABALHOS TÉCNICOS

8 CRONOGRAMA / ASPECTOS NORMATIVOS EVOLUÇÃO DOS TRABALHOS TÉCNICOS NO MERCOSUL

9 CRONOGRAMA / ASPECTOS NORMATIVOS TRABALHOS ATUAIS INÍCIO DAS OPERAÇÕES DO FUNDO

10 ASPECTOS GERAIS CONTRIBUIÇÕES / USOS Contribuições nas proporções Mercosul Constituição de um montante de recursos comunitário Usos igualitários (recursos totais divididos em partes iguais entre os participantes) Decisões por consenso (Conselho de Administração)

11 OS RECURSOS

12 OS RECURSOS

13 OS RECURSOS Com Alavancagem (2x)

14 ESTRUTURA / REGRAS ASPECTOS GERAIS Estrutura centralizada (Conselho de Administração / Operador). Apoio de instituições nacionais para operacionalização das garantias e contragarantias nos Estados Partes. Regras comuns (consenso). CONCESSÃO DE GARANTIAS E CONTRAGARANTIAS Garantias para operações de crédito de Instituições Financeiras (Garantias Diretas / Garantias de 1 Piso) Contragarantias (Garantias Indiretas / Garantias de 2 Piso) de garantias de Entidades de Garantias Nacionais No Brasil, foco na viabilização de uso por parte das Sociedades de Garantias de Crédito (SGC)

15 FUNDO MERCOSUL DE GARANTIAS PARA MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS Fundo de Garantias (e Contragarantias) Operações de Crédito de Micro, Pequenas e Médias Empresas Vinculadas a atividades de Integração Produtiva

16 GARANTIAS GARANTIAS Conceder, diretamente, a micro, pequenas e médias empresas, garantias para operações de crédito em instituições financeiras. Crédito FUNDO MERCOSUL INSTITUIÇÃO FINANCEIRA MICRO, PEQUENA E MÉDIA EMPRESA Garantia

17 CONTRAGARANTIAS CONTRAGARANTIAS Conceder, indiretamente, garantias sobre outras garantias préexistentes, concedidas originalmente a micro, pequenas e médias empresas, em operações de crédito em instituições financeiras. Contragarantia Crédito FUNDO MERCOSUL ENTIDADE DE GARANTIA NACIONAL INSTITUIÇÃO FINANCEIRA MICRO, PEQUENA E MÉDIA EMPRESA Garantia

18 OPERAÇÕES DE CRÉDITO (DESTINAÇÕES) Investimento em capital fixo, e eventual capital de giro associado, voltado para criação, ampliação ou modernização da capacidade produtiva; Projetos de investimento em ativos intangíveis, como projetos de P&D (pesquisa e desenvolvimento experimental), projetos de marketing (criação de marcas), capacitação e inovação; Projetos de joint-venture com o objetivo de estabelecer empresas binacionais ou regionais, respeitando e mantendo a independência dos atores envolvidos; Capital de giro; e Operações de comércio exterior intra MERCOSUL.

19 MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS Definição MERCOSUL (Resolução GMC 90/93)

20 VINCULAÇÕES A ATIVIDADES DE INTEGRAÇÃO PRODUTIVA Objetivo Político Difícil conceituação Difícil vinculação com atividades de micro, pequenas e médias empresas Utilização de dois conceitos Conceito central (criação, ampliação ou modernização da capacidade produtiva / interesse de dois ou mais Estados Partes) Conceito ampliado (comércio intrazona / zonas de fronteiras)

21 VINCULAÇÕES A ATIVIDADES DE INTEGRAÇÃO PRODUTIVA 1. Projetos de Integração Produtiva (MERCOSUL) Conceito Central (foco principal) 2. Projetos de Investimento Orientados ao Comércio Exterior Intra MERCOSUL 3. Operações de comércio exterior (intra MERCOSUL) 4. Empresas independentes consideradas integradas com outras empresas de outro Estado Parte 5. Empresas localizadas em municípios em áreas de fronteira (MERCOSUL) Conceito Ampliado (foco secundário)

22 VINCULAÇÕES A ATIVIDADES DE INTEGRAÇÃO PRODUTIVA 1. Projetos de Integração Produtiva (MERCOSUL) 2. Projetos de Investimento Orientados ao Comércio Exterior Intra MERCOSUL 3. Operações de comércio exterior (intra MERCOSUL) 4. Empresas independentes consideradas integradas com outras empresas de outro Estado Parte 5. Empresas localizadas em municípios em áreas de fronteira (MERCOSUL)

23 PROJETOS DE INTEGRAÇÃO PRODUTIVA Projetos que envolvam alguma das seguintes destinações: Investimento em capital fixo, e eventual capital de giro associado, voltado para criação, ampliação ou modernização da capacidade produtiva; Projetos de investimento em ativos intangíveis, como projetos de P&D (pesquisa e desenvolvimento experimental), projetos de marketing (criação de marcas), capacitação e inovação; Projetos de joint-venture com o objetivo de estabelecer empresas binacionais ou regionais, respeitando e mantendo a independência dos atores envolvidos; + Interesse mútuo de, pelo menos, dois Estados Partes. Empresas independentes de dois ou mais Estados Partes que estejam associadas patrimonial, produtiva ou comercialmente. Empresas investindo com base em acordo de política industrial entre os Estados Partes.

24 VINCULAÇÕES A ATIVIDADES DE INTEGRAÇÃO PRODUTIVA 1. Projetos de Integração Produtiva (MERCOSUL) 2. Projetos de Investimento Orientados ao Comércio Exterior Intra MERCOSUL 3. Operações de comércio exterior (intra MERCOSUL) 4. Empresas independentes consideradas integradas com outras empresas de outro Estado Parte 5. Empresas localizadas em municípios em áreas de fronteira (MERCOSUL)

25 PROJETOS DE INVESTIMENTO ORIENTADOS AO COMÉRCIO EXTERIOR INTRA MERCOSUL Projetos voltados para o estabelecimento de intercâmbio comercial entre Estados Partes, baseados em um plano de negócios ou estudo de mercado.

26 VINCULAÇÕES A ATIVIDADES DE INTEGRAÇÃO PRODUTIVA 1. Projetos de Integração Produtiva (MERCOSUL) 2. Projetos de Investimento Orientados ao Comércio Exterior Intra MERCOSUL 3. Operações de comércio exterior (intra MERCOSUL) 4. Empresas independentes consideradas integradas com outras empresas de outro Estado Parte 5. Empresas localizadas em municípios em áreas de fronteira (MERCOSUL)

27 VINCULAÇÕES A ATIVIDADES DE INTEGRAÇÃO PRODUTIVA 1. Projetos de Integração Produtiva (MERCOSUL) 2. Projetos de Investimento Orientados ao Comércio Exterior Intra MERCOSUL 3. Operações de comércio exterior (intra MERCOSUL) 4. Empresas independentes consideradas integradas com outras empresas de outro Estado Parte 5. Empresas localizadas em municípios em áreas de fronteira (MERCOSUL)

28 EMPRESAS INTEGRADAS Empresas que apresentem um histórico regular de comércio com outra empresa de outro Estado Parte.

29 VINCULAÇÕES A ATIVIDADES DE INTEGRAÇÃO PRODUTIVA 1. Projetos de Integração Produtiva 2. Projetos de Investimento Orientados ao Comércio Exterior Intra MERCOSUL 3. Operações de comércio exterior 4. Empresas independentes consideradas integradas com outras empresas de outro Estado Parte 5. Empresas localizadas em municípios em áreas de fronteira (conforme norma MERCOSUL ou ato declaratório específico)

30 MERCOSUL Conselho de Administração Fundo de Garantias Operador $ Instituição Gestora/ Administradora Instituição Nacional de Apoio Operacional Instituição Nacional de Apoio Operacional Instituição Financeira Entidade de Garantia Nacional Micro, Pequena e Média Empresa Micro, Pequena e Média Empresa Instituição Financeira Instituição Financeira Micro, Pequena e Média Empresa PAÍSES ATORES DIRETAMENTE ENVOLVIDOS NAS OPERAÇÕES GARANTIAS (1 o PISO) CONTRAGARANTIAS (2 o PISO)

31 OPERADOR PONTOS EM DEBATE / DESAFIOS Estrutura MERCOSUL Terceirizado INSTITUIÇÕES DE APOIO OPERACIONAL NOS ESTADOS PARTES Atribuições Formas de convênio com Operador Opções em cada Estado Parte RELACIONAMENTOS ENTRE ATORES Definição das regras dos relacionamentos: i. Operador Instituições de Apoio Nacionais ii. Instituições de Apoio Nacionais Instituições Financeiras / Entidades de Garantias Nacionais iii. Operador Instituições Financeiras / Entidades de Garantias Nacionais

32 PONTOS EM DEBATE / DESAFIOS APLICAÇÃO DO CAPITAL Política de Investimentos (tipos de investimentos autorizados, proporções, equilíbrio ideal entre rentabilidade e segurança) GERENCIAMENTO DE RISCOS Stop Loss Taxas de Comissões variáveis (baseadas nas performances das carteiras das Instituições Financeiras ou Entidades de Garantias Nacionais) Análise de risco com Instituições Financeiras ou Entidades de Garantias Nacionais Limites de Coberturas

33 PONTOS EM DEBATE / DESAFIOS ASPECTOS OPERACIONAIS Regras e procedimentos para enquadramento das operações Definições das Taxas de Comissão Processos de aprovação das operações Garantias reais/fidejussórias adicionais Honras das garantias/contragarantias Recuperações

34 PONTOS EM DEBATE / DESAFIOS ESPECIFICIDADES OPERATIVAS NOS ESTADOS PARTES Operação com o Sistema Nacional de Garantías (SIGA/UY) Operações de Garantias realizadas através de operações no mercado financeiro (AR) Ausência de regulação das SGC (BR) Normas dos sistemas financeiros nacionais (requerimentos de patrimônio - Basiléia: BR e AR) OPERAÇÃO DO FUNDO MERCOSUL COM FUNDOS DE GARANTIAS DE 2 PISO (POSSIBILIDADE DE OPERAÇÃO COMO GARANTIDOR DE 3 PISO)

35 OBRIGADO! RAFAEL QUIRINO SANTOS MINISTÉRIO DA FAZENDA DO BRASIL SECRETARIA DE ASSUNTOS INTERNACIONAIS

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