Análise de Ações da Secretaria de Comércio Exterior do Estado de Goiás para a Internacionalização de Micro e Pequenas Empresas

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1 Análise de Ações da Secretaria de Comércio Exterior do Estado de Goiás para a Internacionalização de Micro e Pequenas Empresas ARNALDO COSTA SANTANA JÚNIOR Administração habilitação em Comércio Exterior arnaldo_c@cultura.com.br VERÔNICA SOUZA MARINHO Administração habilitação em Comércio Exterior veronica_marinho@cultura.com.br ANA PAULA LINDGREN ALVES REPEZZA Professora e Orientadora Universidade Salgado de Oliveira Campus Goiânia anapaula@go.universo.edu.br Resumo: O dinamismo e a abrangência da globalização obrigam tanto o Governo quanto as entidades privadas a repensarem suas atividades com muita rapidez. Além disso, essa nova realidade traz uma necessidade de internacionalização cada vez mais vital para as empresas e o Governo. A diferença marcante entre a velha administração e a nova é a velocidade e a acessibilidade das informações; tal situação cria uma realidade de relações de cooperação para que a manutenção dos processos como um todo seja possível. Diante disso, diversas ações estão sendo desenvolvidas no sentido de diversificar a pauta exportadora brasileira e aumentar em termos quantitativos as exportações como estratégia de desenvolvimento. Sendo assim, a união entre o Governo, entidades privadas e instituições de ensino superior se faz necessária para que os principais entraves encontrados sejam transpostos com sucesso. Palavras-Chave: Comércio Exterior, Internacionalização, Micro e Pequenas Empresas. Abstract: The Globalization dynamism and embracement lead both Government and private entities to quickly think over their activities. Furthermore, the new reality demands a vital internationalization of Government and Companies. The remarkable difference between the old and the new policy is the accessibility and fastness of information, this situation allows cooperation relations in order to make the process maintenance possible. Thus, various actions are being developed in order to diversify the Brazilian foreign trading issues, increasing the exportation in terms of quantity as a development strategy. This way, the agreement among Government, private entities and Higher Education institutions becomes vital to overcome the restraint found and then reach success. Key Words: Foreign Trade, Internationalization, Micro and Small Companies. Rev. de Negócios Internacionais, Piracicaba, 4(6):7-11,

2 1. Introdução O processo de globalização de mercados, que vem se intensificando nas últimas décadas devido à aceleração da abertura comercial e financeira das economias, da formação de grupos econômicos, das novas tecnologias de informação, da crescente mobilidade de mercadorias e fatores de produção, assim como da forte competição pelos locais e estruturas de produção favoráveis à obtenção de baixos custos de produção e de mão-de-obra, impulsionou a concorrência em níveis internacionais. Devido a essa intensificação, as empresas buscam novas formas de aumento de competitividade e de expansão de mercados, sendo a estratégia de internacionalização uma das principais alternativas no alcance desses objetivos. O Brasil apresentou uma entrada tardia no mercado internacional, sendo que o estímulo à internacionalização das empresas começou depois dos anos 90 devido à abertura comercial e financeira realizada no governo Collor. A partir daí a importância da participação no mercado externo tornou-se uma das prioridades do governo. Dentro desse contexto, a participação das empresas de pequeno porte no comércio internacional é ainda pequena, mas apresenta um grande potencial de expansão, não só pelo grande número de pequenas empresas existentes no país, como pela diversidade de produtos que elas oferecem. Buscando incrementar a participação das pequenas empresas no mercado externo, o governo de Goiás, por meio da Secretaria de Comércio Exterior do Estado de Goiás, em conjunto com outras instituições, vem realizando inúmeros esforços para a redução das barreiras à pequena empresa na atividade de exportação. Tais ações merecem destaque por oferecerem desenvolvimento tecnológico capaz de tornar empresas de micro e pequenos portes produtores eficientes e exportadores de sucesso. 2. Metodologia A pesquisa teve uma abordagem descritiva quanto às informações que foram coletadas dentro da SECOMEX-GO, além da exploratória quantitativa quanto às informações coletadas nas micro e pequenas empresas. Para a abordagem exploratória quantitativa a população é composta de micro e pequenas empresas do Estado de Goiás. A amostra é constituída de aproximadamente 10 (dez) empresas. 3. Desenvolvimento Na década de 90 o Brasil promoveu alterações em sua Política de Comércio Exterior visando modificar a realidade da concentração de sua pauta exportadora, tanto com relação aos produtos, quanto aos países de destino e às regiões exportadoras. Além disso, as alterações buscavam retomar o desenvolvimento econômico por meio de maior competição interna, motivada pela exposição da indústria brasileira à livre concorrência mundial. Contudo, o Brasil ainda possui alta concentração em sua base exportadora: 25 produtos respondem por 57% das vendas externas. Apenas 100 empresas são responsáveis por 56,1% das exportações. As regiões Sul e Sudeste respondem por 79,4% da pauta exportadora e apenas sete países respondem por 50,3% dos destinos das exportações brasileiras. Conseqüentemente, a participação brasileira no mercado internacional gira em torno de apenas 1%, segundo dados do MINISTÉRIO DO DESENVOLVI- MENTO INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR (2003). O Brasil precisa ampliar sua base exportadora e aumentar a participação das Empresas de Micro e Pequeno Porte MPE no cenário internacional. Hoje elas respondem por aproximadamente 12% das exportações, segundo trabalhos da FUNCEX (2001). O Estado de Goiás possui uma estrutura agropecuária, com uma pauta exportadora baseada em produtos como a soja, carne bovina, suína, aves, ferroligas, amianto, couros, ouro, açúcar, leite e derivados, algodão e milho, sendo que, mais de 50% da participação nas exportações são do complexo de soja, segundo a SECRE- TARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR DO ESTADO DE GOIÁS (2005). 8 Rev. de Negócios Internacionais, Piracicaba, 4(6):7-11, 2006

3 Neste contexto, o ideal é um contínuo processo de união entre a iniciativa privada, em especial as micro e pequenas empresas, o Governo e as instituições de ensino superior, em busca dessa maior participação brasileira no cenário internacional. Além disso, é importante que as empresas reconheçam a necessidade de profissionais de Comércio Exterior dentro desse processo, proporcionando a permanência das mesmas no cenário internacional. O Estado de Goiás destaca-se no esforço brasileiro para fomentar as exportações. De acordo com dados da SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR (2005), as exportações goianas superaram a casa de US$ 1 bilhão no primeiro semestre de 2005, representando um aumento de 20,7% em comparação ao igual período do ano passado, já as importações superaram os US$ 300 milhões no mesmo período. Motivados pelo novo contexto econômicoglobal, em abril de 2003, foi criada a Secretaria de Comércio Exterior do Estado de Goiás (SE- COMEX - GO) no governo Marconi Perillo, como primeira pasta do gênero em todo o sistema federativo. Principal instrumento de execução da política estadual de comércio exterior a SECOMEX - GO é o caminho criado para promover a entrada e permanência das empresas goianas no cenário internacional. A SECOMEX - GO conta com a colaboração das secretarias estaduais de Indústria e Comércio, Agricultura, Planejamento, Fazenda e Infra-Estrutura. No plano federal, conta com a colaboração da Agência de Promoção às Exportações (APEX), o Itamaraty, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), o Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa (SEBRAE), os Correios e o Banco do Brasil. A SECOMEX GO mantém as seguintes iniciativas como parte do Programa Goiás sem fronteiras para exportar mais: Banco de dados do exportador, caracterizado como cadastro de empresas exportadoras e com potencial exportador; seminários e eventos de negócios, caracterizados pela difusão da cultura exportadora no meio empresarial; missões comerciais, visando a abertura e consolidação de mercados para os produtos goianos; e o Centro de Informações de Comércio Exterior do Brasil, que possui como característica a divulgação, orientação e parcerias às empresas. O incentivo ao comércio exterior para as micro e pequenas empresas visa a motivação das empresas que não participam do comércio internacional e o aprimoramento daquelas que já estão inseridas nesse contexto. Tais empresas recebem incentivos como: consultoria gratuita a empresários na Feira do Empreendedor; Palestras motivadoras ao comércio exterior na Feira do Empreendedor; Workshops (Introdução ao Comércio Exterior), dentre outras. No entanto, passada a fase inicial de motivação dessas micro e pequenas empresas, o processo de internacionalização das mesmas encontra os seguintes entraves, ilustrados pelos gráficos a seguir: a falta de avaliação das condições básicas das empresas para a exportação, ou seja, da capacidade de internacionalização das mesmas; o foco excessivo no início do processo; e a falta de parcerias com instituições de ensino superior no sentido de favorecer a capacitação técnica dos processos de internacionalização. Gráfico 1 - Participações em Exportações Gráfico 2 - Participações em Importações Rev. de Negócios Internacionais, Piracicaba, 4(6):7-11,

4 Gráfico 3 - Obtiveram apoio da SECOMEX - GO durante tentativa de solucionar obstáculos relacionados ao comércio internacional Gráfico 4 - Relevância do apoio da SECOMEX - GO para a finalização do processo de internacionalização Gráfico 5 - Critérios avaliados 4. Resultados As ações desenvolvidas com o objetivo de internacionalizar as micro e pequenas empresas devem buscar atender aspectos mais abrangentes de uma organização. Sendo assim, é relevante a elaboração de um plano de internacionalização objetivando responder a três perguntas básicas da engenharia da exportação: Em que situação a empresa se encontra? O que quer alcançar? Como chegar? O plano de internacionalização proporciona uma redução das decisões irracionais diante dos imprevistos, prepara a empresa para as operações cambiais e possibilita uma constante avaliação de suas atividades, devendo ser considerado um guia de trabalho. A utilização do planejamento de forma sistemática caracteriza o processo de exportação como uma estratégia de desenvolvimento. Outro aspecto é a aplicação de processos de direcionamento, implementação e controle que atuam principalmente sob limitações de custo, de capacidade, de tempo e de qualidade. Sendo assim, o direcionamento e a implementação estabelecem as expectativas do que deveria acontecer e o controle é o processo de lidar com mudanças quando elas ocorrem. Além disso, a atuação da SECOMEX - GO como facilitadora do relacionamento das micro e pequenas empresas com os órgãos inerentes e como parceira das instituições de ensino superior se faz necessária pelas dificuldades encontradas por tais empresas, devido principalmente à burocratização nas tratativas de comércio exterior e à baixa capacitação técnica nas mesmas. É necessário ainda, principalmente para a permanência das empresas no mercado internacional, o reconhecimento da importância do profissional de Comércio Exterior. No caso das micro e pequenas empresas que exportam com freqüência existe uma carência muito grande de ações no sentido de estabelecer um processo de fidelização de clientes internacionais, uma espécie de pós vendas internacional, ou seja, um estreitamento das relações já existentes entre as empresas exportadoras brasileiras e os importadores. Quanto às empresas que têm a necessidade de fazer processos de importação, as dificuldades são ainda maiores, pois a SECOMEX - GO não possui nenhuma ação com foco nesse processo, 10 Rev. de Negócios Internacionais, Piracicaba, 4(6):7-11, 2006

5 se limitando, na maioria dos casos, a levantar informações estatísticas, culturais e comerciais. 5. Considerações Finais A análise da inserção das micro e pequenas empresas nas exportações brasileiras envolve uma série de fatores que devem ser considerados a partir da evolução de sua participação na economia e do aparato de apoio e controle colocado à sua disposição. Os levantamentos e estudos realizados mostram que, na atividade exportadora, as estratégias que estão em vigor encontram-se pulverizadas em várias instituições públicas e foram construídas sob a visão das mesmas, que consideram a atividade exportadora apenas como uma parte de suas competências e não como foco principal de sua atuação. Além disso, a maioria das micro e pequenas empresas goianas, que exportam com freqüência, já faziam parte do mercado internacional e não utilizaram os serviços da SECOMEX - GO como estratégia de internacionalização. REFERÊNCIAS BASTOS, L. da R. et al. Manual para a Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisa, Teses, Dissertações e Monografias. 4a ed. - Rio de Janeiro. LTC Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, BEHRENDS, Frederico L. Comércio exterior: o mais completo manual, que conduzirá sua empresa a uma fonte geradora de lucros. Porto Alegre: Editora Ortiz, CHÉR, Rogério. A gerência das pequenas e médias empresas: o que saber para administrá-las. São Paulo: Maltese, CHIAVENATO, I. Administração Teoria, Processo e Prática. 3a ed. - São Paulo: Makron Books, FERNANDES, J. Técnicas de Estudo e Pesquisa. 3a ed. - Goiânia: Editora Kelps, FUNCEX - Empresas Exportadoras Brasileiras Classificação Anual por Tamanho e Setor de Atividade.Brasília, KOTLER, Philip. Administração de marketing: a edição do milênio. São Paulo: Prentice Hall, É fato que as micro e pequenas empresas estão motivadas a exportar, porém, essa motivação é acompanhada de um forte receio, conforme pesquisa realizada junto ao empresariado goiano. Dentro desse cenário, a Secretaria de Comércio Exterior do Estado de Goiás está empenhada no propósito de inserir as micro e pequenas empresas goianas com efetividade no cenário internacional, desenvolvendo uma contínua cultura exportadora das mesmas, como parte de um esforço nacional em prol do desenvolvimento econômico do país. Repensar a internacionalização como um processo sob o foco dos empresários, enfatizando o apoio prestado às micro e pequenas empresas, sem prejuízo do cumprimento das tarefas de controle, regulação e fiscalização inerentes ao Estado é uma das principais necessidades observadas. Cabe ao Estado exercer de maneira mais incisiva e efetiva a liderança no processo de desenvolvimento da cultura exportadora. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC. Treinamento em Comércio Exterior. Brasília, PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. Rio de Janeiro: Campus, RATTI, B. Comércio Internacional e Câmbio. 10a ed. - São Paulo: Aduaneiras, SECRETARIA DE INDÚSTRIA E COMÉRCIO DO ESTADO DE GOIÁS. Diagnóstico do Setor Exportador de Goiás SECRETARIA COMÉRCIO EXTERIOR DO ESTADO DE GOIÁS. Vários Documentos, SEBRAE. Pequenos Negócios e Desenvolvimento: propostas de políticas públicas para a redução da desigualdade e geração de riquezas. SEBRAE, setembro de Disponível em VAZQUEZ, J. L. Comércio Exterior Brasileiro. 6a ed. - São Paulo: Atlas, LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Metodologia Científica. 4a ed. São Paulo: Atlas, Rev. de Negócios Internacionais, Piracicaba, 4(6):7-11,

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