TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO E PROCEDIMENTOS RELATIVOS AO CONVÊNIO DE

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1 TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO E PROCEDIMENTOS RELATIVOS AO CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA E FINANCEIRA DA FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE FUNASA/MS

2 SUMÁRIO Apresentaçã... 4 CAPÍTULO I: TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSCIO Intrduçã Fundamentaçã Objet Cnsiderações Gerais Escp ds Serviçs Frmaçã d Grup de Trabalh Cmitê de Crdenaçã Cmitê Executiv Mbilizaçã Scial Diagnóstic Técnic-Participativ Aspects Sciecnômics, Culturais e Ambientais Plítica d Setr de Saneament Infraestrutura de Abasteciment de Água Infraestrutura de Esgtament Sanitári Infraestrutura de Manej de Águas Pluviais Infraestrutura de Gerenciament de Resídus Sólids Prspectiva e Planejament Estratégic Elabraçã d Cenári de Referência Infraestrutura de Abasteciment de Água Infraestrutura de Esgtament Sanitári Infraestrutura de Águas Pluviais

3 Infraestrutura de Gerenciament de Resídus Sólids Prgramas, Prjets e Ações para Alcance d Cenári de Referência Plan de Execuçã Aprvaçã d PMSB Implementaçã d PMSB Avaliaçã e Revisã d PMSB Prduts Esperads Praz de Execuçã Cnsiderações Finais CAPÍTULO II: PROCEDIMENTOS RELATIVOS AO CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA E FINANCEIRA Celebraçã d Cnvêni e Análise d PLan de Trabalh Orçament Acmpanhament de Cnvêni Avaliações técnicas para liberaçã das parcelas d recurs: Prestaçã de Cntas Prestaçã de Cntas Parcial Prestaçã de Cntas Final ANEXO I ANEXO II ANEXO III ANEXO IV

4 1. APRESENTAÇÃO O presente dcument bjetiva definir as diretrizes e prcediments para fment à cperaçã técnica e financeira para a elabraçã de plans municipais de saneament básic, em cnsnância cm s Critéris de Elegibilidade e Pririzaçã de Municípis dispsts em prtaria vigente da Fundaçã Nacinal de Saúde. Este dcument está dividid em dis capítuls. O primeir referente a Tem de Referência para a Elabraçã de Plan Municipal de Saneament Básic PMSB e segund, as prcediments relativs a cnvêni de cperaçã técnica e financeira para a referida açã. O Term de Referência TR estabelece s requisits mínims necessáris a serem apresentads à Funasa, pel cnvenente, durante a vigência d cnvêni. Além de rientar cnvenente na elabraçã e implantaçã d PMSB. O segund capítul desse dcument visa à unifrmizaçã de prcediments de frmalizaçã e acmpanhament desses cnvênis, pautads ns pressupsts básics da ecnmicidade, viabilidade técnica, bservância a estrit cumpriment d bjet e, sbretud, prnt atendiment a interesse públic. Nesse cntext, presente dcument visa à elabraçã e implantaçã d PMSB de frma participativa, cm bjetiv de universalizar acess as serviçs de saneament básic e cnstruir cidades includentes, demcráticas e sustentáveis, em cnsnância cm a Plítica Nacinal de Saneament, Lei nº de

5 CAPÍTULO I: TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSCIO 1. INTRODUÇÃO Os serviçs prevists neste Term de Referência (TR) inserem-se n cntext da Lei nº /2007, que estabelece as diretrizes nacinais para saneament básic e para a Plítica Federal de Saneament Básic, bem cm d Estatut das Cidades (Lei nº /2001), que define acess as serviçs de saneament básic cm um ds cmpnentes d direit à cidade. Este TR tem pr finalidade estabelecer nrmas, critéris, prcediments principais e frnecer infrmações que permitam a frmalizaçã de prpstas de aplicaçã de recurss rçamentáris e financeirs, pr mei de celebraçã de cnvêni, para a elabraçã e a implantaçã de Plans Municipais de Saneament Básic (PMSB), de acrd cm a lei nº , de 05 de janeir de 2007, n âmbit da Fundaçã Nacinal de Saúde. O PMSB é um ds instruments da Plítica de Saneament Básic d municípi. Essa Plítica deve definir as funções de gestã ds serviçs públics de saneament e estabelecer a garantia d atendiment essencial à saúde pública, s direits e deveres ds usuáris, cntrle scial, sistemas de infrmaçã, entre utrs. Dessa frma, s titulares ds serviçs públics de saneament que nã dispuserem dessa Plítica instituída, deverã frmulá-la, cncmitantemente, à elabraçã e implementaçã d PMSB. 2. FUNDAMENTAÇÃO O prcess de elabraçã e implantaçã d PMSB deverá ser pautad pels seguintes fundaments: a. Cnstitucinais: Direit à saúde, garantid mediante plíticas sciais e ecnômicas que visem à reduçã d risc de dença e utrs agravs e a acess universal e igualitári às ações e serviçs para sua prmçã, prteçã e recuperaçã (art.196); Direit à saúde, incluind a cmpetência d Sistema Únic de Saúde de participar da frmulaçã da plítica e da execuçã das ações de saneament básic (incis IV, d art. 200); Direit a mei ambiente eclgicamente equilibrad, bem de us cmum d pv e essencial à sadia qualidade de vida, impnd-se a Pder Públic e à cletividade dever de defendê-l e preservá-l (art. 225, Capítul VI); e Direit à educaçã ambiental em tds s níveis de ensin para a preservaçã d mei ambiente (incis VI, 1º, art. 225). 5

6 b. Da Plítica Urbana, estabelecids na Lei /01 Estatut das Cidades, a saber: Direit a cidades sustentáveis, a saneament ambiental, [...] para as atuais e futuras gerações (incis I, art. 2º); Direit a participaçã na gestã municipal pr mei da participaçã da ppulaçã e de assciações representativas ds váris segments da cmunidade na frmulaçã, execuçã e acmpanhament de plans, prgramas e prjets de desenvlviment urban (incis II, art. 2º); Garantia das funções sciais da cidade e d cntrle d us d sl para evitar a deteriraçã de áreas urbanizadas, a pluiçã e a degradaçã ambiental; e garantia d direit à expansã urbana cmpatível cm a sustentabilidade ambiental, scial e ecnômica d Municípi e d territóri e a justa distribuiçã ds benefícis e ônus da urbanizaçã (art. 2º); e Garantia à mradia digna cm direit e vetr da inclusã scial. c. Da Plítica de Saúde, estabelecids na Lei nº 8.080/90, a saber: Direit universal à saúde cm equidade e atendiment integral; Prmçã da saúde pública; Salubridade ambiental cm um direit scial e patrimôni cletiv; Saneament Básic cm fatr determinante e cndicinante da saúde (art. 3º); Articulaçã das plíticas e prgramas da Saúde cm saneament e mei ambiente (incis II, art. 13); Participaçã da Uniã, Estads e Municípis na frmulaçã da plítica e na execuçã das ações de saneament básic (art. 15); e Cnsiderar a realidade lcal e as especificidades da cultura ds pvs indígenas n mdel a ser adtad para a atençã à saúde indígena (art. 19-F). d. Da Plítica Nacinal de Recurss Hídrics, estabelecids pela Lei nº 9.433/97, a saber: Água cm um bem de dmíni públic (incis I, art. 1º), cm um recurs natural limitad, dtad de valr ecnômic (incis II, art. 1º), devend ser assegurada à atual e às futuras gerações (incis I, art. 2º); Direit a us priritári ds recurss hídrics a cnsum human e a dessedentaçã de animais em situações de escassez (incis III, art. 1º); Gestã ds recurss hídrics vltads a garantir us múltipl das águas (incis IV, art. 1º); 6

7 Garantia da adequaçã da gestã de recurss hídrics às diversidades físicas, bióticas, demgráficas, ecnômicas, sciais e culturais das diversas regiões d País (incis II, art. 3º); Garantia da articulaçã ds plans de recurss hídrics cm planejament ds setres usuáris (incis IV, art. 3º); e Prmçã da percepçã quant à cnservaçã da água cm valr sciambiental relevante. e. Da prestaçã ds serviçs públics de saneament básic, estabelecids n Art. 2º, da Lei /07, a saber: Universalizaçã d acess; Integralidade, cmpreendida cm cnjunt de tdas as atividades e cmpnentes de cada um ds diverss serviçs de saneament básic, prpiciand à ppulaçã acess na cnfrmidade de suas necessidades e maximizand a eficácia das ações e resultads; Abasteciment de água, esgtament sanitári, limpeza urbana e manej ds resídus sólids realizads de frmas adequadas à saúde pública e à prteçã d mei ambiente; Dispnibilidade, em tdas as áreas urbanas, de serviçs de drenagem e de manej das águas pluviais adequads à saúde pública e à segurança da vida e d patrimôni públic e privad; Adçã de métds, técnicas e prcesss que cnsiderem as peculiaridades lcais e reginais; Articulaçã cm as plíticas de desenvlviment urban e reginal, de habitaçã, de cmbate à pbreza e de sua erradicaçã, de prteçã ambiental, de prmçã da saúde e utras de relevante interesse scial vltadas para a melhria da qualidade de vida, para as quais saneament básic seja fatr determinante; Eficiência e sustentabilidade ecnômica; Utilizaçã de tecnlgias aprpriadas, cnsiderand a capacidade de pagament ds usuáris e a adçã de sluções graduais e prgressivas; Transparência das ações, baseada em sistemas de infrmações e prcesss decisóris institucinalizads; Cntrle scial; Segurança, qualidade e regularidade; e Integraçã das infra-estruturas e serviçs cm a gestã eficiente ds recurss hídrics. 7

8 3. OBJETO O bjet deste TR é a elabraçã e implantaçã d Plan Municipal de Saneament Básic (PMSB), de frma a pssibilitar a criaçã de mecanisms de gestã pública da infraestrutura d municípi relacinada as quatr eixs d saneament básic: abasteciment de água; esgtament sanitári; manej de resídus sólids e manej de águas pluviais. Para se alcançar este bjet, devem ser cnsiderads e avaliads s seguintes aspects: a. Instituiçã de Plítica Municipal de Saneament Básic, pr mei de lei específica; b. Estabeleciment de mecanisms e prcediments para a garantia de efetiva participaçã da sciedade em tdas as etapas d prcess de elabraçã, implantaçã e revisã d plan; c. Diagnóstics setriais, prém integrads (abasteciment de água, esgtament sanitári, resídus sólids e águas pluviais), para áreas cm ppulações adensadas e dispersas; d. Prpsta de intervenções cm base na análise de diferentes cenáris alternativs e estabeleciment de priridades; e. Definiçã ds bjetivs e metas de curt, médi e lng praz; f. Definiçã de prgramas, ações e prjets necessáris para atingir s bjetivs e metas estabelecids; g. Prgramaçã física, financeira e institucinal da implantaçã das intervenções definidas; e h. Prgramaçã de revisã e atualizaçã. 4. CONSIDERAÇÕES GERAIS O PMSB deverá cntemplar um hriznte da rdem de vinte ans e abranger s cnteúds mínims definids na Lei nº /07 e Resluçã Recmendada nº 75 d Cnselh das Cidades, além de estar em cnsnância cm s Plans Diretres, cm s bjetivs e as diretrizes ds plans plurianuais (PPA), cm s plans de recurss hídrics, cm a legislaçã ambiental, legislaçã de saúde e de educaçã, etc. A área de abrangência d PMSB deverá ser tda a área d municípi cntempland lcalidades adensadas e dispersas, incluind áreas indígenas, quilmblas e tradicinais. Dessa frma, PMSB deve ser cmpatível e integrad às demais plíticas, plans e disciplinaments d municípi relacinads a gerenciament d espaç urban, nesse intuit PMSB, visa prepnderantemente: a. Cntribuir para desenvlviment sustentável d ambiente urban; b. Assegurar a efetiva participaçã da ppulaçã ns prcesss de elabraçã, implantaçã, avaliaçã e manutençã d PMSB; 8

9 c. Assegurar que a aplicaçã ds recurss financeirs administrads pel pder públic se dê segund critéris de prmçã de salubridade ambiental, da maximizaçã da relaçã benefíci-cust e de mair retrn scial intern; d. Estabelecer mecanisms de regulaçã e fiscalizaçã ds serviçs de saneament básic; e. Utilizar indicadres ds serviçs de saneament básic n planejament, implementaçã e avaliaçã da eficácia das ações em saneament; f. Prmver a rganizaçã, planejament e desenvlviment d setr saneament, cm ênfase na capacitaçã gerencial e na frmaçã de recurss humans, cnsiderand as especificidades lcais e as demandas da ppulaçã; e g. Prmver aperfeiçament institucinal e tecnlógic d municípi, visand assegurar a adçã de mecanisms adequads a planejament, implantaçã, mnitrament, peraçã, recuperaçã, manutençã preventiva, melhria e atualizaçã ds sistemas integrantes ds serviçs públics de saneament básic. As diretrizes para a elabraçã d PMSB sã, basicamente: a. O PMSB é instrument fundamental para implementaçã da Plítica Municipal de Saneament Básic; b. O PMSB deverá fazer parte d desenvlviment urban e ambiental da cidade; c. O PMSB deverá ser desenvlvid para um hriznte tempral da rdem de vinte ans e ser revisad e atualizad a cada quatr ans. A prmçã de ações de educaçã sanitária e ambiental cm instrument de sensibilizaçã e cnscientizaçã da ppulaçã deve ser realizada permanentemente; d. A participaçã e cntrle scial devem ser assegurads na frmulaçã e avaliaçã d PMSB; e e. A dispnibilidade ds serviçs públics de saneament básic deve ser assegurada a tda ppulaçã d municípi (urbana e rural). 5. ESCOPO DOS SERVIÇOS O PMSB deverá ser desenvlvid em etapas nã estanques e pr vezes cncmitantes (Figura 1), a seguir apresentadas: a. Etapa 1: Frmaçã d Grup de Trabalh; b. Etapa 2: Mbilizaçã Scial; c. Etapa 3: Diagnóstic Técnic-Participativ; d. Etapa 4: Prspectiva e Planejament Estratégic; e. Etapa 5: Prgramas, Prjets e Ações para Alcance d Cenári de Referência; f. Etapa 6: Plan de execuçã; 9

10 g. Etapa 7: Aprvaçã d Plan Municipal de Saneament Básic; h. Etapa 8: Implantaçã d Plan Municipal de Saneament Básic; e i. Etapa 9: Avaliaçã d Plan Municipal de Saneament Básic. Figura 1: Flux geral d prcess de elabraçã e implantaçã d PMSB. Os serviçs deverã ser executads tend-se cnheciment ds dcuments relacinads n ANEXO I deste TR. 5.1 Frmaçã d Grup de Trabalh A elabraçã e implantaçã d PMSB requerem a frmataçã de um mdel de planejament participativ e de caráter permanente. Dessa frma, é imprescindível a frmaçã de grup de trabalh cm váris atres sciais intervenientes para a elabraçã d plan, identificand e sistematizand s interesses múltipls e a existência de áreas cnflitantes. O grup de trabalh será frmad pr duas instâncias: Cmitê de Crdenaçã e Cmitê Executiv. Os membrs desses cmitês deverã ser nmeads em n máxim 15 dias após a celebraçã d cnvêni Cmitê de Crdenaçã 10

11 O Cmitê de Crdenaçã é a instância cnsultiva e deliberativa, frmalmente institucinalizada, respnsável pela cnduçã da elabraçã d PMSB. Esse cmitê, brigatriamente, será frmad pr representantes (autridades u técnics) das instituições d Pder Públic municipal, estadual e federal relacinadas cm saneament ambiental, bem cm pr representantes de rganizações da Sciedade Civil. As atribuições d Cmitê de Crdenaçã sã: discutir e avaliar, sempre que necessári e, nã ultrapassand um períd de dis meses, trabalh prduzid pel Cmitê Executiv; criticar e sugerir alternativas, auxiliand trabalh d Cmitê Executiv na elabraçã d Plan; e avaliar andament ds trabalhs d pnt de vista de viabilidade técnica, peracinal, financeira e ambiental, buscand prmver as ações integradas de saneament. A participaçã de técnics da área de engenharia e/u educaçã em saúde da Funasa será, necessariamente, integrante desse Cmitê, pr mei d Núcle Intersetrial de Cperaçã Técnica NICT nas Crdenações Reginais da Funasa, send as atribuições desse núcle restritas a acmpanhament em caráter rientativ Cmitê Executiv O Cmitê Executiv é a instância respnsável pela peracinalizaçã d prcess de elabraçã d Plan. Esse cmitê deve ser frmad pr técnics d SAAE e das Secretarias de Serviçs Públics, Obras e Urbanism, de Saúde, de Planejament, Desenvlviment Ecnômic, Mei Ambiente e de Educaçã da Prefeitura Municipal. O cmitê pderá ser cmplementad cm utrs prfissinais tecnicamente habilitads (ANEXO II), tais cm: prfessres, pesquisadres e/u estudantes universitáris e cnsultres. Recmenda-se, ainda, a participaçã u acmpanhament de representantes ds cnselhs, ds prestadres de serviçs e representantes cmunitáris. As atribuições d Cmitê Executiv sã: realizar as atividades referentes a escp ds Serviçs cnstantes neste TR. 5.2 Mbilizaçã Scial A participaçã e envlviment da sciedade deve se desenvlver a lng de td períd de elabraçã e implantaçã d PMSB, pr mei de cnferências, semináris, reuniões, ficinas entre utras ações. O municípi deverá estabelecer as ações de mbilizaçã scial, pr mei d Plan de Mbilizaçã Scial (PMS), nde definirã s bjetivs, metas e escp da mbilizaçã, além de crngramas e principais atividades a serem desenvlvidas. O Plan de Mbilizaçã Scial, prdut desse term de Referência, deverá ser elabrad de acrd cm as seguintes diretrizes: a. Refletir as necessidades e anseis da ppulaçã; 11

12 b. Apresentar caráter demcrátic e participativ, cnsiderand sua funçã scial; c. Envlver a sciedade durante td prcess de elabraçã d PMSB; d. Sensibilizar a sciedade para a respnsabilidade cletiva na preservaçã e cnservaçã ds recurss naturais; e. Estimular s segments sciais a participarem d prcess de gestã ambiental; e f. Estimular a criaçã de nvs grups representativs da sciedade nã rganizada. Assim, PMS deverá cntemplar planejament detalhad, incluind a apresentaçã de crngrama, das principais atividades para a mbilizaçã scial, tais cm: a. identificaçã de atres sciais envlvids n prcess de elabraçã d PMSB; b. identificaçã e discussã preliminar da realidade atual d municípi, n âmbit d saneament básic; c. cnferências, semináris, cnsultas públicas e encntrs técnics participativs, d. divulgaçã da elabraçã d PMS a tdas as cmunidades (rural e urbana), bem cm a maneira que será realizada tal divulgaçã, cm faixas, cnvites, flder, cartazes e/u meis de cmunicaçã lcal; e. metdlgia das plenárias, utilizand instruments didátics cm linguagem aprpriada, abrdand s cnteúds sbre s serviçs de saneament básic; f. maneira que serã divulgadas e dispnibilizadas as infrmações e estuds pertinentes à elabraçã e implantaçã d PMSB a tds s interessads; e g. dispnibilizaçã de infraestrutura para a realizaçã ds events. Essas atividades serã de respnsabilidade d Cmitê de Crdenaçã e d Cmitê Executiv, descrits n item 5.1. O Núcle Intersetrial de Cperaçã Técnica NICT da Crdenaçã Reginal da Funasa deverá apiar a elabraçã d PMS. Os dads cletads devem ser registrads de frma escrita e na frma digital. As memórias ds events realizads devem ser rganizadas, catalgadas, sumariadas e irã subsidiar td prcess de mbilizaçã em tdas as etapas. Essa memória deverá ser apresentada em frma de relatóris descrits n item Diagnóstic Técnic-Participativ O prcess de planejament exige levantament de infrmações básicas relevantes acerca d municípi bjet da elabraçã d PMSB. Deve-se, a lng d temp, bter e armazenar essas infrmações, implantand um banc de dads u sistema de infrmações integrad, capaz de auxiliar na tmada de decisões. Esse levantament é fundamental para evitar alt índice de decisões equivcadas que neram desnecessariamente td prcess de planejament. Dessa frma, deverá se cnsiderar, integralmente, territóri d municípi, cntempland sede municipal e área rural. 12

13 Durante a aquisiçã das infrmações é imprtante explicitar em detalhe s dads empregads na elabraçã d plan, ressaltand suas falhas e limitações que, de algum md, determinem simplificações e influenciem nas decisões imprtantes. Dessa frma, pde-se direcinar ações que cnsigam, em um futur próxim, sanar a carência de infrmações e permitir uma nva versã, mais fundamentada, d PMSB. As infrmações levantadas para diagnóstic deverã cnter infrmações a partir de dads secundáris e primáris, cnsiderand s indicadres sanitáris, epidemilógics, ambientais, sciecnômics e educacinais apntand as causas das deficiências detectadas para s serviçs de saneament básic. Essa etapa deverá cntemplar a percepçã de técnics e da sciedade quant as elements apresentads ns subitens a seguir. Dessa frma, Cmitê Executiv deverá sistematizar e cnslidar as infrmações levantadas e submeter a Cmitê de Crdenaçã. Esse Cmitê deverá acmpanhar e analisar as infrmações, cm a finalidade de discutir junt à sciedade pr mei de audiências e cnsultas públicas, cnferências, entre utrs Aspects Sciecnômics, Culturais e Ambientais Os aspects sciecnômics e culturais d municípi deverã cmpreender infrmações gerais a serem estudadas, descritas a seguir. a. Caracterizaçã da área de planejament (área, lcalizaçã, distância entre a sede municipal e municípis da regiã, da capital d estad e entre distrits e sede municipal, dads de altitude, an de instalaçã, dads climatlógics, evluçã d municípi e utrs); b. Densidade demgráfica (dads ppulacinais referentes as quatr últims censs, estrutura etária, etc); c. Descriçã ds sistemas públics existentes (saúde, educaçã, segurança, cmunicaçã, etc) e das fntes de infrmaçã; d. Identificaçã e descriçã da infraestrutura scial da cmunidade (psts de saúde, igrejas, esclas, assciações, cemitéris, etc); e. Identificaçã e descriçã da rganizaçã scial da cmunidade, grups sciais que a cmpõe, cm se reúnem, frmas de expressã scial e cultural, tradições, uss e cstumes, relaçã desses uss e cstumes cm a percepçã de saúde, saneament ambiental e mei ambiente; f. Descriçã de práticas de saúde e saneament; g. Identificaçã das principais carências de planejament físic territrial que resultaram em prblemas evidentes de cupaçã territrial desrdenada; h. Infrmações sbre a dinâmica scial nde serã identificads e integrads s elements básics que permitirã a cmpreensã da estrutura de rganizaçã da sciedade e a identificaçã de atres e segments setriais estratégics, a serem envlvids n prcess de mbilizaçã scial para a elabraçã e a implementaçã d plan; i. Descriçã d nível educacinal da ppulaçã, pr faixa etária; 13

14 j. Descriçã ds indicadres de educaçã; k. Identificaçã e avaliaçã da capacidade d sistema educacinal, frmal e infrmal, em apiar a prmçã da saúde, qualidade de vida da cmunidade e salubridade d municípi; l. Identificaçã e avaliaçã d sistema de cmunicaçã lcal, as frmas de cmunicaçã próprias geradas n interir d municípi e sua capacidade de difusã das infrmações sbre plan à ppulaçã da área de planejament; m. Descriçã ds indicadres de saúde (lngevidade, natalidade, mrtalidade e fecundidade); n. Descriçã ds indicadres de renda, pbreza e desigualdade;. Prcentagem de renda aprpriada pr extrat da ppulaçã; p. Índice de Desenvlviment Human IDH; q. Índice nutricinal da ppulaçã infantil de 0 a 2 ans; e r. Caracterizaçã física simplificada d municípi, cntempland: aspects gelógics, pedlógics, climatlógics, recurss hídrics, incluind águas subterrâneas e fitfisinmia predminantes n municípi Plítica d Setr de Saneament Deverá ser levantada infrmações referentes a plítica e gestã ds serviçs de saneament básic d municípi, tais cm: a. Levantament da legislaçã e análise ds instruments legais que definem as plíticas nacinal, estadual e reginal sbre saneament básic. b. Descriçã ds serviçs em saneament básic prestads n municípi; c. Nrmas de regulaçã e ente respnsável pela regulaçã e fiscalizaçã, bem cm s meis e prcediments para sua atuaçã; d. Parâmetrs, cndições e respnsabilidades para a garantia d atendiment essencial para a prmçã da saúde pública; e. Prcediments para a avaliaçã sistemática de efetividade, eficiência e eficácia ds serviçs prestads; f. Instruments e mecanisms de participaçã e cntrle scial na gestã plítica de saneament básic; g. Sistema de infrmaçã sbre s serviçs; e h. Mecanisms de cperaçã cm utrs entes federads para a implantaçã ds serviçs de saneament básic Infraestrutura de Abasteciment de Água A infraestrutura atual d sistema de abasteciment de água deverá ser diagnsticada, cnsiderand sua adequabilidade e eventuais prblemas. Nesse diagnóstic deverã cnstar, n mínim, as seguintes infrmações: 14

15 a. Análise crítica ds plans diretres de abasteciment de água da área de planejament, quand huver; b. Descriçã ds sistemas de abasteciment de água atuais. Esta descriçã deverá englbar texts, mapas, prjets, fluxgramas, ftgrafias e planilhas que permitam uma caracterizaçã d sistema satisfatória; c. Panrama da situaçã atual ds sistemas existentes, incluind tdas as estruturas integrantes: mananciais, captações, estações de tratament, aduções de água bruta e tratada, estações elevatórias, reservaçã, redes de distribuiçã, ligações prediais, mediçã (micr e macrmediçã) e cntrle d sistema. Deverã ser infrmadas a capacidade instalada, eficiência de tratament, cust peracinal, etc; d. Deverã ser infrmadas as principais deficiências referentes a abasteciment de água, cm freqüência de intermitência, perdas ns sistemas e etc; e. Levantament da rede hidrgráfica d municípi, pssibilitand a identificaçã de mananciais para abasteciment futur; f. Cnsum per capita e de cnsumidres especiais; g. Infrmações sbre a qualidade da água bruta e d prdut final d sistema de abasteciment; h. Análise e avaliaçã ds cnsums pr setres: human, animal, industrial, turism e irrigaçã; i. Balanç entre cnsums e demandas de abasteciment de água na área de planejament; j. Estrutura de cnsum (númer de ecnmias e vlume cnsumid pr faixa); k. Estrutura de tarifaçã e índice de inadimplência; l. Caracterizaçã da infraestrutura das instalações existentes; m. Organgrama d prestadr de serviç; n. Descriçã d crp funcinal (númers de servidres pr carg);. Receitas peracinais e despesas de custei e investiment; e p. Apresentar s indicadres peracinais, ecnômic-financeirs, administrativs e de qualidade ds serviçs prestads Infraestrutura de Esgtament Sanitári A infraestrutura atual d sistema de esgtament sanitári deverá ser diagnsticada, cnsiderand sua adequabilidade e eventuais prblemas. Nesse diagnóstic deverã cnstar, n mínim, as seguintes infrmações: a. Análise crítica ds plans diretres de esgtament sanitári da área de planejament, quand huver; 15

16 b. Descriçã ds sistemas de esgtament sanitári atuais. Esta descriçã deverá englbar texts, mapas, prjets, fluxgramas, ftgrafias e planilhas que permitam uma perfeita caracterizaçã d sistema; c. Indicaçã de áreas de risc de cntaminaçã pr esgts d municípi; d. Análise crítica e avaliaçã da situaçã atual ds sistemas de esgtament sanitári, incluind tdas as estruturas integrantes: ligações prediais, rede de cleta, interceptres, estações elevatórias, emissáris, estações de tratament e cntrle d sistema. Deverã ser infrmadas a capacidade instalada, eficiência de tratament, cust peracinal, etc; e. Deverã ser infrmadas as principais deficiências referentes a sistema de esgtament sanitári; f. Levantament da rede hidrgráfica d municípi, identificand as fntes de pluiçã pntuais de esgtament sanitári e industrial; g. Dads ds crps receptres existentes (qualidade, vazã, uss de jusante, etc); h. Identificaçã de principais funds de vale, pr nde pderá haver traçad de interceptres; ptenciais crps d água receptres d lançament ds esgts; atuais uss da água d futur crp receptr ds esgts; pssíveis áreas para lcaçã da ETE (estaçã de tratament de esgt); i. Análise e avaliaçã das cndições atuais de cntribuiçã ds esgts dméstics e especiais (prduçã per capita e de cnsumidres especiais); j. Verificar a existência de ligações clandestinas de águas pluviais a sistema de esgtament sanitári; k. Balanç entre geraçã de esgt e capacidade d sistema de esgtament sanitári existente na área de planejament; l. Estrutura de prduçã de esgt (númer de ecnmias e vlume prduzid pr faixa); m. Caracterizaçã da infraestrutura das instalações existente; n. Organgrama d prestadr de serviç;. Descriçã d crp funcinal (númers de servidres pr carg); p. Receitas peracinais e despesas de custei e investiment; e q. Apresentar s indicadres peracinais, ecnômic-financeirs, administrativs e de qualidade ds serviçs prestads Infraestrutura de Manej de Águas Pluviais A infraestrutura atual d sistema de drenagem de águas pluviais deverá ser diagnsticada, cnsiderand sua adequabilidade e eventuais prblemas. Nesse diagnóstic deverã cnstar, n mínim, as seguintes infrmações: a. Verificar a existência de Plan Diretr municipal; b. Verificar cnheciment da legislaçã existente sbre parcelament e us d sl urban; 16

17 c. Descriçã d sistema de macrdrenagem (galeria, canal, etc) e micrdrenagem (rede, bcas-de-lb e órgãs acessóris) atualmente empregad na área de planejament. Esta descriçã deverá englbar crqui ge-referenciad ds principais lançaments da macrdrenagem, desenhs, fluxgramas, ftgrafias e planilhas que permitam entendiment ds sistemas em peraçã; d. Descriçã ds sistemas de manutençã da rede de drenagem; e. Verificar a existência de fiscalizaçã d cumpriment da legislaçã vigente; f. Identificar nível de atuaçã da fiscalizaçã em drenagem urbana; g. Identificar s órgãs municipais cm alguma prvável açã em cntrle de enchentes e drenagem urbana e identificar suas atribuições; h. Verificar a brigatriedade da micrdrenagem para implantaçã de lteaments u abertura de ruas; i. Verificar a separaçã entre s sistemas de drenagem e de esgtament sanitári; j. Verificar a existência de ligações clandestinas de esgts sanitáris a sistema de drenagem pluvial; k. Identificar s principais tips de prblemas (alagaments, transbrdaments de córregs, pnts de estrangulament, capacidade das tubulações insuficientes, etc) bservads na área urbana: verificar a freqüência de crrência e lcalizaçã desses prblemas; l. Verificar a relaçã entre a evluçã ppulacinal, prcess de urbanizaçã e a quantidade de crrência de inundações; m. Verificar se existem manutençã e limpeza da drenagem natural e artificial e a freqüência cm que sã feitas; n. Identificaçã e descriçã ds principais funds de vale, pr nde é feit escament das águas de chuva;. Análise da capacidade limite cm elabraçã de crqui gereferenciad das bacias cntribuintes para a micrdrenagem; a. Receitas peracinais e despesas de custei e investiment; p. Apresentar s indicadres peracinais, ecnômic-financeirs, administrativs e de qualidade ds serviçs prestads; e q. Verificar se municípi apresenta registrs de mrtalidade pr malária Infraestrutura de Gerenciament de Resídus Sólids A infraestrutura atual d sistema de limpeza urbana e manej de resídus sólids deverá ser diagnsticada, cnsiderand sua adequabilidade e eventuais prblemas. Nesse diagnóstic deverã cnstar, n mínim, as seguintes infrmações: a. Análise crítica ds plans diretres de limpeza urbana e manej de resídus sólids u plans de gerenciament de resídus sólids da área de planejament, quand huver; 17

18 b. Caracterizaçã ds resídus sólids (dmiciliares, cnstruçã civil, industriais, hspitalares e de serviçs de saúde) d municípi cm base em dads secundáris, entrevistas qualificadas, e inspeções lcais; c. Descriçã ds sistemas de varriçã, acndicinament, cleta, transprte, dispsiçã final ds resídus sólids e eventuais prblemas peracinais. Esta descriçã deverá englbar desenhs, fluxgramas, ftgrafias e planilhas que permitam um perfeit entendiment ds sistemas em peraçã; d. Identificaçã de áreas cm risc de pluiçã e/u cntaminaçã pr resídus sólids; e. Identificaçã de carência d pder públic para atendiment adequad da ppulaçã; f. Infrmações sbre prduçã per capita e de atividades especiais; g. Caracterizaçã da infraestrutura das instalações existentes; h. Levantament das práticas atuais e ds prblemas existentes assciads à infraestrutura ds sistemas de limpeza urbana; i. Organgrama d prestadr de serviç; j. Descriçã d crp funcinal (númers de servidres pr carg) e identificaçã de pssíveis necessidades de capacitaçã, remanejament, realcaçã, reduçã u ampliaçã da mãde-bra utilizada ns serviçs; k. Receitas peracinais e despesas de custei e investiment; l. Apresentar s indicadres peracinais, ecnômic-financeirs, administrativs e de qualidade ds serviçs prestads; m. Identificaçã e avaliaçã ds prgramas de educaçã em saúde e mbilizaçã scial; e n. Identificaçã da existência de prgramas especiais (reciclagem de resídus da cnstruçã civil, cleta seletiva, cmpstagem, cperativas de catadres e utrs). 5.4 Prspectiva e Planejament Estratégic A elabraçã de plíticas públicas urbanas pressupõe um extens ferramental de análise histórica que pssibilite quantificar e cmpreender a lógica de diverss prcesss que se integram, de frma psitiva u negativa, cm s elements d saneament básic. Elements, esses, que se quer planejar e cnseqüentemente, intervir para atingir um bjetiv pré-determinad. N entant, cnheciment d passad, diagnóstic d presente e desenh minucis desses elements nã sã suficientes para a elabraçã de plíticas públicas urbanas que cndicinem e rientem futur. A análise prspectiva estratégica abrda prblemas de variads tips, estrutura-s, define a ppulaçã implicada, as expectativas, a relaçã entre causas e efeits, identifica bjetivs, agentes, pções, seqüência de ações, tenta prever cnseqüências, evitar errs de análise, avalia escalas de valres e cm se inter-relacinam as questões, abrda táticas e estratégias. Em resum, a prspectiva estratégica requer um cnjunt de técnicas sbre a resluçã de prblemas perante a cmplexidade, a incerteza, s riscs e s cnflits, devidamente caracterizads. 18

19 5.4.1 Elabraçã d Cenári de Referência Após a determinaçã d diagnóstic geral ds serviçs de saneament básic d municípi deverá ser elabrada a análise prspectiva estratégica, pr mei de elabraçã de cenáris. Tend-se cnheciment d cenári atual d saneament básic d municípi, prpõe-se ser definid um cenári de referência, u seja, cenári que se deseja alcançar em um hriznte de temp pré-determinad (curt, médi u lng praz). Essa definiçã levará em cnta duas situações distintas. A primeira trata-se de lcais que apresentam prblemas cm s cmpnentes d saneament básic, send as suas causas, anterirmente, investigadas e determinadas na fase de diagnóstic. A segunda situaçã retrata lcais ns quais nã fram identificads esses tips de prblema. As áreas distintas delimitadas deverã ter enfques diferenciads, send as primeiras de caráter crretiv e as demais preventivas. Prtant, as frmas de alcance ds cenáris de referência estã assciadas à prpsiçã e implementaçã de prgramas, prjets e ações que mitiguem e previnam s impacts da urbanizaçã sbre s serviçs de saneament básic. Cm intuit de auxiliar a elabraçã d cenári de referência, deve-se elabrar prgnóstic ds elements d saneament básic d municípi, de frma integrada Infraestrutura de Abasteciment de Água O prgnóstic d sistema de abasteciment de água deverá abrdar, n mínim, s seguintes aspects: a. Prever a demanda anual de água para a área de planejament, a lng ds 20 ans após iníci da cupaçã da área e estabelecer uma curva de demanda de água a lng desse temp; b. Descrever s principais mananciais (superficiais e/u subterrânes) passíveis de serem utilizads para abasteciment de água da área de planejament; c. Esclher (s) manancial(is) para atender a área de planejament, justificand a esclha cm base na vazã utrgável e na qualidade da água. Cas se decida pela utilizaçã d sistema de abasteciment dispnível na área de influência, deverá ser feita uma justificativa e avaliaçã d impact n sistema existente decrrente d acréscim relativ à nva vazã da área de planejament; d. Apresentar em planta lay ut d sistema de abasteciment de água, cm indicaçã das principais unidades que cmpõem sistema (manancial, captaçã, linhas adutras, estaçã de tratament de água); e. Apresentar memrial de cálcul, quand pertinente; e f. Prever events de emergência e cntingência Infraestrutura de Esgtament Sanitári 19

20 O prgnóstic d sistema de esgtament sanitári deverá abrdar, n mínim, s seguintes aspects: a. Decidir sbre a adçã de sistema de esgtament individual u cletiv; b. Prever a vazã de esgts (vazã) a lng ds 20 ans após iníci da cupaçã da área de planejament, e pltar s valres a lng d temp; c. Apresentar estimativas de carga e cncentraçã de DBO e clifrmes fecais (termtlerantes) a lng ds ans, decrrentes ds esgts sanitáris gerads, segund as alternativas (a) sem tratament e (b) cm tratament ds esgts (assumir eficiências típicas de remçã); d. Cmparar as alternativas de tratament lcal ds esgts (na bacia), u centralizad (fra da bacia, utilizand alguma estaçã de tratament de esgts em cnjunt cm utra área), justificand a abrdagem selecinada; e. Apresentar em planta layut d sistema de esgtament sanitári, cm indicaçã d traçad ds interceptres principais e da lcalizaçã da(s) estaçã(ões) de tratament de esgts; f. Apresentar memrial de cálcul, quand pertinente; e g. Prever events de emergência e cntingência Infraestrutura de Águas Pluviais O prgnóstic d sistema de drenagem de águas pluviais deverá abrdar, n mínim, s seguintes aspects: a. Estabelecer diretrizes para cntrle de escaments na fnte, adtand-se sluções que favreçam armazenament, a infiltraçã e a perclaçã, u a jusante, adtand-se bacias de detençã ter em cnsideraçã as características tpgráficas lcais e listar as sluções de cntrle que melhr se adaptariam; b. Estabelecer diretrizes para tratament de funds de vale; c. Indicar, n mapa básic, traçad das principais avenidas sanitárias, cm especificaçã da sluçã adtada para tratament de fund de vale; d. Elabrar prpsta de medidas mitigadras para s principais impacts identificads, em particular: medidas de cntrle para reduzir assreament de curss d água e de bacias de detençã, eventualmente prpstas pels membrs d grup de trabalh; medidas de cntrle para reduzir lançament de resídus sólids ns crps d água. e. Prever events de emergência e cntingência Infraestrutura de Gerenciament de Resídus Sólids 20

21 O prgnóstic d sistema de resídus sólids deverá abrdar, n mínim, s seguintes aspects: a. Estimar a prduçã de lix e percentuais de atendiment pel sistema de limpeza urbana, cm base ns resultads ds estuds demgráfics; b. Elabrar planilha cm estimativas anuais ds vlumes de prduçã de resídus sólids classificads em (i) ttal, (ii) reciclad, (iii) cmpstad e (iv) aterrad, pltand s valres em gráfics; c. Prpr frmas de cleta e transprte ds resídus, incrprand cnceits de minimizaçã na fnte, visand cnceit de gerenciament sustentável; d. Estabelecer critéris para pnts de api a sistema de limpeza ns diverss setres da área de planejament (api à guarniçã, centrs de cleta vluntária, mensagens educativas para a área de planejament em geral e para a ppulaçã específica, u seja, ppulaçã vizinha a esses pnts de api); e. Estabelecer critéris de esclha da área para lcalizaçã d bta-fra ds resídus inertes (excedente de terra ds serviçs de terraplenagem, entulhs etc.) gerads, tant da fase de instalaçã (implantaçã de infra-estrutura), cm de peraçã (cnstruçã de imóveis etc); f. Estipular critéris de esclha de área para dispsiçã final (aterr sanitári) na área de planejament u usand aterr já existente na regiã. Neste últim cas, calcular qual percentual d vlume diári aterrad que será representad pel vlume de resídus gerads na área de planejament (an 20); g. Elabrar planta de situaçã d(s) destin(s) final(is) ds resídus sólids, sbre mapa básic em escala adequada, e indicar itinerári entre setr da área de planejament esclhid e um ds destins finais u destin final, cnfrme cas; e h. Prever events de emergência e cntingência. 5.5 Prgramas, Prjets e Ações para Alcance d Cenári de Referência Após a determinaçã d cenári de referência, prgramas, prjets e ações para a gestã e cntrle ds serviçs de saneament deverã ser definids e esclhids para efetiv alcance d cenári de referência u cenári futur desejável. Prtant, deverã ser apresentadas medidas alternativas para s serviçs d setr e mdels de gestã que permitam rientar prcess de planejament d saneament básic n sentid de se encntrarem sluções que cmpatibilizem cresciment ecnômic, a sustentabilidade ambiental e a eqüidade scial ns municípis. Deverã ser indicadas alternativas que representem aspirações sciais factíveis de serem atendidas ns prazs estipulads. Em resum, a prspecçã estratégica, cm a elabraçã de cenáris, tem pr bjetiv identificar, dimensinar, analisar e prever a implementaçã de alternativas de intervençã, inclusive de emergências e cntingências, visand atendiment das demandas e priridades da sciedade. Essas alternativas deverã ser discutidas e pactuadas a partir das reuniões, semináris, cnferências nas cmunidades, levand em cnsideraçã critéris definids, previamente, tais 21

22 cm: atendiment a bjetiv principal; custs de implantaçã; impact da medida quant as aspects de salubridade ambiental, além d grau de aceitaçã pela ppulaçã. As cnclusões btidas permitirã hierarquizar as medidas para alcance d cenári de referência de acrd cm s anseis da ppulaçã e análise cust-efetividade u cust-benefíci. A análise cust-efetividade é utilizada quand nã é pssível u desejável cnsiderar valr mnetári ds benefícis prvenientes das alternativas em análise, cmparand s custs de alternativas capazes de alcançar s mesms benefícis u um dad bjetiv. A análise custbenefíci frnece uma rientaçã à tmada de decisã quand se dispõe de várias alternativas diferentes, sb critéri de mair eficiência ecnômica entre s custs e benefícis estimads. 5.6 Plan de Execuçã Esse plan deve cntemplar caminh a ser adtad para execuçã ds prgramas, prjets e ações que têm pr finalidade alcançar cenári de referência. A prgramaçã da implementaçã ds prgramas, prjets e ações deverá ser desenvlvida, cnsiderand hrizntes temprais distints: a. imediats u emergenciais até 3 ans; b. curt praz entre 4 a 8 ans; c. médi praz entre 9 a 12 ans; d. lng praz entre 13 a 20 ans. O plan de execuçã deverá cntemplar s principais recurss (financeirs u nã) pssíveis para a implementaçã ds prgramas, prjets e ações definidas anterirmente, bem cm s respnsáveis e gerentes pela realizaçã desses. 5.7 Aprvaçã d PMSB Sugere-se a aprvaçã d PMSB após a apreciaçã e aprvaçã pel Pder Legislativ d municípi. N entant, previamente, deverá ser elabrada uma minuta de prjet de lei, em cnfrmidade cm a técnica legislativa e sistematizada de frma a evitar cntradições entre s dispsitivs inserids n PMSB, cm as demais nrmas vigentes. Essa minuta deverá ser submetida à discussã cm a ppulaçã, em audiência pública especialmente cnvcada para este fim. Nesta audiência será cncluída a versã final d plan que será encaminhada à Câmara de Vereadres. O PMSB depis de aprvad e sancinad em lei municipal deve ser implementad pel órgã d municípi respnsável pela execuçã da plítica municipal de saneament básic. Um ds mecanisms recmendads para dar suprte e cumpriment às ações de saneament n âmbit municipal é manter a sciedade permanentemente mbilizada pr intermédi de events que pssibilitem a participaçã demcrática e frmal de cntrle scial. 5.8 Implementaçã d PMSB 22

23 Esta etapa refere-se à elabraçã de elements que subsidiem a implementaçã d plan, devend ser discutidas e, preferencialmente, deliberadas pel grup de trabalh, pel mens: a. Prpsta para a regulamentaçã e fiscalizaçã d setr de saneament: Em cnsnância cm as demais nrmas vigentes, essa prpsta visará impedir surgiment de prejuízs à sciedade, decrrentes d déficit na prestaçã ds serviçs; b. Manuais: Visará estabelecer critéris e padrões mínims recmendads para rientar s prjetistas n dimensinament ds sistemas referentes a saneament básic; c. Plan de revisã d PMSB: Send PMSB um prcess dinâmic e disciplinad, deverá ser avaliada sua capacidade de gerenciament, cm auxíli, pr exempl, de dads btids de uma área-pilt, tal cm um bairr u cmunidade d municípi; 5.9 Avaliaçã e Revisã d PMSB A gestã d saneament básic n cntext d desenvlviment urban envlve questões intersetriais, plíticas públicas, participaçã da sciedade, entre utrs fatres. Lg, a avaliaçã d desempenh d PMSB, também, está relacinada às ações gvernamentais, cmpreendend a implantaçã de prgramas, a execuçã de prjets e atividades, a administraçã de órgãs e entidades, tend fc em alguns aspects, cm: a. O cumpriment ds bjetivs definids n PMSB; b. A bediência ds dispsitivs legais aplicáveis à gestã d setr saneament; c. A identificaçã ds pnts frtes e fracs d plan elabrad e das prtunidades e entraves a desenvlviment d mesm; d. O us adequad de recurss humans, instalações e equipaments vltads para prduçã e prestaçã de bens e serviçs na qualidade e prazs requerids; e. A adequaçã e a relevância ds bjetivs d plan e a cnsistência entre esses e as necessidades previamente identificadas; f. A cnsistência entre as ações desenvlvidas e s bjetivs estabelecids; g. As causas de praticas anti-ecnômicas e ineficientes; h. Os fatres inibidres d desempenh d PMSB; i. A relaçã de causalidade entre efeits bservads e as diretrizes prpstas; j. A qualidade ds efeits alcançads a partir da implementaçã d plan. Cntud, entre desempenh real e esperad pde crrer uma ruptura, designada cm discrepância de desempenh. Nesse cntext, recmenda-se a utilizaçã de indicadres para a mensuraçã d desempenh real d PMSB. 6. PRODUTOS ESPERADOS Os prduts esperads sã: 23

24 A. Cópia d at públic d pder executiv (decret u prtaria, pr exempl), cm definiçã ds membrs ds cmitês; B. Plan de mbilizaçã scial; C. Relatóri d diagnóstic técnic-participativ; D. Relatóri da prspectiva e planejament estratégic; E. Relatóri ds prgramas, prjets e ações para alcance d cenári de referência; F. Plan de execuçã; G. Minuta de prjet de lei d Plan Municipal de Saneament Básic; H. Relatóri sbre s indicadres de desempenh d Plan Municipal de Saneament Básic; I. Sistema de infrmações para auxíli à tmada de decisã; J. Relatóri mensal simplificad d andament das atividades desenvlvidas; e K. Relatóri final d Plan Municipal de Saneament Básic. O sistema de infrmações deverá ser cncebid e desenvlvid pel municípi n iníci d prcess de elabraçã d PMSB para que ele pssa ser alimentad peridicamente cm as infrmações cletadas a lng d seu desenvlviment. Os dads de alimentaçã d sistema deverã ser cmpatíveis a dads exigids em sistemas instituíds ficialmente, e representem a situaçã d saneament básic n municípi cm um td. O sistema deverá, preferencialmente, estar assciads a ferramentas de geprcessament para facilitar a manipulaçã ds dads e a visualizaçã da situaçã de cada serviç fertad pel municípi, a fim de se identificar s prblemas e auxiliar a tmada de decisões em temp hábil para a resluçã ds prblemas relacinads cm s serviçs de saneament, de educaçã em saúde e mbilizaçã scial. O sistema de infrmações deverá ser cntinuamente alimentad, mesm após a aprvaçã e a implementaçã d Plan para que haja a sustentabilidade ds serviçs. Nesse cntext, as infrmações d sistema deverã ser apresentadas n Relatóri Final d Plan Municipal de Saneament Básic (Prdut K). Essas serã cncernentes a metdlgia adtada para elabraçã e implementaçã d sistema, além de aspects quant à cnsistência/cnfiabilidade ds dads. Os dcuments e relatóris referentes as prduts esperads d presente TR devem ser apresentads bservand as seguintes diretrizes: a. Os dads e infrmações que exigem tratament espacial deverã ser apresentads em sistema gegráfic de infrmações, cm utilizaçã de cartgrafia em escalas adequadas, de frma a permitir a sbrepsiçã de temas e a interpretaçã cnjunta ds mesms; 24

25 b. Os dads referentes às unidades espaciais d prjet e as áreas de influência deverã ser apresentadas em bancs de dads inter-relacinads, de frma a permitir cruzament de infrmações e representaçã gráfica assciada a sistema gereferenciad; c. Os texts ds relatóris, mapas, desenhs, planilhas, etc., devem ser frnecids em mei digital, para que pssam ser editads e reeditads pela Funasa; d. Os resultads ds estuds devem ser bjet de relatóris sucints, facilmente cmpreensíveis, cm material de api para divulgaçã e apresentaçã pública. Os relatóris mensais simplificads d andament das atividades desenvlvidas deverã cnter resum da situaçã quant a cumpriment da prgramaçã, crrências, recmendações, além de cnclusões e prjeções de prazs e custs, inclusive as ações de mbilizaçã scial. O relatóri final d Plan Municipal de Saneament Básic deverá apresentar as infrmações resumidas e cnslidadas de tdas as etapas e prduts desenvlvids. Os dcuments e relatóris deverã ser apresentads, respectivamente, de acrd cm ANEXO III deste Term de Referência. Tds s relatóris e dads cnslidads deverã ser dispnibilizads em DVD-ROM, incluind texts, planilhas, desenhs, imagens, ftgrafias, cartas, etc., gerada em ambientes de trabalh e sftwares cmpatíveis cm s da Funasa. Cas a cntratada tenha preferência em gerar s trabalhs prduzids em sftwares nã utilizads pela Funasa, ficará brigada a frnecer s riginais ds sftwares, cmplets, cm s respectivs manuais e garantias. Os prgramas de cmputaçã utilizads na elabraçã d prjet deverã ser apresentads de md sistemátic e cmplet, as seguintes infrmações, entre utras: nme d prgrama, autr, descriçã, mdel matemátic utilizad, fluxgrama, cmentáris referentes as resultads, linguagem e prgrama fnte, de acrd cm exigid pela Funasa. O cnvenente deverá exercer cntrle de qualidade sbre as infrmações apresentadas, tant n text cm ns memriais e desenhs, bjetivand clareza, bjetividade, cnsistência das infrmações, justificativas de resultads, cm text isent de errs de prtuguês e de digitaçã. 7. PRAZO DE EXECUÇÃO O praz de vigência d cnvêni é cntad em dias, a partir da data de sua assinatura d term de cnvêni, cm eficácia após a publicaçã d seu extrat n Diári Oficial da Uniã, tend iníci e venciment em dia de expediente, devend-se excluir primeir e incluir últim dia. O praz máxim, a partir da assinatura d cnvêni, para execuçã ds serviçs bjet d presente Term de Referência será de: a. it meses para s municípis cm ppulaçã igual u inferir a habitantes (Cens/2000); e b. dez meses para s municípis cm ppulaçã superir a habitantes (Cens/2000). Desde que aprpriada à metdlgia prpsta e demnstrada n plan de trabalh, algumas atividades pderã ser executadas cncmitantemente, cm vistas à timizaçã ds prazs. 25

26 Nesse sentid, seguem s crngramas de execuçã d PMSB para municípis cm ppulaçã até habitantes e superir a habitantes, respectivamente (Quadr 1 e 2). Quadr 1: Crngrama de execuçã para municípis cm ppulaçã até habitantes. Prduts Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Mês 6 Mês 7 Mês 8 Esperads* A B C D E F G H I J K *Prduts Esperads relacinads n item 6 deste TR. Quadr 2: Crngrama de execuçã para municípis cm ppulaçã superir a habitantes. Prduts Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Mês 6 Mês 7 Mês 8 Mês 9 Mês 10 Esperads* A B C D E F G H I J K *Prduts Esperads relacinads n item 6 deste TR. 8. CONSIDERAÇÕES FINAIS Em cas de cnsórcis intermunicipais u cnsórcis administrativs, pderá ser frmada equipe técnica única para rganizar e elabrar s PMSB de cada municípi integrante d cnsórci. O cnvenente deverá: a. ser respnsável, perante à Funasa, pela qualidade ds serviçs, bem cm pela qualidade ds prduts, n que diz respeit à bservância de nrmas vigentes; 26

27 b. cnhecer e aceitar integralmente presente Term Referência; c. realizar, quand necessári, levantaments e estuds cmplementares pertinentes à elabraçã d PMSB, sem cnstituir custs adicinais a cnvêni, u mesm a prrrgaçã de seu praz de vigência; d. ser respnsável pr quaisquer acidentes de trabalh, referentes a seu pessal, decrrente em funçã de serviç cntratad e/u pr ela causad a terceirs; e e. bter, pr sua cnta, tdas as licenças, franquias, e impsts municipais, estaduais e federais que incidirem sbre a execuçã ds serviçs. 27

28 CAPÍTULO II: PROCEDIMENTOS RELATIVOS AO CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA E FINANCEIRA 1. CELEBRAÇÃO DO CONVÊNIO E ANÁLISE DO PLANO DE TRABALHO A celebraçã d cnvêni será regida pela Instruçã Nrmativa STN Nº 1 de 1997; Prtaria Interministerial nº 127 de 2008, Decret de 2007 e suas alterações. Para que prcess seja iniciad visand à celebraçã de cnvêni (Figura 2), faz se necessári a manifestaçã de interesse d prpnente, pr mei de plan de trabalh, pleiteand financiament da açã cm a descriçã das principais características d Plan Municipal de Saneament Básic. Figura 2: Flux geral para celebraçã de cnvêni de cperaçã técnica e financeira. O plan de trabalh será elabrad e transmitid pel prpnente, devidamente cadastrad, através d sistema de cnvênis vigente e indicad na prtaria de lançament d prgrama. A cnsistência e precisã d plan de trabalh serã requisits para aprvaçã de financiament d pleit. A açã de fment a elabraçã de Plans Municipais de Saneament Básic está inserida n Prgrama de Api à Gestã ds Sistemas de Saneament Básic em Municípis de até habitantes. O Quadr 3 apresenta s dads necessáris para lcalizaçã e envi de pleits, n Sistema de Gestã de Cnvênis e Cntrats de Repasse SICONV. Quadr 3:Infrmações necessárias para envi de pleit, pr mei d SICONV. Códig d Prgrama Órgã Órgã Vinculad Órgã Executr Tip de Instrument Prgrama Atende a Nme d Prgrama Descriçã MINISTERIO DA SAUDE FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE Cnvêni Entidade Privada sem fins lucrativs,administraçã Pública Municipal,Administraçã Pública Estadual u d Distrit Federal 0122 Serviçs Urbans de Água e Esgt Api à Gestã ds Sistemas de Saneament Básic. (Cperaçã Técnica em Saneament) 28

29 Api técnic e/u financeir às unidades federadas e as municípis n desenvlviment de ações, visand à prevençã e a cntrle de denças e agravs, mediante frtaleciment ds prestadres públics de serviçs de saneament básic. As etapas para elabraçã e transmissã d plan de trabalh n sistema de cnvênis sã as seguintes: I descriçã das razões que justifiquem a celebraçã d cnvêni, d bjet a ser executad, das metas a serem atingidas, qualitativa e quantitativamente e das etapas u fases da execuçã d bjet, cm previsã de iníci e fim; II - plan de aplicaçã ds recurss a serem desemblsads pel cncedente e a cntrapartida financeira d prpnente. III - crngrama de desembls; e IV - declaraçã d cnvenente de que nã está em situaçã de mra u de inadimplência junt a qualquer órgã u entidade da Administraçã Pública Federal Direta e Indireta. Uma vez transmitid plan de trabalh, a Funasa, através de Departament de Engenharia de Saúde Pública (DENSP) fará análise de elegibilidade e de pririzaçã d prjet prpst. Cas seja selecinad, slicitante será ntificad para dar cntinuidade a prcess cm envi da dcumentaçã técnica à Crdenaçã Reginal da Funasa em seu estad para a frmalizaçã d pleit e análise d plan de trabalh. Os dcuments a serem entregues sã: a. fíci de slicitaçã d prpnente; b. plan de trabalh impress e assinad; e c. detalhament d rçament. A análise técnica para aprvaçã d plan de trabalh e rçament detalhad da prpsta de api financeir para elabraçã d PMSB ficará a carg d Núcle Intersetrial de Cperaçã Técnica NICT - da sede da Crdenaçã Reginal da Funasa respnsável pel municípi. Recmenda-se que a análise técnica integrada seja realizada pels diferentes setres cnstituintes d NICT pr mei d sistema de acmpanhament vigente. Eventuais imprpriedades detectadas na dcumentaçã apresentada deverã ser encaminhadas para cnheciment d prpnente, nde deverá cnstar praz para sua crreçã. Finalizad praz estabelecid, será encaminhad cmunicad infrmand um nv praz. O descumpriment das imprpriedades apntadas n praz fixad implicará na reprvaçã d pleit. 1.1 ORÇAMENTO 29

30 O rçament detalhad (ANEXO IV) a ser apresentad deve ser cerente cm as atividades e serviçs dispsts n Term de Referência. Nesse cntext, deverá bservar a reginalizaçã ds custs; praz de execuçã ds serviçs e as dificuldades para a realizaçã das atividades, incluind as características gegráficas d municípi; Cnsiderand a natureza participativa d Plan Municipal de Saneament Básic, prpnente deve levar em cnta s custs necessáris às atividades de mbilizaçã scial e nã smente s serviçs técnics (diagnóstics, implantaçã de sistema de infrmações, entre utrs). Os equipaments e materiais permanentes, tais cm: cmputadres, impressras, autmóveis, carrs de sm, instruments de mediçã, necessáris para a elabraçã ds prduts cnstantes n TR nã serã financiáveis, ficand a carg d prpnente a dispnibilizaçã dessas ferramentas/equipaments. O cálcul ds Benefícis e Despesas Indiretas (BDI) deve ser apresentad, inclusive explicitand-se s valres de cada variável utilizada. Os encargs sciais pertinentes serã apresentads separadamente, de md que esteja clar na análise das planilhas rçamentária qual valr adtad. O rçament deverá ser elabrad cm base ns preçs d mercad nde será cntratad serviç, send estritamente necessária a demnstraçã das cmpsições ds custs unitáris discriminads em planilha, exclusive para aqueles cnstantes n SINAPI u utra tabela de referência frmalmente aprvada pr órgã u entidade da administraçã pública federal. O crngrama de desembls deve estar em harmnia cm as etapas definidas n term de referência, de frma que pssa refletir andament d serviç. Na sua análise, deverá ser bservad se as etapas estã dispstas numa seqüência lógica. Após a cnclusã da análise técnica d plan de trabalh e d rçament detalhad será emitid Parecer Técnic cnclusiv quant à aprvaçã u nã desses dcuments. Esse parecer será prduzid pels membrs d NICT, preferencialmente, através d sistema de acmpanhament de cnvênis vigente. 1.2 ACOMPANHAMENTO DE CONVÊNIO A elabraçã ds plans municipais de saneament básic é uma respnsabilidade ds titulares ds serviçs de saneament; segund a lei 11445/07. Desta frma, municípi deverá participar efetivamente de td prcess send respnsável pel seu planejament, execuçã, fiscalizaçã e aprvaçã de cada fase e prdut prduzid. Assim, sã de respnsabilidade d municípi acmpanhament e avaliaçã da qualidade ds prduts gerads e a garantia da instituiçã ds prcediments participativs d PMSB e cntrle de pagaments de recurss segund crngrama aprvad n prcess de cntrataçã de api e assessria. 30

31 À Funasa, através d NICT, caberá acmpanhament d cnvêni durante tda sua execuçã. Este prcess crrerá de frma integrada n âmbit d NICT que deverá indicar a mens um membr para acmpanhar Cmitê de Crdenaçã de elabraçã d PMSB. As ações participativas previstas em td prcess de cnstruçã d PMSB deverã ser acmpanhadas permanentemente pels membrs d NICT da Funasa. A participaçã d NICT nestes events terá caráter rientativ, devend levar em cnsideraçã s parâmetrs mínims exigids n Term de Referência para sua avaliaçã. Durante estas ações, deverã ser emitids relatóris técnics para juntada a prcess. A emissã de pareceres técnics pel NICT crrerá em mments distints, nã cndicinand desenvlviment das demais atividades de elabraçã e implementaçã d PMSB a esses pareceres. Entretant, eventuais pendências e cmplementações detectadas nas analises d NICT, deverã ser sanadas para a aprvaçã d bjet AVALIAÇÕES TÉCNICAS PARA LIBERAÇÃO DAS PARCELAS A liberaçã de parcelas seguirá a Prtaria Funasa nº 544 de 2008 que estabelece critéris para transferência de recurss financeirs das ações financiadas pela Funasa. A apresentaçã de cada prdut à Funasa deve ser precedida de avaliaçã pel Cmitê Executiv e aprvaçã pel Cmitê de Crdenaçã d municípi, que emitirá parecer de aceite para cada prdut exigid n crngrama de execuçã. As avaliações técnicas ds prduts d PMSB, para fins de liberaçã de parcela, serã realizadas pel NICT de frma integrada e terã caráter de cnferência de requisits mínims exigids pel Term de Referência para cada prdut. O pagament das parcelas se dará mediante a entrega ds prduts esperads e após aprvaçã d NICT, de acrd cm Quadr 5 apresentad a seguir. Quadr 5: Prduts esperads e respectivas parcelas de pagament. Aprvaçã d Plan de Trabalh e Orçament Detalhad Liberaçã da primeira parcela (20%) Aprvaçã ds prduts A e B* Liberaçã da segunda parcela (40%) Aprvaçã d prdut C* e aprvaçã da prestaçã parcial de cntas da primeira parcela Aprvaçã ds prduts D, E, F, G, H, I, K* e da Prestaçã de cntas final Liberaçã da terceira parcela (40%) Prestaçã de cntas final É imprtante destacar que Relatóri mensal simplificad d andament das atividades desenvlvidas deverá ser encaminhad à Funasa independente da emissã de parecer técnic d NICT. Tais prduts serã avaliads cnfrme necessidade bservada pel Núcle. 31

32 Os relatóris e dcuments nã aprvads serã devlvids para as crreções e cmplementações necessárias, de acrd cm as análises encaminhadas a cnvenente. Cabe a gestr municipal, junt à sciedade civil rganizada exercer cntrle scial cm a finalidade de garantir a qualidade d PMSB. Dessa frma, a Funasa acmpanhará e emitirá pareceres, cnsiderand s elements mínims exigids n TR. Entretant, cnvenente pderá slicitar api técnic a NICT, quand necessári. 1.3 PRESTAÇÃO DE CONTAS A prestaçã de cntas cnsiste em cnstatar a plena, regular e satisfatória cnsecuçã d bjet d cnvêni n Plan de Trabalh. Esse deverá englbar sistematicamente s elements cnstantes n Term de Referência. Assim, para fins de prestaçã de cntas serã realizadas avaliações técnicas e financeiras d bjet. Entende-se que a avaliaçã técnica refere-se a alcance ds requisits mínims exigids pel Term de Referência e a avaliaçã financeira, à crreta e regular aplicaçã ds recurss d cnvêni PRESTAÇÃO DE CONTAS PARCIAL A apresentaçã de prestaçã de cntas parcial se dá cm base ns seguintes dcuments: relatóri de execuçã físic-financeira e demnstrativ da execuçã da receita e de despesa, evidenciand s recurss recebids em transferência, a cntrapartida, s rendiments auferids da aplicaçã ds recurss n mercad financeir, quand fr cas, e s salds; relaçã de pagaments efetuads; extrat da cnta bancária específica, abrangend períd d recebiment da parcela até últim pagament e a cnciliaçã bancária, quand fr cas; cópia d despach adjudicatóri e hmlgaçã das licitações u justificativas para sua dispensa u inexigibilidade, cm respectiv embasament legal, quand cnvenente pertencer à Administraçã Pública, u ainda n cas de entidade privada sem fins lucrativs; e cópia d cntrat assinad cm a firma vencedra d certame licitatóri, quand cuber. Pr casiã da análise da prestaçã de cntas parcial se fr cnstatada irregularidade u imprpriedade, cnvenente será ntificad, nde será estabelecid praz para que as pendências sejam sanadas. A liberaçã das parcelas serã prcedidas após a regularizaçã das pendências. Decrrid praz da ntificaçã, sem que as pendências tenham sid sanadas, rdenadr de despesas tmará as prvidências para a instauraçã de Tmada de Cntas Especial (TCE) PRESTAÇÃO DE CONTAS FINAL 32

33 A partir da data d recebiment d cnvêni para análise da prestaçã de cntas final, a Funasa terá praz de 45 dias para emissã de parecer quant à aprvaçã u nã da prestaçã de cntas. Psterirmente, rdenadr de despesa da unidade cncedente, à vista d prnunciament das áreas técnicas respnsáveis, terá 15 dias para prnunciar-se sbre a aprvaçã u nã da prestaçã de cntas apresentada, sbre s aspects técnics e financeir. A dcumentaçã que cmpõe a Prestaçã de Cntas Final é cnstituída ds seguintes dcuments: a. cópia d Plan de Trabalh Atualizad e Aprvad; b. cópia d cnvêni, prtaria u term simplificad, cm as respectivas datas de publicaçã; c. relatóri de execuçã físic-financeira e demnstrativ da receita e despesa evidenciand: s recurss recebids, a cntrapartida, e s rendiments da aplicaçã financeira; d. relaçã de pagaments; e. extrats da cnta bancária, evidenciand recebiment da primeira parcela até últim pagament e a mvimentaçã ds rendiments auferids da aplicaçã financeira; f. cnciliaçã bancária, quand fr cas; g. cmprvante de reclhiment d sald de recurss, quand huver; h. cópia ds despachs adjudicatóris e hmlgaçã das licitações realizadas u justificativa para a sua dispensa u inexigibilidade, cm respectiv embasament legal, quand cnvenente pertencer à Administraçã Pública, u ainda n cas de entidade privada sem fins lucrativs; i. declaraçã de realizaçã ds bjetivs a que se prpunha instrument; j. term de cmprmiss pr mei d qual cnvenente u cntratad será brigad a manter s dcuments relacinads a cnvêni u cntrat de repasse (ns terms d 3º d art. 3º da Prtaria Interministerial nº 127/2008). Na prestaçã de cntas final, nã será necessária a reapresentaçã de dcuments referentes a(s) prestaçã(ões) de cnta(s) parcial(ais) devidamente aprvada(s). 33

34 ANEXO I Dcuments e Nrmas Aplicáveis 1. Dcuments Dispníveis na Funasa a. Cadern d Prgrama de Cperaçã Técnica ( e b. Avaliaçã de Impact na Saúde das Ações de Saneament. ( 2. Dcuments Dispníveis em Outrs Órgãs a. Diretrizes para a Definiçã de Plítica e Elabraçã de Plans Municipais e Reginais de Saneament Básic. ( b. Guia para a Elabraçã de Plans Municipais de Saneament ( c. Plítica e Plan Municipal de Saneament Ambiental Experiências e Recmendações ( d. Sistema Nacinal de Infrmações sbre Saneament: diagnóstics ( e. Sistema Nacinal de Infrmações sbre Recurss Hídrics SNIRH. ( f. Sistema de Infrmaçã da Qualidade da Água de Cnsum Human SISAGUA. (Ministéri da Saúde/SUS); g. Sistema de Infrmaçã de Atençã Básica SIAB. PSF Prgrama de Saúde da Família e PACS Prgrama de Agente Cmunitári de Saúde. ( h. Pesquisa Nacinal de Saneament Básic (1989 e 2000) PNSB. ( i. Pesquisa Nacinal pr Amstra de Dmicílis PNAD ( j. Cadern Metdlógic d Prgrama de Educaçã Ambiental e Mbilizaçã Scial em Saneament ( k. Cens demgráfic 2000: características da ppulaçã e ds dmicílis: resultads d univers ( e l. Prpsta Metdlógica para Elabraçã de Plans Diretres de Drenagem Urbana ( 34

35 3. Nrmas Aplicadas a. Lei nº /2007 Lei Nacinal de Saneament Básic; b. Lei nº /2001 Estatut das Cidades; c. Lei nº /2005 Lei ds Cnsórcis Públics; d. Lei nº /2005 Lei que Dispõe sbre Sistema Nacinal de Habitaçã de Interesse Scial e cria Fund Nacinal de Habitaçã de Interesse Scial; e. Lei nº 6938/1981 Plítica Nacinal d Mei Ambiente; f. Lei nº 8.080/1990, que dispõe sbre as cndições para a prmçã, prteçã e recuperaçã da saúde, a rganizaçã e funcinament ds serviçs crrespndentes; g. Lei nº 8.078/1990, que institui Códig de Defesa d Cnsumidr; h. Lei nº 9.433/1997, que institui a Plítica Nacinal de Recurss Hídrics e cria Sistema Nacinal de Gerenciament de Recurss Hídrics; i. Decret nº 5.440/2005, que estabelece critéris e prcediments sbre cntrle de qualidade da água de sistemas de abasteciment de água; j. Decret nº 6.017/2007, que regulamenta a Lei nº /2005; k. Resluçã Recmendada d Cnselh das Cidades, nº 75/09; l. Prtaria 518/2004 e Decret 5.440/2005, que, respectivamente, define s prcediments para cntrle de qualidade da água de sistemas de abasteciment e institui mecanisms e instruments para divulgaçã de infrmaçã a cnsumidr sbre a qualidade da água para cnsum human; m. Resluções nº 25 e nº 34 de 2005 d Cnselh das Cidades sbre participaçã e cntrle scial na elabraçã e acmpanhament d Plan Diretr d Municípi; n. Resluçã CONAMA 307/2002 Estabelece diretrizes, critéris e prcediments para a gestã ds resídus da cnstruçã civil;. Resluçã CONAMA 283/2001 Dispõe sbre tratament e a destinaçã final ds resídus ds serviçs de saúde; p. Resluçã CONAMA 357/2005 Dispõe sbre classificaçã de crps de água e diretrizes ambientais para seu enquadrament, bem cm estabelece as cndições e padrões de lançament de efluentes; 35

36 q. Resluções e utras definições ds cnselhs de saúde, de mei ambiente, de recurss hídrics que impactam a gestã ds serviçs de saneament básic; e r. Nrmas técnicas d serviç autônm de águas e esgt d municípi; 36

37 ANEXO II Equipe de trabalh Cmitê Executiv A prefeitura municipal deverá definir cmitê executiv. Se necessári, essa equipe pderá ser cmplementada cm utrs prfissinais especialistas u cnsultres cntratads. Os cntrats desses prfissinais deverã incluir cláusulas que prevejam a transferência eficaz d cnheciment e efetiva capacitaçã da equipe técnica lcal, participante da elabraçã d plan. Neste cas, recmenda-se que seja designad um crdenadr técnic da prefeitura municipal u entidade vinculada, para fiscalizaçã e acmpanhament ds serviçs a serem prestads. Recmenda-se que a equipe técnica seja cmpatível cm s trabalhs, incluind prfissinal cm experiência em elabraçã d Plan. Durante a execuçã ds serviçs a Funasa pderá, ser cnsultada sbre a frmaçã e/u alteraçã da equipe cnfrme as necessidades reais. Recmenda-se que a equipe permanente de nível superir para a elabraçã d plan seja cmpsta pr técnics, tais cm: a. Engenheir Sênir (Ambiental, Civil u Sanitarista) = 1 Para crdenar a equipe permanente; b. Engenheir Júnir (Ambiental, Civil u Sanitarista) = 2 Para elabraçã de diagnóstic da infraestrutura existente (sistemas de abasteciment de água, de esgtament sanitári e de drenagem urbana e gerenciament de resídus sólids); c. Prfissinais cm frmaçã em Scilgia e/u em Pedaggia = 2 Cm especializaçã em educaçã em saúde u saúde pública capaz de planejar, prgramar e desenvlver atividades de estuds e levantaments sciculturais e de educaçã em saúde e mbilizaçã scial, de preparaçã de peças de api em cmunicaçã e educaçã, u especialista em capacitaçã e mbilizaçã scial cm experiência de 4 (quatr) ans nessa prática; d. Estagiári em Engenharia Ambiental, Civil u Sanitária = 2 e. Estagiári em Scilgia u Pedaggia u Ciências Humanas = 1 Recmenda-se que a equipe permanente de nível médi para a elabraçã d plan seja cmpsta pr técnics, tais cm: a. Cadista = 1 respnsável pela digitalizaçã ds prjets elabrads; b. Técnic em infrmática = 1 elabraçã d banc de dads assciad a ferramentas de geprcessament para facilitar a manipulaçã ds dads e a visualizaçã da situaçã de cada serviç fertad pel municípi, a fim de se identificar s prblemas e auxiliar a tmada de decisões em temp hábil para a resluçã ds prblemas relacinads cm s serviçs de saneament e de educaçã em saúde e mbilizaçã scial. Ressalta-se que cada área de planejament deverá adequar a sua equipe de acrd cm a prpsta apresentada. A prefeitura municipal deverá exigir s seguintes atributs ds técnics aplicads as serviçs: 37

38 a. Engenheir Sênir (i) graduaçã superir em Engenharia Ambiental, Civil u Sanitária, (ii) experiência mínima de 10 (dez) ans em serviçs, carg, u cargs de direçã, liderança de equipe, chefia u gerência diretamente relacinads cm serviçs de abasteciment de água e esgtament sanitári, planejament, regulaçã, e/u resídus sólids, e/u drenagem urbana, e (iii) cnheciments de micrinfrmática na peraçã de aplicativs de editraçã de text, planilha eletrônica, banc de dads, navegaçã e cmunicaçã através da internet; b. Engenheir Júnir (i) graduaçã superir em Engenharia, Ambiental Civil u Sanitária, u graduaçã em engenharia cm pós-graduaçã na área de cncentraçã de saneament ambiental; (ii) experiência mínima de 4 (quatr) ans em serviçs de abasteciment de água e de esgtament sanitári, planejament, regulaçã, e/u resídus sólids, e/u drenagem urbana, e/u cm títul de mestrad u dutrad na área de saneament, e (iii) cnheciments de micrinfrmática na peraçã de aplicativs de editraçã de text, planilha eletrônica, navegaçã e cmunicaçã através da internet; c. Prfissinais capaz de desenvlver atividades sciais e de educaçã em saúde cm especializaçã em educaçã em saúde u saúde pública e/u cmunicaçã em saúde (i) graduaçã superir em scilgia, u graduaçã em pedaggia, ciências humanas cm especializaçã na área de cncentraçã de educaçã em saúde u saúde pública u cletiva u cmunicaçã em saúde; (ii) experiência mínima de 4 (quatr) ans em serviçs de educaçã em saúde e de mbilizaçã scial, planejament participativ, capacitaçã de reeditres, autgestã, gestã cmpartilhada u participativa, e (iii) cnheciments de prduçã de peças educativas e de cmunicaçã, de interaçã cm a mídia, de micrinfrmática na peraçã de aplicativs de editraçã de text, planilha eletrônica, navegaçã e cmunicaçã através da internet. Para dimensinament da equipe, a prefeitura municipal deverá levar em cnsideraçã as atividades inerentes a bjet d cntrat definids entre a prefeitura e cntratad. A sugestã de recurss humans alcads segue quantificada, cnfrme a seguir. Quantificaçã da equipe técnica permanente PROFISSIONAIS QUANTIDADE Engenheir Sênir (Ambiental, Civil u Sanitarista) - Crdenadr 1 Engenheir Júnir (Ambiental, Civil u Sanitarista) 2 Sciólg Educadr em saúde e pedagg e/u assistente scial especialista em educaçã em saúde u saúde pública u educmunicaçã, u cmunicaçã em saúde 2 Estagiári em Engenharia Ambiental, Civil u Sanitária 2 Estagiári em Scilgia u Cmunicaçã Scial 1 Cadista 1 38

39 Técnic em infrmática 1 TOTAL 10 A cmprvaçã da capacidade da equipe técnica de nível superir será feita através da experiência em serviçs cmpatíveis cm bjet deste term, demnstrada pr esses técnics ns respectivs currículs, atestads e CAT apresentads. Deverá ser apresentada, ainda, a declaraçã frmal de cada element da equipe técnica de nível superir, cncrdand cm sua indicaçã para participar ds trabalhs bjet d presente term, cm a cmprvaçã de regularidade junt a CREA, u órgã da entidade de classe equivalente, para s técnics de nível superir. Os prfissinais especialistas e/u cnsultres cntratads apresentarã, ainda, declaraçã afirmand que nã haverá substituições na equipe técnica, salv em cass de frça mair, devend, neste cas, submeter à prévia aprvaçã d cmitê de crdenaçã. 39

40 ANEXO III Elements para Apresentaçã de Relatóris A cmpsiçã e a seqüência a ser bedecida na apresentaçã ds dcuments é a seguinte, em cada element: a. Capa (NBR 6029) - será rígida, em papelã, revestida de papel cartlina, plastificada u em tecid, cm s seguintes elements: na parte superir, nme da Prefeitura Municipal; n centr, títul d dcument e desenh u ft (pcinal); na parte inferir, d lad direit, n d vlume (algarism arábic) e títul d cnteúd, n d tm (algarism rman) e títul d cnteúd e parte u anex (alfabet) e títul d cnteúd e (s) nme(s) d(s) autr(es), quand necessári. b. Lmbada (NBR 6029) - deverá cnter seguinte, de acrd cm a maneira de ser lida: Na hrizntal: na parte superir, nme da Prefeitura Municipal e sua lgmarca; na parte inferir mês de publicaçã; Na vertical: títul d dcument, n d vlume (algarism arábic), n d tm (algarism rman), quand necessári. c. Flha de rst - s elements essenciais à identificaçã d dcument estã na flha de rst, que deverá cnter s seguintes elements: na parte superir, nme da prefeitura municipal; n centr, títul d dcument; na parte inferir, d lad direit, n d vlume (algarism arábic), n d tm (algarism rman), n rdapé, mês e an da publicaçã. d. N vers desta flha, deverá cnter: e. Ficha catalgráfica de acrd cm as nrmas AACR2 - Angl American Catalguing Rules; f. Nme da Funasa pr extens, seguid da sigla, endereç, telefne, fax, endereç na internet e desta. g. Índice Geral - deverá trazer cada vlume/tm e títul referente a cada prdut, cnfrme sequência d exempl: Vlume 1 - Diagnóstic geral ds serviçs de saneament básic; Vlume 2 - Prspectiva e planejament estratégic; Vlume 3 - (especificar dcuments). h. Sumári - deverá cnter as principais divisões, seções u partes d Vlume, na mesma rdem em que a matéria é apresentada. i. Listas - NBR j. Apresentaçã - deverá cnter esclareciments, justificativas u cmentáris, a data de assinatura d term de cnvêni, e cnter uma breve explicaçã a respeit d cnteúd de cada vlume que cmpõe estud. 40

41 k. Text - deverá cnter intrduçã, crp e cnclusã. l. Apêndices e Anexs (NBR 6029) - matéria acrescentada n final d dcument, a títul de esclareciment u cmplementaçã. m. Referências Bibligráficas (NBR 6023) - elabradas a partir d material cnsultad, devem vir dispstas em rdem alfabética. A dcumentaçã deverá estar dispsta segund s padrões enunciads a seguir: a. Frmats de papel (NBR 5339): Os desenhs e plantas ds trabalhs deverã ser prduzids em frmat A1 e, psterirmente, reduzids para apresentaçã em álbum frmat A3; A nrmgrafia apresentada nã pderá, quand reduzida, perder a legibilidade das infrmações; Os riginais, em frmat A1, deverã ser entregues à Funasa; Especificações, memórias de cálcul, estuds e text deverã estar em frmat A4. b. Paginaçã e Numeraçã: A numeraçã das páginas deverá ser feita a partir da primeira página impressa, excluída(s) a(s) capa(s); A numeraçã deverá ser cntínua e em algarisms arábics. c. Frmuláris e Tabelas, deverã seguir s seguintes padrões: Obedecer às Nrmas de Apresentaçã Tabular d IBGE; Serem numerads, em algarisms rmans, de acrd cm as respectivas seções, em seqüência n text, lg após a primeira citaçã referente a frmulári u tabela; Apresentar títul; Apresentar citações da fnte. d. Numeraçã prgressiva das seções de um dcument (NBR 6024): Apresentar sistema de numeraçã prgressiva das partes d dcument, de md a permitir a expsiçã mais clara da matéria e a lcalizaçã imediata de cada parte; As seções pderã ser subdivididas, desde que nã sacrifiquem a cncisã d dcument, limitand-se à quinária. e. Numeraçã e Registr ds Dcuments: 41

42 Numeraçã: s desenhs, especificações, listas de ferr e material, etc., deverã ser numerads crnlgicamente e de acrd cm as diversas áreas; Registr: s dcuments emitids deverã ser registrads cnfrme padrã da Funasa, permitind cntrle da emissã desses dcuments pel cnvenente e pela Funasa. f. Referências. Indicar, em cada dcument, aqueles que lhes sã referentes. g. Revisã de dcuments. Os dcuments revists deverã ter indicaçã e apresentarem, em lcal específic, a descriçã das alterações efetuadas. h. Escala (NBR 5984). A escala d desenh deverá, brigatriamente, cnstar na legenda. i. Dbrament das flhas (NBR 5984) j. O frmat final da apresentaçã deverá ser em A4, mesm que resulte n dbrament das flhas. k. Legendas (NBR 5984). As legendas utilizadas deverã seguir s seguintes padrões: As flhas de dcuments (desenh, lista u especificaçã) deverã cnter, na extremidade inferir direita, um quadr destinad à legenda, cntend, além d títul, as indicações necessárias à sua identificaçã e interpretaçã; Apresentarem dispsiçã cnveniente à natureza d respectiv dcument, nã ultrapassand a largura de 175mm; Deverã cnter, n mínim, as seguintes indicações, indispensáveis para um determinad tip de dcument: Funasa, pr extens; Títul d prjet; Títul d dcument; Data (mês / an); Nme da prefeitura municipal; Númer d dcument e, se necessári, utras indicações para classificaçã e arquivament; Indicaçã de substitui u substituíd pr, quand fr cas; Assinaturas ds respnsáveis pel dcument (prjet; desenh; verificaçã e aprvaçã); Númer de revisã; 42

43 Escala. l. Descriçã de mdificações e as indicações suplementares, quand necessárias, deverã ser apresentadas acima u à esquerda da legenda. 43

44 ANEXO IV Sugestã de Planilha Orçamentária Detalhada para Elabraçã d PMSB 44

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