Colégio Batalha. Regimento Escolar

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1 Colégio Batalha Regimento Escolar 1

2 ÍNDICE TÍTULO I Da identificação 5 CAPÍTULO I Da entidade mantenedora 5 CATÍTULO II Do estabelecimento de ensino 5 CAPÍTULO III Dos cursos 6 TÍTULO II - Dos fins e dos objetivos do estabelecimento de ensino 6 CAPÍTULO I Do objetivo da escola 6 TÍTULO III Da organização administrativa e técnica 6 CAPÍTULO I Da organização administrativa 6 SEÇÃO I Da direção 7 SUBSEÇÃO I Atribuições e competências 7 SUBSEÇÃO II Do vice-diretor 8 SEÇÃO II Do apoio técnico-pedagógico 8 SUBSEÇÃO I Da coordenação pedagógica 9 SUBSEÇÃO II Das competências da coordenação pedagógica 9 SEÇÃO III Do apoio administrativo 10 SUBSEÇÃO I Da secretaria 10 SUBSEÇÃO II Das competências 11 SUBSEÇÃO III Da tesouraria 11 SUBSEÇÃO IV Das atribuições 12 SEÇÃO IV Do apoio operacional 12 SUBSEÇÃO I Do inspetor de alunos 13 SUBSEÇÃO II Dos auxiliares de limpeza 13 SEÇÃO V Do corpo docente 14 2

3 SUBSEÇÃO I Atribuições 14 CAPÍTULO II Do aperfeiçoamento do pessoal técnico-administrativo e docente 15 TÍTULO IV Da organização da vida escolar 15 CAPÍTULO I Dos níveis e modalidades da educação e ensino 15 CAPÍTULO II Dos fins e objetivos 16 SEÇÃO I Dos fins 16 SEÇÃO II Dos objetivos dos cursos 17 SUBSEÇÃO I Dos objetivos específicos da educação infantil 17 SUBSEÇÃO II Dos objetivos específicos do ensino fundamental 18 CAPÍTULO III - Dos critérios da organização curricular 19 SEÇÃO 1 Da educação infantil 19 SEÇÃO II Do ensino fundamental 20 CAPÍTULO IV Da forma de agrupamento de alunos 21 CAPÍTULO V Da verificação do rendimento escolar 21 CAPÍTULO VI Da promoção 22 CAPÍTULO VII Da retenção 23 CAPÍTULO VIII Da recuperação 23 CAPÍTULO IX Da frequência 24 CAPÍTULO X Da compensação de ausências 24 CAPÍTULO XI Da classificação e reclassificação 25 CAPÍTULO XII Da matrícula 26 CAPÍTULO XIII Da transferência 27 CAPÍTULO XIV Adaptação 28 CAPÍTULO XV Da expedição de documentos escolares 29 CAPÍTULO XVI Do regime de funcionamento 29 CAPÍTULO XVII Do período letivo 29 3

4 CAPÍTULO XVIII Do calendário escolar 30 CAPÍTULO XIX Dos colegiados 30 SEÇÃO I Do conselho de classe e/ou ano escolar 31 SEÇÃO II Do conselho de professores 32 TÍTULO V Da gestão do ensino 32 CAPÍTULO I Dos princípios 32 CAPÍTULO II Da proposta pedagógica 33 CAPÍTULO III Do plano escolar 33 CAPÍTULO IV O plano de ensino 34 TÍTULO VI Dos participantes do processo educativo 34 CAPÍTULO I Dos direitos e dos deveres 34 CAPÍTULO II Do corpo docente 35 SEÇÃO I Dos direitos 36 SEÇÃO II Das proibições 37 SEÇÃO III Do regime disciplinar 38 CAPÍTULO III Do corpo discente 38 SEÇÃO I Dos direitos 38 SEÇÃO II Dos deveres 39 SEÇÃO III Das proibições 39 SEÇÃO IV Do regime disciplinar 40 TÍTULO VII Das disposições gerais e transitórias 41 e 42 4

5 TÍTULO I Da identificação CAPÍTULO I Da entidade mantenedora Art. 1º - O Colégio Batalha, de caráter privado, é mantido pela entidade mantenedora Colégio Batalha Ltda., com sede à Rua Dona Léa, nº 01, CEP Vila Talarico, São Paulo, SP, C.N.P.J. nº / , com instrumento particular de constituição de contrato social da empresa, registrado na JUCESP, sob nº CAPÍTULO II Do estabelecimento de ensino Art. 2º - O Colégio Batalha, situado à Rua Dona Léa, nº 01, CEP , Vila Talarico, São Paulo, SP, se encontra jurisdicionado à Diretoria de Ensino Região Leste 4, Coordenadoria de Ensino da Região Metropolitana da Grande São Paulo (COGSP), Secretaria de Estado da Educação. O Colégio Batalha é uma instituição de ensino privada, particular em sentido estrito e ministrará os cursos de Educação Básica com base nos dispositivos constitucionais vigentes, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, no Estatuto da Criança e do Adolescente, na Lei Federal nº , de 06/02/2006 Ensino Fundamental de 9 (nove) anos, no Regimento Escolar e em seu Contrato Social. Único O Colégio Batalha, doravante designado por Escola, reger-se-á por este Regimento Escolar. 5

6 CAPÍTULO III Dos cursos Art. 3º - A escola manterá e ministrará o curso de Educação Infantil e Ensino Fundamental de 9 (nove) anos, 1º ao 9º ano, anos iniciais e finais. TÍTULO II Dos fins e dos objetivos do estabelecimento de ensino CAPÍTULO I Do objetivo da escola Art. 4º - O objetivo geral da Escola é a formação básica da criança com uma consciência social, crítica, solidária e democrática, onde ela possa, gradativamente, se perceber como agente do processo de construção do conhecimento e de suas experiências, da sua articulação com o saber organizado e da relação da teoria com a prática. TÍTULO III Da organização administrativa e técnica CAPÍTULO I Da organização administrativa Art. 5º - A Organização Administrativa da Escola está voltada para o atendimento de suas finalidades e abrange: I - Direção 6

7 II III IV V - Apoio Técnico-Pedagógico - Apoio Administrativo - Apoio Operacional - Corpo Docente SEÇÃO I Da direção Art. 6º - A direção da Escola será exercida por educador legalmente habilitado, de acordo com a legislação vigente. SUBSEÇÃO I Atribuições e competências Art. 7º - São atribuições e competências do Diretor de Escola: I Coordenar e acompanhar a elaboração e a execução do Plano Escolar; II Cumprir e fazer cumprir disposições da legislação educacional e as deste regimento; III Assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas aula estabelecidas; IV Representar o estabelecimento de ensino junto às autoridades da Secretaria da Educação; V Comunicar ao Conselho Tutelar os casos de maus tratos, envolvendo alunos, assim como de casos de evasão escolar e de reincidente faltas sem justificativas; VI Assinar a documentação escolar juntamente com o secretário; VII Informar aos pais ou responsáveis sobre a frequência e rendimento dos alunos; VIII Promover meios para recuperação dos alunos de menor rendimento; 7

8 IX comunidade; X XI XII Garantir a articulação e integração da Escola com a família e a Autorizar matrículas e transferências de alunos; Zelar pela manutenção de materiais e equipamentos escolares; Aplicar as penalidades conforme disposições deste regimento. SUBSEÇÃO II Do vice-diretor Art. 8º - A critério da Entidade Mantenedora, se a necessidade assim o requerer, poderá ser contratado um profissional para exercer a função de vice-diretor, o qual deverá estar devidamente e legalmente habilitado. Art. 9º - A substituição do Diretor de Escola, em suas faltas ou impedimentos legais será exercida por especialista de educação legalmente habilitado, membro da Entidade Mantenedora ou por ela contratado. Art O vice-diretor terá as seguintes atribuições: I Substituir o Diretor da Escola em suas ausências e impedimentos; II Responder pela direção da Escola, nos horários em que lhe for confiado; III Participar da elaboração da Proposta Pedagógica e Plano Escolar; IV Acompanhar e controlar a execução das programações relativas às atividades do apoio Técnico-Administrativo e Pedagógico. SEÇÃO II 8

9 Do apoio técnico-pedagógico Art Integram o núcleo de apoio técnico pedagógico as atividades de Coordenação Pedagógica. SUBSEÇÃO I Da coordenação pedagógica Art As atividades de Coordenação Pedagógica serão exercidas por especialista legalmente habilitado e na ausência deste pelo Diretor. SUBSEÇÃO II Das competências da coordenação pedagógica Art Compete à Coordenação Pedagógica: I Elaborar, desenvolver e avaliar a Proposta Pedagógica da Escola, juntamente com os professores; II Orientar os professores na elaboração e execução dos Planos de Ensino; III Propor atividades de aperfeiçoamento e atualização dos professores; IV Programar e coordenar as reuniões de Conselho de Classe e Reuniões Pedagógicas; V Encaminhar ao Diretor de Escola, relatórios referentes ao andamento do processo ensino-aprendizagem; VI Fornecer subsídios para matrículas e transferências, agrupamento de aluno por classe, organização dos horários de aulas e calendário escolar. 9

10 SEÇÃO III Do apoio administrativo Art O núcleo de Apoio Administrativo terá a função de dar apoio ao processo educacional, auxiliando a Direção nas atividades relativas a: I Documentação e escrituração escolar e de pessoal; II Organização e atualização de arquivos; III Expedição, registro e controle de expediente; IV Registro e controle de bens patrimoniais, bem como de aquisição, conservação de materiais e equipamentos; V Registro e controle de recursos financeiros. Art Integram o apoio Técnico-Administrativo: I II Secretaria Tesouraria SUBSEÇÃO I Da secretaria Art A secretaria é o órgão administrativo encarregado da execução de todos os trabalhos pertinentes à escrituração e ao arquivamento da correspondência escolar. Único A função de secretário será exercida por pessoa devidamente e legalmente habilitada, contratada ou designada pelo Mantenedor. SUBSEÇÃO II 10

11 Das competências Art Ao secretário compete: I Responder perante o Diretor da Escola pelo expediente da secretaria; II Assinar juntamente com o Diretor da Escola, certificados, fichas escolares e transferências; III Organizar e manter sob sua guarda, prontuários de alunos, professores e funcionários; IV Cumprir e fazer cumprir no âmbito de sua jurisdição, as determinações legais e do Mantenedor; V Subscrever as avaliações e apuração dos resultados dos trabalhos escolares; VI Planejar, organizar e coordenar o expediente da secretaria, bem como sua distribuição a cada um de seus auxiliares. SUBSEÇÃO III Da tesouraria Mantenedora. Art A Tesouraria será de responsabilidade do tesoureiro e da Entidade Único O tesoureiro estará subordinado à Direção da Escola e a escrituração contábil poderá ser delegada a profissional ou firma especializada, contratada pelo Mantenedor. 11

12 SUBSEÇÃO IV Das atribuições Art São atribuições do tesoureiro: I Elaborar a folha de pagamento do pessoal Técnico, Administrativo e Docente; II Elaborar balancetes mensais e anuais; III Manter em ordem os livros fiscais e a contabilidade da Escola; IV Controlar o recebimento das mensalidades; V Efetuar os pagamentos autorizados pelo Diretor da Escola; VI Relacionar contas e obrigações fiscais a serem pagas, nos prazos determinados. SEÇÃO IV Do apoio operacional Art O núcleo de Apoio Operacional terá função de proporcionar apoio ao conjunto de ações complementares, relativas às atividades de: I Vigilância e atendimento de alunos; II Limpeza, manutenção e conservação das áreas internas e externas do prédio escolar; III Controle, manutenção e conservação de mobiliários, equipamentos e materiais; IV Controle, manutenção, conservação e preparo dos serviços de copa e cozinha. 12

13 Único Integram o núcleo Operacional, os inspetores de alunos e os auxiliares de limpeza. SUBSEÇÃO I Do inspetor de alunos Art O Inspetor de Alunos, contratado pelo Mantenedor, terá as seguintes atribuições: I Encaminhar ao Diretor de Escola alunos que não cumpram as normas regimentais, para providências cabíveis; II Colaborar nas solenidades ou festas escolares, assistindo aos alunos para o bom andamento das atividades; III Assistir e encaminhar os alunos que sofram acidente para serem atendidos em local apropriado. SUBSEÇÃO II Dos auxiliares de limpeza Art Os cargos de Auxiliares de limpeza serão exercidos por funcionários contratados pela Entidade Mantenedora, e terão as seguintes atribuições: I Executar os serviços de limpeza das dependências que lhe forem confiadas; II Zelar pela conservação do prédio, de suas dependências internas e externas e do mobiliário em geral; III Colaborar com o uso racionalizado de luz, água e gás. 13

14 SEÇÃO V Do corpo docente Art Integram o Corpo Docente da Escola todos os professores devidamente habilitados e contratados pela Entidade Mantenedora. SUBSEÇÃO I Atribuições Art O Corpo Docente tem as seguintes atribuições além de outras previstas em legislação: I Participar da elaboração da Proposta Pedagógica, do Plano Escolar e dos Conselhos de Classe/Ano; II Comparecer pontualmente às aulas e às reuniões para as quais tenha sido convocado; III Escriturar o diário de classe anotando a frequência e avaliação do aluno; IV Colaborar com as atividades de Coordenação Pedagógica; V Estabelecer estratégias de recuperação para alunos de menor rendimento; VI Criar condições e situações adequadas para o ensino-aprendizagem; VII Proceder de forma que seu comportamento sirva de exemplo à conduta dos alunos; VIII Zelar pela utilização, manutenção e conservação dos equipamentos, instrumentos e materiais didáticos; IX comunidade; Colaborar com as atividades de articulação do Colégio com a 14

15 X XI XII XIII Informar pais e alunos sobre o desenvolvimento da aprendizagem; Cumprir o calendário escolar; Responsabilizar-se pela disciplina da escola; Zelar pela aprendizagem dos alunos. CAPÍTULO II Do aperfeiçoamento do pessoal técnico administrativo e docente Art Caberá ao Diretor de Escola propor ao Mantenedor orientações administrativas ou pedagógicas para aperfeiçoamento de todos os que estão diretamente envolvidos nas atividades escolares. Único Estas orientações poderão ser em forma de cursos, palestras ou seminários, realizados na própria escola ou em outras instituições públicas ou privadas. Art Serão garantidas em Calendário Escolar reuniões pedagógicas para os docentes da escola, que poderão ser ministradas por Palestrantes Contratados, Especialistas de Educação, Coordenador Pedagógico e outros profissionais da educação. TÍTULO IV Da organização da vida escolar CAPÍTULO I Dos níveis e modalidades da educação e ensino Art A Educação Infantil será mantida e ministrada como segue: 15

16 - Maternal; - Nível I e - Nível II. Único As idades mínimas para matrícula na Educação Infantil serão disciplinadas por legislação vigente do Sistema de Ensino do Estado de São Paulo. Art O Ensino Fundamental, terá a duração de 9 (nove) anos, contemplando a primeira fase, anos iniciais, com 5 (cinco) anos e a segunda fase, anos finais, com 4 (quatro) anos.cada ano letivo contemplará no mínimo 200 (duzentos) dias letivos e 800 (oitocentas) horas letivas: I- Primeira Fase do Ensino Fundamental de 9 (nove) anos - 1º ao 5º ano anos iniciais, com duração de cinco anos: II- Segunda Fase do Ensino Fundamental de 9 (nove) anos - 6º ao 9º ano anos finais, com duração de quatro anos: As cargas horárias anuais serão consignadas em documento próprio, Matriz Curricular, constante no Plano Escolar, que será encaminhado à Diretoria de Ensino para apreciação e manifestação, em tempo hábil estabelecido em lei. Dos fins e objetivos SEÇÃO I Dos fins 16

17 Art A Educação Básica tem por finalidade, em complementação à ação da família, proporcionar condições adequadas ao desenvolvimento físico, psicológico, intelectual e social da criança e promover a ampliação de suas experiências e conhecimentos, estimulando seu interesse pelo processo de transformação da natureza e pela convivência em sociedade, assegurando-lhe, assim, a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecendo-lhe meios para progredir em estudos posteriores. Art O Ensino no Colégio atenderá aos princípios de liberdade e aos ideais de solidariedade humana, tendo por finalidade o pleno desenvolvimento do educando e seu preparo para o exercício da cidadania. Art O Ensino será ministrado com base nos seguintes princípios, estabelecidos pela Lei nº de 20/12/96: I Igualdade de condições para o acesso e permanência na Escola; II Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; III Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas; IV Respeito à liberdade e apreço à tolerância; V Valorização do profissional da educação escolar; VI Gestão Democrática; VII Garantia do padrão de qualidade do ensino; VIII Valorização da experiência extraescolar; IX Vinculação entre a ação escolar, o trabalho e as práticas sociais. SEÇÃO II Dos objetivos dos cursos 17

18 SUBSEÇÃO I Dos objetivos específicos da educação infantil Art A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, tem como finalidade, proporcionar à criança condições para seu desenvolvimento global e harmônico, em situações de aprendizagem que a leve à descoberta de suas potencialidades e limites nas áreas: social, psicomotora, cognitiva, sensorial, afetiva e educacional; promovendo o desenvolvimento de atitudes, formação de hábitos sadios e de habilidades adequadas, que favoreçam cada vez mais o seu equilíbrio, respeitando o ritmo próprio da criança e ajudando atingir formas mais elaboradas de conhecimento. SUBSEÇÃO II Dos objetivos específicos do ensino fundamental Art Os objetivos específicos do Ensino Fundamental são: I Desenvolver a capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II Compreender o ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; III Desenvolver o educando assegurando a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecendo meios para progredir no trabalho e estudos posteriores; IV Desenvolver a capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; V Fortalecer os vínculos de família, os laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social; 18

19 VI Defender e preservar a própria natureza. CAPÍTULO III Dos critérios da organização curricular Art O currículo é toda ação educativa da escola que envolve o conjunto de decisões e ações voltadas para a consecução dos objetivos educacionais na perspectiva de uma educação plena. Art Os currículos dos cursos serão organizados na forma da lei, variando conteúdos e métodos de ensino. Único Dois princípios nortearão a elaboração do currículo da escola: I II Sequência Integração SEÇÃO I Da educação infantil Art A estrutura curricular da Educação Infantil é constituída de atividades que atendam aos aspectos pedagógicos, psicológicos, biológicos e sociais, adequados às faixas etárias da clientela. Art O currículo será desenvolvido de forma que permita à criança desenvolver seu potencial como receptor processador e emissor de mensagens, através da utilização dos recursos de percepção, expressão, visão e verbalização. 19

20 Art O currículo da Educação Infantil será elaborado com base em dois critérios: I Critério Genético Observa uma progressão geral nas práticas préescolares disciplinadas pela maturidade e adequadas a soma de experiências adquiridas do meio social. II Critério Funcional Observa as práticas que conduzem a criança às novas condições evolutivas, formando e desenvolvendo a personalidade. SEÇÃO II Do ensino fundamental Art O currículo pleno do Ensino Fundamental está composto de uma Base Nacional Comum e uma Parte Diversificada, conforme dispõe a Lei nº 9394/96. Art No Ensino Fundamental os conteúdos curriculares visarão estabelecer relação entre a educação fundamental e a vida cidadã através dos vários aspectos tais como: saúde, sexualidade, vida familiar e social, meio ambiente, trabalho, ciência e tecnologia, cultura e desporto. Art Os conteúdos curriculares observarão as seguintes diretrizes: I A difusão de valores fundamentais ao interesse social, aos direitos e deveres dos cidadãos, do respeito ao bem comum e à ordem democrática. II Orientação para o trabalho. III Desenvolvimento da prática esportiva. 20

21 Art O Plano Escolar a ser homologado anualmente pela Diretoria de Ensino estabelecerá o tratamento metodológico de cada componente curricular bem com a respectiva carga horária, de conformidade com a legislação vigente. CAPÍTULO IV Da forma de agrupamento de alunos Art Os alunos serão agrupados por etapas e/ou anos escolares, em classes mistas e sempre que possível adotado o princípio de heterogeneidade. 1º - Poderão ser constituídas turmas especiais para o ensino de artes, línguas estrangeiras, com alunos de anos escolares distintos. 2º - As turmas de Educação Física, poderão ser organizadas por aptidão física ou em grupos para realização de determinada modalidade esportiva ou recreativa. CAPÍTULO V Da verificação do rendimento escolar Art A verificação do rendimento escolar compreenderá a avaliação do aproveitamento global do aluno em todo o período letivo. Art Na avaliação do aproveitamento haverá a preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. 21

22 Art. 46- Na avaliação do aproveitamento serão utilizados no decorrer de cada bimestre, pelo menos dois instrumentos de avaliação diversificados, elaborados pelo professor. Art. 47- A avaliação do aproveitamento deverá incidir sobre o desempenho dos alunos nas diferentes experiências de aprendizagem, levando em consideração os objetivos propostos. Art. 48- As sínteses bimestrais dos resultados de avaliação do aproveitamento serão expressas em notas, na escala de zero a dez, variando de cinco em cinco décimos. Art. 49- A nota final resultará da média aritmética dos resultados obtidos nas quatro notas bimestrais, durante o ano letivo. Art. 50- O resultado da avaliação do aproveitamento será sistematicamente registrado e enviado bimestralmente a Secretaria da Escola, para fins de arquivo e comunicação aos pais ou responsáveis. Art Na Educação Infantil, bem como no 1º ano do Ensino Fundamental, a avaliação far-se-á mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento da criança, observando-se o comportamento infantil em relação aos aspectos social e afetivo e o aproveitamento por área de estimulação, sem objetivo de promoção ou retenção. Único No final do ano letivo, o professor de Educação Infantil, bem como do 1º ano do Ensino Fundamental, emitirá um parecer conclusivo sobre o progresso de aprendizagem do aluno tendo em vista aos objetivos propostos. 22

23 CAPÍTULO VI Da promoção Art No Ensino Fundamental, do 2º ao 9º ano, serão promovidos os alunos que: I Sem recuperação: Tiverem 75% de frequência mínima do total da carga horária ministrada e nota final mínima 6,0(seis), resultante da média aritmética das quatro notas bimestrais. II Após recuperação: Obtiverem nota igual ou superior a 6,0(seis), considerando a média entre a nota final e a nota obtida na avaliação de recuperação, para os alunos com 75% de frequência mínima da carga horária ministrada. CAPÍTULO VII Da retenção Art No Ensino Fundamental, do 2º ao 9º ano, será considerado retido o aluno que: I Tiver frequência inferior a 75% da carga horária ministrada, qualquer que seja sua nota final; II Após recuperação, com frequência igual ou superior a 75% da carga horária ministrada, obtiver nota inferior a 6,0(seis). CAPÍTULO VIII Da recuperação 23

24 Art. 54- Os estudos de recuperação final destinar-se-ão ao atendimento de alunos do Ensino Fundamental, do 2º ao 9º ano, com frequência mínima de 75%, mas aproveitamento insuficiente, isto é, média final inferior a 6,0(seis). Art. 55- O aluno poderá frequentar estudos de recuperação por aproveitamento insuficiente em qualquer número de componentes. Art. 56- A recuperação final será realizada após o encerramento do ano letivo com duração e horário previstos no Plano Escolar. Art. 57- Será desenvolvida a recuperação contínua e paralela durante o ano letivo para alunos com rendimento insatisfatório. CAPÍTULO IX Da frequência Art Os dados relativos à apuração da frequência serão registrados pelos professores e enviados bimestralmente a Secretaria da Escola, para fins de arquivamento e comunicação aos pais ou responsáveis. CAPÍTULO X Da compensação de ausências Art Os alunos que obtiverem frequência bimestral inferior a 75%, deverão cumprir atividades de compensação de ausências durante o ano letivo. 24

25 Art As atividades de compensação de ausência serão realizadas na própria escola, em horário não coincidente com o horário normal de aula do aluno. Art O professor do componente curricular, objeto de compensação de ausência, determinará a natureza das atividades e registrará em diário de classe o número de aulas compensadas. Único No final do ano letivo, as atividades de compensação de ausências serão descontadas do número de faltas registradas para cômputo de frequência do aluno. CAPÍTULO XI Da classificação e reclassificação Art.62 O Colégio poderá classificar ou reclassificar os seus alunos e os recebidos por transferência de outros estabelecimentos situados no país e no exterior. Parágrafo Único A classificação será realizada em qualquer ano, exceto o primeiro ano do Ensino Fundamental. Art.63 - O classificação se dará: I- por promoção, para alunos do próprio colégio, após a avaliação do rendimento escolar, II- por transferência, para candidatos de outros colégios, III- mediante avaliação feita pelo Colégio, independentemente da escolarização anterior. Art.64 Para a classificação de alunos sem escolarização anterior, serão considerados os seguintes critérios: I- requerimento dos pais, solicitando a classificação, no prazo máximo de até 15 (quinze) dias ocorridos, do início do período letivo; 25

26 II- indicação pelo interessado, do ano em que pretende a matrícula; III- correlação entre a idade e o ano pretendido; IV- avaliação sobre as matérias de Base Nacional Comum dos currículos, com o conteúdo do ano imediatamente anterior ao pretendido; V- redação em Língua Portuguesa; VI- avaliação por comissão de três professores e/ou especialistas, designada pela Direção; VII- avaliação pelo Conselho de Classe, do grau de desenvolvimento e maturidade do candidato para cursar o ano pretendido. Art. 65 São considerados critérios para a reclassificação: I- idade cronológica; II- avaliação das habilidades e atitudes demonstradas pelo educando, com base em objetivos estabelecidos pelo Colégio para serem alcançados no ano pretendido; III- informações e documentação emitida pelo Colégio de origem; IV- avaliação por comissão de pelo menos dois professores sobre o domínio dos conteúdos referentes à Base Nacional Comum do currículo do Ensino Fundamental para serem alcançados no ano anterior ao pretendido; V- Opinião emitida pelo Conselho de Classe e/ou Ano; VI- Requerimento dos pais, solicitando a reclassificação, no prazo máximo de até 15 (quinze) dias corridos, do início do período letivo. Parágrafo Único O disposto neste artigo aplica-se tanto aos alunos regularmente matriculado neste estabelecimento de ensino, quanto aos alunos oriundo de outros estabelecimentos. CAPÍTULO XII Da matrícula Art A matrícula será efetuada pelo pai ou responsável, através de requerimento dirigido ao Diretor de Escola. Art São condições para matrícula: 26

27 I Na Educação Infantil, Maternal, Nível I e Nível II, as idades mínimas para matrícula serão disciplinadas por legislação vigente do Sistema de Ensino do Estado de São Paulo. II No Ensino Fundamental de nove anos, anos iniciais (1º ao 5º ano) e anos finais (6º ao 9º ano), as idades mínimas para matrícula serão disciplinadas por legislação vigente do Sistema de Ensino do Estado de São Paulo. Único Para ingresso no 2º ao 5º ano do Ensino Fundamental de nove anos, o aluno deverá apresentar escolaridade anterior ou na existência dela, ser avaliado pela própria escola recipiendária, respeitando-se a correspondência idade/ano escolar. Havendo diversidade entre o currículo dos anos já cursados pelo aluno na escola de origem e o previsto no currículo adotado pela escola, o aluno será submetido a processo de adaptação, nos termos da legislação em vigor. Único - No ato da matrícula deverão ser apresentados os seguintes documentos: I Certidão de Nascimento e RG do aluno; II RG e CPF do responsável; III Uma foto 3X4; IV Comprovante de endereço; V Contrato de prestação de serviços educacionais devidamente assinados. VI Carta de quitação de mensalidades da última escola. CAPÍTULO XIII Da transferência 27

28 Art O pedido de transferência será dirigido ao Diretor de Escola, e a documentação necessária será expedida no prazo de 30(trinta) dias. Art No ato da solicitação de transferência, a escola emitirá uma declaração contendo: I II III A data da entrada do pedido de transferência; A data em que será entregue a documentação necessária; Dados referentes ao aproveitamento do aluno. Art No prazo indicado no documento referido no artigo anterior, a escola expedirá em impresso próprio o Histórico Escolar do aluno. Art Quando a transferência ocorrer durante o período letivo, a escola emitirá o Histórico Escolar, contendo os componentes curriculares cursados com as respectivas avaliações de aproveitamento, frequência e número de aulas dadas. Art O pedido de matrícula por transferência será efetivada com a apresentação dos documentos: I Histórico Escolar; II RG e Certidão de Nascimento; III RG e CPF do pai ou responsável; IV Uma foto 3X4. V Carta de quitação das mensalidades da última escola. CAPÍTULO XIV Adaptação 28

29 Art Os alunos recebidos por transferência serão submetidos ao processo de adaptação, quando houver discrepância entre os componentes curriculares da escola de origem e os da escola recipiendária. Art O processo de adaptação será realizado pelo professor do componente curricular, objeto da adaptação, sob a orientação do Coordenador Pedagógico ou Diretor de Escola, cuja avaliação será registrada na ficha individual do aluno. Art A Proposta Pedagógica e o Plano Escolar conterão a sistemática do processo de adaptação. CAPÍTULO XV Da expedição de documentos escolares Art. 76 Ao aluno concluinte do Ensino Fundamental de nove anos será conferido Histórico Escolar onde constarão sua certificação e os mínimos estabelecidos em legislação. Art Na Educação Infantil, a escola emitirá certificado de conclusão desta etapa de estudos. de matrícula. Art Ao aluno transferido será emitido atestado e ou declaração para fins Art O Histórico Escolar, no caso de transferência, será expedido no prazo de 30 (trinta) dias. 29

30 CAPÍTULO XVI Do regime de funcionamento Art A escola funcionará em regime de externato com classes mistas, no período diurno, nos turnos da manhã e da tarde. CAPÍTULO XVII Do período letivo Art Serão considerados de efetivo trabalho escolar, os dias nos quais as atividades programadas no calendário escolar, contem com a presença controlada dos alunos e dos professores. Art O ano letivo não poderá ser encerrado sem o cumprimento dos mínimos de duração, estabelecidos no calendário escolar, devidamente homologado pelo órgão público competente. CAPÍTULO XVIII Do calendário escolar Art O calendário escolar deverá apresentar: I II III IV V VI Período destinado aos dias letivos; Período destinado à recuperação; Datas para reuniões pedagógicas; Período de Férias do corpo discente e docente; Período de Planejamento; Datas para reuniões de pais; 30

31 VII VIII IX X Período de Recesso Escolar; Feriados; Datas para reuniões do Conselho de Classe e Ano; Datas para atividades extraclasses. CAPÍTULO XIX Dos colegiados SEÇÃO I Do conselho de classe e/ou ano escolar Art O Conselho de Classe e/ou Ano Escolar será constituído pelo Diretor, pelo Coordenador Pedagógico da Unidade Escolar e pelos Professores do ano escolar e ou classe. Art O Conselho de Classe e/ou Ano Escolar será presidido pelo Diretor da Escola ou por um dos membros por ele designado. Art O Conselho de Classe e/ou Ano Escolar terá as seguintes atribuições: I Avaliar o rendimento da classe e/ou ano escolar, através da comparação entre os resultados obtidos pelos alunos nos diferentes componentes curriculares, identificando as causas do aproveitamento insuficiente, bem como analisando os padrões das avaliações utilizadas; II Avaliar o comportamento da classe e/ou ano escolar, confrontando o relacionamento da classe e/ou ano escolar em relação aos diferentes professores e propondo medidas que visem ao melhor ajustamento do aluno; III Decidir sobre a promoção do aluno, ratificando ou retificando a nota final; 31

32 IV Decidir sobre retenção do aluno ou propor recuperação ao que contemple a frequência mínima exigida, 75% das aulas ministradas, e em tese, tenha condições de atingir o mínimo de aproveitamento, isto é, nota 6,0 (seis). V Homologar as notas finais dos alunos submetidos a estudos de recuperação intensiva; VI Opinar sobre recursos interpostos por alunos, pais ou responsáveis, relativos ao rendimento escolar. Único O Conselho de Classe e/ou Ano Escolar reunir-se-á, ordinariamente, ao final de cada bimestre e ao final do período letivo, previsto em calendário, ou extraordinariamente, quando convocado pelo Diretor da Escola. SEÇÃO II Do conselho de professores Art. 87- O Conselho de Professores: I II III Será constituído por todos os professores da Escola; Reunir-se-á quando necessário; Terá caráter consultivo. Art. 88- O Conselho de Professores deverá: I Colaborar, em todos os sentidos, para que a Escola mantenha vivas as suas tradições e o melhor conceito na comunidade; II Opinar sobre a sequência e a integração dos conteúdos curriculares de cada Classe/Ano Escolar; III Reunir-se para discussões e projetos de ordem pedagógica; 32

33 IV Sugerir medidas para melhoria da qualidade de ensino em geral e da escola, em particular; V Propiciar debates permanentes sobre o processo ensino-aprendizagem. TÍTULO V Da gestão do ensino CAPÍTULO I Dos princípios Art A Escola buscará um padrão adequado de qualidade de ensino, estimulando o pluralismo de ideias e concepções pedagógicas, garantindo os princípios de coerência, equidade e co-responsabilidade da comunidade escolar na organização e prestação de seus serviços. CAPÍTULO II Da proposta pedagógica Art A Proposta Pedagógica da Escola será elaborada com a participação de todos os seus profissionais, sob a coordenação do Diretor da Escola. Art A Proposta Pedagógica representará um propósito educativo, partindo de uma concepção de ser humano, de mundo e de sociedade, especificando os valores fundamentais a serem trabalhados e as habilidades a serem desenvolvidas em todos os alunos. 33

34 CAPÍTULO III Do plano escolar Art O Plano Escolar é um instrumento flexível, respeitadas as disposições legais, e refletirá o perfil e a vivência pedagógica da escola, que norteará o gerenciamento das ações intra-escolares e operacionalizará a Proposta Pedagógica. Único - O Plano escolar conterá no mínimo: I Diagnóstico da realidade escolar; II Objetivos e metas da escola e do curso; III Organização geral da escola quanto a: a - Calendário Escolar; b - Matriz Curricular; c - Carga Horária; d - Agrupamento de alunos; e - Normas para avaliação, recuperação e promoção. IV Programação referente às atividades curriculares. Art O Plano Escolar será elaborado anualmente pelo Diretor de Escola, com a participação dos professores e especialistas da educação. CAPÍTULO IV O plano de ensino Art O Plano de Ensino, elaborado pelos professores com orientação do Coordenador Pedagógico ou Diretor da Escola, constitui um instrumento da escola e do professor. 34

35 TÍTULO VI Dos participantes do processo educativo CAPÍTULO I Dos direitos e dos deveres Art Constitui direito de todo participante do processo educativo: I Ter assegurado o respeito aos direitos da pessoa humana e suas liberdades fundamentais; II O acesso às dependências do prédio escolar e a utilização dos materiais a eles afetos; III Requerer ou representar, pedir reconsideração e recorrer das decisões, observadas as normas legais. Art Constitui dever de todo participante do processo educativo: I Contribuir em suas esferas de atuação para o prestígio da escola; II Comparecer, pontualmente, de forma participante, às atividades que lhe forem afetas; III Obedecer às normas de convivência da escola e às determinações superiores; IV Ter adequado comportamento social, tratando a todos com civilidade e respeito; V Cooperar para conservação do mobiliário, equipamentos e materiais escolares, concorrendo também para a manutenção de boas condições de asseio do prédio e suas dependências; VI Não portar material que represente perigo para a saúde, segurança e integridade física e moral sua ou de outrem; 35

36 VII Comportar-se de modo a fortalecer a cidadania e a responsabilidade democrática; VIII Observar as normas de prevenção de acidentes, utilizando, obrigatoriamente, quando for o caso, dos equipamentos de segurança previstos; IX Justificar suas ausências. CAPÍTULO II Do corpo docente Art. 97- Integram o corpo docente todos os professores da unidade escolar e tem como atribuição geral o planejamento, execução e avaliação das atividades pedagógicas. SEÇÃO I Dos direitos Art São direitos do professor, além dos previstos pela CLT: I Valer-se de técnicas pedagógicas e métodos para obter um melhor rendimento de seus alunos; II Utilizar os recursos disponíveis da Escola para atingir os objetivos educacionais; III Solicitar e participar de orientação didático-pedagógica. Art São deveres do professor: I Participar da elaboração da Proposta Pedagógica e do Plano Escolar; II Elaborar e executar a programação referente à regência de classe e atividades afins, inclusive a recuperação de alunos; 36

37 III Comparecer pontualmente às aulas e reuniões para as quais tenha sido convocado; IV Participar do Conselho de Professores e do Conselho de Classe/Ano Escolar; V Manter contato com os pais ou responsáveis, informando-os sobre o desenvolvimento dos alunos; VI Participar das atividades cívicas, culturais e educativas, programadas pela Escola; VII Responsabilizar-se pela utilização, manutenção e conservação de equipamentos e instrumentos em uso em laboratórios e outros ambientes; VIII Executar e manter atualizados os registros relativos às suas atividades e fornecer informações conforme as normas estabelecidas; IX Participar de seminários, reuniões, cursos de aperfeiçoamento e atualização pedagógica, promovidos pela Escola ou outras instituições; X Encaminhar à Secretaria da Escola as notas de avaliações bimestrais, anual e de recuperação, bem como a frequência dos alunos conforme prazos fixados pelo cronograma escolar; XI Manter com os colegas e demais funcionários espírito de colaboração e fraternidade; XII Participar das decisões relativas aos agrupamentos de alunos; XIII Colaborar ativamente na disciplina e na ordem, mesmo quando fora de sua atividade docente. Art É vedado ao professor: SEÇÃO II Das proibições I Aplicar penalidades aos alunos; 37

38 II Entrar com atraso em classe ou dela sair antes do término da aula; III Dispensar os alunos antes do término da aula, sob quaisquer pretextos; IV Ferir a susceptibilidade do aluno, no que diz respeito às suas convicções religiosas e políticas, condições sociais e econômicas, nacionalidade, cor, raça, sexo e capacidade intelectual; V Falar, escrever ou publicar artigos em nome da Escola, sem autorização do Diretor ou Mantenedor; VI Desrespeitar normas e princípios adotados pela Escola; VII Tratar em sala de aula, assuntos estranhos ao Planejamento Educacional e ao conteúdo programático; VIII Exercer atividades comerciais no recinto da Escola; IX Fumar nas dependências da Escola. SEÇÃO III Do regime disciplinar Art. 101 Aos professores contratados pela entidade mantenedora aplicam-se, quanto às proibições e regime disciplinar, as disposições contidas neste regimento, bem como aquelas emanadas da CLT. CAPÍTULO III Do corpo discente Art Integram o corpo discente todos os alunos matriculados na Escola. SEÇÃO I Dos direitos 38

39 Art São direitos do aluno: I Ter asseguradas as condições de aprendizagem, devendo ser propiciada ampla assistência por parte do professor e acesso aos recursos materiais e didáticos da Escola; II Ter asseguradas as condições necessárias ao desenvolvimento de suas potencialidades na perspectiva social e individual; III Recorrer, através de seus pais ou responsáveis, dos resultados das avaliações de seu desempenho; IV Reunir-se com seus colegas para organização de agremiações e campanhas de cunho educativo, nas condições estabelecidas ou aprovadas pelo Diretor da Escola; V Ter assegurado o direito aos estudos de recuperação, os quais devem garantir-lhe novas oportunidades de aprendizagem. SEÇÃO II Dos deveres Art São deveres do aluno: I Comparecer pontualmente e de forma participante às atividades que lhes forem afetas; II Ter adequado comportamento social, tratando os funcionários, professores, colegas, visitantes e autoridades com civilidade e respeito; III Submeter à aprovação dos superiores a realização de atividades de iniciativa pessoal ou de grupo, no âmbito do Colégio; IV Cooperar para a preservação do patrimônio escolar; 39

40 V Observar rigorosa probidade na execução de quaisquer provas ou trabalhos escolares; VI Obedecer às normas estabelecidas pelo código disciplinar e demais regulamentos da Escola; VII Portar Identificação Escolar. SEÇÃO III Das proibições Art É vedado ao aluno: I Entrar em classe ou dela sair sem permissão do professor e da unidade escolar sem permissão do diretor; II Participar de movimentos de indisciplina coletiva, impedir a entrada de colegas na sala de aula incitando-os à ausência coletiva; III Portar material que represente perigo para a saúde, segurança e integridade física sua ou de outrem; IV Utilizar-se do nome do Colégio sem a prévia autorização da direção; V Ocupar-se durante as aulas com trabalhos a elas estranhos; VI Fumar nas dependências da Escola; VII Portar ou utilizar aparelhos eletroeletrônicos, celular, aparelho de som, máquina fotográfica nas dependências do Colégio, excetuando-se aqueles autorizados para uso escolar; VIII Comer, beber ou degustar na sala ou ambiente de aula. SEÇÃO IV Do regime disciplinar 40

41 Art O não cumprimento dos deveres e pelas faltas cometidas os alunos são passíveis das seguintes penalidades: I Advertência verbal seguida de orientações adequadas; II Repreensão por escrito, com comunicação aos pais em número de três; III Suspensão até três dias, garantido o amplo direito de defesa através dos pais ou responsáveis. IV Comunicação ao Conselho Tutelar, quando ocorrer reincidência de falta grave e os pais não se pronunciarem sobre os fatos. Art Considera-se falta grave: I Agressão física; II Portar armas ou material que represente perigo para saúde, segurança e integridade física sua ou de outrem; III Apropriação indevida de objetos que não lhe pertencem; IV Depredação do prédio escolar e dos materiais e equipamentos da Escola. TÍTULO VII Das disposições gerais e transitórias Art. 108 O Colégio manterá a disposição dos pais, alunos e professores cópias do Regimento Escolar e Proposta Pedagógica. Art. 109 O Colégio adotará uniforme escolar para todos os alunos. 41

42 Art Encerrado o ano letivo, os diários de classe deverão ser arquivados na unidade escolar, podendo ser incinerados, quando decorridos três anos e após serem lavradas atas em livro próprio. Art. 111 O Colégio poderá receber subvenções do Poder Público, de Empresas, de Entidades Associativas ou Particulares, em regime de convênio, cabendo à Direção a administração e responsabilidade das mesmas. Art As alterações regimentais que ocorrerem, irão entrar em vigor no período letivo seguinte à sua aprovação pelo órgão próprio do sistema de ensino. Art Os mantenedores poderão ministrar aulas, quando habilitados na forma da lei. Art Incorporar-se-ão a este regimento as determinações supervenientes, oriundas de disposições legais ou de normas baixadas pelos órgãos competentes. Art Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor da Escola e, quando couber, pelas autoridades competentes. Art Este Regimento entrará em vigor, após a devida aprovação pela autoridade competente e consequente publicação no Diário Oficial do Estado de São Paulo. São Paulo, 20 de Julho de Silvia Ferreira Baldoino de Carvalho RG nº SSP SP Diretor de Escola 42

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