SOFTWARE EDUCACIONAL COMO SIMULADOR NO ENSINO DO GERENCIAMENTO DE ESTOQUES
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- Ester Azevedo Mendes
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1 SOFTWARE EDUCACIONAL COMO SIMULADOR NO ENSINO DO GERENCIAMENTO DE ESTOQUES Renato Fernando Paulino dos Santos (IFRN) Abner Ferreira Barbosa (IFRN) Arthur Cohen Costa dos Santos (IFRN) Marcus Vinicius Dantas de Assuncao (IFRN) O desenvolvimento científico e tecnológico torna os softwares educacionais mais acessíveis, e sua utilização mais necessária na busca de conhecimento. Desse modo, a presente pesquisa traz a criação de um software acadêmico de simulações na área de gerenciamento de estoque. Inicialmente, foi feito um estudo bibliográfico para definir as fórmulas que serão utilizadas pelo programa. O estudo caracteriza-se como experimental e exploratório com abordagem quantitativa. Espera-se obter, ao fim desse estudo, um software capaz de realizar simulações de curva ABC, pontos de pedido, giro e cobertura de estoque, de modo que possa ser utilizado por estudantes e professores com fins acadêmicos. Palavras-chave: Software, simulações, estoques, educação
2 1. Introdução Atualmente, com o avanço da tecnologia, torna-se fundamental a utilização de recursos tecnológicos como ferramenta de auxílio ao modo de aprendizagem. Utilizar a tecnologia para associar o ensino prático à teoria permite ao estudante aprofundar seu conhecimento e ficar mais preparado para o mercado de trabalho. Com o mundo globalizado, pode-se dizer que a informática está cada vez mais integrada à vida dos cidadãos, principalmente no mundo dos negócios e da educação, e também na integração do indivíduo na sociedade através das redes sociais. Na educação, o uso da informática está cada vez mais presente como ferramenta pedagógica, mostrando ser uma forma de ensino mais dinâmica, que pode promover um aprendizado mais significativo, desenvolvendo a motivação do aluno na construção de novos conhecimentos (BORGES,1999). Atualmente, existem várias ferramentas que possibilitam a integração da informática para fins educativos. Uma delas são os softwares educacionais, e entre os vários tipos existentes está a simulação que, de acordo com Areno (2003), vem crescendo cada vez mais nas últimas décadas, ganhando espaço na esfera educacional. Entretanto, no Brasil, segundo o autor, a simulação é muito pouco utilizada, apesar de já existir desde a década de 50 Diante disso, surge a necessidade de criar programas que auxiliem os métodos de aprendizagem já utilizados em sala de aula. Esse tipo de software, se utilizado de maneira correta, com métodos que o contextualize no processo ensino-aprendizagem, se torna um agente importante na capacitação e aperfeiçoamento de alunos, professores e até mesmo das próprias instituições de ensino. Assim, este trabalho tem como objetivo criar um software de simulações acadêmicas na área de gerenciamento de estoque, visando proporcionar aos estudantes uma aprendizagem prática de operações como ponto de pedido, lote econômico de compra, giro e cobertura de estoque. 2. Referencial teórico Segundo Jucá (2006), o objetivo dos softwares educativos é favorecer os processos de ensino a aprendizagem; são desenvolvidos especialmente para construir um conhecimento relativo a um conteúdo didático. Entre as características principais de um software educativo está o seu 2
3 caráter didático, que possibilita a construção do conhecimento em uma determinada área, com ou sem a mediação de um professor. E ainda, segundo o mesmo autor, esse tipo de software, além de favorecer os processos de aprendizagem, estimula o desenvolvimento do raciocínio lógico, sendo assim, essencial para a formação do indivíduo. Para utilizar tais recursos é necessário ter noção básica dos fundamentos da informática. Ainda, segundo Jucá, em virtude do aumento significativo do número de estudantes, há também um crescimento da necessidade do aumento da capacidade dos recursos didáticos, como também o aumento dos recursos físicos para satisfazer o aprendizado de todos os formandos. O conhecimento dos princípios básicos de informática torna-se indispensável à formação da cidadania contemporânea. Por isso, é necessário um ensino que possa fornecer um conjunto de competências específicas que permitem perceber e interagir com a evolução tecnológica presente no cotidiano. (JUCÁ, 2006). Sancho (1998) classifica os softwares educativos em grandes grupos de acordo com as suas características e vantagens, são eles: Tutoriais Exercício ou prática Demonstração Jogo Simulação Monitoramento Todas as classificações apresentadas acima podem ser aplicadas a softwares criados para dar suporte ao ensino de qualquer área do conhecimento. Dentre as classificações apresentadas por Sancho (1998), a simulação se destaca como sendo uma ferramenta amplamente utilizada em práticas empresariais em países avançados como Estados Unidos e Grã, por exemplo. O uso de simulação tem sido uma das formas mais recorrentes da inserção do computador nas atividades didáticas. O computador, com o desenvolvimento tecnológico ágil, está se tornando 3
4 uma ferramenta que consegue expressar a realidade com grande similaridade, o que permite que o aluno tenha uma visão dessa realidade virtual através da tela de um computador. Por outro lado, Valente (1999) afirma outra realidade ao dizer que o enfoque da informática educativa não é o computador como objeto de estudo, mas como meio para adquirir conhecimentos. O ensino pelo computador implica que o aluno, através da máquina, possa adquirir conceitos sobre praticamente qualquer domínio. Segundo Khalil et al., o uso do computador através do software de simulação procura criar condições de aprendizagem ao aluno, utilizando a pedagogia na exploração autodirigida, manipulando as variáveis do software no sentido de geração do conhecimento. A Simulação envolve a criação de modelos dinâmicos e simplificados do mundo real que procuram se aproximar da realidade, para que se possa estudar os processos reais de forma mais confortável e previsível. Desse modo, pode-se observar que Khalil et al., assim como Jucá (2006) e Borges (1999), defendem a importância de se utilizar softwares como ferramenta de estudo. E ainda, que os softwares educativos são fundamentais na formação de conhecimento do indivíduo. A Simulação possibilita ao aluno o desenvolvimento de cenários, testá-los, analisar os resultados obtidos e assim, complementar os conceitos. O uso do computador na Educação pode ser de grande utilidade para maior interatividade do aluno com os conceitos transmitidos pelo professor, com maior dinamismo na sala de aula, considerando que a simulação envolve decisões. Tajra (2001) diz que o professor precisa conhecer os recursos disponíveis dos programas escolhidos para suas atividades de ensino, somente assim ele estará apto a realizar uma aula dinâmica, criativa e segura Definição de logística Logística é a área responsável pela administração e gerenciamento de serviços, materiais e informações de uma empresa. Sua utilização como ferramenta atua em serviços como armazenagem de mercadorias, fluxo de informações relacionadas à empresa e aos produtos, tais como matéria prima, materiais em processo, transporte, armazenagem, produto acabado e destino final do produto. Utilizando, para isso, meios econômicos, práticos e seguros, a fim de atingir a satisfação do cliente. 4
5 Segundo Novaes (2001, p.36) Logística é o processo de planejar, implementar e controlar de maneira eficiente o fluxo e a armazenagem de produtos, bem como os serviços e informações associados, cobrindo desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o objetivo de atender aos requisitos do consumidor. Similar a esse conceito Ballou (1993) acrescenta ainda a importância das atividades de movimentação e de se aumentar os níveis de serviços aos clientes e Bowersox e Closs (2001) enaltecem a necessidade de se atender bem as expectativas dos clientes. Buscando sintetizar a base conceitual da logística, Magee (1997) afirma que a logística é a arte de administrar o fluxo de materiais, da fonte de matérias-primas ao usuário final, enquanto Christopher (1997) observa a relação existente entre a logística e marketing definindo a primeira como sendo o processo de gerenciar estrategicamente a aquisição, movimentação e armazenagem de materiais, peças e produtos acabados (e os fluxos de informação correlata) por meio da organização e seus canais de marketing, tendo em vista a maximização das lucratividades presentes e futuras através do atendimento de pedidos a baixo custo. Diante das definições apresentadas pela literatura, tem-se que a logística é uma área de grande amplitude, no sentido organizacional. Para Martins e Alt (2002), a logística é responsável pelo planejamento, operação e controle de todo o fluxo de mercadorias de uma empresa. O que pode-se depreender a partir dos conceitos e definições é um alinhamento conceitual no sentindo de se buscar um entendimento padrão acerca da Logística. Diante do exposto, sabe-se que a Logística busca otimizar os fluxos de informações e materiais desde o ponto de origem até o destino final. Com o objetivo de proporcionar níveis de serviço adequados às necessidades dos clientes e fornecedores com menor custo possível. Assim, são muitas as atividades logísticas necessárias para se atender os objetivos acima, e vários autores dividem estas atividades em primárias e secundárias. A Tabela 1 representa uma relação entre elas. Tabela 1 - Relação entre as atividades primárias e secundárias da logística Movimentação Programação do produto Embalagem Transporte Estoques Informação 5
6 Armazenagem Processamento de pedidos Compras Fonte: Ballou,1993. Como se pode observar, nos quadros em branco da Tabela 1 estão as atividades primárias da logística, e ao lado de cada uma, na área sombreada, estão as atividades secundárias com as quais as primárias se relacionam. Ademais, diante do objetivo de criar um software de simulação na área de gerenciamento de estoques, o próximo tópico aborda, de uma forma mais ampla, a atividade primária Estoque, com definições e aspectos comuns. 2.2 Estoques Normalmente, quando uma empresa tem uma demanda maior do que a sua capacidade produtiva, surge a necessidade de manter uma reserva dos componentes utilizados na manufatura de seus produtos, isto é chamado de estoque. Segundo Moreira (1999), estoque é toda quantidade de bens físicos que estejam aguardando, de forma improdutiva durante um intervalo de tempo. Assim, as mercadorias estocadas ficam temporariamente sem serventia durante este intervalo, esses materiais, devem ser mantidos de maneira que não haja danos que possam prejudicar o processo de transformação que irão sofrer. Amaral (2011), define estoque como a composição de materiais em processamento, materiais semiacabados, materiais acabados que não é utilizada em determinado momento na empresa, mas que precisa existir em função de futuras necessidades. Nesse sentido, Ballou (2006) acrescenta que estoques são acumulações de matérias-primas, suprimentos, componentes, materiais em processo e produtos acabados que surgem em numerosos pontos do canal de produção e logística das empresas. Desse modo, pode-se observar que tanto Amaral (2011) quanto Ballou (2006), enfatizam o acúmulo de materiais em suas definições de Estoque, e que eles podem estar presente no início, no meio e no final do canal de produção, corroborando, dessa forma, com Slack et al (1997), quando ele diz: O estoque é definido como acumulação de recursos materiais em um sistema de transformação. Algumas vezes estoque também e usado para 6
7 descrever qualquer recurso armazenado. Não importa o que está sendo armazenado como estoque, ou onde ele está posicionado na operação, ele existira porque existe uma diferença de ritmo ou de taxa entre fornecimento e demanda. (SLACK ET AL,1997) Conforme dito Slack et al. (1997), estoque é definido por tudo aquilo que precisa ser armazenado ou estocado em determinados locais de uma organização, pois assim complementa a rotatividade da organização, tornando-a rápida e eficaz. Sobre este aspecto, pode-se definir estoque como sendo: materiais, mercadorias ou produtos acumulados para utilização posterior, de modo a permitir o atendimento regular das necessidades dos usuários para a continuidade das atividades da empresa, sendo o estoque gerado, consequentemente, pela impossibilidade de prever-se a demanda com exatidão. De acordo com Assaf Neto (2003), Ballou (2001) e Viana (1998), pode-se dividir os estoques em quatro tipos: Matérias-primas e embalagens; Produtos em processo; Mercadorias e produtos acabados; Peças em manutenção. Cada um desses tipos de estoque possui suas peculiaridades para que as empresas invistam na sua manutenção, essas peculiaridades serão elencadas a seguir, de acordo com o que diz os autores no Quadro 1: Quadro 1 - Definição de Estoque por autores. Tipo de estoque Autor Ano Definição de Estoque Matérias-primas e embalagens Ballou 1993 São acumulações de materiais que as empresas adquirem de seus fornecedores para serem transformados durante o processo de produção. Já as embalagens se relacionam com o acondicionamento das mercadorias para envio ao consumidor. Produtos em processo Dias 1993 São materiais que estão sendo usados no processo de fabricação [...]. É considerado qualquer peça ou componente que já foi de alguma forma processada, mas que adquire outras características no fim do processo. O ciclo de produção é diretamente proporcional ao estoque de produtos em processo 7
8 Mercadorias e produtos acabados Dias 1993 São os produtos que já foram produzidos, mas ainda não foram vendidos. Peças em manutenção Dias 2008 Estoque de peças para o reparo ou conservação das máquinas da produção. Fonte: Dados da pesquisa, Quando se trata de custos, Bowersox e Closs (2001) afirmam que os custos de estoque, geralmente, são menores quando o produto é fabricado continuamente e em quantidades constantes. (um alto volume de compras minimiza o impacto do aumento de preços pelos fornecedores, proteção contra incertezas na demanda e no tempo de entrega). Ballou (1993) apresenta as vantagens que os estoques podem trazer para as organizações. Melhoram o nível de serviço; Incentivam economias na produção; Permitem economia de escala nas compras e no transporte; Agem como proteção contra aumentos de preços; Protegem a empresa de incertezas na demanda e no tempo de ressuprimento; Servem como segurança contra contingências. Para o estoque oferecer todas as vantagens citadas por Ballou (1993) é necessário um planejamento que vem desde a observação da variação, bem como suas causas e seus efeitos, até as futuras projeções da demanda. Entretanto, Ouno et al. (2013), diz que um bom planejamento de estoque não é suficiente, para que se possa obter bons resultados é necessário que as empresas se voltem para a gestão de estoques, de modo que esse planejamento seja colocado em prática da melhor forma possível Lote econômico de compra, curva ABC, giro e antigiro de estoque Segundo Scherr (1989, p.289), os custos e as características específicas dos estoques devem ser os primeiros itens a serem considerados para a formulação das estratégias de estoques. Classicamente, podem ser citadas três abordagens de estratégias de gestão de estoques: o sistema ABC, o Ponto de Pedido (PP) e o sistema de LEC (lote econômico de compra). O Lote Econômico de Compras é a quantidade a ser comprada que vai minimizar os custos de estocagem e de aquisição, simultaneamente. Do ponto de vista da gestão de estoques, é preferível mantê-los sempre baixos, pois isso gera baixos custos de estoque. Por isso, é 8
9 desejável fazer muitas compras de pequenos lotes. Por outro lado, existe um custo associado a cada pedido, e se forem poucos pedidos (de grandes quantidades), economiza-se no custo de pedido. Assim, o que vem a seguir é equilibrar os custos totais (de estoque + de pedido) no seu valor mínimo, e isto é feito através do Lote Econômico de Compras (LEC). (Equação 1) O sistema ABC classifica os estoques em três grupos, segundo Assaf Neto e Tibúrcio (2012) a classificação ABC merece destaque, pois se trata de um recurso com frequente utilização na gestão de materiais, esta determina de forma eficaz os itens com maior, média ou menor rotatividade. Classe A: Itens que possuem um alto valor/importância no consumo ou na fabricação; Classe B: Itens que possuem um valor intermediário, porém importante no geral para a empresa; Classe C: Itens de pouco valor, que não detêm uma preocupação maior por parte da empresa. De acordo com Martins (2006, p.203), no que se refere à gestão de estoques, o giro de estoques mede quantas vezes, por unidade de tempo, o estoque se renovou ou girou (Equação 2) O conceito é complementado por Dias (1993) afirmando, que o giro é expresso no inverso de unidades de tempo ou em vezes, isto é, vezes por dia ou por mês, ou por ano. Um outro índice que pode ser utilizado para a análise de estoque é o antigiro, ou taxa de cobertura, que indica quantos meses de consumo equivalem ao estoque real ou ao estoque médio. Segundo DIAS (2006) o antigiro é calculado conforme a equação abaixo: (Equação 3) Estoque médio, por sua vez, é a média do estoque inicial mais o estoque final do mês anterior. Ballou (2006) define o estoque médio, como a quantidade média em estoque de um ou mais itens, em um determinado intervalo de tempo. 9
10 (Equação 4) O Ponto de Pedido (PP) considera os níveis de estoques e a demanda constante, e representa o tempo necessário para que se ocorra uma reposição de estoques, dado um consumo por período. Ou seja, o ponto de pedido define o momento em que a empresa deverá realizar uma compra, enquanto que os sistemas ABC e LEC definem quanto a empresa deverá comprar. Considerando o tempo de reposição diário, matematicamente o ponto de recompra representa: (Equação 5) Além das fórmulas apresentadas acima, o software ainda irá processar outras fórmulas conforme está sendo apresentado na Tabela 2. Para a execução de todas as operações mencionadas no objetivo do trabalho, o software irá utilizar, além das fórmulas apresentadas acima, as fórmulas que seguem abaixo, na Tabela 2. Tabela 2 - Fórmulas secundárias utilizadas pelo programa Cobertura de estoque Estoque mínimo (método simples) Estoque mínimo (método da raiz quadrada) Estoque máximo Custo total de estocagem Custo unitário de estocagem Custo total do pedido Número de pedidos Nº dias do período giro EM = C x K EM = C x TR Emx = EM + Lote de compra CeT = Ce Em Ca = Q 2 x T x P x l CpT = Cp N N = D Q Fonte: Dados da pesquisa, Onde: Para estoque mínimo (método simples): C = consumo; e K = um fator de segurança determinado pelo administrador; 10
11 Para estoque mínimo (método da raiz quadrada): C = consumo; e TR = tempo de reposição. Para estoque máximo: EM = estoque médio; Para custo total de estocagem: Ce = custo de estocagem unitário; e Em = estoque médio; Para custo unitário de estocagem: Q = Quantidade de estque; l = Taxa de armazenamento; T = Tempo considerado de armazenagem; P = Preço unitário do material; Para custo total do pedido: Cp = custo de cada pedido; e N = número de pedidos; Número de pedidos: D = demanda do período; e Q = Quantidade de estque. 3. Método de pesquisa A metodologia adotada pela pesquisa é exploratória com uma abordagem qualitativa, no sentido de buscar conhecer e descrever com maior profundidade o assunto estudado (BEUREN, 2003). Experimental, pois consiste em determinar um objeto de estudo, selecionar as variáveis e definir as formas de controle e de observação dos efeitos. Primeiramente, realizou-se uma pesquisa bibliográfica sobre as dimensões que envolvem a gestão de estoques, tais quais: curva ABC, lote econômico de compra, giro de estoques, antigiro de estoques, ponto de pedido, estoque mínimo e estoque máximo. Posteriormente foram definidas as fórmulas que serão processadas e trabalhadas pelo software para serem lançadas em programa Word Excel, e, então, serem testadas e aprovadas para a segunda fase do trabalho. Na segunda etapa ocorrerá a conversão dos dados e fórmulas para a linguagem de programação, de modo que o software tome forma e possa ser utilizado como simulador acadêmico. 4. Resultados Levando-se em consideração que a pesquisa está na fase inicial, os resultados obtidos até o momento são essencialmente qualitativos. Para dar início ao processo de conversão das fórmulas em programa Word Excel para linguagem de programação, já estão sendo feitos os primeiros experimentos de arquitetura do programa, bem como interface inicial, interfaces 11
12 secundárias e funcionalidade dos botões de opções. A Figura 1 mostra a arquitetura de interface inicial bem definida, com as opções de adicionar tabelas, buscar tabelas existentes ou produtos cadastrados, e selecionar uma das funções que o programa realiza. Figura 1: Interface inicial do software. Fonte: Dados da pesquisa, A figura 2 mostra a área onde os produtos serão cadastrados para serem armazenados no banco de dados do programa. Para realizar esta operação, é necessário preencher os espaços em branco com as informações básicas de cada produto, como nome, valor e marca. Ao clicar no botão adicionar, o software, automaticamente, gerará um código único para aquele produto, que funcionará como um código de rastreamento, de modo que a pessoa possa encontrar o produto através dele, e suas respectivas informações. Figura 2: Tela de cadastramento dos produtos Fonte: Dados da pesquisa, A seguir, a Figura 3 apresenta o painel de descrição dos produtos, e o local em que todos os dados dos produtos cadastrados são salvos. Esses dados servirão como base para a realização das tarefas que o software executará, tarefas como calcular o ponto de pedido, o lote econômico de compra, cobertura e o giro de estoques. Figura 3: Painel de descrição dos produtos cadastrados. 12
13 Fonte: Dados da pesquisa, Conclusão O desenvolvimento científico e tecnológico torna os softwares educacionais mais acessíveis. As simulações operacionais também apresentam grandes perspectivas para preparar o aluno para atuar no mundo em que ele efetivamente trabalhará. A utilização de projetos reais como exemplos acadêmicos torna-se viável neste contexto, permitindo aos alunos vivenciarem, em um cenário fictício, situações que somente presenciariam quando inseridos no mercado de trabalho. Além disso, o desenvolvimento desse software permitirá que os pesquisadores aprimorem o conhecimento na área em que estudam, além de ter uma visão maior das várias áreas que o estudo envolve. Assim, percebe-se que a partir do momento que o software começar a ser utilizado, ele será bastante funcional e agirá como instrumento fundamental para o aprendizado. REFERÊNCIAS AMARAL, Jéssica Taiani do. Gestão de estoque. In: III Encontro Científico e Simpósio de Educação Unisalesiano, 3., 2011, Lins. Anais...Lins: Unisalesiano, p ARENO, Henrique B. Simulação como ferramenta de ensino em Cursos de Engenharia de Produção e Administração. São Paulo: TCC /USP, ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. São Paulo: Atlas,
14 ASSAF NETO, Alexandre; TIBÚRCIO, César Augusto Silva. Administração do capital de giro. 4. ed. São Paulo: Atlas, BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de Suprimentos: Planejamento, Organização e Logística Empresarial. Porto Alegre: Bookman, BALLOU, Ronald H.. Logística Empresarial - Transportes, Administração de Materiais e Distribuição Física. São Paulo: Atlas, BEUREN, M. Como elaborar trabalhos monográficos: Teoria e prática. São Paulo: Atlas, BORGES, H. Uma classificação sobre a utilização do computador pela escola. Fortaleza, Revista Educação em debate,1 (27): BOWERSOX D. J.; CLOSS D. J. Logística Empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. - 5º edição - São Paulo: Atlas, DIAS, Marco Aurélio. Administração de Materiais: uma abordagem logística. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2008; JUCÁ, Sandro César Silveira. A relevância dos softwares educativos na educação profissional f. Tese (Doutorado) - Curso de Ciências e Cognição, Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará, Fortaleza, KHALIL, Renato Fares; BOSSETTO, Marco Aurélio; NETO.BR, José Fontebasso. O uso da tecnologia de simulação na prática docente na área de engenharia de produção. Disponível em: < Acesso em: 18 dez OUNO, Carolina Hiromi; PINTO, Nayane Maiara Duarte; COLOMBO, Thais Moreira. Melhoria do planejamento e organização de uma empresa de cosméticos para redução de atrasos de pedidos. In: Congresso Nacional de Iniciação Científica, 13., 2013, Campinas. Anais...Campinas: Issn, v. 1, p SANCHO, Juana M. Para uma tecnologia educacional. Ed. Artmed. Porto Alegre: SCHERR, Frederick C. Modern Working Capital Management. Prentice-Hall, SLACK, Nigel, CHAMBERS, Stuart, HARLAND, Christine, HARRISON, Alan, JOHNSTON, Robert. Administração da Produção, São Paulo SP: Editora Atlas S.A., TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na Educação: novas ferramentas pedagógicas para o professor na atualidade./ Sanmya Feitosa Tajra. 3.ed. rev. atual e ampl. São Paulo: Érica, VALENTE, José Armando. Diferentes usos do computador na educação. Núcleo de Informática Aplicada à Educação - NIED/UNICAMP, VIANA, João José. Administração de materiais: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas,
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