SOFTWARE EDUCACIONAL COMO SIMULADOR NO ENSINO DO GERENCIAMENTO DE ESTOQUES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SOFTWARE EDUCACIONAL COMO SIMULADOR NO ENSINO DO GERENCIAMENTO DE ESTOQUES"

Transcrição

1 SOFTWARE EDUCACIONAL COMO SIMULADOR NO ENSINO DO GERENCIAMENTO DE ESTOQUES Renato Fernando Paulino dos Santos (IFRN) Abner Ferreira Barbosa (IFRN) Arthur Cohen Costa dos Santos (IFRN) Marcus Vinicius Dantas de Assuncao (IFRN) O desenvolvimento científico e tecnológico torna os softwares educacionais mais acessíveis, e sua utilização mais necessária na busca de conhecimento. Desse modo, a presente pesquisa traz a criação de um software acadêmico de simulações na área de gerenciamento de estoque. Inicialmente, foi feito um estudo bibliográfico para definir as fórmulas que serão utilizadas pelo programa. O estudo caracteriza-se como experimental e exploratório com abordagem quantitativa. Espera-se obter, ao fim desse estudo, um software capaz de realizar simulações de curva ABC, pontos de pedido, giro e cobertura de estoque, de modo que possa ser utilizado por estudantes e professores com fins acadêmicos. Palavras-chave: Software, simulações, estoques, educação

2 1. Introdução Atualmente, com o avanço da tecnologia, torna-se fundamental a utilização de recursos tecnológicos como ferramenta de auxílio ao modo de aprendizagem. Utilizar a tecnologia para associar o ensino prático à teoria permite ao estudante aprofundar seu conhecimento e ficar mais preparado para o mercado de trabalho. Com o mundo globalizado, pode-se dizer que a informática está cada vez mais integrada à vida dos cidadãos, principalmente no mundo dos negócios e da educação, e também na integração do indivíduo na sociedade através das redes sociais. Na educação, o uso da informática está cada vez mais presente como ferramenta pedagógica, mostrando ser uma forma de ensino mais dinâmica, que pode promover um aprendizado mais significativo, desenvolvendo a motivação do aluno na construção de novos conhecimentos (BORGES,1999). Atualmente, existem várias ferramentas que possibilitam a integração da informática para fins educativos. Uma delas são os softwares educacionais, e entre os vários tipos existentes está a simulação que, de acordo com Areno (2003), vem crescendo cada vez mais nas últimas décadas, ganhando espaço na esfera educacional. Entretanto, no Brasil, segundo o autor, a simulação é muito pouco utilizada, apesar de já existir desde a década de 50 Diante disso, surge a necessidade de criar programas que auxiliem os métodos de aprendizagem já utilizados em sala de aula. Esse tipo de software, se utilizado de maneira correta, com métodos que o contextualize no processo ensino-aprendizagem, se torna um agente importante na capacitação e aperfeiçoamento de alunos, professores e até mesmo das próprias instituições de ensino. Assim, este trabalho tem como objetivo criar um software de simulações acadêmicas na área de gerenciamento de estoque, visando proporcionar aos estudantes uma aprendizagem prática de operações como ponto de pedido, lote econômico de compra, giro e cobertura de estoque. 2. Referencial teórico Segundo Jucá (2006), o objetivo dos softwares educativos é favorecer os processos de ensino a aprendizagem; são desenvolvidos especialmente para construir um conhecimento relativo a um conteúdo didático. Entre as características principais de um software educativo está o seu 2

3 caráter didático, que possibilita a construção do conhecimento em uma determinada área, com ou sem a mediação de um professor. E ainda, segundo o mesmo autor, esse tipo de software, além de favorecer os processos de aprendizagem, estimula o desenvolvimento do raciocínio lógico, sendo assim, essencial para a formação do indivíduo. Para utilizar tais recursos é necessário ter noção básica dos fundamentos da informática. Ainda, segundo Jucá, em virtude do aumento significativo do número de estudantes, há também um crescimento da necessidade do aumento da capacidade dos recursos didáticos, como também o aumento dos recursos físicos para satisfazer o aprendizado de todos os formandos. O conhecimento dos princípios básicos de informática torna-se indispensável à formação da cidadania contemporânea. Por isso, é necessário um ensino que possa fornecer um conjunto de competências específicas que permitem perceber e interagir com a evolução tecnológica presente no cotidiano. (JUCÁ, 2006). Sancho (1998) classifica os softwares educativos em grandes grupos de acordo com as suas características e vantagens, são eles: Tutoriais Exercício ou prática Demonstração Jogo Simulação Monitoramento Todas as classificações apresentadas acima podem ser aplicadas a softwares criados para dar suporte ao ensino de qualquer área do conhecimento. Dentre as classificações apresentadas por Sancho (1998), a simulação se destaca como sendo uma ferramenta amplamente utilizada em práticas empresariais em países avançados como Estados Unidos e Grã, por exemplo. O uso de simulação tem sido uma das formas mais recorrentes da inserção do computador nas atividades didáticas. O computador, com o desenvolvimento tecnológico ágil, está se tornando 3

4 uma ferramenta que consegue expressar a realidade com grande similaridade, o que permite que o aluno tenha uma visão dessa realidade virtual através da tela de um computador. Por outro lado, Valente (1999) afirma outra realidade ao dizer que o enfoque da informática educativa não é o computador como objeto de estudo, mas como meio para adquirir conhecimentos. O ensino pelo computador implica que o aluno, através da máquina, possa adquirir conceitos sobre praticamente qualquer domínio. Segundo Khalil et al., o uso do computador através do software de simulação procura criar condições de aprendizagem ao aluno, utilizando a pedagogia na exploração autodirigida, manipulando as variáveis do software no sentido de geração do conhecimento. A Simulação envolve a criação de modelos dinâmicos e simplificados do mundo real que procuram se aproximar da realidade, para que se possa estudar os processos reais de forma mais confortável e previsível. Desse modo, pode-se observar que Khalil et al., assim como Jucá (2006) e Borges (1999), defendem a importância de se utilizar softwares como ferramenta de estudo. E ainda, que os softwares educativos são fundamentais na formação de conhecimento do indivíduo. A Simulação possibilita ao aluno o desenvolvimento de cenários, testá-los, analisar os resultados obtidos e assim, complementar os conceitos. O uso do computador na Educação pode ser de grande utilidade para maior interatividade do aluno com os conceitos transmitidos pelo professor, com maior dinamismo na sala de aula, considerando que a simulação envolve decisões. Tajra (2001) diz que o professor precisa conhecer os recursos disponíveis dos programas escolhidos para suas atividades de ensino, somente assim ele estará apto a realizar uma aula dinâmica, criativa e segura Definição de logística Logística é a área responsável pela administração e gerenciamento de serviços, materiais e informações de uma empresa. Sua utilização como ferramenta atua em serviços como armazenagem de mercadorias, fluxo de informações relacionadas à empresa e aos produtos, tais como matéria prima, materiais em processo, transporte, armazenagem, produto acabado e destino final do produto. Utilizando, para isso, meios econômicos, práticos e seguros, a fim de atingir a satisfação do cliente. 4

5 Segundo Novaes (2001, p.36) Logística é o processo de planejar, implementar e controlar de maneira eficiente o fluxo e a armazenagem de produtos, bem como os serviços e informações associados, cobrindo desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o objetivo de atender aos requisitos do consumidor. Similar a esse conceito Ballou (1993) acrescenta ainda a importância das atividades de movimentação e de se aumentar os níveis de serviços aos clientes e Bowersox e Closs (2001) enaltecem a necessidade de se atender bem as expectativas dos clientes. Buscando sintetizar a base conceitual da logística, Magee (1997) afirma que a logística é a arte de administrar o fluxo de materiais, da fonte de matérias-primas ao usuário final, enquanto Christopher (1997) observa a relação existente entre a logística e marketing definindo a primeira como sendo o processo de gerenciar estrategicamente a aquisição, movimentação e armazenagem de materiais, peças e produtos acabados (e os fluxos de informação correlata) por meio da organização e seus canais de marketing, tendo em vista a maximização das lucratividades presentes e futuras através do atendimento de pedidos a baixo custo. Diante das definições apresentadas pela literatura, tem-se que a logística é uma área de grande amplitude, no sentido organizacional. Para Martins e Alt (2002), a logística é responsável pelo planejamento, operação e controle de todo o fluxo de mercadorias de uma empresa. O que pode-se depreender a partir dos conceitos e definições é um alinhamento conceitual no sentindo de se buscar um entendimento padrão acerca da Logística. Diante do exposto, sabe-se que a Logística busca otimizar os fluxos de informações e materiais desde o ponto de origem até o destino final. Com o objetivo de proporcionar níveis de serviço adequados às necessidades dos clientes e fornecedores com menor custo possível. Assim, são muitas as atividades logísticas necessárias para se atender os objetivos acima, e vários autores dividem estas atividades em primárias e secundárias. A Tabela 1 representa uma relação entre elas. Tabela 1 - Relação entre as atividades primárias e secundárias da logística Movimentação Programação do produto Embalagem Transporte Estoques Informação 5

6 Armazenagem Processamento de pedidos Compras Fonte: Ballou,1993. Como se pode observar, nos quadros em branco da Tabela 1 estão as atividades primárias da logística, e ao lado de cada uma, na área sombreada, estão as atividades secundárias com as quais as primárias se relacionam. Ademais, diante do objetivo de criar um software de simulação na área de gerenciamento de estoques, o próximo tópico aborda, de uma forma mais ampla, a atividade primária Estoque, com definições e aspectos comuns. 2.2 Estoques Normalmente, quando uma empresa tem uma demanda maior do que a sua capacidade produtiva, surge a necessidade de manter uma reserva dos componentes utilizados na manufatura de seus produtos, isto é chamado de estoque. Segundo Moreira (1999), estoque é toda quantidade de bens físicos que estejam aguardando, de forma improdutiva durante um intervalo de tempo. Assim, as mercadorias estocadas ficam temporariamente sem serventia durante este intervalo, esses materiais, devem ser mantidos de maneira que não haja danos que possam prejudicar o processo de transformação que irão sofrer. Amaral (2011), define estoque como a composição de materiais em processamento, materiais semiacabados, materiais acabados que não é utilizada em determinado momento na empresa, mas que precisa existir em função de futuras necessidades. Nesse sentido, Ballou (2006) acrescenta que estoques são acumulações de matérias-primas, suprimentos, componentes, materiais em processo e produtos acabados que surgem em numerosos pontos do canal de produção e logística das empresas. Desse modo, pode-se observar que tanto Amaral (2011) quanto Ballou (2006), enfatizam o acúmulo de materiais em suas definições de Estoque, e que eles podem estar presente no início, no meio e no final do canal de produção, corroborando, dessa forma, com Slack et al (1997), quando ele diz: O estoque é definido como acumulação de recursos materiais em um sistema de transformação. Algumas vezes estoque também e usado para 6

7 descrever qualquer recurso armazenado. Não importa o que está sendo armazenado como estoque, ou onde ele está posicionado na operação, ele existira porque existe uma diferença de ritmo ou de taxa entre fornecimento e demanda. (SLACK ET AL,1997) Conforme dito Slack et al. (1997), estoque é definido por tudo aquilo que precisa ser armazenado ou estocado em determinados locais de uma organização, pois assim complementa a rotatividade da organização, tornando-a rápida e eficaz. Sobre este aspecto, pode-se definir estoque como sendo: materiais, mercadorias ou produtos acumulados para utilização posterior, de modo a permitir o atendimento regular das necessidades dos usuários para a continuidade das atividades da empresa, sendo o estoque gerado, consequentemente, pela impossibilidade de prever-se a demanda com exatidão. De acordo com Assaf Neto (2003), Ballou (2001) e Viana (1998), pode-se dividir os estoques em quatro tipos: Matérias-primas e embalagens; Produtos em processo; Mercadorias e produtos acabados; Peças em manutenção. Cada um desses tipos de estoque possui suas peculiaridades para que as empresas invistam na sua manutenção, essas peculiaridades serão elencadas a seguir, de acordo com o que diz os autores no Quadro 1: Quadro 1 - Definição de Estoque por autores. Tipo de estoque Autor Ano Definição de Estoque Matérias-primas e embalagens Ballou 1993 São acumulações de materiais que as empresas adquirem de seus fornecedores para serem transformados durante o processo de produção. Já as embalagens se relacionam com o acondicionamento das mercadorias para envio ao consumidor. Produtos em processo Dias 1993 São materiais que estão sendo usados no processo de fabricação [...]. É considerado qualquer peça ou componente que já foi de alguma forma processada, mas que adquire outras características no fim do processo. O ciclo de produção é diretamente proporcional ao estoque de produtos em processo 7

8 Mercadorias e produtos acabados Dias 1993 São os produtos que já foram produzidos, mas ainda não foram vendidos. Peças em manutenção Dias 2008 Estoque de peças para o reparo ou conservação das máquinas da produção. Fonte: Dados da pesquisa, Quando se trata de custos, Bowersox e Closs (2001) afirmam que os custos de estoque, geralmente, são menores quando o produto é fabricado continuamente e em quantidades constantes. (um alto volume de compras minimiza o impacto do aumento de preços pelos fornecedores, proteção contra incertezas na demanda e no tempo de entrega). Ballou (1993) apresenta as vantagens que os estoques podem trazer para as organizações. Melhoram o nível de serviço; Incentivam economias na produção; Permitem economia de escala nas compras e no transporte; Agem como proteção contra aumentos de preços; Protegem a empresa de incertezas na demanda e no tempo de ressuprimento; Servem como segurança contra contingências. Para o estoque oferecer todas as vantagens citadas por Ballou (1993) é necessário um planejamento que vem desde a observação da variação, bem como suas causas e seus efeitos, até as futuras projeções da demanda. Entretanto, Ouno et al. (2013), diz que um bom planejamento de estoque não é suficiente, para que se possa obter bons resultados é necessário que as empresas se voltem para a gestão de estoques, de modo que esse planejamento seja colocado em prática da melhor forma possível Lote econômico de compra, curva ABC, giro e antigiro de estoque Segundo Scherr (1989, p.289), os custos e as características específicas dos estoques devem ser os primeiros itens a serem considerados para a formulação das estratégias de estoques. Classicamente, podem ser citadas três abordagens de estratégias de gestão de estoques: o sistema ABC, o Ponto de Pedido (PP) e o sistema de LEC (lote econômico de compra). O Lote Econômico de Compras é a quantidade a ser comprada que vai minimizar os custos de estocagem e de aquisição, simultaneamente. Do ponto de vista da gestão de estoques, é preferível mantê-los sempre baixos, pois isso gera baixos custos de estoque. Por isso, é 8

9 desejável fazer muitas compras de pequenos lotes. Por outro lado, existe um custo associado a cada pedido, e se forem poucos pedidos (de grandes quantidades), economiza-se no custo de pedido. Assim, o que vem a seguir é equilibrar os custos totais (de estoque + de pedido) no seu valor mínimo, e isto é feito através do Lote Econômico de Compras (LEC). (Equação 1) O sistema ABC classifica os estoques em três grupos, segundo Assaf Neto e Tibúrcio (2012) a classificação ABC merece destaque, pois se trata de um recurso com frequente utilização na gestão de materiais, esta determina de forma eficaz os itens com maior, média ou menor rotatividade. Classe A: Itens que possuem um alto valor/importância no consumo ou na fabricação; Classe B: Itens que possuem um valor intermediário, porém importante no geral para a empresa; Classe C: Itens de pouco valor, que não detêm uma preocupação maior por parte da empresa. De acordo com Martins (2006, p.203), no que se refere à gestão de estoques, o giro de estoques mede quantas vezes, por unidade de tempo, o estoque se renovou ou girou (Equação 2) O conceito é complementado por Dias (1993) afirmando, que o giro é expresso no inverso de unidades de tempo ou em vezes, isto é, vezes por dia ou por mês, ou por ano. Um outro índice que pode ser utilizado para a análise de estoque é o antigiro, ou taxa de cobertura, que indica quantos meses de consumo equivalem ao estoque real ou ao estoque médio. Segundo DIAS (2006) o antigiro é calculado conforme a equação abaixo: (Equação 3) Estoque médio, por sua vez, é a média do estoque inicial mais o estoque final do mês anterior. Ballou (2006) define o estoque médio, como a quantidade média em estoque de um ou mais itens, em um determinado intervalo de tempo. 9

10 (Equação 4) O Ponto de Pedido (PP) considera os níveis de estoques e a demanda constante, e representa o tempo necessário para que se ocorra uma reposição de estoques, dado um consumo por período. Ou seja, o ponto de pedido define o momento em que a empresa deverá realizar uma compra, enquanto que os sistemas ABC e LEC definem quanto a empresa deverá comprar. Considerando o tempo de reposição diário, matematicamente o ponto de recompra representa: (Equação 5) Além das fórmulas apresentadas acima, o software ainda irá processar outras fórmulas conforme está sendo apresentado na Tabela 2. Para a execução de todas as operações mencionadas no objetivo do trabalho, o software irá utilizar, além das fórmulas apresentadas acima, as fórmulas que seguem abaixo, na Tabela 2. Tabela 2 - Fórmulas secundárias utilizadas pelo programa Cobertura de estoque Estoque mínimo (método simples) Estoque mínimo (método da raiz quadrada) Estoque máximo Custo total de estocagem Custo unitário de estocagem Custo total do pedido Número de pedidos Nº dias do período giro EM = C x K EM = C x TR Emx = EM + Lote de compra CeT = Ce Em Ca = Q 2 x T x P x l CpT = Cp N N = D Q Fonte: Dados da pesquisa, Onde: Para estoque mínimo (método simples): C = consumo; e K = um fator de segurança determinado pelo administrador; 10

11 Para estoque mínimo (método da raiz quadrada): C = consumo; e TR = tempo de reposição. Para estoque máximo: EM = estoque médio; Para custo total de estocagem: Ce = custo de estocagem unitário; e Em = estoque médio; Para custo unitário de estocagem: Q = Quantidade de estque; l = Taxa de armazenamento; T = Tempo considerado de armazenagem; P = Preço unitário do material; Para custo total do pedido: Cp = custo de cada pedido; e N = número de pedidos; Número de pedidos: D = demanda do período; e Q = Quantidade de estque. 3. Método de pesquisa A metodologia adotada pela pesquisa é exploratória com uma abordagem qualitativa, no sentido de buscar conhecer e descrever com maior profundidade o assunto estudado (BEUREN, 2003). Experimental, pois consiste em determinar um objeto de estudo, selecionar as variáveis e definir as formas de controle e de observação dos efeitos. Primeiramente, realizou-se uma pesquisa bibliográfica sobre as dimensões que envolvem a gestão de estoques, tais quais: curva ABC, lote econômico de compra, giro de estoques, antigiro de estoques, ponto de pedido, estoque mínimo e estoque máximo. Posteriormente foram definidas as fórmulas que serão processadas e trabalhadas pelo software para serem lançadas em programa Word Excel, e, então, serem testadas e aprovadas para a segunda fase do trabalho. Na segunda etapa ocorrerá a conversão dos dados e fórmulas para a linguagem de programação, de modo que o software tome forma e possa ser utilizado como simulador acadêmico. 4. Resultados Levando-se em consideração que a pesquisa está na fase inicial, os resultados obtidos até o momento são essencialmente qualitativos. Para dar início ao processo de conversão das fórmulas em programa Word Excel para linguagem de programação, já estão sendo feitos os primeiros experimentos de arquitetura do programa, bem como interface inicial, interfaces 11

12 secundárias e funcionalidade dos botões de opções. A Figura 1 mostra a arquitetura de interface inicial bem definida, com as opções de adicionar tabelas, buscar tabelas existentes ou produtos cadastrados, e selecionar uma das funções que o programa realiza. Figura 1: Interface inicial do software. Fonte: Dados da pesquisa, A figura 2 mostra a área onde os produtos serão cadastrados para serem armazenados no banco de dados do programa. Para realizar esta operação, é necessário preencher os espaços em branco com as informações básicas de cada produto, como nome, valor e marca. Ao clicar no botão adicionar, o software, automaticamente, gerará um código único para aquele produto, que funcionará como um código de rastreamento, de modo que a pessoa possa encontrar o produto através dele, e suas respectivas informações. Figura 2: Tela de cadastramento dos produtos Fonte: Dados da pesquisa, A seguir, a Figura 3 apresenta o painel de descrição dos produtos, e o local em que todos os dados dos produtos cadastrados são salvos. Esses dados servirão como base para a realização das tarefas que o software executará, tarefas como calcular o ponto de pedido, o lote econômico de compra, cobertura e o giro de estoques. Figura 3: Painel de descrição dos produtos cadastrados. 12

13 Fonte: Dados da pesquisa, Conclusão O desenvolvimento científico e tecnológico torna os softwares educacionais mais acessíveis. As simulações operacionais também apresentam grandes perspectivas para preparar o aluno para atuar no mundo em que ele efetivamente trabalhará. A utilização de projetos reais como exemplos acadêmicos torna-se viável neste contexto, permitindo aos alunos vivenciarem, em um cenário fictício, situações que somente presenciariam quando inseridos no mercado de trabalho. Além disso, o desenvolvimento desse software permitirá que os pesquisadores aprimorem o conhecimento na área em que estudam, além de ter uma visão maior das várias áreas que o estudo envolve. Assim, percebe-se que a partir do momento que o software começar a ser utilizado, ele será bastante funcional e agirá como instrumento fundamental para o aprendizado. REFERÊNCIAS AMARAL, Jéssica Taiani do. Gestão de estoque. In: III Encontro Científico e Simpósio de Educação Unisalesiano, 3., 2011, Lins. Anais...Lins: Unisalesiano, p ARENO, Henrique B. Simulação como ferramenta de ensino em Cursos de Engenharia de Produção e Administração. São Paulo: TCC /USP, ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. São Paulo: Atlas,

14 ASSAF NETO, Alexandre; TIBÚRCIO, César Augusto Silva. Administração do capital de giro. 4. ed. São Paulo: Atlas, BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de Suprimentos: Planejamento, Organização e Logística Empresarial. Porto Alegre: Bookman, BALLOU, Ronald H.. Logística Empresarial - Transportes, Administração de Materiais e Distribuição Física. São Paulo: Atlas, BEUREN, M. Como elaborar trabalhos monográficos: Teoria e prática. São Paulo: Atlas, BORGES, H. Uma classificação sobre a utilização do computador pela escola. Fortaleza, Revista Educação em debate,1 (27): BOWERSOX D. J.; CLOSS D. J. Logística Empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. - 5º edição - São Paulo: Atlas, DIAS, Marco Aurélio. Administração de Materiais: uma abordagem logística. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2008; JUCÁ, Sandro César Silveira. A relevância dos softwares educativos na educação profissional f. Tese (Doutorado) - Curso de Ciências e Cognição, Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará, Fortaleza, KHALIL, Renato Fares; BOSSETTO, Marco Aurélio; NETO.BR, José Fontebasso. O uso da tecnologia de simulação na prática docente na área de engenharia de produção. Disponível em: < Acesso em: 18 dez OUNO, Carolina Hiromi; PINTO, Nayane Maiara Duarte; COLOMBO, Thais Moreira. Melhoria do planejamento e organização de uma empresa de cosméticos para redução de atrasos de pedidos. In: Congresso Nacional de Iniciação Científica, 13., 2013, Campinas. Anais...Campinas: Issn, v. 1, p SANCHO, Juana M. Para uma tecnologia educacional. Ed. Artmed. Porto Alegre: SCHERR, Frederick C. Modern Working Capital Management. Prentice-Hall, SLACK, Nigel, CHAMBERS, Stuart, HARLAND, Christine, HARRISON, Alan, JOHNSTON, Robert. Administração da Produção, São Paulo SP: Editora Atlas S.A., TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na Educação: novas ferramentas pedagógicas para o professor na atualidade./ Sanmya Feitosa Tajra. 3.ed. rev. atual e ampl. São Paulo: Érica, VALENTE, José Armando. Diferentes usos do computador na educação. Núcleo de Informática Aplicada à Educação - NIED/UNICAMP, VIANA, João José. Administração de materiais: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas,

Gestão de Recursos Materiais e Patrimoniais

Gestão de Recursos Materiais e Patrimoniais Gestão de Recursos Materiais e Patrimoniais Curso Superior de Tecnologia em Logística Disciplina: Gestão de Recursos Materiais e Patrimoniais Professor: Roberto Cézar Datrino Carga horária semanal: 4 h/a

Leia mais

Logística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht

Logística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht Administração Logística e Administração de. Profª. Patricia Brecht Definição - Logística O termo LOGÍSTICA conforme o dicionário Aurélio vem do francês Logistique e significa parte da arte da guerra que

Leia mais

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CENTRO DE ESTUDOS SOCIAIS APLICADOS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO PLANO DE DISCIPLINA DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

GESTÃO DE ESTOQUES. Gestão Pública - 1º Ano Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 4 Prof. Rafael Roesler

GESTÃO DE ESTOQUES. Gestão Pública - 1º Ano Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 4 Prof. Rafael Roesler GESTÃO DE ESTOQUES Gestão Pública - 1º Ano Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 4 Prof. Rafael Roesler Sumário Gestão de estoque Conceito de estoque Funções do estoque Estoque de segurança

Leia mais

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado 2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora

Leia mais

Capítulo 2. Logística e Cadeia de Suprimentos

Capítulo 2. Logística e Cadeia de Suprimentos Capítulo 2 Logística e Cadeia de Suprimentos Prof. Glauber Santos glauber@justocantins.com.br 1 Capítulo 2 - Logística e Cadeia de Suprimentos Papel primordial da Logística na organização Gestão da Produção

Leia mais

Introdução e Planejamento Cap. 1

Introdução e Planejamento Cap. 1 BALLOU, Ronald H. Gerenciamenrto da Cadeia de Suprimentos / Logística Empresarial. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman. 2006 Introdução e Planejamento Cap. 1 Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@fae.br L

Leia mais

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014.

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

Introdução e Planejamento Cap. 1. Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@uol.com.br

Introdução e Planejamento Cap. 1. Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@uol.com.br BALLOU, Ronald H. Gerenciamenrto da Cadeia de Suprimentos / Logística Empresarial. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman. 2006 Introdução e Planejamento Cap. 1 Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@uol.com.br

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S): Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CENTRO DE ESTUDOS SOCIAIS APLICADOS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO PLANO DE DISCIPLINA DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos (SP) Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de Auxiliar

Leia mais

UNIVERSIDADE GAMA FILHO ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GESTÃO DE MATERIAL E PATRIMÔNIO NO SETOR PÚBLICO ELINE COÊLHO DA ROCHA

UNIVERSIDADE GAMA FILHO ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GESTÃO DE MATERIAL E PATRIMÔNIO NO SETOR PÚBLICO ELINE COÊLHO DA ROCHA UNIVERSIDADE GAMA FILHO ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GESTÃO DE MATERIAL E PATRIMÔNIO NO SETOR PÚBLICO ELINE COÊLHO DA ROCHA ORGANIZAÇÃO DO ALMOXARIFADO NO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO

Leia mais

Objetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse

Objetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse Supply chain- cadeia de suprimentos ou de abastecimentos Professor: Nei Muchuelo Objetivo Utilidade Lugar Utilidade Momento Satisfação do Cliente Utilidade Posse Satisfação do Cliente Satisfação do Cliente

Leia mais

Ementa e Cronograma Programático...

Ementa e Cronograma Programático... Ementa e Cronograma Programático... AULA 01 Estratégia de Operações e Planejamento Agregado AULA 02 Planejamento e Controle de Operações AULA 03 Gestão da Demanda e da Capacidade Operacional AULA 04 Gestão

Leia mais

CEAHS CEAHS. Grupo Disciplinas presenciais Créditos Mercado da Saúde Ética e aspectos jurídicos 1

CEAHS CEAHS. Grupo Disciplinas presenciais Créditos Mercado da Saúde Ética e aspectos jurídicos 1 CEAHS Breve descrição das disciplinas Grupo Disciplinas presenciais Créditos Mercado de Saúde 2 Mercado da Saúde Ética e aspectos jurídicos 1 Economia da Saúde 1 Processos e Sistemas em Saúde 2 Negócios

Leia mais

NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO E OS PRAZOS DE ROTAÇÃO Samuel Leite Castelo Universidade Estadual do Ceará - UECE

NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO E OS PRAZOS DE ROTAÇÃO Samuel Leite Castelo Universidade Estadual do Ceará - UECE Resumo: NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO E OS PRAZOS DE ROTAÇÃO Samuel Leite Castelo Universidade Estadual do Ceará - UECE O artigo trata sobre a estratégia financeira de curto prazo (a necessidade de capital

Leia mais

Sistemas de Informação Empresarial. Gerencial

Sistemas de Informação Empresarial. Gerencial Sistemas de Informação Empresarial SIG Sistemas de Informação Gerencial Visão Integrada do Papel dos SI s na Empresa [ Problema Organizacional ] [ Nível Organizacional ] Estratégico SAD Gerência sênior

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UTILIZAÇÃO DO LABORATORIO DE INFORMÁTICA Guarapuava 2013

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de EM ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

Rodrigo Rennó Questões CESPE para o MPU 11

Rodrigo Rennó Questões CESPE para o MPU 11 Rodrigo Rennó Questões CESPE para o MPU 11 Questões sobre o tópico Administração de Materiais. Olá Pessoal, Hoje veremos um tema muito solicitado para esse concurso do MPU! Administração de Materiais.

Leia mais

25/02/2009. Tipos de Estoques. Estoque de Materiais. Estoque de Produtos Acabados. Estoque em transito. Estoque em consignação

25/02/2009. Tipos de Estoques. Estoque de Materiais. Estoque de Produtos Acabados. Estoque em transito. Estoque em consignação MSc. Paulo Cesar C. Rodrigues paulo.rodrigues@usc.br Mestre em Engenharia de Produção Posicionamento em relação à Produção e Interação com outras áreas CQ FO ORNECEDORES Matéria Prima Material de Consumo

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E Trabalho proposto pela disciplina de Orientado por Professor Dr. Fernando Coelho Mário Januário Filho 5365372

Leia mais

Módulo 4: Gerenciamento de Dados

Módulo 4: Gerenciamento de Dados Módulo 4: Gerenciamento de Dados 1 1. CONCEITOS Os dados são um recurso organizacional decisivo que precisa ser administrado como outros importantes ativos das empresas. A maioria das organizações não

Leia mais

GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EMENTAS

GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EMENTAS GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EMENTAS CULTURA RELIGIOSA O fenômeno religioso, sua importância e implicações na formação do ser humano, da cultura e da sociedade. As principais religiões universais: história

Leia mais

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Resumo: Dolores Follador Secretaria de Estado da Educação do Paraná e Faculdades Integradas do Brasil - Unibrasil doloresfollador@gmail.com

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS CST em Gestão da Produção Industrial 4ª Série Gerenciamento da Produção A atividade prática supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem

Leia mais

Processo de Controle das Reposições da loja

Processo de Controle das Reposições da loja Processo de Controle das Reposições da loja Getway 2015 Processo de Reposição de Mercadorias Manual Processo de Reposição de Mercadorias. O processo de reposição de mercadorias para o Profit foi definido

Leia mais

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edson Crisostomo dos Santos Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES edsoncrisostomo@yahoo.es

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec ETEC PAULINO BOTELHO EXTENSÃO EE ESTERINA PLACCO Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico

Leia mais

PERSPECTIVAS DO PROJETO DE ENSINO FÁBRICA DE SOFTWARE *

PERSPECTIVAS DO PROJETO DE ENSINO FÁBRICA DE SOFTWARE * PERSPECTIVAS DO PROJETO DE ENSINO FÁBRICA DE SOFTWARE * Hudson Henrique de Souza LOPES 1 ; Wellington Garcia PEREIRA 2 ; Getúlio Antero de DEUS JÚNIOR 3. 1 Bolsista do PET EEEC/UFG hudsonhsl@hotmail.com.

Leia mais

Logística Empresarial. Global Sourcing A Globalização e a Nova Visão da Logística Parte II. Aula 6. Conceitos Importantes.

Logística Empresarial. Global Sourcing A Globalização e a Nova Visão da Logística Parte II. Aula 6. Conceitos Importantes. Logística Empresarial Aula 6 Global Sourcing A Globalização e a Nova Visão da Logística Parte II Prof. Me. John Jackson Buettgen Contextualização Conceitos Importantes Fluxos logísticos É o movimento ou

Leia mais

Aspectos Sociais de Informática. Simulação Industrial - SIND

Aspectos Sociais de Informática. Simulação Industrial - SIND Aspectos Sociais de Informática Simulação Industrial - SIND Jogos de Empresas Utilizada com sucesso para o treinamento e desenvolvimento gerencial Capacita estudantes e profissionais de competência intelectual

Leia mais

Controle de estoques. Capítulo 6. André Jun Nishizawa

Controle de estoques. Capítulo 6. André Jun Nishizawa Controle de estoques Capítulo 6 Sumário Conceito de estoque Tipos Sistemas de controle de estoques Fichas de estoque Classificação de estoque Dimensionamento de estoque Logística e Cadeia de suprimentos

Leia mais

Gerenciamento e planejamento de estoque em lojas de mini departamentos do município de Bambuí

Gerenciamento e planejamento de estoque em lojas de mini departamentos do município de Bambuí Gerenciamento e planejamento de estoque em lojas de mini departamentos do município de Bambuí Warlei Laurindo Martins¹; Andriele de Oliveira Bernades¹; Juliana de Souza Santos¹;Pedro H. Gomes Lima¹; Diego

Leia mais

Armazenamento e TI: sistema de controle e operação

Armazenamento e TI: sistema de controle e operação Armazenamento e TI: sistema de controle e operação Pós-Graduação Latu-Sensu em Gestão Integrada da Logística Disciplina: TI aplicado à Logística Professor: Mauricio Pimentel Alunos: RA Guilherme Fargnolli

Leia mais

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Suprimentos na Gastronomia COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS 1- DEFINIÇÃO Engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de

Leia mais

FTAD Formação Técnica em Administração Módulo de Gestão de Materiais ACI Atividade Curricular Interdisciplinar Prof. Marcus Fontes

FTAD Formação Técnica em Administração Módulo de Gestão de Materiais ACI Atividade Curricular Interdisciplinar Prof. Marcus Fontes FTAD Formação Técnica em Administração Módulo de Gestão de Materiais ACI Atividade Curricular Interdisciplinar Prof. Marcus Fontes AULA PASSADA: GESTÃO DE COMPRAS: PROCESSOS DE FORNECIMENTO UMA REVISÃO

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

Logística Empresarial

Logística Empresarial Logística Empresarial Aula 01 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos

Leia mais

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos Apresentação O programa de Pós-graduação Lato Sensu em Gestão de Projetos tem por fornecer conhecimento teórico instrumental que

Leia mais

Abordagem de Licenciandos sobre softwares educacionais de Química

Abordagem de Licenciandos sobre softwares educacionais de Química Abordagem de Licenciandos sobre softwares educacionais de Química Autor(a): Joycyely Marytza 1 INTRODUÇÃO As atuais concepções pedagógicas exigem do professor a inclusão das novas tecnologias para um melhor

Leia mais

PLANO DE ENSINO 2014.2

PLANO DE ENSINO 2014.2 Gestão de Estoque Semestre: 2º Ementa Conteúdo Bibliografia Básica: Bibliografia Complementar: Critério de Avaliação PLANO DE ENSINO 2014.2 Carga Horária: 50h Introdução ao conceito, objetivos e controles

Leia mais

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui CURSO MASTER In Business Economics Master in Business Economics 1 vire aqui DISCIPLINAs O aluno poderá solicitar a dispensa das disciplinas básicas: Matemática Básica, Estatística Aplicada e Contabilidade.

Leia mais

Gestão da Qualidade por Processos

Gestão da Qualidade por Processos Gestão da Qualidade por Processos Disciplina: Gestão da Qualidade 2º Bimestre Prof. Me. Patrício Vasconcelos adm.patricio@yahoo.com.br Gestão da Qualidade por Processos Nas empresas, as decisões devem

Leia mais

MBA EM LOGÍSTICA PÓS-GRADUAÇÃO 2014. DESAFIO PROFISSIONAL (Módulo A)

MBA EM LOGÍSTICA PÓS-GRADUAÇÃO 2014. DESAFIO PROFISSIONAL (Módulo A) MBA EM LOGÍSTICA PÓS-GRADUAÇÃO 14 1. ENUNCIADO DESAFIO PROFISSIONAL (Módulo A) Gestão da Cadeia de Suprimentos Transporte e Distribuição Física Custos Logísticos Autor: Prof. Me. Rodrigo Rodrigues Anhanguera

Leia mais

Introdução à Computação

Introdução à Computação Aspectos Importantes - Desenvolvimento de Software Motivação A economia de todos países dependem do uso de software. Cada vez mais, o controle dos processos tem sido feito por software. Atualmente, os

Leia mais

Os Sistemas de Informação para as Operações das Empresas e o Comércio Eletrônico Simulado Verdadeiro ou Falso

Os Sistemas de Informação para as Operações das Empresas e o Comércio Eletrônico Simulado Verdadeiro ou Falso Os Sistemas de Informação para as Operações das Empresas e o Comércio Eletrônico Simulado Verdadeiro ou Falso 1. Muitas organizações estão utilizando tecnologia da informação para desenvolver sistemas

Leia mais

Palavras-chaves: Análise ABC, gestão de estoques, controle, diferencial.

Palavras-chaves: Análise ABC, gestão de estoques, controle, diferencial. ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS DE GESTÃO DE ESTOQUE EM UMA EMPRESA PRODUTORA DE BEBIDAS, COMO AUXÍLIO À GESTÃO DA LOGÍSTICA DE MATERIAIS EM UM CENÁRIO DE DEMANDA VARIÁVEL Eduardo Bezerra dos Santos

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA GESTÃO HOSPITALAR: ESTUDO DE CASO NO HOSPITAL SÃO LUCAS

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA GESTÃO HOSPITALAR: ESTUDO DE CASO NO HOSPITAL SÃO LUCAS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA GESTÃO HOSPITALAR: ESTUDO DE CASO NO HOSPITAL SÃO LUCAS Renata Pinto Dutra Ferreira Especialista Administração de Sistemas de Informação Instituto Presidente Tancredo de Almeida

Leia mais

ü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação

ü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Nome e titulação do Coordenador: Coordenador: Prof. Wender A. Silva - Mestrado em Engenharia Elétrica (Ênfase em Processamento da Informação). Universidade

Leia mais

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI Prof. Fernando Rodrigues Nas empresas atuais, a Tecnologia de Informação (TI) existe como uma ferramenta utilizada pelas organizações para atingirem seus objetivos.

Leia mais

PROJETO Pró-INFRA/CAMPUS

PROJETO Pró-INFRA/CAMPUS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS AVANÇADO DE ARACATI PROJETO Pró-INFRA/CAMPUS IMPLEMENTAÇÃO DE SOLUÇÃO PARA AUTOMATIZAR O DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE UTILIZANDO A LINGUAGEM C#.NET

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

Estudo da linha de produção de uma fábrica de ração

Estudo da linha de produção de uma fábrica de ração Estudo da linha de produção de uma fábrica de ração Laureilton José Almeida BORGES¹; Warley Alves Coutinho CHAVES¹; Júlio César Benfenatti FERREIRA 2 ; Adriana Giarolla VILAMAIOR 2 ¹ Estudante de Engenharia

Leia mais

ARMAZENAGEM E T.I. Prof.: Disciplina Integrantes

ARMAZENAGEM E T.I. Prof.: Disciplina Integrantes ARMAZENAGEM E T.I. Pós-Graduação em Gestão Integrada da Logística Turma: GIL131M - 2013 Universidade São Judas Tadeu Prof.: Ms. Maurício Pimentel Disciplina: Tecnologia da Informação Aplicada a Logística

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS Gilmar da Silva, Tatiane Serrano dos Santos * Professora: Adriana Toledo * RESUMO: Este artigo avalia o Sistema de Informação Gerencial

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT

CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ENGENHARIA DO PRODUTO FABIANO RAMOS DOS SANTOS SERGIO DA COSTA FERREIRA JOELSON

Leia mais

Professora: Renato de Castro Vivas Titulação: Engenheiro de Produção, Mestre em Meio Ambiente. PLANO DE CURSO

Professora: Renato de Castro Vivas Titulação: Engenheiro de Produção, Mestre em Meio Ambiente. PLANO DE CURSO C U R S O D E E N G E N H A R I A D E P R O D U Ç Ã O Autorizado pela Portaria nº 1.150 de 25/08/10 DOU Nº 165 de 27/08/10 Componente Curricular: Logística Empresarial Código: ENGP- 179 Pré-requisito:

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Qualificação: Assistente de Logística

Plano de Trabalho Docente 2014. Qualificação: Assistente de Logística Plano de Trabalho Docente 2014 ETEC Paulino Botelho (Extensão Esterina Placco) Ensino Técnico Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico

Leia mais

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma

Leia mais

TÍTULO: LOGISTICA INTEGRADA COM FOCO EM DISTRIBUIÇÃO: UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO

TÍTULO: LOGISTICA INTEGRADA COM FOCO EM DISTRIBUIÇÃO: UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO TÍTULO: LOGISTICA INTEGRADA COM FOCO EM DISTRIBUIÇÃO: UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR PRESIDENTE

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: SISTEMAS DA INFORMAÇÃO MISSÃO DO CURSO Os avanços da ciência, a melhoria dos processos produtivos e a abertura de mercado, são exemplos de fatores que contribuíram

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE EDUCATIVO PARA O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO SOFTWARE DEVELOPMENT FOR EDUCATIONAL PROCESS OF LITERACY

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE EDUCATIVO PARA O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO SOFTWARE DEVELOPMENT FOR EDUCATIONAL PROCESS OF LITERACY DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE EDUCATIVO PARA O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO SOFTWARE DEVELOPMENT FOR EDUCATIONAL PROCESS OF LITERACY Daiyane Akemi Morimoto- Graduanda em Pedagogia- Unisalesiano de Linsday_akemi@hotmail,com

Leia mais

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 1 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Apresenta a diferença entre dado e informação e a importância

Leia mais

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações Mariane Frascareli Lelis Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP e-mail: mariane_lelis@yahoo.com.br;

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA

GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA http://www.administradores.com.br/artigos/ GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração (FAE), Especialista em Gestão de Negócios

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão Estratégica de Marketing

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão Estratégica de Marketing Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão Estratégica de Marketing Apresentação Em uma economia globalizada e extremamente competitiva, torna-se cada vez mais imprescindível a visão estratégica

Leia mais

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia. 1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec ETEC PAULINO BOTELHO / E.E. ESTERINA PLACCO (EXTENSAO) Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional:

Leia mais

Histórico da Revisão. Data Versão Descrição Autor

Histórico da Revisão. Data Versão Descrição Autor Sistema de Gerenciamento de Loja - SIGEL Documento de Visão Versão 1.0.0 Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor 13/01/2011 0.1 Versão preliminar do levantamento de requisitos funcionais e não

Leia mais

A Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS

A Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS A Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS Entendendo o cenário atual As organizações continuam com os mesmos objetivos básicos: Prosperar em seus mercados de atuação

Leia mais

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas

Leia mais

Utilizando a ferramenta de criação de aulas

Utilizando a ferramenta de criação de aulas http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário

Leia mais

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS Davi Argemiro Henrique Cardoso de Oliveira e-mail: davicardosod@gmail.com Francione Gomes Silva

Leia mais

ESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ

ESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ ESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ Acadêmica de Administração Geral na Faculdade Metropolitana de Maringá /PR - 2005 RESUMO: A atividade comercial

Leia mais

5 Análise dos resultados

5 Análise dos resultados 5 Análise dos resultados Neste capitulo será feita a análise dos resultados coletados pelos questionários que foram apresentados no Capítulo 4. Isso ocorrerá através de análises global e específica. A

Leia mais

Curva ABC. Tecinco Informática Ltda. Av. Brasil, 5256 3º Andar Centro Cascavel PR www.tecinco.com.br

Curva ABC. Tecinco Informática Ltda. Av. Brasil, 5256 3º Andar Centro Cascavel PR www.tecinco.com.br Curva ABC Tecinco Informática Ltda. Av. Brasil, 5256 3º Andar Centro Cascavel PR www.tecinco.com.br Sumário Introdução... 3 Utilização no sistema TCar-Win... 3 Configuração da curva ABC... 4 Configuração

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS CST em Logística 4ª Série Operações de Terminais e Armazéns A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um

Leia mais

PLANEJAMENTO DA MANUFATURA

PLANEJAMENTO DA MANUFATURA 58 FUNDIÇÃO e SERVIÇOS NOV. 2012 PLANEJAMENTO DA MANUFATURA Otimizando o planejamento de fundidos em uma linha de montagem de motores (II) O texto dá continuidade à análise do uso da simulação na otimização

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

Unidade IV ADMINISTRAÇÃO DE. Profa. Lérida Malagueta

Unidade IV ADMINISTRAÇÃO DE. Profa. Lérida Malagueta Unidade IV ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Profa. Lérida Malagueta Planejamento e controle da produção O PCP é o setor responsável por: Definir quanto e quando comprar Como fabricar ou montar cada

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

Gerenciamento de estoque de materiais de manutenção em uma indústria de reciclagem de chumbo em Cascavel-PR.

Gerenciamento de estoque de materiais de manutenção em uma indústria de reciclagem de chumbo em Cascavel-PR. Gerenciamento de estoque de materiais de manutenção em uma indústria de reciclagem de chumbo em Cascavel-PR. Barbara Monfroi (Unioeste) bmonfroi@gmail.com Késsia Cruz (Unioeste) kessia.cruz@hotmail.com

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: UMA PROPOSTA UTILIZANDO TECNOLOGIAS

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: UMA PROPOSTA UTILIZANDO TECNOLOGIAS I Mostra de Iniciação Científica I MIC 23 e 24 de setembro de 2011 Instituto Federal Catarinense Campus Concórdia Concórdia SC INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CAMPUS CONCÓRDIA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade

Leia mais

A UTILIZAÇÃO ADEQUADA DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (PCP), EM UMA INDÚSTRIA.

A UTILIZAÇÃO ADEQUADA DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (PCP), EM UMA INDÚSTRIA. A UTILIZAÇÃO ADEQUADA DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (PCP), EM UMA INDÚSTRIA. KAIHATU, Rodrigo. Discente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais/ACEG E-mail: rodrigo.hiroshi@hotmail.com

Leia mais

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,

Leia mais

CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE

CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE INTRODUÇÃO Lucas de Sousa Costa 1 Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará lucascostamba@gmail.com Rigler da Costa Aragão 2

Leia mais

Dimensionamento de estoques em ambiente de demanda intermitente

Dimensionamento de estoques em ambiente de demanda intermitente Dimensionamento de estoques em ambiente de demanda intermitente Roberto Ramos de Morais Engenheiro mecânico pela FEI, mestre em Engenharia de Produção e doutorando em Engenharia Naval pela Escola Politécnica

Leia mais