DETERMINANTES DA POBREZA PARA A POPULAÇÃO OCUPADA NA AGRICULTURA NO BRASIL, ENTRE 2003 E 2006.
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- João Vítor Festas Machado
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1 DETERMINANTES DA POBREZA PARA A POPULAÇÃO OCUPADA NA AGRICULTURA NO BRASIL, ENTRE 2003 E Patrícia Andrade de Oliveira e Silva Faculdade de Ciências Econômicas Centro de Economia e Administração pati_andrade@puccampinas.edu.br RESUMO: O objetivo é estudar os fatores determinantes da desigualdade e da pobreza para a PEA rural brasileira, conforme o rendimento domiciliar per capita. Será investigado o papel de fatores associados à escolaridade, segmentação no mercado de trabalho, posse da terra, acesso a crédito e programas de transferência de renda. A principal fonte de dados é a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2003 a Palavras-chave: distribuição da renda; pobreza; agricultura. Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Economia Agrária 1. INTRODUÇÃO A questão da pobreza e da distribuição de renda no Brasil vem mostrando que apenas o crescimento econômico não é suficiente para alterar significativamente os altos níveis de pobreza e a alta concentração da renda, dado que a renda dos 10% mais ricos é em média 28 vezes maior que a dos 40% mais pobres [4], evidenciando a importância de políticas públicas voltadas à distribuição de renda. Estudos têm apontado que a pobreza no Brasil tem caído desde a década de 1970, e mais acentuadamente nos anos Porém, as desigualdades regionais ainda são bastante acentuadas, e a pobreza é um fenômeno regional e mais prevalente nas áreas rurais, conforme [1]; [2] e [10]. Para a agricultura, foi verificado que o rendimento domiciliar médio aumentou entre 1992 e 2006, para cortes de populações agrícola, rural e urbana não-agrícola. A desigualdade da distribuição dos rendimentos domiciliares per capita reduziu-se em todos os cortes populacionais do estudo, principalmente nos anos 2000, e mais acentuadamente entre os domicílios rurais e agrícolas, comparativamente aos urbanos não-agrícolas. Simultaneamente, a pobreza apresenta redução, com maior queda nos domicílios rurais e agrícolas, resultando em uma convergência das taxas de pobreza rural/agrícola e da urbana nãoagrícola [4]. Justifica-se assim um estudo que identifique os fatores que determinam a pobreza e sua queda nos anos 2000 Nelly Maria Sansigolo de Figueiredo Grupo de Pesquisa: Desigualdades Sócioeconômicas e Políticas Públicas Centro de Economia e Administração nelly.figueiredo@puc-campinas.edu.br nas áreas rurais, uma vez que as evidências para o rural ainda foram pouco exploradas pela literatura. 2. OBJETIVOS Este trabalho pretende investigar a evolução da pobreza e da desigualdade da distribuição da renda rural no Brasil nos anos 2000, buscando determinar a influência de fatores econômicos e sociais (como, a escolaridade, a desigualdade da posse da terra, o a- cesso ao crédito e as transferências governamentais (particularmente o Programa Bolsa Família), como fatores associados à pobreza rural e à desigualdade da distribuição de renda. 3. METODOLOGIA Base de Dados e Amostras Foram utilizados indicadores de renda, desigualdade e pobreza apresentados em [4] com base nas amostras das PNAD s de 2003 a 2006, (microdados) [9], com os quais as autoras calcularam medidas de rendimento médio, desigualdade e pobreza por Unidade da Federação e para o agregado Brasil. As mesmas fontes de dados [9] foram utilizadas no presente trabalho para calcular indicadores de educação e desigualdade da distribuição da terra, sendo que para a seleção da a- mostra e cálculo dos indicadores foi utilizado o software SPSS. São observadas as pessoas com 10 anos ou mais de idade, segundo a renda domiciliar per capita, e que declararam trabalhar na semana da pesquisa da PNAD, residentes nas regiões Nordeste, Sudeste, Centro-Oeste e Sul, mais o estado do Tocantins. Indicadores de renda, desigualdade e pobreza. Rendimento domiciliar médio per capita, calculado dividindo-se a renda total do domicílio pelo número de pessoas no domicílio, excluindo os empregados domésticos e seus dependentes. Indicadores da Desigualdade da Distribuição de Renda, expressos pelos índices de Gini, Theil-L, e outros indicadores,, como a razão entre a proporção da renda apropriada pelo 1% mais rico e os 40% mais pobres (R 1/40) da população-alvo do estudo, conforme [6],. Indicador de Pobreza, dado pela proporção de pobres, considerando-se duas linhas de pobreza - ½ salário
2 mínimo e ¼ de salário mínimo apresentadas em [6], considerando-se o SM de agosto de 2000, deflacionado pelo INPC, conforme a metodologia proposta por Corseuil e Foguel [5] e amplamente utilizada [7]. 4. RESULTADOS OBTIDOS Segundo a base de dados das PNAD s, de 2003 a 2006, a População Economicamente Ativa (PEA) rural vem se apresentando relativamente estável. Nota- se que em 2003 a PEA era de 21,88 milhões; passando para 21,92 em 2004; 22,74 em 2005 e, finalmente, 22,67 em Dados para as Unidades federativas revelam que cerca de 52% da PEA rural está concentrada no Nordeste, sendo também expressiva a participação dos estados sulinos. É importante destacar a marcante participação da Bahia, com cerca de 16% da PEA rural em todos os anos, seguida por Minas Gerais, com cerca de 10% desse total e dos estados de São Paulo e do Rio Grande do Sul, com aproximadamente 8% cada um. Em relação à renda, no período o rendimento médio, aumentou em todos os estados estudados com exceção do Distrito Federal o que demonstra uma melhora no poder de compra dos trabalhadores rurais brasileiros. As rendas médias mais elevadas encontram-se nos estados sulinos e no Estado de São Paulo (em média R$ 350,00) e os rendimentos mais baixos estão nos estados nordestinos, com destaque para Alagoas, onde a renda média não ultrapassa os R$ 120,00 entre 2003 e Segundo a tabela 1, a desigualdade de renda apresenta tendência de queda o Índice de Gini passou de 0,527 em 2003, para 0,497 em 2006 e, é claramente perceptível a diferença que persiste durante todos os anos entre as rendas agrícola e rural, em comparação com a renda urbana não agrícola, conforme a Figura 1. Por outro lado, nota-se uma queda na proporção de pobres, Isto é, a percentagem de pessoas com menos de ½ salário mínimo, considerando o rendimento domiciliar per capita. Tabela 1. Porcentagem de pobres (1), Índice de Gini e L-Theil. Brasil, Ano % de Pobres Índice de Gini L-Theil ,4 0,527 0, ,0 0,513 0, ,3 0,500 0, ,3 0,497 0,456 Fonte: Figueiredo, et. all (2008) (1) Linha de pobreza de ½ salário mínimo domiciliar per capita Multiplos de SM 2,5 1,5 1,0 0,5 1,9 1,6 0,7 1,7 2,1 1,8 0,9 2,3 1,0 0,9 0, Brasil Agricola Rural Urbano não-agríc. Figura 1. Evolução do Rendimento domiciliar per capita em múltiplos de salário mínimo de agosto/2000, conforme o INPC. Brasil e populações de domicílios. Fonte: Figueiredo, et. all (2008) No meio rural a posse da terra ainda é um dos fatores primordiais para a geração da renda da família rural, sendo assim, a desigualdade de terra se torna um determinante importante sobre a pobreza, visto que quanto mais bem distribuída ela for, menor será o número de pobres porque aumenta o número de famílias que conseguirão retirar seu sustento da terra, além de auxiliar para uma maior fixação do homem no campo, diminuindo o êxodo rural. Analisando a posse da terra a partir de dados das PNADs sobre empregadores e contas-próprias, observou-se que de 2003 a 2006, a área média dos empregadores passou de 41,01 ha para 35,53 ha. Mesmo com essa queda, percebe-se que é nesta categoria que obtemos as maiores áreas declaradas, pois enquanto eles declaram áreas médias para o período em torno de 37 ha, para os conta-própria essa mesma média não passa de 14 ha. Os resultados para as unidades federativas mostram que os estados que apresentam a maior concentração de terra foram todos os estados nordestinos (com destaque para o Maranhão, por apresentar os maiores índices), e os estados do Sudeste (exceto o Espírito Santo) e Centro Oeste, historicamente conhecidos pela existência de grandes latifundiários de café e de gado. Durante o período analisado os valores do Gini da terra pouco se alteraram, sendo 2003 o ano de menor nívle desse índice para o Brasil como um todo. /a Tabela 2 mostra os valores encontrados para 2006, por UF.
3 Tabela 2. Índice de Gini da Terra. Brasil e UF's (exceto a região Norte), de 2003 à Unidade Gini Unidade Gini Brasil 69 Minas Gerais 0,695 Tocantins 0,551 Espírito Santo 0,685 Maranhão 0,929 Rio de Janeiro 0,969 Piauí 0,786 São Paulo 59 Ceará 0,904 Paraná 0,904 Rio Grande do Norte 0,672 Santa Catarina 0,648 Paraíba 0,744 Rio Grande do Sul 0,782 Pernambuco 0,681 Mato Grosso do Sul 0,694 Alagoas 73 Mato Grosso 0,726 Sergipe 0,724 Goiás 0,674 Bahia 83 Distrito Federal 0,592 Fonte: Microdados das PNAD s de 2003, 2004, 2005 e A educação é um dos fatores sobre o qual recaem algumas controvérsias no que diz respeito à sua importância para a redução da pobreza rural. O impacto do aumento da escolaridade para os residentes rurais é menor que nos residentes urbanos, porque geralmente a mão-de-obra rural é menos qualificada e mais homogênea. Contudo, não se pode desprezar o impacto dessa variável, principalmente sobre o rendimento visto que pessoas com maior nível educacional tendem a ganhar mais. O nível educacional no rural brasileiro vem se desenvolvendo de maneira positiva, pois o número de pessoas nas categorias sem instrução e de 1 a 3 anos de estudo vem caindo, enquanto que nos estratos mais elevados, há uma melhora, ou seja, os residentes rurais vem estudando por mais tempo. Essa melhora pode ser observada também pelo Índice de Educação que é a razão entre as pessoas situadas na faixa de 4 a 7 anos de estudo e as situadas na categoria sem instrução que passa de 1,44 em 2003 para 1,68 em 2006, mostrando que aumentou o número de residentes rurais que tem acesso ao mínimo de escolaridade. Comparando os estratos de educação com os estratos de terra, observamos na Figura 2 o nível de escolaridade dos que possuem a posse da terra X escolaridade. Segundo os resultados, é grande a participação das pessoas sem instrução ou com menos de um ano de estudo em todos os estratos de terra inclusive entre os mais altos, com mais de 100 ha enquanto que as pessoas com maior nível educacional, de 8 a 14 anos de estudo não ultrapassaram mais de mil pessoas (média para os anos de 2003 a 2006 e em todos os estratos de terra), enquanto que na categoria dos sem instrução essa mesma média é de mil pessoas. Esses dados nos mostram que a influência da educação sobre a pobreza rural pode ser subestimada caso não se leve em consideração a influência do capital físico e nota-se que os detentores da posse da terra no Brasil, em sua grande maioria não obtém o ensino fundamental completo, o que reforça a tese de que a hereditariedade é uma variável fundamental para conseguir ser dono de um pedaço de terra ,9 19,2 40,0 25,8 Anos de estudo segundo a área ,3 33,7 22,3 41,4 menor 1 há 1 a < 5 ha 5 a < 10 ha 10 a < 20 ha 20 a < 100 ha 100 a < 500 ha > 500 ha S/ Instruç. e menos de 1 ano 1 a 3 anos 4 a 7 anos 8 a 10 anos 11 a 14 anos 15 anos ou mais Figura 11. Distribuição percentual dos empregadores e contas-próprias segundo a escolaridade e a á- rea do estabelecimento. Brasil, Fonte: PNAD Elaboração das autoras. Com relação às políticas públicas, temos que um dos principais programas criados nesse período (de 2003 a 2006) foi o Bolsa Família. O programa foi criado em 2003 e, desde então, se tornou o principal programa de transferência de renda do governo federal - sendo administrado pelo MDS e, por isso, daremos maior ênfase a esse programa na contribuição para a diminuição da pobreza rural brasileira. Segundo estudos sobre a incidência do Bolsa Família, temos que esta a- presenta um grau de progressividade altíssimo. A linha de pobreza que coincide com o 32º centésimo na ausência do programa indica que 80% da renda transferida, segundo a Pnad, vai para beneficiários que estariam abaixo da linha de pobreza caso o programa não existisse. [12:109] Diante do exposto, temos que destacar dois pontos em relação ao programa: o programa vem obtendo êxito na promoção da redução imediata da pobreza, mas carece de mecanismos estruturais de estímulo a não dependência do beneficiado para com a transferência no longo prazo. Ou seja, não há no desenho do programa uma diretriz clara quanto à preocupação em criar mecanismos de estímulo à não dependência no longo prazo do beneficiado para com esta transferência. [3], p.18. Apesar disto, não podemos dizer que o programa tem como conseqüência uma diminuição da oferta de trabalho (o que é chamado em diversos estudos de efeito preguiça, pois a medida que as famílias adquirem nível superior na renda, as pessoas teriam menos incentivo para o trabalho). Os problemas sérios encontrados, dizem respeito a diversos casos de pessoas falecidas, políticos eleitos, registros duplicados de famílias beneficiárias e de famílias em desconformidade com os padrões de renda, que estão 25,9 38,5 21,8 35,5 12,9 33,8
4 recebendo os benefícios do programa 1. Estes indícios de fraude foram descobertos pelo Tribunal Superior da União (TSU), o que mostra quais são as falhas do programa que devem ser combatidas rapidamente pelo governo. Com relação ao crédito rural, temos que somente com o aumento da pressão dos movimentos sociais (principalmente do Movimento dos Sem-Terra - MST), esse tema passou a integrar a ação governamental, que se consolidou na criação do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), em temos que desde ao no de 2003, o Pronaf viabilizou mais de 9 milhões de contratos para atividades agrícolas e pecuárias. É importante salientar que o valor dos contratos de investimentos (ligados a linha Pronaf-M), é muito inferior ao valor das operações de crédito e, sendo o investimento um fator fundamental para a ampliação da capacidade produtiva nacional, podemos afirmar que este é um ponto que deve ser enfocado e priorizado pelo governo [ 9 ]. O ganho indiscutível do Pronaf é o de ter propiciado acesso ao crédito a muitos agricultores que nunca tinham tido oportunidade de obter um financiamento antes. No decorrer dos anos, o número de contratos vem aumentando, até atingir o expressivo número de 1,05 milhão em 2006 (ver IPEA, 2006). Tabela 3. Porcentagem do montante de crédito rural do Pronaf por região Brasil Regiões Norte 3,3% 5,9% 7,5% 4,8% Nordeste 31,4% 31,0% 36,1% 41,9% Sudeste 11,9% 14,8% 14,3% 14,6% Sul 50,3% 43,6% 38,6% 35,3% Centro - Oeste 3,0% 4,7% 3,5% 3,4% Fonte: < apud IPEA, Observando a evolução do crédito rural liberado pelo BNDES de 2003 a 2006, temos que segundo a tabela 15 - o montante de crédito rural total cresce expressivamente de 2003 para 2004, passando de aproximadamente 3 milhões para 6 milhões de reais. De 2004 até o ano de 2006, temos que o montante liberado pelo BNDES diminui expressivamente, caindo para 4 milhões em 2005 e quase 3 milhões em CONSIDERAÇÕES FINAIS Segundo o que foi apresentado neste trabalho, temos que a evolução das pessoas economicamente ocupadas no meio rural, de 2003 a 2006 foi decrescente. Com relação aos rendimentos, temos que esse vem aumentando consideravelmente no meio rural inclu- 1 Para maiores informações acessar: < conomia/mat/2009/05/07/tcu-ve-indicios-de-fraudes-no-bolsafamilia asp>. sive nas regiões onde a remuneração sempre foi mais baixa, como por exemplo, a região Nordeste. Mesmo assim, ainda persiste uma grande disparidade entre todos os estados brasileiros. Essa boa evolução da renda infelizmente não foi repetida quando avaliamos o capital físico. Analisando o índice de Gini da Terra, notamos que em comparação com a renda, este é um índice de concentração muito maior, cerca de 0 e, com valor mais elevado nas regiões Nordeste e Sudeste. Com relação a educação, temos que esta ainda persiste em um patamar extremamente baixo na PEA rural, mas se analisada conjuntamente com o capital físico, notamos que sua importância fica subestimada, devido ao alto caráter hereditário da mesma. A partir do exposto, nota-se que a participação do estado como promotor de políticas públicas que desenvolvam essas regiões é fundamental. Analisando a evolução dos dois principais programas assistenciais (Bolsa Família e o PRONAF), temos que apesar de todos os problemas de organização- os dois vem contribuindo para o aumento da renda (Bolsa Família) e do crédito rural (PRONAF), o que beneficia diretamente os residentes rurais. Assim, é importante que o governo atue de forma a minimizar as disparidades regionais e no aumento no número de beneficiários. 6. REFERÊNCIAS [1] ABRAMOVAY, R.; VEIGA, J. E. Novas instituições para o Desenvolvimento Rural: o caso do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF). Texto para Discussão nº 641. Brasília, abril de [2] BARROS, R.P.; FOGUEL, N.; ULYSSEA, G. (org) Desigualdade de Renda no Brasil: uma análise da queda recente (parte1). Rio de Janeiro:IPEA, [3] CRUZ, M. J. V.; PESSALI, H. F. As implicações da racionalidade limitada na elaboração de políticas compensatórias de combate à pobreza: uma análise do programa Bolsa Família. In: Anais do XXI Congresso da Sociedade Brasileira de Economia Política (SEP) [4] FIGUEIREDO, N.M.S.; HELFAND, S.M.; CORRÊA, A.M.C.J.; BRANCHI, B.A. Sobre a queda da pobreza e da desigualdade no agrícola/rural brasileiro: uma análise exploratória entre 1992 e In: XLVI Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural (SOBER). Rio Branco AC, Brasil [5] CORSEUIL, C.H. ; FOGUEL, M.N.. Uma sugestão de deflatores para rendas obtidas a partir de algumas pesquisas domiciliares do IBGE. Texto para Discussão, n Rio de Janeiro: IPEA [6] HOFFMANN, R.. Distribuição da renda: medidas de desigualdade e pobreza. São Paulo: Edusp
5 7 HOFFMANN, R. A Distribuição de Renda no Brasil no período In: Projeto RURBANO, 2003, Campinas. Anais... Campinas: IE/UNICAMP, [8] PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DO- MICÍLIO. 2003, 2004, 2005 e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). [9] INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA (IPEA). Desenvolvimento Rural. In: Políticas sociais, acompanhamento e análise. Edição especial nº 13. Brasília, [10] NÉRI, M. Desigualdade, Estabilidade e Bem-Estar Social. In: BARROS, R.P.; FOGUEL, N.; ULYSSEA, G. (org) Desigualdade de Renda no Brasil: uma análise da queda recente (parte1). Rio de Janeiro:IPEA, 2007, p [11] SCHNEIDER, Sergio; SILVA, Marcelo Kunrath; MARQUES, Paulo Eduardo Moruzzi (Org.). Políticas Públicas e Participação Social no Brasil Rural. Porto Alegre, 2004, p [12] SOARES. V. F.; MEDEIROS, M.; OSÓRIO, R. Programas de transferência de renda no Brasil: impactos sobre a desigualdade. In: Desigualdade de Renda no Brasil: uma análise da queda recente. Rio de Janeiro: IPEA, 2004.
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