DOCÊNCIA INTERATIVA MEDIADA PELO AVA: UMA PRÁTICA DE SUCESSO
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- Teresa Escobar de Escobar
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1 DOCÊNCIA INTERATIVA MEDIADA PELO AVA: UMA PRÁTICA DE SUCESSO Resumo REIS, Paula Cristina 1 - PG-UFPR / Prefeitura SJP MACHADO, Dinamara P. 2 - PG- PUCSP/ FARESC STACHESKI, Viviane Schueda 3 - FARESC FURTADO, Andréa Garcia 4 - FARESC Grupo de Trabalho - Comunicação e Tecnologia Agência Financiadora: não contou com financiamento O desenvolvimento das tecnologias da comunicação e da informatização transformou o mundo em uma localidade sem fronteiras, sem delimitação territorial. O cenário da sociedade moderna é altamente inovador: foi reconfigurado de modo a não mais possibilitar práticas estáticas ou retrógradas em nenhuma de suas esferas. São várias as características sociais modernas de impacto direto na educação: a nova postura do ser social, que passa a ser mais exigente e seletivo e a buscar em tudo competências e qualificações múltiplas. Nessa esfera de inovação, o profissional da Educação que não enfrentar essa nova organização planetária, não entender que o mundo não mais está restrito a espaço controlado e determinado e não se adaptar às necessárias mudanças nas relações pedagógicas e andragógicas, corre o risco de ser ultrapassado pela história, ser vencido pela nova realidade geopolítica e pela educação alémsala-de-aula. A prática da docência interativa mediada é resultado da construção e desconstrução de conceitos, respeitando as mudanças sociais e as especificidades do discente da sociedade moderna, que se apresenta envolto em tecnologias e disposto a um processo de aprendizagem mais autônomo. É, de fato, um desafio ao espaço-escolar uma vez que este configura grande necessidade de mudanças nas relações didático-pedagógicas e na concepção do processo de ensino-aprendizagem. Este artigo apresenta como principal objetivo o relato de experiências das ações desenvolvidas com docência interativa mediada por ambiente virtual de aprendizagem (AVA) em uma instituição particular de ensino superior na cidade de 1 Doutoranda em Letras- Linguística pela UFPR Bolsista CNPQ; Mestre em Letras-Linguística pela UFPR; Professora da Prefeitura de São José dos Pinhais. pacreis@yahoo.com.br 2 Doutoranda em Educação Currículo- Pontifícia Universidade Católica de São Paulo- PUCSP- Bolsista CNPQ; Coordenadora do curso de Letras das FARESC. s: dinamara2110@yahoo.com.br 3 Mestranda em Interdisciplinar em Ciências Humana pela Universidade Tuiuti do Paraná, Professora dos Cursos de Letras e Pedagogia das Faculdades Integradas Santa Cruz - FARESC 4 Mestre em Educação na Linha de Políticas Públicas e Gestão da Educação pela Universidade Tuiuti do Paraná e professora no curso de Pedagogia das Faculdades Integradas Santa Cruz
2 4047 Curitiba. Palavras-chave: Docência mediada. Ambiente virtual de aprendizagem. Tecnologia Introdução A presente análise de experiência é resultado de pesquisa quantitativa e qualitativa e tem por objetivo apresentar as atividades realizadas nas disciplinas semipresenciais do curso de Letras de instituição brasileira da rede privada, apresenta referencial teórico constituído a partir de pesquisa de stricto sensu e perspectivas de práticas pedagógicas interativas por meio de ambiente virtual de aprendizagem. Trata-se da análise das experiências das ações desenvolvidas no ano de 2011 no curso de Letras presencial, que com amparo da legislação tem em sua carga horária 20% a distância. Esta pesquisa foi desenvolvida com quatro professores e trinta alunos que passaram por este processo de interação mediada com uso de ambientes virtuais de aprendizagem. A instituição pesquisada implantou o software livre Moodle como plataforma de comunicação entre professor e aluno. Evidencia-se que os professores não foram inseridos em capacitação continuada para docência interativa por AVAs, recebendo apenas instrução de algumas possibilidades de atuação. Esta análise de experiência está estruturada em três etapas distintas que se completam de forma sistêmica, sendo elas: referencial teórico, no qual pretende-se demonstrar quais os pilares que podem fundamentar a prática docente interativa; num segundo momento apresentam-se as ações desenvolvidas com os acadêmicos do curso de Letras, a partir dos dados do sistema, dos relatos dos professores e acadêmicos e por último colocam-se as considerações finais acerca da temática Ambientes Virtuais de Aprendizagem: docência e interação As palavras interação e interatividade são de uso frequente na educação a distância. Como ponto de partida, adota-se o conceito apontado por Belloni (1989. p. 58), que diferencia interação de interatividade. Para ele, interatividade, característica técnica que significa a possibilidade de o usuário interagir com uma máquina, enquanto interação ação recíproca entre dois ou mais atores em que ocorre intersubjetividade, isto é, encontro de dois sujeitos. Imprescindível concordar com Belloni, no que diz respeito à importância de diferenciar interatividade de interação e, neste artigo, trata-se da interação que ocorre na
3 4048 docência na Educação Superior, mediada por ambientes virtuais de aprendizagem (AVA) nas disciplinas com 20% de atividades à distância, o que é caracterizado na legislação brasileira como semipresencial. O AVA é um recurso que possibilita, de acordo com sua estrutura, formas de interação entre os participantes do processo educativo. Na educação semipresencial, a mediação tecnológica é tida como um recurso técnico inerente, possibilitando aos professores e alunos momentos de comunicação e construção de conhecimento de forma colaborativa. A utilização dos ambientes virtuais de aprendizagem pressupõem, ao lado de outras tecnologias, uma forma de comunicação do professor, que utilizam em sua docência novas concepções, como ciberespaço, interatividade, cibercultura, plataformas de ensino/ambientes virtuais de aprendizagem (AVA), login, senha, que passam a fazer parte do processo cotidiano de aprender e ensinar. Se de um lado abrem-se caminhos para o encontro da tecnologia em ambientes virtuais de aprendizagem, de outro é preciso que se aprenda também com plena segurança como lidar com a tecnologia no trabalho, no cotidiano, no exercício de praticamente todas as profissões, sem perder de vista que essas são dinâmicas que exigem a busca de uma educação continuada. É preciso ter cuidado para não se perder no momento de se desenvolver uma atividade e acima de tudo é importante integrar-se no meio e nas relações em mudanças, como pessoa e membro da comunidade. No contexto das tecnologias educacionais, as palavras como interação e interatividade, fazem parte do cenário contemporâneo, mesmo que por algumas vezes, não se reconheça a implicação nas práticas pedagógicas de acordo com esses novos conceitos. Os temas interação e interatividade têm assumido uma posição de destaque, até mesmo na mídia, com uma possível solução para o processo comunicacional, de forma dialógica em que o usuário possa intervir num produto, já que, na lógica dialógica que a mídia propõe, o usuário é ativo frente às tecnologias, podendo então interagir com elas. Adota-se apesar de reconhecer o uso recorrente da mídia da palavra interatividade utilizar neste trabalho a palavra interação, entendendo que palavras como aprendizagem colaborativa, interatividade e tantas outras têm significados semelhantes àquele termo interação, como, por exemplo, proposto por Lakatos (1999, p. 87):
4 4049 Interação social é a ação social, mutuamente orientada, de dois ou mais indivíduos em contato. Distingue-se da mera interestimulação em virtude de envolver significados e expectativas em relação às ações de outras pessoas. Podemos dizer que a interação é a reciprocidade de ações sociais. Na abordagem de Lakatos (1999), percebe-se a importância da comunicação entre os seres humanos. Comunicação esta que acontece de diversas formas, desde os meios não vocais: sons inarticulados e símbolos, que são conduzidos de formas distintas e complexas, dependendo do avanço dos meios e técnicas, até as palavras. Esse jogo com as palavras aparece na obra de Silva (2006) e, para ir adiante nessa demonstração, usa-se a própria citação do autor para contribuir para a posição desta pesquisadora frente aos conceitos de interação e de interatividade. Na obra de Silva (2006), encontra-se que: A palavra interatividade representa a mudança que a palavra interação sofreu no final da década de 70, no campo da informática, já que a palavra é oriunda da física, que foi incorporada na sociologia, na psicologia social e finalmente na informática. E, por negar a metáfora exposta por Orwell mostrado por Lollini (1985, p. 09), uma sociedade futura dominada pela tecnologia e escravizada pelas máquinas a serviço da ditadura, a sua visão política e poética do mundo futuro baseava-se em profundas intuições mais ligadas à realidade do que à ficção. A importância desse processo de interação, hoje possibilitada pela base tecnológica, consiste em um mesmo professor atender ao mesmo tempo diferentes ambientes virtuais de aprendizagem, em pontos distantes de um mesmo país ou até em outros países onde houver conexão com o ambiente no qual está sendo formulada a mensagem. Silva (Ibidem, 2006, p. 25), enfatiza que: Pode-se dizer que a cena interativa, tomada genericamente com interação da emissão e recepção, é tão antiga quanto as primeiras manifestações comunicacionais entre os seres humanos. No entanto,em nosso tempo, é explícita a pregnância tanto do termo interatividade quanto de práticas comunicacionais ditas interativas. As práticas comunicacionais interativas por meio do modelo de emissão e recepção, estiveram sempre presentes na vida das comunidades de todo o mundo ao longo da história. No caso de se manter uma linha de conversa com a presença do interlocutor, tem-se uma interação com a presença de pessoas que dialogam. No caso da educação semipresencial, os meios de comunicação possibilitaram que a emissão e a recepção não se encontrem no mesmo ambiente, porém, os sujeitos fazem entender da mesma forma, com a possibilidade de orientar-se pelas relações da linguagem comum. Nesse caso, com ambas as partes fazendo
5 4050 chegar ao outro lado sua mensagem por meio da tecnologia da comunicação. A convivência é uma experiência ímpar. Cabe ressaltar que os meios tecnológicos são apenas meios, caminhos que são utilizados para que aconteça a comunicação entre professor e aluno. Assim, somente permitirão a relação professor e aluno, suas formas de comunicação e as possibilidades de interação, de acordo com as práticas pedagógicas potencializadas. Notase que, num ambiente, alunos e professores interagem, num processo dinâmico e participativo, com o objetivo de aprendizagens discentes e docentes. Segundo a hipótese desta pesquisa, as práticas pedagógicas serão caracterizadas, portanto, pela natureza da interação elaborada semipresencialmente no ambiente virtual de aprendizagem. A interação decorre do encontro de pessoas que estabelecem relações e discutem posições, englobam ideias e até sentimentos comuns. Neste caso, trata-se de elementos que acrescentam as possibilidades de estarem buscando argumentos que acabam se transformando em interatividade, mesmo sem que ocorra uma intenção nesse sentido. O que se fala e se ouve, o que se discute e se analisa nas relações do dia-a-dia podem ser considerados uma interação não planejada que é denominada de relações sociais com ocorrem pela necessidade de comunicação. Muitos autores como Freire (1983), Lajolo (1997) e Zilbermann (1983), dentre outros, têm buscado evidenciar a importância do processo comunicativo, de forma em que a interação seja uma marca pedagógica que proporciona mudanças na relação entre professor e aluno, aluno e professor, alunos e alunos, alunos e professor. Pois, de acordo com esses teóricos, a educação deixa de ser passiva e passa ser ativa, além de apoiada no diálogo, Oliveira e Pesce (2005, p. 31), recorrendo aos estudos de Bakhtin afirmam que, a dialogia ocorre quando a interação entre os sujeitos favorece a constituição mútua de ambos, em devir, numa relação horizontal, que refuta a diretividade unilateral. Em suas palavras: o monólogo pretende ser a única palavra [...]. O diálogo inconcluso é a única forma adequada de expressão verbal de uma vida autêntica (BAKTHIN, 1992, p. 334). Em todos os tipos de ambientes virtuais de aprendizagem, é fundamental que o aluno seja estimulado a interessar-se pelos conteúdos, pelas informações e pela possibilidade de criar novos conhecimentos com base de informações pré-estabelecidas e perceba que é coautor de sua aprendizagem. O ato de ensinar não é um ato isolado, compreende os diversos sujeitos, objetos/tecnologias e suas formas de desenvolver a aprendizagem. E assim, por meio de trocas de saberes entre os pares, nos diversos ambientes virtuais de aprendizagem, nas
6 4051 conversas informais, nos grupos de discussão, dos fóruns de debates, nas trocas de s, os alunos dão prosseguimento ao seu papel de aprendizes ativos e criativamente produzem novos conhecimentos, com auxílio de recursos tecnológicos e apoiados em sua interação com o mundo. Para terminar este primeiro item, reforço, por meio das palavras da pesquisadora Veiga, a importância da interação no ensino e aprendizagem: O processo didático tem por objetivo dar respostas a uma necessidade: ensinar. O resultado de ensinar é dar respostas a uma outra necessidade: a que o aluno que procura aprender. Ensinar e aprender envolvem pesquisar. E essas três dimensões necessitam do avaliar. Esse processo não se faz de forma isolada. Implica interação entre sujeitos ou entre sujeitos e objetos [sem grifo no original] (Ibidem, 2006, p. 13). Discutindo as perspectivas de docência e interação em AVAs, convém mostrar com base nos indicadores de interatividade para o professor presencial e online elaborados pelo pesquisador Marco Silva (2004, p ). Segundo ele, cabe ao professor: a) disponibilizar múltiplas experimentações múltiplas expressões; b) disponibilizar uma montagem de conexões em rede que permite múltiplas ocorrências; c) provocar situações de inquietação criadora; d) arquitetar percursos hipertextuais; e, e) mobilizar a experiência do conhecimento. Segundo Silva, tais indicadores, traduzidos em ação didática, pode ser realizado dentro da sala de aula presencial ou online; e espera-se que os professores aceitem o desafio, por recusarem o imobilismo. Não pretende-se, ao mostrar esses indicadores, construir um roteiro seguro de atividades que promovam a interação e a docência dentro de ambientes virtuais de aprendizagem. Nessa perspectiva, reconhece-se que a adoção de indicadores de interação e docência não consiste numa ação neutra, mas de interferência na prática cotidiana dos investigadores da docência e interação, pois os professores pesquisados trabalharam a partir dos indicadores postulados. Em síntese os indicadores de interação, abaixo dimensionados, estão assim postos como práticas já vislumbradas e que podem contribuir para possibilidade de docência em AVA. Quando o autor menciona como uma das características da docência interativa disponibilizar uma montagem de conexões em rede que permite múltiplas ocorrências, reafirma a importância de se trabalhar em sala de aula (presencial ou online) com diferentes tipos de linguagens, som, vídeo, editores de texto, ferramentas multimídia, hipertextos, mostrar caminhos midiáticos que conduzam à interação e à aprendizagem, respeitando os diversos tipos de inteligência, já amplamente pesquisados e disponíveis na literatura acerca da cognição.
7 4052 Da mesma forma em que conduz os dois itens anteriores Silva, recorda aos professores como provocar situações de inquietação criadora. Aqui prevalece a necessidade de realizar situações em que os alunos demonstrem seu conhecimento em público, exponham suas verdades a partir da resolução de problemas de forma individual e coletiva. O quarto indicador de interação e docência em ambientes virtuais de aprendizagem mostra como arquitetar percursos hipertextuais, em que as redes ou teias possam facilitar associações de conteúdos e aprendizagem, que possibilitados pelo hipertexto facilitam o acesso a informações que se completam. Por fim, no derradeiro instante mobilizar a experiência do conhecimento que, insistindo em que, a partir de atividades de livre expressão, os alunos possam construir debates, em que possam fazer interlocuções com conteúdos já ensinados e anteriormente debatidos e assim, em colaboração com os demais alunos, consigam elaborar novos conceitos e construir suas próprias rotas de conhecimento. Isso para estimular a autonomia intelectual, emocional e relacional, com base na criatividade advinda do convívio com a multiplicidade de situações e estímulos ambientais. Ou seja, cabe ao professor oferecer os recursos didático-pedagógicos ao aluno e, a este, cabe a tarefa de aproveitar o momento para desenvolver-se integralmente. Perspectiva de prática pedagógica em AVA em disciplinas semipresenciais O uso de práticas pedagógicas relacionadas a ambientes virtuais de aprendizagem (AVA) nas disciplinas chamadas semipresenciais tem sido cada vez mais comum nas instituições brasileiras. O constante uso e o desenvolvimento de pesquisas nessa área têm gerado aprimoramento das técnicas e metodologias utilizadas, o que vem gerando um excelente aproveitamento desse recurso pedagógico. Importante relatar aqui uma experiência bastante positiva: a utilização do ambiente virtual em web aulas e fóruns educacionais em uma instituição privada de Curitiba e contrapô-la aos indicadores de qualidade apontados por Silva. Os professores que optaram por um trabalho diferenciado utilizando AVA, responderam positivamente ao impulso dado instituição privada em que atuam: trabalhar de forma a romper com o imobilismo, buscando cada vez mais um ambiente de interação discente-docente e discente-discente.
8 4053 A utilização do ambiente virtual em disciplinas semipresenciais envolveu uma gama de profissionais para que sua implantação se tornasse possível: desde técnicos para a criação e implantação do ambiente virtual até toda sua estruturação de uso, feita pela equipe pedagógica. As propostas interativas narradas aqui como práticas didáticas são: utilização de web-aula, fórum educacional. Segunda Silva (2006) há necessidade de disponibilizar múltiplas experimentações múltiplas expressões e disponibilizar uma montagem de conexões em rede que permite múltiplas ocorrências, entendendo essa necessidade, criou-se um ambiente em que a troca educativa se tornou constante: discentes e docentes atuam em parceria na construção do conhecimento e na prática de pesquisas educacionais. A fim de respeitar o modo de aprendizagem de cada educando são postados no ambiente virtual - textos, referências de pesquisa, vídeos, gravações que corroborem com o tema proposto a ser pesquisado. A prática realizada concorda, ainda, com Silva quando ele afirma a respeito da necessidade de provocar situações de inquietação criadora. Acreditando nisso, é promovido um ambiente que a discente deve expor seus conhecimentos publicamente e se posicionar referente ao universo de pesquisa em que se encontra inserido. Nesse ambiente de interação, é possível a construções de conhecimento a partir de discussões livres e mediadas pelo professor. A função do docente aqui é arquitetar percursos hipertextuais, levando o educando a ter acesso a informações que se completam. E assim, num processo autônomo e colaborativo, o aluno se torna capaz de produzir novos conceitos e conhecimentos. Para melhor explicar a prática educativa realizada, evidenciam-se alguns tópicos: a utilização do AVA, a estrutura do ambiente virtual: web-aulas e fóruns e avaliação do discente quanto ao uso de AVA. A Utilização do Ava A utilização do AVA é informada ao aluno já nos primeiros encontros presenciais. Apesar do ambiente ser de fácil acesso e de funções bastante intuitivas, em respeito ao processo de inclusão digital, a instituição reserva momentos específicos para uma ampla explicação quanto ao acesso ao ambiente, postagem de material, download de material postado e demais recursos como as aulas virtuais e os fóruns educativos. O tema que cada disciplina semipresencial elege para discutir e pesquisar com o auxílio do AVA é sempre bastante amplo, permitindo discussões com vasta base teórica.
9 4054 O Ambiente Virtual: Web-Aulas e Fóruns Quando acessa o ambiente virtual, o aluno se depara com múltiplas informações, postadas de maneira ordenada e com facilidade de acesso: vídeos, textos, referências bibliográficas, fotos, gravações, entre outros. Apesar de possuir um espaço determinado para a postagem de material, o ambiente virtual é muito mais que isso: é um local de interação, socialização e construção do conhecimento e prática de pesquisa. Por essa razão, há o fórum acadêmico: local destinado para que os estudantes interajam de forma direta, podendo posicionar-se criticamente, socializar conhecimentos e construir conceitos. Para facilitar o processo de interação de forma mediada, o professor posta no ambiente virtual alguns direcionamentos de discussão e pesquisa. Perguntas, questionários e temas que serão retomados posteriormente em momentos de discussão online: são as web-aulas. Durante elas professor e alunos discutem em tempo real sobre os temas pesquisados e constroem conhecimento científico. A tabela 1 apresenta o alto número de adesão às práticas de estudo mediado em uma disciplina no ano de Tabela 1 Adesão por parte dos alunos Tipo de participação Percentual Participação nas web-aulas 100 Resposta ao questionário 100 Participação nos fóruns de discussão 98 Média de participação 99,3 Fonte: Organizado pelos autores, com base em dados reais de pesquisa. Essas aulas são de participação unânime das turmas. Ao contrário do que muitas vezes ocorrem em uma sala de aula presencial, nas web-aulas todos os alunos expõem seus pensamentos críticos e interagem de forma rápida e direta, tendo como mediador o professor, mas auxiliando-se mutuamente no processo formativo. Além da presença constante do professor da disciplina, o ambiente virtual conta com o apoio de dois professores tutores. Esses profissionais possuem licenciatura plena em Letras e têm a função de auxiliar os educandos no processo de desenvolvimento de sua autonomiaresponsável. Avaliação do discente quanto ao uso de AVA
10 4055 Ao final da disciplina, todos os acadêmicos são convidados a responder um questionário avaliativo quanto ao uso de ambientes virtuais de aprendizagem em seu processo educacional. O questionário é formado de cinco perguntas relativas a importância das práticas em AVA em sua formação docente. Cada pergunta possui três possibilidades de resposta: 1. em nada contribuiu; 2. contribuiu pouco; 3. contribuiu muito. Semestralmente, os questionários são tabulados e seus números apresentados em tabelas e gráficos. O levantamento serve como indicativos de sucesso dessa prática. Todas as tabelas apresentadas são frutos da tabulação do questionário referente a uma disciplina semipresencial do ano de A tabela 1 apresenta o alto número de adesão às práticas de estudo mediada. Tabela 2 Adesão por parte dos alunos Tipo de participação Percentual Participação nas web-aulas 100 Resposta ao questionário 100 Participação nos fóruns de discussão 98 Média de participação 99,3 Fonte: Organizado pelos autores, com base em dados reais de pesquisa. Na tabela 2 serão apresentadas as avaliações dos alunos envolvidos na prática pedagógica direcionada. Tabela 2 Conceitos avaliativos Perguntas Quanto a utilização do Ava contribuiu em seu processo de pesquisa sendo um facilitador a acesso de conteúdos diversificados Quanto a utilização de AVA contribuiu para minha autonomia como pesquisador? Quanto as práticas realizadas em AVA contribuíram para pesquisas e práticas colaborativas Quanto a prática de web-aulas contribuiu enquanto facilitador da exposição de meu posicionamento crítico Quanto a utilização de AVA me auxiliou a produzir novos conceitos e conhecimentos Conceito 1 Conceito 2 Conceito 3 0% 0% 100% 0% 1,2% 98,8% 0% 1,6% 98,4% 0% 3,6% 96,4% 0% 0,8% 99,2% Média dos conceitos 0% 1,44% 98,56% Fonte: Organizado pelos autores, com base em dados reais de pesquisa.
11 4056 Conforme obervamos nos dados, os alunos avaliam de maneira bastante positiva a prática mediada pelo AVA. Além de uma adesão praticamente massiva, contamos com conceitos avaliativos que indicam que a prática mencionada muito contribuiu para a sua formação acadêmica. Considerações finais A perspectiva de docência interativa mediada por ambientes virtuais de aprendizagem constitui tarefa dinâmica, estimuladora, criadora e mediadora. É preciso compreender que o ato de ensinar não é um ato isolado, compreende os diversos sujeitos, objetos/tecnologias e suas formas de desenvolver a aprendizagem. Assim, por meio de trocas de saberes entre os pares, nos diversos ambientes de aprendizagem, sejam eles presenciais ou virtuais, nas conversas informais, nos grupos de discussão, nos fóruns de debates, nas trocas de s, os alunos dão prosseguimento ao seu papel de aprendizes ativos e criativamente produzem novos conhecimentos, com o auxílio de recursos tecnológicos e apoiados em sua interação com o mundo. A prática da docente mediada por AVA pressupõe a coragem de aceitar que todo planejamento e ação educativa não mais se encerra em um plano de ensino apropriado para um aluno receptivo e passivo, uma vez que o ambiente universitário da atualidade precisa contribuir para uma vida intelectual dos alunos, alicerçada em valores e práticas que gerem autonomia, capacidade de pensar por si mesmo, de usar a criatividade e a abstração nas diversas situações e necessidades do mundo real. Os dados avaliativos apresentados nesta pesquisa indicam de forma bastante objetiva a grande aceitação da utilização de AVA em conjunto com práticas de ensino presenciais e sua eficaz contribuição para um processo de aprendizagem mais amplo e autônomo. Após tal traço avaliativo positivo, o curso de Letras da instituição de ensino relatada, almeja a ampliação da prática descrita e o desenvolvimento de um projeto de capacitação continuada para melhoramento da docência interativa por AVAs. REFERÊNCIAS BAKTHIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, BELLONI, Maria Luiza. Educação a distância. Campinas: Autores Associados, 1989.
12 4057 FREIRE, P. Extensão ou comunicação 7ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983 LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 3ª ed. São Paulo: Ática, LAKATOS, Eva Maria. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, LOLLINI, Paolo. Didática e computador : quando e como a informática na escola. São Paulo: Loyola, OLIVEIRA, Vera Barros de; PESCE, Lucila. Dialogia digital. Considerações sobre a metodologia e mediação a distância. In:. Sala de aula e tecnologias. São Bernardo do Campo: UMESP, SILVA, Marco. Sala de aula interativa. 4. ed. Rio de Janeiro: Quartet, VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Lições de didática. Campinas: Papirus, ZILBERMAN, Regina. A literatura infantil na escola. 3ª ed. São Paulo: Global, 1983.
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