Índice de Qualidade Institucional 2009

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1 Índice de Qualidade Institucional 2009 AUTOR E PESQUISADOR MARTÍN KRAUSE PATROCÍNIO DA EDITORA INTERNATIONAL POLICY PRESS, UMA DIVISÃO DA INTERNATIONAL POLICY NETWORK Lançamento do índice em português, em parceria com o INSTITUTO DE ESTUDOS EMPRESARIAIS e o INSTITUTO LIBERDADE Novembro/Porto Alegre.

2 2 Índice de Qualidade Institucional 2009 Por Martín Krause Diretor da CIMA, Centro de Investigaciones de Instituciones y Mercados de Argentina (Centro de Pesquisas de Instituições e Mercados da Argentina) e da ESEADE, Escuela Superior de Economía y Administración de Empresas (Escola Superior de Economia e Administração de Empresas). Primeira Publicação do Índice pela International Policy Press, uma divisão da International Policy Network. Salas Temple Chambers 3-7 Avenido Temple Londres ECAY OHP Reino Unido Fone: Fax: info@policynetwork.net sitio web: International Policy Network Design e impressão: Latin 725, por MacGuru Ltd info@macguru.org.uk Todos os direitos reservados. Sem detrimento dos direitos reservados de propriedade intelectual, nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida, armazenada ou incorporada a um sistema de recuperação, nem divulgada de forma alguma ou por qualquer mídia (eletrônica, mecânica, gravada, xerox ou outras) sem o consentimento prévio por escrito, tanto do proprietário do direito de propriedade intelectual quanto do editor deste livro. International Policy Network A IPN (Rede de Política Internacional) é uma organização sem fins lucrativos localizada no Reino Unido e nos Estados Unidos (501c3). É uma organização não-governamental, educativa e apartidária, que é financiada por doações realizadas por pessoas, fundações e empresas a fim de que ela possa realizar a sua obra. Não aceita dinheiro do governo. O objetivo da IPN é dar poder às pessoas e promover o respeito pelas pessoas e pela propriedade a fim de eliminar a pobreza, melhorar a saúde humana e proteger o meio ambiente. A IPN promove o reconhecimento sobre a importância desta visão em todo o mundo, tanto para os ricos quanto para os pobres. A IPN trabalha em prol deste objetivo promovendo o papel das instituições em determinados debates chaves sobre políticas internacionais: o desenvolvimento sustentado, a saúde, a globalização e o comércio. A IPN trabalha com acadêmicos, eruditos, jornalistas e pesquisadores em políticas públicas, de todos os continentes. Asociación de Consumidores Libres (Associação de Consumidores Livres), Costa Rica Centro de Divulgación del Conocimiento Económico para la Liberdad (Centro de Divulgação do Conhecimento Econômico para a Liberdade), Venezuela Centro de Estudios Económicos-Sociales (Centro de Estudos Econômicos e Sociais), Guatemala

3 3 Centro de Innovación y Desarollo Humano (Centro de Inovação e Desenvolvimento Humano), Uruguai Centro de Investigaciones Económicas Nacionales (Centro de Pesquisas Econômicas Nacionais), Guatemala Centro Paraguayo para la Promoción de la Libertad Económica y la Justicia Social (Centro Paraguaio para a Promoção da Liberdade Econômica e a Justiça Social), Paraguai CIIMA, Centro de Investigaciones de Instituciones y Mercados de Argentina (Centro de Pesquisas de Instituições e Mercados da Argentina), ESEADE Círculo Liberal, Uruguai Fundación Atlas 1853 (Fundação Atlas 1853), Argentina Fundación IDEA (Fundação IDEA), México Fundación IPEA (Fundação IPEA), México Fundación Libertad (Fundação Liberdade), Panamá Fundación Libertad y Democracia (Fundação Liberdade e Democracia), Bolívia Instituto Ecuatoriano de Economía Política (Instituto Equatoriano de Economia Política), Equador Instituto de Estudos Empresariais, Porto Alegre, Brasil. Instituto Juan de Mariana, Espanha Instituto Liberdade, Porto Alegre, Brasil. Instituto Libertad y Progreso (Instituto Liberdade e Progresso), Colômbia Instituto de Libre Empresa (Instituto da Livre Empresa), Peru. Instituto Para La Libertad y el Análisis de Políticas (Instituto Para a Liberdade e a Análise de Políticas), Costa Rica Instituto Veritas, Honduras International Policy Network, Reino Unido Libertad y Desarollo (Liberdade e Desenvolvimento), Chile Crise, Instituições e Investimentos Nos dias atuais, nos quais o mundo está atravessando a sua pior crise econômica em décadas, tudo o que acontece parece estar ligado à depressão econômica global. Qualquer acontecimento de caráter negativo é apresentado como produto do grande colapso dos sistemas financeiros e do mercado de capitais dos países mais ricos. São ressuscitadas, ainda, todo tipo de teorias explicando o que está acontecendo atualmente como inerente aos processos das economias de mercado. Conforme essas teorias, os referidos processos são instáveis por natureza, submetendonos a períodos de destruição de riqueza, onde muitos terminam arcando com as despesas da festa que muito poucos fruíram. É verdade que houve uma festa, mas as coisas não são tão simples e nem podem ser descritas apropriadamente mediante clichês. Talvez o certo seja dizer que houve duas festas ao mesmo tempo: uma artificial, que gerou uma bolha imobiliária que agora está se desmanchando em mil gotículas; e outra, natural, que permitiu uma significativa quantidade de pessoas sair da pobreza. Analisemos primeiro esta segunda festa. Em um relatório¹ recente, a revista The Economist aponta que pela primeira vez, mais da metade do mundo é da classe média, graças ao rápido crescimento econômico dos países emergentes. É claro que não é simples definir, e, por conseguinte, medir, o que seja a classe média, uma expressão muito pouco precisa, já que não é a mesma coisa ser classe média nos Estados Unidos do que em Bangladesh. Mas o essencial para definir o referido evento como uma festa é que as pessoas tiveram a oportunidade de sair da pobreza. Dois dólares por dia é uma definição comumente aceita de linha da pobreza. O total

4 4 da população compreendida nessa faixa de renda era de 1,4281 bilhão de pessoas em 1990, atingindo os 2,6443 bilhões em Mais de um bilhão e duzentos milhões de pessoas ultrapassaram essa linha de pobreza, um resultado jamais atingido por nenhum programa de ajuda nem mesmo remotamente. Desse total, 632 milhões de pessoas correspondem à China, algo que não deveria nos surpreender se considerarmos o contínuo crescimento econômico experimentado por esse país desde a implementação de profundas reformas para liberar os mercados e garantir a propriedade dos investimentos e o cumprimento dos contratos. A Índia, seguindo um processo similar embora menos intenso, contribuiu com 117 milhões de pessoas. Este crescimento foi, em parte, real ou natural e, em parte, fictício ou artificial. Real ou natural devido ao efeito das melhoras institucionais ocorridas na China e na Índia a partir dos anos 80 e 90 respectivamente. Estas mudanças estruturais e profundas geraram as oportunidades de progresso para os habitantes desses países e os constantes processos de crescimento cujos efeitos já são evidentes. O segundo traço artificial tem a ver com o crescimento dos referidos países em decorrência do maior poder de consumo gerado no resto do mundo e, em particular, nos países ricos, como parte dessa bolha que hoje tem se desmanchado. Esta segunda festa tem também uma origem institucional. Nossa ênfase nas instituições não significa que atribuamos a tudo uma causa institucional, mas, neste caso, a causa institucional é a que prevalece. Outras explicações simplesmente encontram um número de causas ad hoc, específicas para cada circunstância histórica, mas não uma teoria geral que as explique. É esse o caso da teoria de Paul Samuelson², para quem as causas da presente crise devem ser atribuídas à malevolência de George Bush no âmbito geopolítico (?); a conversão dos Estados Unidos em uma sociedade de esbanjamento, sendo atribuído este fenômeno a Ronald Reagan; o conservadorismo compassivo de George Bush; a promoção deliberada da desigualdade; os revisores de contas; as agências avaliadoras e os monstros diabólicos tipo Frankenstein da nova engenharia financeira. É isso uma teoria do por que acontecem as crises? Resulta claro que não podemos atribuir a origem desta crise à voracidade de ganâncias dos banqueiros ou investidores no mercado de capitais. Essa motivação de obter as maiores ganâncias possíveis está sempre presente e não apenas no momento particular em que é gerada a bolha que conduz à crise. Mais ainda, essa motivação está presente em todos, não apenas em banqueiros e investidores. Todos nós queremos o salário mais alto possível ou vender a maior quantidade de produtos e serviços; então, por que estes problemas acontecem nos bancos e não em outras atividades em que o motivo do lucro está igualmente presente? A resposta é um deficiente marco institucional no mercado monetário e financeiro³. Desde que a crise financeira nos Estados Unidos se desencadeou, as condenações ao capitalismo e aos mercados viraram o pão nosso de cada dia. Alguns almejam e outros se perguntam se não será este o fim do capitalismo, já que, aparentemente, é ele o que gera o inesgotável afã de lucro dos especuladores. O mercado se assemelha a uma roleta. A despeito disso, a verdade é que a causa desta crise financeira tem pouco a ver com o capitalismo, se entendermos como capitalismo o sistema regido pelo respeito ao direito de propriedade e à liberdade de contratos e preços. A origem da atual crise reside em duas políticas

5 5 governamentais. A crise é essencialmente um problema da mão visível do governo mais do que da mão invisível dos mercados. Subsídios às hipotecas Tradicionalmente, as hipotecas permaneciam nos bancos. Os problemas que pudessem existir geralmente estavam concentrados em algumas regiões que experimentavam o desemprego ou a emigração. Em 1938, Roosevelt criou a Fanny Mae (Federal National Mortgage Association, FNMA), a qual comprava hipotecas dos bancos e assegurava outras. Isto permitia que os bancos outorgassem mais hipotecas a preços mais baixos. Em 1970, é criada a Freddie Mac (Federal Home Loan Mortgage Corporation, FHLMC) para outorgar empréstimos e dar garantias. A Freddie Mac montava pacotes dessas hipotecas e os vendia como bônus nos mercados. Em 1968, a Fannie foi privatizada, mas conservou de maneira informal o apoio ou a garantia do governo americano. As hipotecas compradas ou asseguradas pelas referidas empresas precisavam preencher os requisitos padrão, mas, a partir de 1992, foi-lhes permitido adquirir hipotecas acessíveis dos bancos, as quais não cumpriam com os controles estritos requeridos anteriormente pelas empresas. O Ministério de Habitação e Desenvolvimento Humano, regulador das duas companhias, requereu a compra de mais dessas hipotecas 4. Esta pressão das administrações Clinton e Bush ajudou a criar o mercado subprime. O seguinte quadro mostra o crescimento do mercado das hipotecas: Figura 1 - Empréstimos de bens de raiz em todos os bancos comerciais A área sombreada indica as recessões dos Estados Unidos determinadas pela NBER Banco da Reserva Federal de Saint Louis, stlouisfed.org Fonte: Reunião de Governadores do Sistema de Reserva Federal

6 6 As áreas sombreadas indicam as recessões dos Estados Unidos determinadas pela NBER. Banco da Reserva Federal de Saint Louis. Enquanto os preços das moradias aumentavam os ativos (propriedades) que asseguravam, essas hipotecas subprime eram suficientes para sustentar esses empréstimos de risco. Os aumentos reduziam as moras e permitiam que os proprietários com problemas as renegociassem, já que o valor do ativo subjacente era maior. Com o preço das propriedades em aumento, crescia o número de investidores, tanto para a compra de propriedades quanto para a aquisição de hipotecas. No entanto, a bolha especulativa começou a se desmanchar em Os preços das moradias caíram pela primeira vez em dez anos. Esta redução de preços e o menor nível de atividade econômica aumentaram o risco das hipotecas subprime, pois o valor do ativo passou a ser menor do que o da hipoteca e, portanto, o refinanciamento deixou de ser possível. As moras aumentaram e os garantidores de bônus de hipotecas tiveram que pagar os seus sinistros (pagar os juros de quem estava em mora). Eles terminaram pagando mais do que geravam como honorários e juros. As reservas que tinham acumulado durante o auge dos preços se tornaram insuficientes. A medida que acumulavam perdas, suas ações caíam e, com isso, obter créditos para honrar seus compromissos também se tornou mais difícil. O mesmo estava acontecendo com a Freddie e a Fannie, empresas que não podiam pagar sinistros no curto prazo. O seguro hipotecário desapareceu. Isso aumentou a taxa de risco deste tipo de ativos, o que, por sua vez, reduziu o valor desses ativos, deteriorando os balanços de todos aqueles que os possuíam. Manipulação da taxa de juros O outro elemento coadjuvante à crise foi a política monetária e a manipulação da taxa de juros, o que equivalia a tentar dirigir a economia como quem pilota um avião Jumbo. No quadro abaixo, é possível observar a redução de taxas imposta pelo Sistema de Reserva Federal, FED, durante a última recessão. Como foram reduzidas as taxas? Aumentando o crédito disponível. Esse é o dinheiro que passou a ser disponível para empréstimos, dinheiro focalizado nas hipotecas, como explicamos acima. Figura 2 - Taxa Meta para os Fundos Federais A área sombreada indica as recessões dos Estados Unidos determinadas pela NBER Banco da Reserva Federal de Saint Louis, stlouisfed.org Fonte: Reunião de Governadores do Sistema de Reserva Federal A queda da taxa de juros promovida pelo FED colidiu nas taxas hipotecárias:

7 7 Figura 3 - Taxa hipotecária convencional de 30 anos Fonte: Reunião de Governadores do Sistema de Reserva Federal A área sombreada indica as recessões dos Estados Unidos determinadas pela NBER Banco da Reserva Federal de Saint Louis, stlouisfed.org No entanto, em meados de 2004, o FED começou a preocupar-se com as pressões inflacionárias e elevou as taxas de juros. As taxas hipotecárias também subiram. Taxas hipotecárias mais altas se combinaram com valores mais baixos das propriedades, gerando a crise. A fraqueza institucional pôde ser observada na decisão do sistema político de gerar subsídios para a compra de moradias sem levar em conta as consequências desta ação, bem como na do sistema monetário estatal de manipular as taxas de juros, gerando sucessivas expansões e contrações, apesar de a sua suposta função ser precisamente a de evitá-las. Somam-se a isto as regulamentações que geraram errôneos incentivos para os encarregados da supervisão dos mercados de crédito, seja agências governamentais, empresas avaliadoras de risco, ou reuniões diretivas dos bancos. Quadro 1 Financiamento externo: Mercados emergentes Bilhões de e 2009f dólares Fluxos 236, , , , , , ,328 privados, líquido Investimento 138, , , , , , ,823 em ativos,

8 8 líquido Investimento 103, , , , , , ,476 direto, líquido Investimento 35,371 40,347 52,760 51,478-8,015-89,293-2,653 de portfólio, líquido Bancos 34,994 62, , , , ,643-60,642 comerciais, líquido Outros 63,214 76, , , , ,083 31,147 credores privados, líquido Fluxos -19,942-15,397-65,460-57,499 11,374 40,971 29,374 oficiais, líquido Instituições -6,133-14,336-40,305-30,436 2,651 16,642 31,013 Financeiras Internacionais, líquido Credores -13,809-1,061-25,155-27,063 8,723 24,329-1,639 oficiais bilaterais, líquido Empréstimos -49, , , , , , ,726 de residentes, líquido Erros e -23,763 27,959-59,796-21,222-41,157-28,013 0 omissões, líquido Ouro (- = , aumento) Reservas -272, , , , , , ,860 excluindo ouro (- = aumento) f = prognóstico do IIF; e = estimativa Fonte: Institute of International Finance Poder-se-ia argumentar que esta crise surgiu nos Estados Unidos, um país de elevada qualidade institucional. Isso é verdade, mas não devemos esquecer que a medição da qualidade institucional é relativa, isto é, mede a posição de um país em relação aos outros, não com respeito a um padrão de perfeição. Os Estados Unidos é um país que ocupa a nona posição no que se refere à qualidade institucional (ver quadro 2, abaixo), mostrando fraquezas que são comuns a todos os países, já que a partir da eliminação do padrão-ouro, as instituições financeiras implementaram políticas discricionárias ou, em alguns casos, ligaram as suas moedas a outras de países que praticavam as referidas políticas. Todo o sistema monetário internacional está sujeito à discricionariedade das autoridades monetárias dos Estados Unidos pois o dólar é a moeda internacional por excelência e à de outras moedas importantes como o euro, a libra esterlina ou o iene. Da mesma forma que a discricionariedade jurídica significa insegurança jurídica, a discricionariedade monetária significa insegurança monetária e financeira, o que representa uma baixa qualidade institucional nesta área em particular. Crise e investimentos

9 9 O impacto da crise se sentirá em diferentes áreas: a queda das economias dos países ricos afetará as exportações dos países pobres ou emergentes, haverá um menor fluxo de turismo e diminuirão os fluxos de investimento para esses países. Neste relatório, visamos ressaltar este último aspecto. O fluxo de financiamento e investimentos diretos é de fundamental importância para os países pobres ou emergentes, pois eles não contam com poupança suficiente para financiar o investimento necessário para a manutenção de um crescimento sustentado. O financiamento externo e os investimentos estrangeiros diretos permitem gerar impulsos para a economia desses países que, de outra forma, seriam muito menores. Neste setor, as consequências da crise podem ser duras. Quanto ao fluxo líquido de capitais privados para as economias emergentes, espera-se uma queda de 82% em 2009 com respeito aos 929 bilhões de dólares atingidos em Já houve uma queda em 2008 em até 466 bilhões, mas esse número seria menor este ano: 165 bilhões5. A queda mais importante e não é surpreendente, dada a situação dos bancos seria relativa aos empréstimos bancários líquidos, onde uma receita líquida de 167 bilhões em 2008 se tornaria um egresso líquido de 61 bilhões em O investimento estrangeiro direto, que atingiu o montante de 304 bilhões em 2007 diminuiu para 197 bilhões este ano. Isso significa que o fluxo de crédito bancário aos mercados emergentes vai passar de um montante positivo de 167 bilhões em 2008 para um montante negativo de 60 bilhões em O investimento estrangeiro direto vai ser inferior ao de 2008 em 66 bilhões de dólares. O impacto total é de 227 bilhões: quais países sofrerão mais essa perda de recursos? Nós afirmamos que os países que tiverem melhor qualidade institucional, serão os que poderão enfrentar a crise em melhores condições. Isto não quer dizer que possam evitar suas consequências, mas que os seus efeitos serão menos desestabilizadores e afetarão em menor medida a sua governabilidade. E, no longo prazo, uma vez superada a crise, eles continuarão atraindo mais investimentos. A qualidade institucional em 2009 O Índice de Qualidade Institucional deste ano mostra novamente a Dinamarca no primeiro lugar, com um desempenho destacado desde que começou a ser elaborado este indicador, ficando em segundo lugar em 2007, mas ocupando o primeiro lugar desse ano em diante. A Suíça volta a ocupar um lugar de destaque. A Nova Zelândia, a Finlândia e a Islândia se mantêm muito estáveis. Nesta oportunidade, incorporam-se pela primeira vez a Andorra e o Liechtenstein. Estes dois países pequenos reforçam o argumento que apresentamos em 2008 com respeito à relação entre qualidade institucional e o tamanho dos países, argumentando que os países pequenos são compelidos a serem mais abertos a fim de superar as limitações de um mercado pequeno que torna impossível o autoabastecimento. Também há muita estabilidade nas últimas posições. Dadas as características deste indicador, é de se esperar que as mudanças se produzam lentamente, já que as mudanças institucionais têm essa natureza. No entanto, infelizmente, não se verificam eventos importantes nestes países que pudessem dar conta de uma mudança positiva para o futuro. Onze dos mesmos pertencem à África, embora os três últimos sejam asiáticos, curioso paradoxo em um continente onde também encontramos as histórias de maiores mudanças e de progresso nos últimos tempos.

10 10 No que se refere aos diferentes continentes, a Europa ocupa a primeira posição, com uma média de 0,7450, seguida da Oceania, com 0,6694. Depois vem a América, com 0,5855, a Ásia, com 0,4261, e a África, com 0,2661. É claro que a divisão geográfica é arbitrária, como é frequentemente todo tipo de divisão política, histórica, idiomática ou cultural. Entendendo que estas últimas considerações são muitas vezes mais importantes do que a primeira, analisaremos a situação em cada um dos continentes. Quadro 2 Primeiras 20 posições País IQI 2009 Posições Dinamarca 1, Suíça 0, Nova Zelândia 0, Finlândia 0, Islândia 0, Canadá 0, Irlanda 0, Holanda 0, Estados Unidos 0, Reino Unido 0, Austrália 0, Andorra 0, Suécia 0, Noruega 0, Luxemburgo 0, Alemanha 0, Liechtenstein 0, Áustria 0, Bélgica 0, Hong Kong 0, Quadro 3 Últimas 20 posições País IQI 2009 Posições Bielorrússia 0, Guiné-Bissau 0, Venezuela 0, Congo, República 0, Guiné 0, Laos 0, Uzbequistão 0, Angola 0, Burundi 0, Iraque 0, Afeganistão 0, Eritréia 0, Sudão 0, Guiné Equatorial 0, Congo, República 0, Democrática Chade 0, Zimbábue 0, Turquemenistão 0, Coréia do Norte 0, Mianmar 0,

11 11 América Com respeito ao continente americano, o Canadá e os Estados Unidos atingem uma média de 0,9660 enquanto que a América Latina e o Caribe mostram uma média de 0,5631. Quando realizamos a cisão destas últimas regiões, vemos que os países do Caribe obtêm uma média de 0,6705, enquanto que os da América Latina chegam a 0,4880. Já comentamos na edição anterior deste relatório a hipótese de que a diferença de desempenho poderia ser explicada por duas causas: de um lado, a herança do common law britânico, que garantiria um maior nível de respeito à lei em países como o Canadá, os Estados Unidos e nos países do Caribe que tinham sido colônias britânicas; e, de outro lado, o menor tamanho dos países, o que lhes impede de se isolar, submetendo-os a um maior grau de concorrência institucional, o que explicaria os bons resultados dos países do Caribe e também do Chile, do Uruguai, da Costa Rica e do Panamá. O Haiti e Cuba são as exceções. Em relação à evolução da posição relativa em termos de qualidade institucional desde que este relatório começou a ser elaborado, o Canadá (de 11 para 6 ), São Cristóvão e Nevis (de 47 para 32 ), Antígua e Barbuda (de 51 para 47 ) e a Colômbia (de 100 para 97 ) são os países que mostram uma tendência constante de melhorar sua posição, enquanto que o Uruguai (de 50 para 60 ), a Jamaica (de 58º para 66 ), Trinidad e Tobago (de 63 para 67 ), Belize (de 56 para 76 ), o Brasil (de 90 para 98 ), a Argentina (de 93 para 114 ), a Nicarágua (de 95 para 116 ), a Bolívia (de 118 para 133º), o Paraguai (de 128 para 136 ), o Equador (de 133 para 144 ) e a Venezuela (de 161 para 174 ) mostram declínio. A mudança favorável mais importante foi a de São Cristóvão e Nevis, enquanto as mudanças mais desfavoráveis correspondem à Argentina e à Nicarágua. O resto dos países mantem as suas posições relativas com mudanças em uma ou outra direção, sem mostrar uma tendência clara. As posições nas regiões são as seguintes: Quadro 4 Continente americano América IQI Posição na região Posição Geral Canadá 0, Estados Unidos 0, Santa Lúcia 0, Chile 0, São Vicente e 0, Granadinas Bahamas 0, São Cristóvão e Nevis 0, Porto Rico 0, Barbados 0, Dominica 0, Antígua e Barbuda 0, Costa Rica 0, Granada 0, Uruguai 0, Jamaica 0, Trinidad e Tobago 0, Panamá 0, Belize 0, El Salvador 0, México 0, Peru 0, Colômbia 0,

12 12 Brasil 0, Suriname 0, República Dominicana 0, Honduras 0, Guatemala 0, Argentina 0, Nicarágua 0, Guiana 0, Bolívia 0, Paraguai 0, Equador 0, Cuba 0, Haiti 0, Venezuela 0, Com respeito ao ano anterior, Santa Lúcia, o Chile e São Vicente e Granadinas substituem nas suas posições às Bahamas e Barbados, países que caem algumas posições. A Costa Rica passa a superar o Uruguai, a Jamaica e Trinidad e Tobago enquanto o Panamá supera Belize. El Salvador supera o México. A Colômbia sobe na região e supera o Brasil, que mantém a mesma posição. As três últimas posições continuam sendo as mesmas, mas nesta ocasião o Haiti supera a Venezuela, que passa a ocupar o último lugar na região. Dentre os países latino-americanos, apenas um se encontra entre os 50 primeiros (o Chile); oito ficam localizados da posição 50 à 100 (um a menos do que no ano passado: a República Dominicana), oito, da 100 à 150 (um a mais do que em 2008: a República Dominicana) e três entre os últimos 41 lugares (Cuba, o Haiti e a Venezuela). Quanto aos componentes do IQI, o conjunto de países da América Latina melhorou a sua qualificação nos dois índices de liberdade econômica, seguido de muito perto pelos de liberdade de imprensa e voz e prestação de contas. A pior posição relativa corresponde ao Estado de Direito, como no ano passado. O Chile, que ocupa o primeiro lugar da América Latina, lidera em sete dos oito componentes do IQI, exceto no de Liberdade de Imprensa, no qual é superado pela Costa Rica; divide o primeiro lugar no indicador de Corrupção com o Uruguai. A Venezuela ocupa a última posição em três deles (Estado de Direito, Fazendo Negócios e Liberdade Econômica pelo Fraser Institute). Os outros piores registros correspondem ao Haiti, em Corrupção, Voz e Prestação de Contas, ao Paraguai, em Competitividade Global, e à Cuba, em Liberdade Econômica medida pelo índice WSJ/Heritage. É preciso levar em conta que Cuba não é avaliada em três indicadores, e o Haiti em um deles. Em geral, quando um país não é qualificado em algum dos índices, isso indica uma qualificação muito baixa, pois nem sequer se conta com informações disponíveis que permitam realizar uma avaliação. O Chile consolida o seu primeiro lugar na região, atingindo as suas melhores posições relativas nos índices de Liberdade Econômica e a mais baixa, embora não seja ruim, em liberdade de imprensa (terceiro lugar na região). No entanto, o Chile caiu em vários dos indicadores, particularmente no de Voz e Prestação de Contas (de 0,88 para 0,78) e no de Liberdade de Imprensa (de 0,73 para 0,66). A Costa Rica, que retirou o Uruguai da segunda posição na América Latina, obtém a sua melhor qualificação em Liberdade de Imprensa e a pior em Fazendo Negócios. O Uruguai, que passou a ocupar o terceiro lugar, destaca-se em Corrupção e a sua pior posição é em Fazendo Negócios.

13 13 As posições ruins que os dois países obtêm neste indicador são um sinal da acentuada burocratização das gestões requeridas para realizar atividades produtivas. Como continuam mantendo uma boa posição no indicador sobre corrupção parece claro que essas regulamentações excessivas ainda não têm afetado esses países; no entanto, eles correm um alto risco de serem afetados, pois o excesso de regulamentações não apenas desalenta os investimentos como também promove a corrupção. A Costa Rica melhorou nas posições relacionadas com os indicadores de liberdade econômica (de 0,79 para 0,86 no Fraser, e de 0,68 para 0,69 no WSJ/Heritage); o Uruguai caiu no de Liberdade de Imprensa (de 0,70 para 0,64) e no de Fazendo Negócios (0,45 para 0,40). O Panamá e o El Salvador são dois países centro-americanos que compartilham certas características, inclusive a de serem as duas economias dolarizadas dessa região. Ambos os países obtêm a sua principal posição relativa em liberdade econômica do Fraser Institute, e a pior em Estado de Direito, embora o Panamá supere o El Salvador. O Panamá melhorou em Corrupção (de 0,48 para 0,53), mas caiu em Fazendo Negócios (de 0,64 para 0,55); El Salvador caiu em Estado de Direito (de 0,38 para 0,30) e Competitividade (de 0,49 para 0,42) e melhorou um pouco nos indicadores de liberdade econômica. Todos os indicadores que compõem o IQI estão ligados entre si. Da mesma forma que a burocratização pode aumentar o nível de corrupção, a vigência pobre do Estado de Direito deteriora a liberdade econômica e o desempenho das economias destes países, desalentando investimentos e elevando o custo das transações. Quadro 5 Componentes do IQI País Voz e prestação Estado de Liberdade de imprensa Corrupção Fazendo Negócios Compet. Fraser WSJ Heritage direito Chile 0,78 0,88 0,66 0,87 0,79 0,80 0,96 0,96 Costa Rica 0,74 0,62 0,85 0,74 0,36 0,57 0,86 0,69 Uruguai 0,76 0,64 0,64 0,87 0,40 0,45 0,55 0,75 Panamá 0,63 0,50 0,52 0,53 0,55 0,57 0,79 0,69 El Salvador 0,50 0,30 0,53 0,62 0,60 0,42 0,83 0,80 México 0,48 0,35 0,45 0,59 0,70 0,56 0,60 0,73 Peru 0,49 0,28 0,52 0,59 0,66 0,39 0,67 0,66 Colômbia 0,39 0,36 0,37 0,61 0,71 0,46 0,19 0,58 Brasil 0,60 0,44 0,54 0,56 0,31 0,53 0,33 0,36 Rep. 0,56 0,38 0,56 0,42 0,47 0,28 0,34 0,45 Dominicana Honduras 0,41 0,21 0,46 0,30 0,27 0,40 0,77 0,50 Guatemala 0,39 0,12 0,37 0,46 0,38 0,38 0,63 0,51 Argentina 0,58 0,40 0,49 0,39 0,38 0,35 0,20 0,32 Nicarágua 0,44 0,23 0,53 0,26 0,41 0,11 0,60 0,49 Bolívia 0,49 0,18 0,57 0,42 0,18 0,13 0,38 0,22 Paraguai 0,37 0,17 0,33 0,24 0,37 0,08 0,40 0,52 Equador 0,41 0,15 0,54 0,16 0,25 0,23 0,21 0,33 Cuba 0,03 0,26 0,03 0,64 0,01 Haiti 0,26 0,05 0,39 0,02 0,15 0,32 0,13 Venezuela 0,31 0,04 0,16 0,11 0,04 0,22 0,04 0,06 Média 0,48 0,33 0,48 0,47 0,42 0,38 0,51 0,49 O México, sobretudo a partir da assinatura dos tratados de livre comércio com os Estados Unidos e o Canadá, melhorou muito em termos de liberdade econômica e competitividade. Os benefícios da referida associação são visíveis, mas o país ainda apresenta uma baixa qualificação em Estado

14 14 de Direito. O mesmo acontece com o Peru, que ainda não conseguiu melhorar a sua competitividade global. A Colômbia apresenta uma melhora relativa em Estado de Direito (de 0,30 para 0,36) e em Fazendo Negócios (de 0,63 para 0,71). O Brasil piorou em Corrupção (de 0,60 para 0,56), mas melhorou em Competitividade (de 0,45 para 0,53). A República Dominicana piorou bastante em Liberdade Econômica do Fraser (de 0,42 para 0,34) e Honduras melhorou tanto em Fazendo Negócios (de 0,32 para 0,37) quanto em Liberdade Econômica Fraser (de 0,58 para 0,77). A Guatemala melhorou em Corrupção (de 0,39 para 0,46), mas piorou em Liberdade Econômica da Heritage (de 0,57 para 0,51). A Argentina melhorou em um dos indicadores sobre liberdade econômica, mas piorou no outro. A Nicarágua piorou em Corrupção (de 0,32 para 0,26) e Fazendo Negócios (de 0,48 para 0,41). A Bolívia também piorou em Corrupção (de 0,20 para 0,13) e Liberdade Econômica do Fraser (de 0,51 para 0,38) enquanto que, pelo contrário, o Paraguai melhorou em Liberdade Econômica da Heritage (de 0,37 para 0,52). Cuba apresenta hoje uma leve melhora em Estado de Direito (de 0,20 para 0,26) e a Venezuela, em Liberdade de Imprensa (de 0,19 para 0,39), mas caiu em Competitividade (de 0,10 para 0,02). Por último, o Haiti melhorou em Voz e Prestação de Contas (de 0,15 para 0,26) e Liberdade de Imprensa (de 0,22 para 0,39), mas caiu significativamente em Fazendo Negócios (de 0,17 para 0,04). Europa A Europa é o berço das instituições modernas. Talvez por isso seja o continente que obtém a maior média relativa, apesar do terrível retrocesso experimentado no século XX devido às guerras e à existência de governos totalitários nazistas/fascistas ou comunistas. O fim das guerras e as derrotas dos governos referidos parecem ter deixado atrás essas escuras décadas, o que permitiu à Europa voltar a ocupar uma posição de privilégio, embora não isenta de problemas e de melhoras necessárias. Os países de tradição escandinava, germânica ou anglo-saxônica ocupam os primeiros lugares na região e no mundo. Os países latinos ocupam posições mais baixas, por terem passado a experimentar a concorrência de alguns dos países que pertenceram à extinta União Soviética. Assim, por exemplo, destaca-se o avanço da Estônia para a posição 16 na região e 21 na geral, sendo que há menos de duas décadas este país fazia parte da desaparecida União Soviética. Já a Rússia se encontra no lugar 148 da qualificação geral. A República Tcheca (21 na região e 37 na geral), a Hungria (23 e 41 ), a Eslováquia (24 e 42 ), a Lituânia (25 e 43 ), a Letônia (26 e 46 ) e a Eslovênia (27 e 50 ) formam um compacto bloco de ex-países socialistas que souberam adaptar-se ao processo de transição para sociedades abertas e economias de mercado. Isso é o que os países balcânicos e os três países grandes da ex-união Soviética (a Ucrânia, a Rússia e Bielorrússia) não conseguiram. Quadro 6 Europa País IQI Posição na região Posição geral Dinamarca 1, Suíça 0, Finlândia 0, Islândia 0, Irlanda 0, Holanda 0, Reino Unido 0,

15 15 Andorra 0, Suécia 0, Noruega 0, Luxemburgo 0, Alemanha 0, Liechtenstein 0, Áustria 0, Bélgica 0, Estônia 0, França 0, Malta 0, Portugal 0, Chipre 0, República Tcheca 0, Espanha 0, Hungria 0, Eslováquia 0, Lituânia 0, Letônia 0, Eslovênia 0, Itália 0, Grécia 0, Bulgária 0, Polônia 0, Geórgia 0, Romênia 0, Montenegro 0, Turquia 0, Croácia 0, Macedônia 0, Albânia 0, Sérvia 0, Bósnia e Herzegovina 0, Ucrânia 0, Rússia 0, Bielorrússia 0, As diferentes tradições culturais, origens legais e inclusive localizações geográficas são todas variáveis mencionadas frequentemente para explicar os diferentes níveis de progresso. Rodrik et al. 6 afirmam demonstrar em seu estudo que os fatores institucionais são determinantes, enquanto Sachs 7 enfatiza os fatores geográficos ou a dotação de recursos. Outras explicações apontam o papel do capital humano 8. Por último, o acidente histórico da profusão de jurisdições muito pequenas na Europa da Idade Média pode explicar em boa medida porque o maior desenvolvimento institucional se deu ali e não em outras regiões. Embora a mobilidade dos fatores fosse muito menor em relação à atual, o pequeno tamanho dos estados feudais em muitos casos, apenas uma cidade permitiam essa mobilidade e submetiam as jurisdições a uma intensa concorrência. Em decorrência disso, a Europa foi experimentando um longo processo evolutivo e competitivo, selecionando aquelas instituições que permitiam obter melhores resultados. O império chinês, por outro lado, que era mais desenvolvido do que a Europa nessa mesma época, não permitiu nenhuma descentralização nem concorrência, freando o processo de mudança. A Europa, embora esteja hoje unificada em boa medida através da Comunidade Européia, parece estar sendo beneficiada ainda pelo referido processo, que a tornou, não apenas o berço das instituições modernas, mas também do capitalismo. Ásia

16 16 Se a Europa foi o berço do capitalismo, a Ásia parece ser a do capitalismo do futuro. A região tem gozado de níveis de crescimento únicos no mundo a partir da combinação de um abundante recurso humano, o trabalho, e uma melhora, embora parcial e limitada, da sua qualidade institucional. Já existiam antecedentes de reformas institucionais na Ásia, desde a Restauração Meiji no Japão no ano 1868, ou a ocorrida após a derrota militar na Segunda Guerra Mundial, que transformou esse país no mais desenvolvido da região; reformas muito importantes na China a partir dos anos 1980, pelo simples reconhecimento da propriedade dos investidores privados em setores especiais e pela posterior concessão de maior autoridade aos governos locais para oferecer incentivos aos investidores, permitiram que a China começasse um processo de acelerado crescimento econômico sem interrupções até hoje. Algo similar, embora menos espetacular, aconteceu na Índia nos anos 90. Ambos os países são um interessante exemplo histórico de mudanças institucionais que liberam a criatividade empresarial e as forças produtivas com resultados espetaculares. Quadro 7 Ásia País IQI Posição na região Posição geral Hong Kong 0, Japão 0, Cingapura 0, Taiwan 0, Coréia do Sul 0, Ilhas Maurício 0, Israel 0, Kuwait 0, Bahrein Qatar 0, Emirados Árabes 0, Unidos Malásia 0, Omã 0, Tailândia 0, Jordânia 0, Mongólia 0, Arábia Saudita 0, Seychelles 0, Índia 0, Armênia 0, Butão 0, Bornéu 0, Líbano 0, Maldivas 0, Sri Lanka 0, Cazaquistão 0, Filipinas 0, China 0, Moldova 0, Indonésia 0, Quirguistão 0, Azerbaijão 0, Paquistão 0, Vietnã 0, Nepal 0, Timor Leste 0, Camboja 0, Iêmen 0,

17 17 Bangladesh 0, Síria 0, Tadjiquistão 0, Irã 0, Laos 0, Uzbequistão 0, Iraque 0, Afeganistão 0, Turquemenistão 0, Coréia do Norte 0, Mianmar 0, No entanto, a despeito dessa região apresentar alguns dos melhores exemplos em matéria de mudanças e avanços, ela tem nada menos que 15 países nas posições do 150 ao 191, apesar do continente, no conjunto, obter uma média superior ao da África. Por sinal, os três últimos países do indicador (o Turquemenistão, a Coréia do Norte e o Mianmar) são asiáticos, sem contar centros de conflito, como o Iraque, o Irã, o Afeganistão, a Palestina ou o Sri Lanka. A Ásia é um continente que oferece, tanto a esperança de mudanças futuras, de sucesso e competitividade, quanto ameaças de problemas que podem causar um impacto negativo para muito além das suas fronteiras. África Na África ainda não caiu nenhum muro, mas a utopia do socialismo africano como mudança inevitável após a independência foi sendo abandonada aos poucos. Os países africanos não têm conseguido consolidar instituições básicas, ficando em evidência, na atualidade, que embora as potências coloniais possam ter feito todo tipo de abusos, também assentaram as bases de instituições de importância, como o sistema judiciário. A triste realidade da região salta aos olhos quando observamos que não há nem sequer um país africano nos primeiros 50 lugares, apenas seis do 50 ao 100, 20 do 100 ao 150 e 24 no último lote, contando, entre as suas últimas posições, situações trágicas como as de Darfur em Sudão ou Zimbábue. Quadro 8 África País IQI Posição na região Posição geral Botsuana 0, África do Sul 0, Namíbia 0, Cabo Verde 0, Gana 0, Tunísia 0, São Tomé e Príncipe 0, Tanzânia 0, Marrocos 0, Mali 0, Madagascar 0, Uganda 0, Egito 0, Quênia 0, Senegal 0, Zâmbia 0, Lesoto 0, Benin 0,

18 18 Suazilândia 0, Burkina Faso 0, Moçambique 0, Nigéria 0, Malaui 0, Argélia 0, Gâmbia 0, Mauritânia 0, Gabão 0, Djibuti 0, Libéria 0, Etiópia 0, Níger 0, Ruanda 0, Serra Leoa 0, Camarões 0, Somália 0, República Centro- 0, Africana Costa do Marfim 0, Líbia 0, Togo 0, Guiné-Bissau 0, Congo 0, Guiné 0, Angola 0, Burundi 0, Eritréia 0, Sudão 0, Guiné Equatorial 0, Congo, Rep. Dem. 0, Chade 0, Zimbábue 0, Oceania Por último, essa região extensa, mas de países pequenos (exceto a Austrália), obtém um segundo lugar muito respeitável nas médias continentais com os destacados exemplos da Nova Zelândia (3 ) e da Austrália (11 ). Quadro 9 Oceania País IQI Posição na região Posição geral Nova Zelândia 0, Austrália 0, Palau 0, Ilhas Marshall 0, Samoa 0, Micronésia 0, Kiribati 0, Vanuatu 0, Tonga 0, Fiji 0, Ilhas Salomão 0, Papua Nova Guiné 0, Comores 0,

19 19 Qualidade institucional e investimentos Como apontamos anteriormente, a crise acarretará uma queda importante no fluxo de investimento estrangeiro direto (IED) para os países emergentes, bem como uma redução importante de todo o fluxo de capitais privados. Também afirmamos que essa redução afetará em maior proporção os países que apresentam uma baixa qualidade institucional. A relação entre qualidade institucional e crescimento econômico está dada pelo volume de investimentos. Eles incrementam a produtividade total dos fatores de produção, melhoram a competitividade das economias e promovem um crescimento econômico sustentado 9. A qualidade institucional reduz o custo dos investimentos, particularmente a incerteza sobre o retorno do investimento ou sobre a capacidade de que ele possa ser recuperado. É claro que a qualidade institucional não é o único elemento determinante dos investimentos. Os investidores também consideram a demanda potencial do produto ou serviço que pretendem oferecer, seja no mercado do destino, seja em outros mercados de exportação, como também a disponibilidade de recursos humanos e financeiros. No entanto, a relação entre qualidade institucional e investimentos se torna evidente se observarmos o seguinte gráfico: Figura 4 - Qualidade institucional e percentagem sobre o total de Investimentos Estrangeiros Diretos (IED)

20 20 No eixo vertical, medimos a percentagem sobre o total do montante do investimento estrangeiro direto 10 recebido por um país conforme dados da UNCTAD de 1970 a 2007¹¹ e, no eixo horizontal, encontramos a posição de cada país no Índice de Qualidade Institucional. Cada ponto, então, representa as coordenadas destas duas variáveis. Embora a tendência seja visível à primeira vista, a curva mostra claramente o aumento da percentagem de estoque de investimentos nos países que ocupam os primeiros lugares do índice. Os países de melhor qualidade institucional recebem volumes muito superiores de investimentos. É possível apontar exceções, sem dúvida. Países como a China recebem hoje um grande fluxo de investimentos, mas ainda não estão bem localizados no índice. Isso realmente acontece, mas tem a ver com a melhora da qualidade institucional do referido país. A China já contava com um enorme mercado potencial e com vastos recursos, em particular de mão-de-obra, mas lhe faltava garantir segurança jurídica. Quando fez isso, e não antes, o aluvião de investimentos que recebeu multiplicou seu crescimento. Poderia se argumentar também que os países que recebem o maior volume são os que possuem maiores níveis de receitas e, por conseguinte, mercados de maior magnitude. Isso é correto, embora países muito pequenos como a Bélgica ou a Holanda recebam respectivamente quase 5% e 4,5% do total. Outros como Hong Kong, muito pequeno também, recebe 7,82%, principalmente por seu significativo potencial exportador. Todos eles, todavia, apresentam elevadas qualificações no indicador de qualidade institucional. As exceções são países de grande tamanho (o Brasil, a China, a Rússia, o México), que vêm gerando nas últimas décadas reformas institucionais, proporcionando segurança aos investimentos. Quadro 10 Percentagem sobre o estoque total do IED País Posição Percentagem Estados Unidos 1 13,82 Reino Unido 2 8,90 Hong Kong 3 7,82 França 4 6,77 Bélgica 5 4,94 Holanda 6 4,45 Alemanha 7 4,16 Espanha 8 3,55 Canadá 9 3,44 Itália 10 2,41 Brasil 11 2,17 China 12 2,16 Rússia 13 2,14 Austrália 14 2,06 Suíça 15 1,84 México 16 1,75 Suécia 17 1,68 Cingapura 18 1,65 Irlanda 19 1,24 Dinamarca 20 0,97 Total primeiros 20 países 77,88

21 21 Por último, se bem que seja verdade que os países com maiores níveis de receitas recebem maior volume de investimentos, esses níveis também são o resultado de uma boa qualidade institucional¹². A relação também resulta evidente no seguinte gráfico¹³: Figura 5 - Qualidade institucional e PIB per capita Conclusões A crise internacional que está fazendo tremer o mundo nos dias atuais teve origem em um dos países de melhor qualidade institucional relativa os Estados Unidos, mas com sérias fraquezas em uma área, o sistema monetário e bancário. A combinação de moedas fiduciárias e sistemas bancários de reservas fracionárias geram riscos sistêmicos que vemos aflorar hoje em toda a sua dimensão. No meio da crise, os governos se preocupam essencialmente em buscar qualquer meio ao seu alcance para superá-la, mas a forma como o fazem gera também uma deterioração da qualidade institucional: o gasto público, o déficit fiscal, o endividamento e a emissão monetária crescem exponencialmente, deteriorando os controles e balanços de poder. São atribuídos bilhões de dólares com pouco controle. E no meio de todo esse salve-se quem puder, as reformas estruturais dos sistemas monetário e bancário, que poderiam evitar novas crises no futuro, não

22 22 são debatidas. Se isso não acontecer, a situação atual acarretará uma deterioração geral da qualidade institucional. Em decorrência destes acontecimentos, os fluxos internacionais de créditos e investimentos, bem como o nível de comércio internacional sofrerão uma redução. No entanto, os países que apresentam melhores condições relativas (incluídas as fiscais, monetárias e de balanço de pagamentos) poderão suportar melhor este duro período. Embora não estejam isentos dos efeitos gerais, os países emergentes se encontram em melhor situação do que em crises anteriores. Em primeiro lugar, porque eles não causaram esta crise, à diferença do que aconteceu no caso da crise mexicana da dívida ou da crise asiática, mas, além disso, porque melhoraram seu endividamento, têm moedas com maior sustentação em reservas internacionais e acumulam benefícios obtidos de muitos anos, pelos altos preços das matériasprimas que exportam. Os países que aproveitaram os anos de prosperidade e se prepararam estão melhores do que aqueles que esbanjaram os anos de bonança. Uma crise também é uma oportunidade. Mais ainda, as mudanças profundas decorrem frequentemente de crises. Elas geram as condições para que as mudanças se produzam, mas não asseguram a direção da mudança. Isso dependerá das idéias que predominem no momento, as que guiem o processo em uma direção ou outra. O mundo pode ir rumo a uma modificação do sistema bancário e financeiro atual com maior regulamentação estatal, o qual não implicaria uma melhora de qualidade institucional, ou pode ir em direção a mudanças que gerem moedas sólidas com respaldo, eliminem as manipulações da taxa de juros e permitam que a preferência temporal dos atores econômicos se expressem, sem distorções, no processo de atribuição de recursos. A Qualidade Institucional impõe limitações ao poder; neste caso, limitações ao poder de tentar guiar a economia por trilhas que um governo de plantão considere convenientes, mas que constituem trilhas que, mais cedo ou mais tarde, conduzem para o abismo. Anexos QUALIDADE INSTITUCIONAL EM 2009 POSIÇÃO GERAL País IQI 2009 Posições Dinamarca 1, Suíça 0, Nova Zelândia 0, Finlândia 0, Islândia 0, Canadá 0, Irlanda 0, Holanda 0, Estados Unidos 0, Reino Unido 0, Austrália 0, Andorra 0, Suécia 0, Noruega 0, Luxemburgo 0, Alemanha 0, Liechtenstein 0, Áustria 0, Bélgica 0,

23 23 Hong Kong 0, Estônia 0, Japão 0, Santa Lúcia 0, Chile 0, França 0, Cingapura 0, Malta 0, São Vicente e 0, Granadinas Bahamas 0, Taiwan 0, Palau 0, São Cristóvão e 0, Nevis Portugal 0, Porto Rico 0, Chipre 0, Coréia do Sul 0, República Tcheca 0, Espanha 0, Barbados 0, Ilhas Maurício 0, Hungria 0, Eslováquia 0, Lituânia 0, Dominica 0, Israel 0, Letônia 0, Antígua e Barbuda 0, Ilhas Marshall 0, Samoa 0, Eslovênia 0, Botsuana 0, Costa Rica 0, Itália 0, África do Sul 0, Micronésia 0, Kuwait 0, Bahrain 0, Granada 0, Kiribati 0, Uruguai 0, Qatar 0, Grécia 0, Vanuatu 0, Emirados Árabes 0, Malásia 0, Jamaica 0, Trinidad e Tobago 0, Panamá 0, Omã 0, Bulgária 0, Namíbia 0, Polônia 0, Tailândia 0, Cabo Verde 0, Geórgia 0,

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