Escrito por cecc Sáb, 14 de Agosto de :51 - Última atualização Sáb, 14 de Agosto de :57
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- Derek Zagalo Figueiredo
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1 REGIMENTO INTERNO DO CENTRO ESPÍRITA CASA DO CAMINHO (PROJETO DE REFORMA) CAPÍTULO I De suas finalidades Art. 1 - O presente Regimento Interno, aprovado em Assembléia Geral realizada no dia 19 do mês de outubro do ano de dois mil e dois, e reformado em 29 de janeiro de 2004, organ izado em obediência às disposições estabelecidas no Estatuto do Centro Espírita Casa do Caminho, desta capital, CNPJ / , e em plena consonância com o mesmo, tem por objetivo as seguintes finalidades: 1) disciplinar e regulamentar os preceitos estabelecidos no estatuto acima referido; 2) estabelecer normas de conduta já consagrados pelos usos e costumes da Entidade e que não constem do estatuto; 3) estabelecer novas prescrições que possam colaborar com o melhor desempenho das atividades do Centro. 1 / 18
2 CAPÍTULO II Dos Associados Art. 2 - O C.E. Casa do Caminho é constituído de associados efetivos e colaboradores, admitidos como tais na forma estabelecida no Estatuto e no presente Regimento Interno. 1 - Os associados efetivos estão sujeitos ao pagamento de uma contribuição mensal, cujo valor será estabelecido pela Diretoria Executiva. 2 - Os associados colaboradores ficarão sujeitos a uma contribuição mensal cujo valor será por eles mesmos atribuído, por ocasião do preenchimento da proposta de admissão. Art. 3 - A proposta de admissão para o quadro social da entidade deverá ser assinada por um associado efetivo e encaminhada à Diretoria Executiva para apreciação. Art. 4 - São deveres dos associados: I - cumprir os preceitos contidos no Estatuto e no presente Regimento Interno; II- colaborar com as atividades da Casa, sempre que convidado pela Diretoria Executiva, respeitadas as circunstâncias de força maior; 2 / 18
3 III - cumprir fielmente seus compromissos pecuniários para com a Tesouraria da Entidade. único considera-se irregular o associado inadimplente, bem como aquele que se encontrar em procedimento de exclusão. Art. 5 - São direitos dos associados efetivos: I - votar e ser votado para os cargos da Diretoria Executiva e Conselho Fiscal, estando no gozo de seus direitos estatutários e regimental; II - participar das reuniões de Assembléia Geral, com direito a voto, para discussão e aprovação de matérias de interesse da instituição, estando em dia com seus compromissos pecuniários para com a Casa; III - ter sempre franqueadas as oportunidades para o engrandecimento do Centro, quer como si mples associado, quer como realizador de qualquer espécie de trabalho útil, na conformidade da apreciação da D.E. Art. 6 - São direitos dos associados colaboradores: I - participar das reuniões da Diretoria Executiva ou Assembléia Geral, porém, sem direito a vot o. Art. 7 - os associados não respondem subsidiariamente e solidariamente pelas obrigações sociais. 3 / 18
4 CAPÍTULO III Do Trabalhador Art. 8 - Trabalhador é o profitente da Doutrina Espírita, identificado com a causa e o movimento kardecista, bem como dedicado aos serviços da Casa Espírita, em qualquer de suas atividades específicas. Art. 9 - A admissão de um espírita como trabalhador na Casa do Caminho deverá ser feita por indicação de um associado ou trabalhador, ao dirigente do Grupo de Trabalho Do utrinário ao qual o mesmo pretende prestar seus serviços. Art A inclusão do obreiro dependerá de aprovação da maioria simples do Grupo. 1º- em qualquer circunstância, é indispensável a entrevista preliminar com o candidato a trabalhador, a fim de um melhor conhecimento de suas qualidades morais e doutrinárias. 1º - Compete ao Dirigente do GTD comunicar à Diretoria Executiva a inclusão do trabalhador nos quadros da Instituição, para fins de cadastramento e controle. 4 / 18
5 CAPÍTULO IV Dos Órgãos de Direção, composição e atribuições Art A Direção do Centro Espírita Casa do Caminho é composta dos seguintes órgãos: a) Assembléia Geral; b) Diretoria Executiva; c) Conselho Fiscal; d) Conselho Doutrinário; e) Grupos de Trabalhos Doutrinários, e de outros órgãos que venham a ser criados por decisão da Assembléia Geral e introduzidos no presente Regimento Interno. Art A Assembléia Geral, composta pelos associados efetivos, é o poder maior da entidade, cabendo-lhe as seguintes atribuições: a) reunir-se, ordinariamente, na segunda quinzena do mês de janeiro de cada ano, em dia e hora estabelecidos em Edital de Convocação, cuja publicação deverá ser feita num prazo mínimo de oito dias de antecedência; b) apreciar e deliberar sobre o Relatório Anual da Diretoria Executiva, bem como os atos da administração; c) eleger e empossar a nova Diretoria Executiva, quando for o caso, na forma do Estatuto e do presente Regimento Interno; 5 / 18
6 d) reunir-se, extraordinariamente, quando o Presidente convocá-la para deliberar sobre assuntos interesse da Associação, bem como eleger e empossar membros da D.E. para preenchimento de cargos que venham se tornar vagos no decorrer do mandato, ou quando convocada por requerimento de, pelo menos, 1/5(um quinto) dos associados efetivos regulares, na forma da letra a do presente Regimento; de e) eleger, antes do início dos trabalhos, um dos membros presentes para presidir a sessão, o q ual, por sua vez, nomeará um outro para secretariar os trabalhos; f) delegar poderes ao Presidente da Assembléia Geral, ao Secretário e mais três membros presentes para assinarem a ata da sessão, tão logo a mesma esteja devidamente redigida em livro próprio. g) apreciar e julgar o balanço financeiro anual da Tesouraria, após parecer da Comissão Fiscal. Art O quorum necessário para a realização da Assembléia Geral é de, no mínimo, 1/3(um terço) dos sócios efetivos quites com a Tesouraria, em primeira convocação e, uma hora após, com, no mínimo, cinco associados efetivos, exceto quando se tratar das situações previstas no Art. 16 do Estatuto da entidade. Art As deliberações da Assembléia Geral serão aprovadas por maioria simples em votação aberta ou por escrutínio secreto, se assim achar conveniente, exceto nos casos previstos no Art. 16 do Estatuto da entidade. Art Todas as sessões da Assembléia Geral serão abertas pelo Presidente da Entidade ou seu substituto legal, competindo-lhe verificar a regularidade da convocação, bem como o número legal dos associados efetivos, após o que procederá a eleição do membro que presidirá os trabalhos. 6 / 18
7 CAPÍTULO V Da Diretoria Executiva Art O C.E. Casa do Caminho será administrado por uma diretoria composta de Presidente, Vice-Presidente, 1º e 2 Secretários, 1 e 2 Tesoureiros, todos eleitos pela Assembléia Geral, bem como de tantos Coordenadores quantos forem os Departamentos criados pela Diretoria Executiva. Art A Diretoria, cujo mandato será de 2 (dois) anos, podendo seus membros optar pela reeleição somente por mais um período consecutivo, reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por mês e extraordinariamente, quando for necessário, sendo indispensável a presença da maioria dos membros para que sejam tomadas quaisquer deliberações. Art Compete à Diretoria Executiva: I - cumprir e fazer cumprir o Estatuto e Regimento Interno, Resoluções da Assembléia Geral e resolver casos omissos; II - deliberar sobre as propostas de admissão e demissão dos associados; 7 / 18
8 III - convocar, oportunamente, a Assembléia Geral; IV - pronunciar-se sobre todos os atos e fatos submetidos à sua consideração; V - nomear os coordenadores dos Departamentos; VI - deliberar sobre as contribuições devidas pelos associados efetivos; VII - criar Departamentos que visem a coordenação e orientação de determinadas atividades. Art Ao Presidente da Diretoria Executiva compete: a) cumprir e fazer cumprir este Estatuto e Regimento Interno e as Resoluções da DE e AG; b) presidir todas as reuniões da Diretoria; c) convocar, oportunamente, mediante edital, a Assembléia Geral; d) designar substitutos para os cargos vagos na Diretoria por desencarnação, renúncia, abandono, convocando a Assembléia Geral para eleição dos substitutos, caso faltem mais de 3 (três) meses para a expiração dos respectivos mandatos ; e) apresentar à Assembléia Geral, anualmente, o relatório de atividades do Centro e as contas da administração; 8 / 18
9 f) representar a Entidade no Conselho Deliberativo da Federação Espírita do Estado do Ceará (FEEC), ou fazer-se representar por outro membro da DE, quando de sua impossibilidade de fazê-lo. g) assinar toda documentação dirigida ao público e entidades externas. Art Ao Vice-Presidente da Diretoria Executiva compete: a) substituir o Presidente em seus impedimentos temporários e auxiliá-lo em seus encargos; b) assumir a Presidência quando fique vaga por qualquer motivo a fim de convocar a Assembléia Geral para eleição de outro Presidente, caso faltem mais de seis meses para a expiração do mandato. Art Ao 1º Secretário da DE compete: a) redigir as atas das sessões da Diretoria; b) organizar o registro geral dos associados, zelando para que esteja sempre em dia; c) assumir a Presidência da DE no duplo impedimento do Presidente e do Vice-Presidente. Art Ao 2º Secretário da DE compete: 9 / 18
10 a) substituir o 1º Secretário nos seus impedimentos; b) superintender e trazer em ordem os arquivos da Casa, bem como todos os serviços de expediente da Diretoria. Art Ao 1º Tesoureiro da DE compete: a) arrecadar a receita geral da Casa e custear as despesas autorizadas pela Diretoria; b) escriturar em dia o LIVRO CAIXA, ter sob guarda os respectivos saldos, recolhendo-os, sempre que disponíveis, a estabelecimentos bancários, a juízo da Diretoria; c) organizar o balancete mensal da Entidade, fazendo sua divulgação até o dia dez do mês subseqüente ao do mês vencido, no quadro de avisos; d) organizar o balanço anual da Entidade o qual será anexado ao Relatório Anual, para apreciação da Assembléia Geral, em sua reunião ordinária; e) preparar, anualmente, nos períodos exigidos, a Declaração de Isenção, junto à Receita Federal, bem como a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), junto ao Ministério do Trabalho. Art Ao 2º Tesoureiro da DE compete: a) substituir o 1º Tesoureiro nos seus impedimentos; 10 / 18
11 b) superintender, por delegação da Diretoria, a aquisição e venda de livros ou outros impressos que sejam de interesse da Casa; c) providenciar, mediante autorização do Presidente da DE, a aquisição do material de limpeza e higiene; d) coordenar as atividades de limpeza e manutenção do imóvel, a fim de proporcionar as melhores condições de funcionamento do Centro Espírita. CAPÍTULO VI Dos Departamentos Art A Diretoria Executiva, para melhor administrar as diversas áreas de atividades específicas da Entidade, poderá, mediante resolução, criar Departamentos os quais serão dirigidos por um associado /trabalhador, nomeado pelo Presidente e aprovado pela Diretoria Executiva. único - O Departamento será constituído de tantos trabalhadores quanto forem necessários. Art Ao Coordenador de Departamento compete: 11 / 18
12 a) organizar, planejar e dirigir as atividades do Departamento; b) apresentar, trimestralmente, por escrito, um relatório das atividades do Departamento, informando, inclusive, a relação dos trabalhadores que efetivamente participam das atividades; c) constituir, mediante convite, a equipe de trabalhadores que conduzirá a atividade do Departamento. CAPÍTULO VII Do Conselho Doutrinário Art O Conselho Doutrinário é o órgão que tem por objetivo analisar, discutir e decidir sobre as atividades doutrinárias a serem desenvolvidas no Centro, tendo em vista sempre o comprometimento com os postulados constantes nas obras de Allan Kardec. Art O Conselho Doutrinário será constituído pelo Presidente da DE, Dirigentes e Dirigentes Adjuntos dos diversos Grupos de Trabalhos Doutrinários. Art Caberá ao Presidente da DE dirigir as reuniões do Conselho, as quais acontecerão em 12 / 18
13 dias e horas previamente acordados com seus membros, e sempre que houver assunto que justifique. Art Caberá ao Conselho escolher, dentre seus membros, um secretário o qual registrará em livro próprio as atas das citadas reuniões. Art As decisões do Conselho serão encaminhadas à Diretoria Executiva para fins de homologação. CAPÍTULO VIII Dos Grupos de Trabalhos Doutrinários Art Os Grupos de Trabalhos Doutrinários são equipes constituídas por trabalhadores para a realização de determinada atividade doutrinária em dias e horários preestabelecidos. Art Na formação de um Grupo, seus membros deverão escolher, por decisão de maioria simples, dois trabalhadores para o desempenho da função de Dirigente e Dirigente Adjunto. único - O preenchimento para os cargos de Dirigente e Dirigente Adjunto dos GTD, ocorrerá 13 / 18
14 quando houver vacância decorrente dos seguintes motivos: a) desencarne; b) renúncia; c) afastamento por mais de três meses, sem motivo justificado; d) por decisão da maioria absoluta do GTD, quando houver motivo que justifique. Art Compete ao GTD organizar e implantar em seus trabalhos as atividades de ENTREVISTA e ATENDIMENTO FRATERNO. Art A implantação e funcionamento de um GTD dependerá da aprovação do Conselho Doutrinário e homologação da Diretoria Executiva. CAPÍTULO IX Do Conselho Fiscal Art. 36 O Conselho Fiscal, composto por três associados efetivos e eleitos na forma do Estatuto e Regimento Interno, é o órgão de fiscalização da gestão financeira da entidade, competindo-lhe o desempenho das atividades previstas no Art. 22 do Estatuto da Associação. CAPÍTULO X 14 / 18
15 DAS ELEIÇÕES E POSSE DOS CARGOS DA DIRETORIA EXECUTIVA Art As eleições para preenchimento dos cargos da Diretoria Executiva serão realizadas na segunda quinzena do mês de janeiro dos anos ímpares, em dia e hora estabelecidos em Edital de Convocação. Art O registro da Chapa contendo os candidatos deverá ser feito até cinco dias antes da data prevista para as eleições, na Secretaria da Entidade. Art Só poderão concorrer ao provimento dos cargos da Diretoria Executiva e Conselho Fiscal os associados efetivos que estejam quites com a Tesouraria até o mês anterior ao da realização das eleições. Art Só poderão votar os membros efetivos do quadro associativo que estejam quites com a Tesouraria na forma do artigo anterior, e tenham mais de seis meses como associados, contados a partir da data da eleição. Art A votação será, em princípio, feita por escrutínio secreto, exceto quando se tratar de Chapa única, caso em que a Assembléia poderá decidir pelo sistema de aclamação. Art A Mesa Eleitoral será composta por um Presidente, um Secretário e um Escrutinador, eleitos na forma deste Regimento Interno. Art A apuração dos votos será feita pela mesa eleitoral, após o voto do último eleitor 15 / 18
16 presente, a qual chapa vencedora. anunciará, em seguida, o resultado do pleito, fazendo a declaração da único - Em caso de empate, haverá uma nova votação trinta minutos depois. Persistindo o empate, haverá uma nova eleição trinta dias após, podendo ser abertas novas inscrições de candidatos. Art A posse dos eleitos será dada pelo Presidente da Assembléia Geral, após a conclusão dos trabalhos eleitorais. único - Antes do encerramento da sessão eleitoral, o Secretário fará a leitura da ata a qual será aprovada pelos presentes. Art. 45 Se por algum motivo a Assembléia Geral Eleitoral não se realizar, o mandato da Diretoria Executiva e Conselho Fiscal será prorrogado até a realização de uma nova Assembléia Geral Eleitoral, a qual não deverá ultrapassar trinta dias. CAPÍTULO XI Disposições Gerais 16 / 18
17 Art Os Grupos de Trabalhos Doutrinários (GTD) devem manter, sempre que possível, atividades de Entrevista e Atendimento Fraterno. 1º - Compete ainda a D.E. a organização da FICHA DE ENTREVISTA, a fim de facilitar a tarefa do trabalhador no desempenho dessa missão. 2º - Concluída a entrevista, deverá o assistido ser encaminhado ao trabalhador encarregado de fazer o Atendimento Fraterno, com a respectiva ficha preenchida. Art A tarefa do Atendimento Fraterno deverá recair sobre trabalhador de vivência evangélica e doutrinária. Art Os bens móveis e imóveis que a Casa possua ou venha a possuir não poderão ser gr avados com hipotecas ou anticrese. Poderão, contudo, ser alienados mediante deliberação de, no mínimo, 2/3(dois terços) dos associados regulares, em Assembléia Geral convocada especificamente para este fim. Art Este Regimento Interno poderá ser modificado ou reformado pela Assembléia Geral, mediante proposta da Diretoria Executiva, em qualquer época, desde que hajam decorridos doze meses de sua aprovação. Art Extinta a sociedade, seus bens móveis e imóveis serão doados a uma entidade afim., na forma do Art. 16 do Estatuto. 17 / 18
18 Fortaleza, 19 de janeiro de / 18
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