Enquadramento tarifário e adequação de demanda contratada: estudo de caso para a Associação dos Professores Universitários de Santa Maria

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1 Enquadramento tarifário e adequação de demanda contratada: estudo de caso para a Resumo Bernardo Beck Serro - bernardoserro@hotmail.com MBA em Projeto, Execução e Controle de Engenharia Elétrica Instituto de Pós-Graduação - IPOG Porto Alegre, RS, 7 de Outubro de 2017 Este artigo apresenta um estudo realizado com a intenção de demonstrar as opções existentes para adequação do enquadramento tarifário e demanda de energia contratada de um consumidor que recebe energia em 13,8kV pertencente ao grupo de tarifação A4, por meio da análise das faturas de energia elétrica e históricos de consumos mensais. Será evidenciada qual a opção tarifária e demanda de energia contratada melhor se enquadram no perfil de consumo elétrico da APUSM e para isso, serão comparadas e elucidadas as diferentes classes tarifárias a qual o mesmo poderia estar enquadrado. O resultado alcançado com este estudo é uma economia financeira atingida apenas com correções contratuais realizadas junto à concessionária de energia elétrica, eliminando assim o consumo irregular contratual e adequando a unidade consumidora a um eficiente sistema de tarifação. Não foram realizados estudos referentes à eficiência energética do prédio, por não ser de interesse do cliente, mas este assunto poderia ser abordado posteriormente para uma economia financeira ainda maior, além dos recursos energéticos. Palavras-chave: Consumo. Demanda. Enquadramento Tarifário. Energia elétrica. 1. Introdução Este trabalho se faz relevante considerando a necessidade de se obter um contrato de energia elétrica mais eficiente, que vise a redução de gasto com energia elétrica, assim como a revisão técnica da demanda contratada e do enquadramento tarifário para a sede da APUSM, buscando eliminar os possíveis desperdícios contratuais com energia elétrica.a APUSM é a Associação dos Professores Universitários de Santa Maria, cuja sede possui aproximadamente 3500 m² de área construída, entre salões de festa, salas de reuniões e restaurante. A eficiência energética em edificações é uma tendência sustentável cada vez mais abordada nos dias atuais. No entanto, na maioria das vezes se tem o entendimento que seriam necessários altos investimentos para se alcançar tal objetivo, o que em alguns casos até pode ser verdade, mas existem ações voltadas para eficiência energética que podem gerar bons resultados, desde que sejam consideradas políticas internas a serem cumpridas e monitoradas constantemente, como aponta Oliveira (2015) apudsilva (2017).Sobre este assunto,batista (2012)apudSILVA (2017)acrescenta que a análise do histórico das tarifas mensais de energia elétrica pode ser apontada com uma dessas ações, e que se enquadrada como uma proposta de eficiência que

2 envolve diretamente o papel da gestão energética, com a principal finalidade de identificar e aplicar método que diminua o consumo e custo com energia elétrica. Muito se fala em eficiência energética nos dias atuais. Normalmente, essa preocupação está associada ao uso racional dos equipamentos e emprego de dispositivos mais eficientes. Um ponto menos explorado acerca do assunto é o gerenciamento de parâmetros dos contratos de energia entre consumidores e concessionária. Esses parâmetros, nomeadamente, demanda contratada e enquadramento tarifário, podem alterar de forma predominante o valor da conta final. (COSER et all, 2014). O planejamento em que as iniciativas de gerenciamento do lado da demanda, a produção independente de energia e a valorização do meio ambiente são consideradas juntamente com a oferta é chamado de Planejamento Integrado de Recurso (PIR), que se apresenta como uma nova proposta para a obtenção dos serviços de energia a um custo mínimo, segundo Jannuzzi (1997). A demanda em um sistema elétrico típico varia consideravelmente ao longo do dia, como pode ser visto na Figura 1. Comumente verificamos poucas horas de demanda de ponta a cada dia, quando os usos residenciais, comerciais, industriais, e iluminação pública se sobrepõem no final do dia. Isso resulta em muitas horas de baixa demanda durante a noite e o início da manhã. A utilização de um sistema elétrico, por sua vez, afeta tanto sua operação como seu desempenho econômico, pois este deve ser capaz de atender toda a carga no horário de ponta com sua sub utilização no restante do período (De Lima et all, s/data). Por este motivo que verificamos multas altíssimas no caso de ultrapassagem de demanda contrada, no caso de consumidores do grupo A4.

3 Figura 1 Curva típica de demanda Fonte: DE LIMA et all, s/data O único sistema tarifário utilizado no Brasil até o ano de 1981 era o sistema Convencional, que não tinha como objetivo disciplinar o consumo, sendo que não possuía diferenciação de preços segundo sua utilização durante as horas do dia e/ou períodos do ano (DE LIMA et all, s/data). Visando principalmente a racionalização do uso da energia elétrica e a inclusão dos consumidores na solução dos problemas ocasionados pelos seus maus hábitos de consumo que foram criadas as Estruturas Tarifárias Horo-Sazonal Verde e Azul. Trata-se de uma sistemática de aplicação de tarifas diferenciadas de acordo com a utilização dos usuários, do horário do dia e períodos do ano. Esse enquadramento no sistema pode ser observado do esquema da Figura 2.

4 Figura 2 Aplicação dos sistemas tarifários para o grupo A Fonte: ANEEL (2010) É importante salientar que para a obtenção dos benefícios deste sistema tarifário Horo-Sazonal, o consumidor precisa estar atento e tomar alguns cuidados quanto ao gerenciamento de carga. De acordo com Estremote (2002), a instalação de um controlador automático de demanda e/ou de um grupo motor gerador quase sempre surgem como opções que necessitam análise criteriosa devido aos custos envolvidos. O uso da tarifação e legislação pertinente se caracterizaram como de suma importância desde o final da década de 80 com a criação da tarifa horo-sazonal nas modalidades Azul e Verde, conforme Portaria 033 do Departamento Nacional de Água e Energia Elétrica DNAEE, colaborando efetivamente com a racionalização de energia elétrica para consumidores ligados em alta tensão (MANZINE, p.6) Segundo Carvalho (1987) apud Manzine (2004), a modernização de tarifas em todo seu processo, bem como a busca de alternativas da alteração da matriz de energia no Brasil nos últimos anos, foi motivada pelos dois choques do petróleo: o primeiro ocorridono final de 1973, marcando o fim da era do petróleo abundante e barato, que fomentou o crescimento da economia nas décadas de 50 e 60, e o segundo no ano de Mais recentemente, nos anos 2003 e 2004, a ameaça no corte da produção e também as varaçõesviolentas nos preços, reforçaram em todo o mundo a intensificação da busca pelo desenvolvimento de tecnologias que não fossem dependentes do petróleo importado. Assim, continua presente a importância do assunto tarifa. "O tema tarifas assume cada vez mais uma posição de destaque pois, entre outras coisas, sinaliza ao consumidor a direção do uso racional e da conservação da energia elétrica" Bitu e Born (1993) apud Manzine (2004). O aumento vertiginoso do consumo da energia elétrica é destaque das mudanças profundas ocorridas na matriz energética brasileira nas ultimas três décadas. Para Faccenda (1997), a situaçãoé de alerta, pois a expansão do parque gerador atualapresenta dificuldades de várias naturezas: institucional, financeira, social, ambiental, de recursos naturais, de perdas nas linhas de transmissão, de armazenamento de resíduo dos reatores nucleares, entre outras. Assim sendo, a expansão do parque gerador no momento atual é crítica, pois apesar do imenso esforço tecnológico, realizado nas 7 últimas décadas, não se dominaram novas tecnologias de geração de energia elétrica segura, barata e sem prejuízo para a humanidade. Segundo Manzine (2004), se faz necessário salientar o desenvolvimento de tecnologias de medição e manipulação de dados para auxilar estudos com mais precisão e abrangentes, principalmente na tomada de decisões envolvendo o uso de energia elétrica. Existe ainda espaço para amelhoria na modulação da curva de carga, com mais ênfase no horário de ponta, fazendo utilização deincentivo tarifário, por exemplo. A análise tarifária ainda é importante e muito praticada nos dias de hoje.

5 2. Definições e Conceitos Para a compreensão dos assuntos tratados neste estudo de caso se faz necessário entender alguns conceitos e definições, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica. a) Consumo de Energia Elétrica É a quantidade de potência elétrica (kw) consumida em um intervalo de tempo, expresso em quilowatt-hora (kwh) ou em pacotes de 1000 unidades (MWh). No caso de um equipamento elétrico o valor é obtido através do produto da potência do equipamento pelo seu período de utilização e, em uma instalação residencial, comercial ou industrial, através da soma do produto da demanda medida pelo período de integração (ANEEL, 2010). b) Demanda Representa a média das potências elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo especificado (ANEEL, 2010). c) Demanda Contratada Representa a demanda de potência ativa a ser obrigatoriamente e continuamente disponibilizada pela concessionária, no ponto de entrega, conforme valor e período de vigência no contrato de fornecimento e que deverá ser integralmente paga, seja ou não utilizada durante o período de faturamento, expressa em quilowatts (kw) (ANEEL, 2010). d) Demanda de Ultrapassagem É a parcela da demanda medida que excede o valor da demanda contratada, expressa em quilowatts (kw) (ANEEL, 2010). e) Demanda Faturável É o valor da demanda de potência ativa, identificada de acordo com os critérios estabelecidos e considerada para fins de faturamento, com aplicação da respectiva tarifa, expressa em quilowatts(kw) (ANEEL, 2010). f) Demanda Medida É a maior demanda de potência ativa, verificada por medição, integralizada no intervalo de 15 (quinze) minutos durante o período de faturamento, expressa em quilowatts (kw) (ANEEL, 2010). g) Energia Elétrica Basicamente, é o produto da potência elétrica pelo intervalo de tempo de utilização de um equipamento ou de funcionamento de uma instalação (residencial, comercial ou industrial) (ANEEL, 2010).

6 h) Energia Elétrica Nota fiscal que apresenta a quantia total que deve ser paga pela prestação do serviço público de energia elétrica, referente a um período especificado, discriminando as parcelas correspondentes (ANEEL, 2010). i) Horário de Ponta É o período de 3 (três) horas consecutivas exceto sábados, domingos e feriados nacionais, definido pela concessionária, em função das características de seu sistema elétrico. Em algumas modalidades tarifárias, nesse horário a demanda e o consumo de energia elétrica têm preços mais elevados (ANEEL, 2010). j) Horário Fora de Ponta Corresponde às demais 21 horas do dia, que não sejam às referentes ao horário de ponta (ANEEL, 2010). k) Período Seco Período compreendido pelos meses de maio a novembro (7 meses). É, geralmente, um período com poucas chuvas. Em algumas modalidades, as tarifas deste período apresentam valores mais elevados (ANEEL, 2010). l) Período Úmido Período compreendido pelos meses de dezembro a abril (5 meses). É, geralmente, o período com mais chuvas (ANEEL, 2010). m) Período Úmido Período compreendido pelos meses de dezembro a abril (5 meses). É, geralmente, o período com mais chuvas (ANEEL, 2010). n) Potência Quantidade de energia elétrica solicitada na unidade de tempo. A potência vem escrita nos manuais dos aparelhos, sendo expressa em watts (W) ou quilowatts (kw), que corresponde a 1000 watts (ANEEL, 2010). o) Tarifa Preço da unidade de energia elétrica (R$/MWh) e/ou da demanda de potência ativa (R$/kW) (ANEEL, 2010). p) Tarifa Binômia Conjunto de tarifas de fornecimento, constituído por preços aplicáveis ao consumo de energia elétrica ativa (kwh) e à demanda faturável (kw). Esta modalidade é aplicada aos consumidores do Grupo A (ANEEL, 2010).

7 q) Tarifa Monômia Tarifa de fornecimento de energia elétrica, constituída por preços aplicáveis unicamente ao consumo de energia elétrica ativa (kwh). Esta tarifa é aplicada aos consumidores do Grupo B (baixa tensão) (ANEEL, 2010). r) Tarifa de Ultrapassagem da Demanda Segundo o artigo 93 da resolução 414 da ANEEL (2010), é prevista a aplicação da tarifa de ultrapassagem sobre a parcela (diferença) da demanda medida que ultrapassar a demanda contratual, caso esse valor seja superior aos limites mínimos de tolerância conforme descrito a seguir: 5% (cinco por cento) para unidades consumidoras atendidas em tensão de fornecimento igual ou superior a 69 kv; 10% (dez por cento) para unidades consumidoras atendidas em tensão de fornecimento inferior a 69 kv. Cabe ressaltar que na modalidade de contrato convencional o valor da tarifa de ultrapassagem de demanda (kw) é três vezes o valor da tarifa de demanda normal. 3. Classificação dos Consumidores No Brasil, as unidades consumidoras são classificadas em dois grupos tarifários: Grupo A, que tem tarifa binômia e Grupo B, que tem tarifa monômia. O agrupamento é definido, principalmente, em função do nível de tensão em que são atendidos e também, como conseqüência, em função da demanda (kw). As unidades consumidoras atendidas em tensão abaixo de volts são classificadas no Grupo B (baixa tensão). Em geral, estão nesta classe as residências, lojas, agências bancárias, pequenas oficinas, edifícios residenciais, grande parte dos edifícios comerciais e a maioria dos prédios públicos federais, uma vez que, na sua maioria são atendidos nas tensões de 127 ou 220 volts. O Grupo B é dividido em sub-grupos, de acordo com a atividade do consumidor, conforme apresentados a seguir: Subgrupo B1 residencial e residencial baixa renda; Subgrupo B2 rural e cooperativa de eletrificação rural; Subgrupo B3 demais classes; Subgrupo B4 iluminação pública. Os consumidores atendidos em alta tensão, acima de 2300 volts, como indústrias, shopping centers e alguns edifícios comerciais, são classificados no Grupo A. Esse grupo é subdividido de acordo com a tensão de atendimento, como mostrado a seguir. Subgrupo A1 para o nível de tensão de 230 kv ou mais; Subgrupo A2 para o nível de tensão de 88 a 138 kv; Subgrupo A3 para o nível de tensão de 69 kv;

8 Subgrupo A3a para o nível de tensão de 30 a 44 kv; Subgrupo A4 para o nível de tensão de 2,3 a 25 kv; Subgrupo AS para sistema subterrâneo. Os consumidores atendidos por redes elétricas subterrâneas são classificados no Grupo A Sub- Grupo AS, mesmo que atendidos em tensão abaixo de volts (baixa tensão). Para fazer uso deste benefício é necessário que a unidade consumidora esteja localizada em área servida por sistema subterrâneo ou previsto para ser atendido pelo referido sistema, de acordo com o programa de obras da concessionária e que possa ser atendido um dos seguintes requisitos: I) verificação de consumo de energia elétrica ativa mensal igual ou superior a 30MWh em, no mínimo, 3 (três) ciclos completos e consecutivos nos seis meses anteriores a opção; ou, II) celebração de contrato de fornecimento fixando demanda contratada igual ou s uperior a 150 kw. 4. Estrutura Tarifária Define-se estrutura tarifária como sendo o conjunto de tarifas aplicáveis aos componentes de consumo de energia elétrica e/ou demanda de potência ativa, de acordo com a modalidade de fornecimento. No Brasil, as tarifas do Grupo A são constituídas em três modalidades de fornecimento, relacionadas a seguir: Estrutura tarifária Convencional; Estrutura tarifária horo-sazonal Verde; ou, Estrutura tarifária horo-sazonal Azul. a) Estrutura Tarifária Convencional O enquadramento na estrutura tarifária Convencional exige um contrato específico com a concessionária, no qual se pactua um único valor da demanda pretendida pelo consumidor - Demanda Contratada, independentemente da hora do dia (ponta ou fora de ponta) ou período do ano (seco ou úmido). Os consumidores do Grupo A, sub-grupos A3a, A4 ou AS, podem ser enquadrados na estrutura tarifária Convencional quando a demanda contratada for inferior a 300 kw, desde que não tenham ocorrido, nos 11 meses anteriores, 3 (três) registros consecutivos ou 6 (seis) registros alternados de demanda superior a 300 kw. A fatura de energia elétrica desses consumidores é composta da soma de parcelas referentes ao consumo, demanda e, caso exista, demanda de ultrapassagem. A parcela de consumo é calculada multiplicando-se o consumo medido pela Tarifa de Consumo:

9 P consumo = Tarifa de Consumo x Consumo Médio A parcela de demanda é calculada multiplicando-se a Tarifa de Demanda pela Demanda Contratada ou pela demanda medida (a maior delas), caso esta não ultrapasse em 10% a Demanda Contratada: P demanda = Tarifa de Demanda x Demanda Contratada A parcela de ultrapassagem é cobrada apenas quando a demanda medida ultrapassa em mais de 10% a Demanda Contratada. Calcula-se multiplicando a Tarifa de Ultrapassagem pelo valor da demanda medida que supera a Demanda Contratada: P ultrapassagem = Tarifa de Ultrapassagem x (Deman. Medida Deman. Contratada) Na estrutura tarifária Convencional, a Tarifa de Ultrapassagem corresponde a três vezes a Tarifa de Demanda. b) Estrutura Tarifária Horo-Sazonal Verde A opção de enquadramento na estrutura tarifária Verde somente é possível para as unidades consumidoras do Grupo A, sub-grupos A3a, A4 e AS. Essa modalidade tarifária exige um contrato específico com a concessionária, no qual se pactua a demanda pretendida pelo consumidor ( Demanda Contratada ), independentemente da hora do dia (ponta ou fora de ponta). Embora não seja explícita, a Resolução 456 permite que sejam contratados dois valores diferentes de demanda, um para o período seco e outro para o período úmido. A fatura de energia elétrica desses consumidores é composta da soma de parcelas referentes ao consumo (na ponta e fora dela), demanda e ultrapassagem. A parcela de consumo é calculada através da expressão abaixo, observando-se, nas tarifas, o período do ano: P consumo = Tarifa de Consumo na pontax Consumo Medido na Ponta + Tarifa de Consumo fora de ponta x Consumo Medido fora de ponta No período seco (maio a novembro) as tarifas de consumo na ponta e fora de ponta são mais caras que no período úmido.

10 A parcela de demanda é calculada multiplicando-se a Tarifa de Demanda pela Demanda Contratada ou pela demanda medida (a maior delas), caso esta não ultrapasse em mais de 10% a Demanda Contratada: P demanda = Tarifa de Demanda x Demanda Contratada A tarifa de demanda é única, independente da hora do dia ou período do ano. A parcela de ultrapassagem é cobrada apenas quando a demanda medida ultrapassa em mais de 10% a Demanda Contratada. É calculada multiplicando-se a Tarifa de Ultrapassagem pelo valor da demanda medida que supera a Demanda Contratada: P ultrapassagem = Tarifa de Ultrapassagem x (Deman. Medida Deman. Contratada) c) Estrutura Tarifária Horo-Sazonal Azul Aos consumidores dos sub-grupos A1, A2 ou A3, é obrigatório o enquadramento na estrutura tarifária horo-sazonal azul e opcional para os consumidores dos subgrupos A3a, A4 e AS. Essa modalidade tarifária exige um contrato específico com a concessionária, no qual se pactua tanto o valor da demanda pretendida pelo consumidor no horário de ponta (Demanda Contratada na Ponta) quanto o valor pretendido nas horas fora de ponta (Demanda Contratada fora de Ponta). Embora não seja explícita, a Resolução 456 permite que sejam contratados valores diferentes para o período seco e para o período úmido. A fatura de energia elétrica desses consumidores é composta pela soma de parcelas referentes ao consumo e demanda e, caso exista, ultrapassagem. Em todas as parcelas observa-se a diferenciação entre horas de ponta e horas fora de ponta. A parcela de consumo é calculada através da expressão abaixo, observando-se, nas tarifas, o período do ano: P consumo = Tarifa de Consumo na ponta x Consumo Medido na Ponta + Tarifa de Consumo fora de ponta x Consumo Medido fora de ponta As tarifas de consumo na ponta e fora de ponta são diferenciadas por período do ano, sendo mais caras no período seco (maio a novembro). A parcela de demanda é calculada somando-se o produto da Tarifa de Demanda na ponta pela Demanda Contratada na ponta (ou pela demanda medida na ponta, de acordo com as tolerâncias de ultrapassagem) ao produto da Tarifa de Demanda fora da ponta pela Demanda Contratada

11 fora de ponta (ou pela demanda medida fora de ponta, de acordo com as tolerâncias de ultrapassagem): P demanda = Tarifa de Demanda na ponta x Demanda Contratada na ponta + Tarifa de Demanda fora ponta x Demanda Contratada fora ponta As tarifas de demanda não são diferenciadas por período do ano. A parcela de ultrapassagem é cobrada apenas quando a demanda medida ultrapassa a Demanda Contratada acima dos limites de tolerância ( 5% para os sub-grupos A1, A2 e A3 e 10% para os demais sub-grupos). O valor desta parcela é obtido multiplicando-se a Tarifa de Ultrapassagem pelo valor da demanda medida que supera a Demanda Contratada: P ultrapassagem = Tarifa de Ultrapassagem na ponta x (Deman. Medida na ponta Deman. Contratada na ponta) + Tarifa de Ultrapassagem fora ponta x (Deman. Medida fora ponta Deman. Contratada fora ponta) As tarifas de ultrapassagem são diferenciadas por horário, sendo mais caras nas horas de ponta. 5. Estudo De Caso: O correto enquadramento tarifário de consumidores de energia elétrica do Grupo A4 (13,8kV) deve ser reajustado periodicamente, por meio da análise das contas de energia elétrica e histórico de consumos. A necessidade de um estudo para enquadramento de demanda contratada e tipo de opção tarifária, neste caso, foi devido a instalação de um restaurante no interior da edificação. Com isso, o padrão de consumo do prédio como um todo foi alterado. O restaurante iniciou seu funcionamento no mês de dezembro de As contas de energia que servirão para enquadramento de demanda, serão as que foram emitidas da data de abertura do restaurante até a data do presente estudo em março de A troca de grupo de consumidor não é viável neste tipo de empreendimento, pois requer alterações no nível de tensão elétrica de alimentação, caso que foi vetado pelo consumidor. As tarifas de energia elétrica (TE) são definidas com base em dois componentes: demanda de potência e/ou consumo de energia. A demanda de potência é medida em quilowatt (kw) e corresponde à média da potência elétrica solicitada pelo consumidor à concessionária distribuidora, durante um intervalo de tempo especificado normalmente 15 (quinze) minutos e faturada pelo maior valor medido durante o período de fornecimento, normalmente 30 (trinta) dias. E, o consumo de energia é medido em quilowatt-hora (kwh) ou em megawatt-hora (MWh) e corresponde ao

12 valor acumulado pelo uso da potência elétrica disponibilizada ao consumidor ao longo de um período de consumo, normalmente 30 dias (CARVALHO et all, 2011, p.2) a) Metodologia: O procedimento utilizado na elaboração deste Estudo Técnico foi o de avaliar as contas de energia da APUSM, antes e depois que o restaurante entrou em funcionamento na edificação e demonstrar por meio de cálculos matemáticos qual opção tarifária e valor de demanda elétrica melhor se encaixam para o perfil energético do consumidor em questão. b) Dados da Unidade Consumidora: Código de Cliente: Endereço: Avenida Nossa Senhora das Dores nº 791, HS, Bairro Dores CEP: Cidade: Santa Maria UF: RS CNPJ: Tensão Contratada: 13,8 kv Frequência: 60Hz Classe de Consumo: Comercial, serviços e outras atividades Modalidade Tarifária: Verde Demanda Contratada Atual: 70kW c) Demanda Contratada: Nesta seção será verificado qual o melhor valor para a nova demanda a ser contratada levando em consideração as contas de energia elétrica e demonstrado qual seria economia em cada um dos meses passados, caso a demanda já houvesse sido corrigida. É muito importante ter em mente que as 4 contas de energia analisadas foram no período de verão onde o consumo dos aparelhos condicionadores de ar é mais elevado que nas outras épocas do ano. Por este motivo escolheremos um valor de demanda um pouco abaixo dos registrados nas contas de dezembro a fevereiro e um pouco acima do valor registrado na conta de março, isto para que não se pague excesso de demanda não utilizada e muito menos ultrapassagem de demanda. Demanda Contrada PERÍODO Demanda Lida (kw) (kw) Ultrapassagem (kw) Ponta F. Ponta Ponta F. Ponta dez/ jan/ fev/ mar/

13 Tabela 1 Demandas e ultrapassagens medidas Fonte: o autor A tolerância para ultrapassagem de demanda é da ordem de 5%. Sendo assim, estimamos a nova demanda como o maior valor registrado nas contas de energia menos 5%: x5% = 129,2kW O valor escolhido para a nova demanda de energia será de 130kW. Começaremos com este valor um pouco menor do que as demandas máximas registradas e seguiremos analisando as contas de energia para no caso de ser necessário solicitação de novo aumento de demanda. Adotaremos este procedimento, pois a aprovação de aumento de demanda é imediata, já para diminuição existe uma carência de 6 meses. d) Simulação custos de acordo com o contrato de demanda: Serão demonstradas nesta seção, simulações do valor total gasto com contrato de demanda levando em consideração a contratação de 70kW e 130kW, para que com isso possa se verificar qual a real economia atingida com o aumento do valor de demanda de energia contratada. PERÍODO Demanda Lida (kw) Demanda Contrada (kw) Ultrapassagem (kw) Custo Ultrapassagem (R$) Custo Total (R$) dez/ ,2 2399,8 jan/ ,4 3805,6 fev/ ,2 3677,8 mar/ ,4 2740,6 PERÍODO Demanda Lida (kw) Tabela 2 Simulação custos com contrato de demanda de 70kW Fonte: o autor Demanda Contrada (kw) Ultrapassagem (kw) Custo Ultrapassagem (R$) Custo Total (R$) dez/ jan/ ,2 fev/ ,6 mar/ Tabela 3 Simulação custos com contrato de demanda de 130kW Fonte: o autor

14 PERÍODO Custo Demanda 70kW (R$) Custo Demanda 130kW (R$) Economia (R$) dez/ , ,8 jan/ ,6 1931,2 1874,4 fev/ ,8 1888,6 1789,2 mar/ , ,6 Tabela 4 Comparativo dos custos com contratos de demanda de energia e demonstrativo de economia Fonte: o autor e) Simulação custos de acordo com a opção do grupo tarifário: Nesta seção será simulado o valor pago em cada uma das distintas opções tarifárias disponíveis para o grupo de consumidores A4. Na simulação serão usados valores dispostos nas planilhas de TARIFAS DE ENERGIA ELÉTRICA DA RGE SUL - RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº no site da RGE SUL e não os valores dispostos na conta de energia. A demanda será mantida constante e não será levada em consideração ultrapassagem de demanda. Estrutura Tarifária Valor Demanda (R$/kW) Tabela 4 Valores do custo da energia Fonte: Site RGESUL(2017) Valor Consumo (R$/KkWh) Ponta F. Ponta Ponta F. Ponta Convencional 29,77 0,3374 Azul 21,62 14,2 0, ,32597 verde 14,2 0, ,32597 Consumo PERÍODO Demanda (kw) (KkWh) Ponta F. Ponta Ponta F. Ponta dez/ jan/ fev/ mar/ Tabela 5 Dados do consumo retirados da conta de energia Fonte: o autor Estrutura Tarifária Convencional Demanda (R$) Consumo (R$) PERÍODO Ponta F. Ponta Ponta F. Ponta TOTAL dez/ ,1 361, , ,7588

15 jan/ ,1 394, , ,0632 fev/ ,1 763, , ,3114 mar/ ,1 607, , ,6842 Tabela 6 Simulação do custo com contrato de demanda e consumo de energia utilizando a Opção Tarifária Convencional Fonte: o autor Estrutura Tarifária Azul PERÍODO Demanda (R$) Consumo (R$) Ponta F. Ponta Ponta F. Ponta TOTAL dez/ , , , ,95394 jan/ , , , ,49328 fev/ , , , ,09755 mar/ , , , ,52375 Tabela 7 Simulação do custo com contrato de demanda e consumo de energia utilizando a Opção Tarifária Azul Fonte: o autor Estrutura Tarifária Verde PERÍODO Demanda (R$) Consumo (R$) Ponta F. Ponta Ponta F. Ponta TOTAL dez/ , , ,01834 jan/ , , ,99984 fev/ , , ,86659 mar/ , , ,30467 Tabela 8 Simulação do custo com contrato de demanda e consumo de energia utilizando a Opção Tarifária Verde Fonte: o autor PERÍODO Custo Tarifa Convencional (R$) CustoTarifa Azul (R$) Custo Tarifa Verde (R$) dez/ , , ,71274 jan/ , , ,55648 fev/ , , ,40895 mar/ , , ,20795

16 5. Conclusão Tabela 9 Comparativo dos custos de acordo com cada opção tarifária disponível para o grupo de consumidores A4 Fonte: o autor Com este estudo foi possível abordar de forma completa todos os aspectos contratuais que poderiam ser alterados para um cliente do grupo tarifário A4, com o objetio de se ter um valor da fatura de enegia elétrica o mais baixo possível. Um paralalelo foi traçado, mostrando através de cálculos matemáticos qual a opção de estrutura tarifária e demanda contratada mais se encaixariam no perfil da unidade cosumidora analisada no estudo de caso. Sendo assim, concluímos que a opção tarifária verde é a que mais se enquadra no perfil de consumo da APUSM. Esta é a opção tarifária que a unidade consumidora está atualmente enquadrada no cotrato vigente, e portando, nenhuma alteração neste quesito precisa ser realizada. Com relação à demanda contratada, foi verificado que multas de ultrapassagem de demanda estavam sendo cobradas a partir do inicio da atividade de um novo restaurante, que foi inaugurado no local em dezembro de Desta forma, uma verificação das contas de energia e histórico de consumo foi realizada e uma nova demanda foi prevista para a APUSM. Com este novo contrato de demanda, foi verifcada que existiria uma considerável economia de enrgia, conforme observado na tabela 4, exclusivamente por não se estar pagando as multas por ultrapassagem de demanda cobradas pela concessionária de energia local. Concluimos com isso, que mesmo não sendo abordadas medidas de eficiência energética para redução da fatura de energia elétrica paga ao final de cada mês, uma revisão contratual da demanda contratada, por sua vez já traz uma grande economia com os custos de energia. Por outro lado, a concessionária de distribuição de energia também é beneficiada, pois no próximo leilão para compra de energia das centrais geradoras, ela saberá com certeza a quantidade de energia real que precisará entregar para seus consumidores. Como sugestão de trabalhos futuros, uma abordagem da eficiência energétia da unidade consumidora poderia ser realizada com o objetivo de se ter uma instalação eficiente energéticamente, economizando recursos energéticos importantes para a sociedade como um todo e ainda resultando e mais economia para a unidade consumidora. Referências ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13531: elaboração de projetos de edificações: atividades técnicas. Rio de Janeiro: ABNT, 1995a.

17 ABNT, 1995b. ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 9000: Sistema de Gestão da Qualidade Fundamentos e vocabulário. Rio de Janeiro, ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 9001: Sistema de Gestão da Qualidade - Requisitos. Rio de Janeiro, AGENCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL. Resolução Normativa (REN) Nº 414. Estabelece as Condições Gerais de Fornecimento de Energia Elétrica de forma atualizada e consolidada, BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Assessoria Especial para Modernização da Gestão. Central de Compras. Cartilha Energia: como analisar gastos com energia elétrica / Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Assessoria Especial para Modernização da Gestão, Central de Compras. Brasília: MP, p. CARVALHO, N.; SOUZA, R.; FROTA, M. Métodos estatísticos aplicados a processos de decisão em empresas distribuidoras de energia elétrica. 6º Congresso Brasileiro de Metrologia, de 27 a 30 de setembro de 2011, Natal, RN. DE LIMA, A.; GUIMARÃES JR., S.; CAMACHO,J.; SALERNO, C. E BISPO, D. Sistema Decisório Fuzzy para Análise da Demanda de Energia Elétrica. NERFAE - Núcleo de Eletricidade Rural e Fontes Alternativas de Energia. Núcleo de Máquinas Elétricas. Faculdade de Engenharia Elétrica, Universidade Federal de Uberlândia.Disponível em: Acesso em: 15 Set BATISTA, O.; FLAUZINO, R. Medidas de Gestão Energética de Baixo Custo como Estratégia para Redução de Custos com Energia Elétrica. Revista GEPROS. Gestão da Produção, Operação e Sistemas, Vol. 7, Nº 4, p , CARVALHO, J. O desafio do planejamento energético. Porto Alegre: Editora Tchê, p. COSER, J.; WITTE, G. E DA SILVA,J. Discutindo Eficiência Energética E Tarifária Em Instituições Comunitárias e de Ensino. ANAIS do SEPE Seminário de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFFS. ISSN Vol. IV (2014) Anais do IV SEPE e IV Jornada de Iniciação Científica. Disponível em: UFFS/article/viewFile/1900/1416. Acesso em: 15.Set.2017.

18 ESTREMOTE, M. A; FACCENDA, O; SANTOS, E. S.(2002).Análise das Tarifas de Energia Elétricadiferenciadas. Revista Eletricidade Moderna,São Paulo, no 342, p 42-53, setembro. FACCENDA, O. Cogeração e geração independente na indústria sucroalcooleira p. Tese de Doutorado em Agronomia/Energia na Agricultura - Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista, Botucatu, JANNUZZI, M. E SWISHER, J. Planejamento integrado de recursos energéticos: meio ambiente, conservação de energia e fontes renováveis. Autores Associados, 1997, 246 p. MANZINE, L. Enquadramento Tarifário de Energia Elétrica em Agroindústria Utilizando Teoria Fuzzy xiii, 102 f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agronômicas, Disponível em: em: 18 Set SILVA, D. Uma metodologia para enquadramento tarifário eficiente, por meio de análise da demanda e do consumo de energia elétrica: um estudo de caso nas unidades da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Pará, Instituto de Tecnologia, Belém, Programa de Pós- Graduação em Engenharia Elétrica. Disponível em: Acesso em: 15 Set OLIVEIRA C. S.; MARQUES J. J. A.; JUNIOR B. F. S.; LINARD F. M. A.; ALMEIDA A. R. Análise Tarifária Da Universidade Federal do Piauí Campus Petrônio Portela. Congresso Técnico Científico de Engenharia e da Agronomia CONTECC. Fortaleza - CE

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