A REABILITAÇÃO URBANA NO CONTEXTO REGIONAL - PERSPECTIVAS DE FUTURO
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- Alice Igrejas Ribeiro
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1 A REABILITAÇÃO URBANA NO CONTEXTO REGIONAL - PERSPECTIVAS DE FUTURO
2 24 de Outubro 14h30 A Reabilitação Urbana no Contexto Regional - Perspectivas de futuro VIVERA REABI LITAÇÃO DE 23 A 25 OUTUBRO 2014 BRAGA GNRation Conferências T e r t ú l i a s Exposições Workshops Evento na agenda da iniciativa Viver a Reabilitação Data: 24 de Outubro Horário: das 14h30 às 19h00 Local: Edifício GNRation, Braga SINOPSE: Num momento de novo quadro comunitário de apoio, o financiamento da Reabilitação Urbana e o investimento público é o tema do momento. Qual o modelo de financiamento e quais os sinais que se pretendem transmitir. De que forma a fileira da construção está a preparar-se e perspectiva este novo ciclo? 14h30-15h00 Receção dos participantes 15h00-15h10 Boas Vindas CIM Cávado Ricardo Rio - Presidente do Conselho Intermunicipal da CIM Cávado 15h10-15h30 Senhor Secretário de Estado do Ordenamento do Território e Conservação da Natureza, Miguel Castro Neto 15h30-16h00 A dinâmica da Reabilitação Urbana na região Benjamim Pereira, Presidente Agência Energia do Cávado / Presidente da Câmara Municipal de Esposende 16h00-16h30 Debate: Reabilitação Urbana e o contexto do cluster da Construção Modera - António Gil Machado, Vida Imobiliária António Carlos Rodrigues, Presidente da Casais Engenharia e Construção José Gonçalves Teixeira, Presidente do Grupo dst 16h30-17h00 Pausa para café 17h00-17h30 Debate: O desafio do financiamento - a opção JESSICA no contexto dos Fundos Comunitários Modera - António Gil Machado, Vida Imobiliária Nuno Vitorino, Secretário Geral do Comité de Investimento do Fundo JESSICA Portugal Rui Soeiro, Coordenador do FDU JESSICA CGD, Caixa Geral de Depósitos Álvaro Carvalho, Vice Presidente da CCDR-N 17h30-18h15 Mesa Redonda de Debate Modera - Luís Macedo, 1º Secretário do SEI da CIM Cávado Reis Campos, Presidente da AICCOPN / CPCI Rosa Mª Vaz da Costa, Delegada Distrital da Ordem dos Engenheiros Bernardo Reis, Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Braga Fernando Silva, Presidente do INCI PROGRAMAS SUJEITOS À CONFIRMAÇÃO DE PRESENÇA DE TODOS OS ORADORES CONVIDADOS 18h15-19h00 Cocktail oferecido pela Santa Casa da Misericórdia de Braga PROMOVE
3 ANEXOS: APRESENTAÇÕES EM PDF: - Nuno Vitorino; NOVO QUADRO COMUNITÁRIO SERÁ INSTRUMENTO DINAMIZADOR DA REABILITAÇÃO // Bernardo Reis, Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Braga; Luís Macedo, 1º Secretário do SEI da CIM Cávado; Reis Campos, Presidente da AICCOPN / CPCI; Fernando Silva, Presidente do INCI O financiamento das intervenções de reabilitação urbana e o investimento público disponível num contexto de dificuldades económicas redobram a importância do novo quadro comunitário de apoio. Desta forma, o debate em torno do financiamento destas operações passou pelos modelos mais adequados e os sinais que se pretendem transmitir ao mercado. A organização da fileira da construção e as perspetivas para este novo ciclo foram alvo de discussão no painel «A Reabilitação Urbana no Contexto Regional - Perspetivas de futuro». Na abertura, o presidente da autarquia bracarense e presidente do Conselho Intermunicipal da CIM Cávado, Ricardo Rio, afirmou que este é «um tema crucial do ponto de vista do desenvolvimento do país e das cidades», pelo que «não é uma matéria que se possa delimitar, já que a componente da reabilitação estende-se para além dos centros das cidades e alarga-se às periferias, envolve a sustentabilidade das comunidades mais rurais, a coesão territorial e o combate à desertificação e envelhecimento da população». O Secretário de Estado do Ordenamento do Território e Conservação da Natureza, Miguel Castro Neto, anunciou que a requalificação em espaço público e outras verbas de regeneração urbana» (como as orientadas para a eficiência energética) serão alvo de uma dotação financeira de 600 milhões de euros, a que pretende associar fundos do BCE e outras fontes de financiamento que permitam chegar a um montante de 1500 milhões de euros, «com fundos reembolsáveis, destinados aos privados e entidades públicas». Castro Neto afirmou que o próximo quadro comunitário será direcionado para projetos de «habitação com rendas condicionadas para a classe média e população ativa nos centros das cidades». A alteração do «paradigma de gestão das cidades e a mudança de trajetória» definida pelo Governo envolve dois vetores principais: a revisão legislativa para simplificação de procedimentos e redução de custos e, por outro lado, a procura de novas fontes de financiamento, sendo que «o RJUE reduz exigências que podem representar a redução de custos em 30 a 40%». A dinâmica da reabilitação urbana na região do Cávado foi abordada em seguida por Benjamim Pereira, presidente da Agência da Energia do Cávado e presidente da Câmara Municipal de Esposende. Na sua leitura, «o parque habitacional da região é dos mais jovens face à média nacional», mas isso «não significa que não exista património degradado». Aliás, disse, «apenas 11,1% das obras correspondem a requalificação, excluindo aquelas que não exigem controlo prévio». Finalmente, não deixou de alertar para «o problema colocado pelos prédios inacabados».
4 CONSTRUÇÃO AINDA NÃO SE APERCEBEU DO POTENCIAL QUE É A REABILITAÇÃO Em seguida, foi lançado o debate em torno da reabilitação urbana no contexto do cluster da construção. Moderado por António Gil Machado, diretor da Vida Imobiliária, a discussão centrou-se nos drivers que o setor da construção poderá requerer para apostar neste segmento. Para José Gonçalves Teixeira, presidente do grupo dst, «em Braga, tal como no país, a indústria da construção viveu uma mudança de rumo, não através de um ajustamento, mas de um corte». Na sua opinião, «vivemos ciclos cada vez mais curtos, e reagimos à flor da pele e não de forma planeada. Por isso não nos apercebemos do potencial em curso que é colocado pela reabilitação das cidades. É essencial saber «o que fazer e para quem», salientando que «as empresas de construção estão dispostas a assumir riscos e criar parcerias». António Carlos Rodrigues, presidente da Casais Engenharia e Construção, referiu que «em Portugal não há espaço para mais construção nova; temos que adaptar os nossos recursos mas esta é apenas uma parte do puzzle». Do lado privado, «enquanto a economia não retomar é mais difícil haver investimento». Falta ainda «uma atividade reguladora que nos diga onde investir, quais os parceiros e o que estão a preparar para abrir caminho ao investimento privado». // Miguel Castro Neto, Secretário de Estado do Ordenamento do Território e Conservação da Natureza MATURIDADE DOS PROJETOS TORNA-OS APETECÍVEIS PARA FINANCIAMENTO O financiamento da atividade da reabilitação urbana e as oportunidades colocadas pelo fundo JESSICA foram o mote das apresentações seguintes. Nuno Vitorino, secretário-geral do Comité de Investimento do Fundo JESSICA Portugal, anunciou que «entre as perspetivas futuras colocadas ao programa, contam-se as prioridades à regeneração urbana e a elegibilidade da habitação e financiamento da eficiência energética no edificado». Trata-se de um instrumento financeiro reembolsável, alavancado por capitais privados através de empréstimos de longo prazo». Este montante subdivide-se em 100 milhões pelo FEDER, 30 milhões pelo Tesouro português e 195 milhões pelas instituições financeiras. Álvaro Carvalho, vice-presidente da CCDR-N, disse que «a região Norte deve mobilizar-se em torno do desiderato que é a reabilitação urbana». O novo programa de fundos comunitários 2014/2020 «estabelece um eixo autónomo na reabilitação urbana, cujas intervenções terão que ser apresentadas de forma integrada». No caso do Programa Operacional Norte «existe um eixo prioritário autónomo para programas integrados no tempo que visam a reabilitação e regeneração urbana». Ou seja, «está assegurado o financiamento de operações de reabilitação de edifícios destinados à habitação, aos equipamentos de uso público, ao comércio e serviços». Em relação às verbas disponíveis para a região Norte, Álvaro Carvalho referiu-se ao «mito da centralização», recordando que o Norte dispôs, «no anterior quadro, de 2,6 mil milhões de euros, estando previstos milhões de euros no que está a fechar. Temos que nos preocupar em investir e usar essa verba. Existem ainda outros planos, nomeadamente programas nacionais, que deixamos passar, e outros transfronteiriços, com a Galiza, que foram usados em 80% pelos espanhóis», concluiu. Rui Soeiro, coordenador do FDU JESSICA CGD da Caixa Geral de Depósitos, referiu que atualmente «as empresas têm que pensar previamente // Ricardo Rio - Presidente do Conselho Intermunicipal da CIM Cávado // Benjamim Pereira, Presidente Agência Energia do Cávado / Presidente da Câmara Municipal de Esposende
5 nos projetos, no retorno do capital, no mercado em que se vai colocar o produto» quando apresentam os seus projetos. «As propostas estão hoje mais credíveis», pelo que esta linha «será base de apoio para novo quadro comunitário». Os operadores devem «olhar para a perspetiva do negócio que se vai produzir e não do imóvel que se está a intervencionar». Jorge Madeira, diretor do negócio imobiliário da CGD, acrescentou que «outros fatores, relacionados com a alteração do paradigma do fundo perdido para o fundo reembolsável, algo que não foi imediatamente percebido pelos operadores», influenciaram a atribuição de verbas para a reabilitação na primeira fase deste programa. Concordando que «alguma banca está mais disponível para ser parceira do setor imobiliário», aquele responsável disse que «hoje há mais capacidade financeira para projetos também mais seguros e sustentáveis. A maturidade dos projetos que nos surge é muito maior do que na fase inicial, tornando-os mais apetecíveis para financiar». // Álvaro Carvalho, Vice Presidente da CCDR-N // José Gonçalves Teixeira, Presidente do Grupo dst // António Carlos Rodrigues, Presidente da Casais Engenharia e Construção // Nuno Vitorino, Secretário Geral do Comité de Investimento do Fundo JESSICA Portugal REABILITAÇÃO DO EDIFICADO NACIONAL REQUER 38,1 MIL MILHÕES DE EUROS Este tema foi alvo de um amplo debate, moderado por Luís Macedo, primeiro secretário do SEI da CIM Cávado, no qual participaram Reis Campos, presidente da AICCOPN/CPCI, Fernando Silva, presidente do INCI e Bernardo Reis, provedor da Santa Casa de Misericórdia de Braga. Para Reis Campos, «o setor da reabilitação não contou com qualquer apoio», mas Portugal precisa, segundo um estudo da Faculdade de Engenharia do Porto, «de 38,1 mil milhões de euros para reabilitar todo o edificado nacional», dos quais «1,1 mil milhões para reabilitar os imóveis da região» do Cávado. Aquele dirigente reclamou «da parte da banca um comportamento diferente», para que «as famílias portuguesas possam reabilitar o seu património». Aludiu ainda à reduzida quota de reabilitação em Portugal, na ordem dos 6,7% a que se juntam «os 19,8% do arrendamento, o segundo menor da Europa». Porém, Reis Campos mostra-se esperançoso quanto ao futuro, «até porque foi alterado um conjunto de mecanismos legais essenciais, mas falta o financiamento». Também «o fenómeno do turismo confere uma dinâmica diferente, pois o nosso imobiliário é barato e apetecível». Fernando Silva, presidente do INCI, destacou que a reabilitação «é uma matéria consensual. Foi feito um trabalho de desburocratização e as empresas conseguiram adaptar-se aos novos tempos». Aquele responsável destacou dois tipos de agentes que terão um papel determinante neste processo: «as universidades, sobretudo de arquitetura e engenharia, têm que mudar o paradigma e pensar em ensinar a projetar com orientação para o mercado»; por outro lado, «as autarquias devem definir bem o que pretendem e pensar estrategicamente o espaço. O próprio promotor deve adaptar-se ao novo mercado, em que é o consumidor a definir o que quer». // Rui Soeiro, Coordenador do FDU JESSICA CGD, Caixa Geral de Depósitos; Jorge Nunes Madeira, diretor do negócio imobiliário da CGD A Santa Casa da Misericórdia de Braga, enquanto proprietária e responsável por um vasto conjunto de património edificado, deu a conhecer algum do trabalho desenvolvido. Bernardo Reis, provedor da instituição, destacou o projeto do complexo do hospital de S. Marcos, com 47 mil m2 no centro de Braga, por onde circulavam 5000 pessoas. Destacando que o programa JESSICA não foi bem publicitado inicialmente, a Santa Casa decidiu avançar para a reabilitação de imóveis, como a Igreja da Misericórdia e Igreja do Hospital de S. Marcos, com recurso a capitais próprios.
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