Dossier de Mercado FRANÇA Dezembro 2009

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1 FRANÇA Dezembro 2009

2 Índice 1. IMPRESSÃO DIGITAL 2. AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO ECONÓMICA 3. CARACTERIZAÇÃO DO MERCADO EMISSOR 4. ANÁLISE DOS CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO 5. COMPORTAMENTO DO MERCADO PARA PORTUGAL 6. ANÁLISE DA CONCORRÊNCIA 7. ANÁLISE SWOT 2

3 1. IMPRESSÃO DIGITAL Dados Políticos Designação oficial: República Francesa Chefe de Estado e Primeiro-Ministro: Nicolas Sarkozy e François Fillon, desde Maio 2007 (próximas eleições em 2012) Governo: Nomeado pelo Presidente segundo escolha do Primeiro-Ministro Poder Legislativo: Parlamento constituído por Senado (331 membros eleitos indirectamente por um colégio eleitoral, por um período de 6 anos) e Assembleia Nacional (577 membros eleitos por voto popular, por um período de 5 anos) Três Principais Partidos: UMP União para um Movimento Popular; PS Partido Socialista; MoDem Movimento Democrático Estrutura Administrativa: 26 regiões, d.q. 22 regiões metropolitanas e 4 regiões ultramarinas Unidade Monetária: (euro) FONTE: CIA The World Factobook, Maio 2008 Idioma Oficial: Francês 3

4 Dados Geográficos Localização: Europa Ocidental Superfície: km 2 (regiões metropolitanas) Fronteira Terrestre: km, com a Alemanha (451 km), Andorra (56,6 km), Bélgica (620 km), Espanha (623 km), Itália (488 km), Luxemburgo (73 km), Mónaco (4,4 km) e Suíça (573 km) Capital: Paris Dados Demográficos População: 64,1 milhões de habitantes (2008) Densidade Populacional: 117,1 hab./km 2 (2008) População - evolução e projecção Anos Número (milhares) % Abs , , , , p , p , FON T E: U S C ensus B ureau, N ovemb ro ( p ) dados provisórios População por Grupos Etários - nº, mihões 11,8 17,4 16,3 Esperança Média de Vida: 80,8 anos (2008) 8,1 7,2 Em 2008, no conjunto da população (64,1 milhões de habitantes), as duas faixas etárias mais numerosas foram as dos anos (27,2%) e anos (25,5%). FON TE: U S C ensus B ureau, M arço ,2 < >80 4

5 PIB per capita - euros Paris 1º 2,2 milhões hab. Lyon 3º 476 mil hab. Região Capital 2007 Ile-de-France Paris Rhône-Alpes Lyon Alsace Estrasburgo Haute-Normandie Rouen Champagne Ardennes Châlons-en-Champagne France de province FON T E: ISEEE - Inst it ut N at io nal d e la St at ist iq ue et d es Ét ud es Éco no miq ue Paris é a maior cidade da, com 3,4% do total da população, e a sua área metropolitana tem cerca de 12 milhões de habitantes (19% da população). Toulouse 4º 451 mil hab. Marselha 2º 827 mil hab. Nice 5º 348 mil hab. FONTE: ISEEE - Institut National de la Statistique et des Études Économique Marselha, Toulouse e Nice encontram-se entre as 5 cidades com maior número de população, as três localizadas a sul e sudeste do país. Avaliado o PIB per capita, a região de Ile-de-France (Paris) manteve a primeira posição, 58% acima da média nacional, e a região de Rhône-Alpes (Lyon) surge na segunda posição, com um PIBpercapita ligeiramente inferior à média nacional. 5

6 2. AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO ECONÓMICA Principais Indicadores Macroeconómicos Indicadores Unidade Anos (p) 2010(p) 2011(p) População Milhões 61,9 62,3 62,6 62,9 63,2 PIB pm 10 9 USD PIB per capita USD Crescimento real do PIB (pc) % 3,0 0,6-1,9 1,3 2,0 Consumo privado (pc) % 1,4 0,6 0,4 0,5 1,0 Consumo público (pc) % 0,3 0,3 0,3 0,4 0,3 Formação bruta de capital fixo (pc) % 1,3 0,1-1,5-0,3 0,4 Taxa de desemprego % 8,0 7,4 9,7 10,9 10,5 Taxa de inflação % 1,6 3,2 0,2 1,0 1,8 Dívida pública % do PIB 63,8 68,1 79,7 87,5 92,1 Saldo do sector público % do PIB -2,7-3,4-8,2-9,1-8,4 Balança corrente 10 9 USD -31,3-52,9-43,7-59,4-66,5 Taxa de câmbio 1USD=x 1,37 1,47 1,36 1,39 1,42 ( p) p revisão F ON TE: EIU,

7 Em 2008, a, avaliada pelo PIB pm, posiciona-se como a 6ª economia mundial e a 3ª maior economia da Europa. A economia francesa, entre 2005 e 2007, cresceu em média 2,1%, abaixo da média verificada na U. E.27, no mesmo período, que foi de 2,7%. Em 2008 e com a crise financeira internacional, a registou um crescimento de apenas 0,6%, estando previsto para 2009 um crescimento negativo na ordem dos 1,9% e uma retoma com um crescimento positivo, para 2010, segundo as previsões apresentadas pela EIU. Convém realçar que estas previsões colocam a numa situação mais favorável face à média prevista para os países da U.E 27, para a qual está previsto um crescimento negativo na ordem dos 4,2%, em 2009 e um aumento de 0,4% em A economia francesa é considerada uma forte resistente à crise financeira mundial iniciada na segunda metade de 2008, apresentando uma maior resistência no que diz respeito ao consumo das famílias, uma redução mais contida do investimento total. Registou ainda um contributo menos negativo no comércio externo, para além da situação mais saudável do sector bancário francês, o sistema de protecção social que permitiu amortizar o choque e, ainda, uma politica económica apropriada no apoio rápido e eficiente da actividade económica. Em 2008, as exportações francesas ocuparam a sexta posição no total das exportações mundiais verificadas no mesmo ano e, ainda a 2ª posição, tanto como emissor e receptor de investimento, no ranking mundial em Realce para os seguintes aspectos das previsões do EIU: Uma variação média positiva do consumo privado entre 2009/2011, de 0,5. Um crescimento do PIB per capita entre 2007 e 2011, na ordem dos 8,6%. Uma taxa de desemprego muito elevada, prevendo-se que possa atingir os 10,5% em Uma dívida pública de cerca de 92% do PIB em Um agravamento da balança corrente entre 2007 e 2011 acima dos 100%. 7

8 PIB - % 3,1 3,0 2,9 2,1 2,0 1,3 2,2 1,1 0,6 0,1-0, (p) 2010(p) 2011(p) 2012(p) -1,9-1,9 ( p) previsão FON T E: EIU - Out ub ro, Taxa de Inflação - % 3,5 3,0 3,2 2,5 2,0 1,9 1,8 1,8 1,6 1,5 1,0 1,0 0,5 0,2 0, (p) 2010(p) 2011(p) 2012(p) ( p) previsão FON T E: EIU - N ovemb ro, Em 2008, o PIB (0,6%) cresceu a um ritmo inferior à média da U.E.27 (0,9%) e mundial (1,7%). As previsões para 2009 apontam para uma redução ligeira do consumo privado, mas mais significativa do investimento e da procura externa, o que se traduzirá numa recessão em 2009 com um crescimento negativo do PIB (-1,9%), esperando-se uma recuperação nos anos seguintes. O PIB per capita foi 22,1% superior à média da U.E.27 surgindo, em 2008 na 16ª posição do ranking mundial e 12º no contexto europeu. A taxa de inflação sofreu um decréscimo, em 2007, onde atingiu os 1,6%, valor abaixo da média registada na U.E.15 (2,1%). Em 2008, a taxa de inflação registou um agravamento, situando-se nos 3,2% (valor abaixo à média da U.E.), consequência do elevado preço do petróleo e das matériasprimas no mercado internacional, bem como do aumento do preço dos produtos importados. A taxa deverá evoluir positivamente em 2009, em resultado do arrefecimento do crescimento económico e da manutenção dos preços dos produtos energéticos e de outras matérias-primas. 8

9 Taxa de Desemprego - % 12,5 10,9 10,0 7,5 5,0 2,5 0,0 10,5 8,9 8,0 9,7 10,2 7, (p) 2010(p) 2011(p) 2012(p) ( p) previsão FON T E: EIU - N ovemb ro, Rendimento Disponível - % 4,0 3,5 3,0 3,0 2,5 2,5 2,0 2,5 1,8 1,5 1,1 1,2 1,0 0,6 0,5 0, (p) 2010(p) 2011(p) 2012(p) ( p ) p revisão F ON TE: EIU - N ovemb ro, A taxa de desemprego tem vindo a decrescer de forma contínua até O valor deste indicador foi, em 2008 (-0,6 p.p.) superior à média observada na U.E. 27 (6,8%). A taxa deverá registar uma subida acentuada em 2009 (9,7%), superior à média da U.E. (8,9%), tendência que deverá agravar-se em Fazendo uma análise comparativa a nível europeu, para 2008, constata-se que o desemprego foi inferior nos principais mercados emissores, nomeadamente no Reino Unido (5,6%), Holanda (5,7%), Rússia (6,1%), Itália (6,8%), e Alemanha (7,3%). O rendimento disponível registou em termos correntes, em 2008, o pior resultado no período em análise, em consequência da diminuição dos salários reais e da quebra dos níveis de emprego e em parte resultante do aumento dos preços dos bens de consumo em todo o país. Prevê-se uma forte melhoria do indicador, em 2009, fruto de um comportamento mais favorável do mercado de trabalho, tendência inversa à registada nos principais mercados europeus. As previsões apontam para a inversão da tendência em 2010, com um ritmo de crescimento nos dois anos seguintes. 9

10 3. CARACTERIZAÇÃO DO MERCADO EMISSOR Evolução dos Fluxos Avaliada a evolução dos dois mercados - mercado interno v.s. mercado externo, no período de 2004 a 2008, verificamos que o peso do fluxo de viagens a nível interno, em termos de quota do mercado total, foi sempre superior ao mercado externo, no entanto em 2008 esta tendência inverteu-se, ou seja o mercado externo obteve um ganho de quota de +0,3p.p. Em 2008, o volume de viagens do mercado interno francês foi 4,1 vezes superior ao mercado externo, o mercado interno representou 80,4% contra 19,6% do mercado externo. No período entre 2004 e 2008, o mercado interno cresceu 1,7%, contra 1,6% registado no mercado externo. Fluxos turísticos - milhões de viagens; % , ,6 +1,5 +1,2 +2, ,5 +1,1 +0,8 +1,6 +3, Inbound 151,0 153,3 155,1 158,4 160,8 Outbound 36,6 37,0 37,3 37,9 39,1 FONTES: M inist ry of Tourism; Tourism Decision M etrics 10

11 Fluxos de outbound (*) - milhões 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 ( * ) 25,6 28,3 30,2 29,9 32,1 32,1 34,2 36,4 38,3 39, B ase: C hegadas nos paí ses d e dest ino FONTE: OM T - Organização M undial do Turismo Fluxos de outbound (*) - milhares ( * ) Base: Chegadas nos paí ses de destino FON T E: OM T - Organização M und ial d o T urismo No período compreendido entre 1998 e 2007, o número de chegadas de residentes em a destinos internacionais apresentou um crescimento médio anual de 5,0%. Os fluxos de turistas franceses para o exterior corresponderam, em 2007, a uma quota de 4,5% do total dos fluxos de outbound gerados a nível mundial e a uma quota na ordem dos 8% dos fluxos de outbound provenientes da Europa. Em 2007, a contribuiu com um total de 39,2 milhões de chegadas de turistas aos diversos destinos mundiais. Este valor revela um crescimento de 826 mil turistas (+2,2%), face a 2007, após um crescimento de 5,3%, em A é o 4º mercado gerador de fluxos turísticos à escala mundial e o 3º europeu. Em consequência da crise financeira internacional, perspectiva-se um abrandamento do ritmo de crescimento dos fluxos de outbound dos franceses nos próximos anos. 11

12 Fluxos de outbound (*) por macro-região - número; 2002=100 ( * ) Europa África América Ásia Médio Oriente B ase: C heg adas nos p aí ses de d est ino FON TE: OM T - Org anização M undial do Turismo A Europa, 1º macro destino mundial dos franceses, tem vindo a perder quota de mercado para as restantes macro-regiões mundiais (-2,5 p.p., em 2007 face ao ano de 2002). A evolução do número de viagens dos turistas franceses para o exterior, desde 2002, revelou um grande crescimento da procura para a África 2º macro destino (média de 7,7%/ano) e Ásia 4º Macro destino (média de 7,2%/ano), acima do crescimento médio anual registado para a Europa (3,3%), principal macro destino do mercado. A América e o Médio Oriente, 3º e 5º destinos, registaram um crescimento em relação a 2006 de 4,8% e 9,4%, respectivamente. 12

13 Principais destinos mundiais por macro-região (*) Destino Europa Valor (milhares) Quota 73,6 75,3 75,0 % 6,3 7,8 1,7 África Valor (milhares) 4.157, , ,6 Quota 11,4 10,8 10,8 % 10,8-0,3 2,5 América Valor (milhares) 2.935, , ,0 Quota 8,1 6,6 6,7 % 4,3-14,3 4,8 Ásia Valor (milhares) 1.823, , ,6 Quota 5,0 5,2 5,2 % 13,5 9,4 2,4 Médio Oriente Valor (milhares) 709,8 804,1 879,4 Quota 1,9 2,1 2,2 % -11,6 13,3 9,4 ( * ) B ase: C heg adas no s paí ses de dest ino FONT E: OM T - Organização M undial d o Turismo Em 2007, a Europa recebeu 75,0% dos fluxos de outbound da, sendo a Espanha, Itália, Reino Unido e Portugal os destinos melhor posicionados face à sua proximidade geográfica, com uma quota conjunta de 66,1% do total de fluxos para esta macro-região. A Europa apresentou um aumento generalizado dos fluxos para as principais capitais (City Breaks/ Touring), assim como, e sobretudo nos meses de Verão, com destino aos países do Mediterrâneo (Sol & Mar). As viagens para África têm vindo a aumentar, de referir Marrocos e Tunísia que consolidaram a sua posição, totalizando cerca de 65% dos fluxos globais para esta macroregião. Destaque para o peso relativo dos EUA e do Canadá, Martinique, República Dominicana e Brasil os quais concentraram 87,4% dos fluxos deoutbound para a América. No continente asiático, a China, a Tailândia e a Índia têm vindo a consolidar a sua posição, totalizando 48,7% dos fluxos globais para esta macro-região, em No mesmo ano, é de realçar o peso relativo do Egipto, o qual concentrou 52,8% dos fluxos deoutbound para o Médio Oriente. 13

14 Principais países de destino (*) - milhares Destino 2007 % 07/05 Posição p.p. Quota 07/05 Espanha ,1 1º -0,6 Itália ,5 2º 1,6 R. Unido ,4 3º -0,4 Portugal ,1 4º 0,5 Marrocos ,3 5º 0,1 Tunísia ,7 6º 0,0 Alemanha ,7 7º 0,2 Bélgica ,1 8º -0,1 EUA ,5 9º 0,1 Grécia ,7 10º 0,1 ( * ) Base: Chegadas nos paí ses de destino FON T E: OM T - Organização M undial d o T urismo Em 2007, a Espanha com 9,3 milhões de turistas e uma quota de 23,8%, posicionou-se em 1º lugar no ranking do total dos turistas franceses. Seguem-se outros dois destinos europeus, Itália e Reino Unido, com cerca de 8,2 milhões de turistas, em 2007, representando 21,0% do total dos turistas franceses. Destaque ainda para Portugal e Marrocos, com 3,3 milhões de turistas, concentrando uma quota de 8,5%. Do Top 10 fazem ainda parte, embora a um 2º nível, a Tunísia (6º lugar, com quota de 3,2%) e a Alemanha (7º lugar, com 3,0% de quota), sendo igualmente de referir a Bélgica (2,6%), os EUA (2,5%) e a Grécia (1,9%), com quotas menos relevantes, mas, ainda assim, com alguma expressão. Itália foi o destino que registou um crescimento mais acentuado (23,5%), entre 2005 e 2007, e apresentou também o maior ganho de quota (+1,6 p.p.), seguido de Portugal (19,1%), Alemanha (13,7%) e EUA (13,5%). De referir os aumentos ocorridos entre 07/06 na Turquia e Suíça, (17,2% e 8,3%, respectivamente). 14

15 Gastos em outbound - milhões ; % ,9 +1,2 +1,8 +5, , Gastos FONTE: M inist ry of Tourism Gasto médio por viagem de outbound - ; % 2.000, , , , , ,0 800,0 600,0 400,0 200,0 0,0 +0,0 +7,0 +4,6 +4,7 +1, Gastos 1.263, , , , ,2 FON TE: M inist ry of Tourism A nível dos gastos turísticos, o mercado francês ocupou a 4ª posição mundial (4,6%) e posicionou-se no 3º lugar a nível europeu (8,9%), em O nível de gastos dos franceses, em viagens de outbound, apresentou uma tendência de crescimento no período 2004 a 2008, que acompanhou a evolução do poder de compra aliado à consolidação do desenvolvimento económico do país, e a par da sofisticação do consumo. Em 2007 o crescimento não foi muito elevado (+1,8%), fruto da desaceleração económica, no entanto em 2008, já há indícios de recuperação com +5,0%. O gasto médio por viagem para o exterior apresenta uma tendência de crescimento no período em referência. Em 2008, o mercado francês gastou, em média, 1.499,2 por turista, (+1.1% que em 2007). Os consumidores franceses aumentaram o gasto médio por viagem para o estrangeiro, não obstante procuraram, cada vez mais, as melhores ofertas em termos de preço, o que revela padrões de consumo com crescente sofisticação. As previsões apontam para menores crescimento dos gastos médios por viagem, em resultado da crise económica internacional. 15

16 Gastos em outbound por sector - quota 18,9% 18,2% Alojamento 4,3% 17,9% 11,1% Animação Excursões Restauração Shopping Viagens Internas O número de franceses que gozaram férias anualmente tem vindo a decrescer, contudo, a tendência para gozar férias permanece superior à de outros mercados europeus, tais como o Reino Unido (70,4%) e a Espanha (52%). Da população residente em, 73% gozaram férias, em 2008, o que correspondeu a um total de 46,8 milhões, face aos 17,3 milhões de franceses que não gozaram férias, relativo a 27% da população. 29,6% FONTE: M inist ry of Tourism Perfil e Comportamento da Procura Em 2008, os gastos dos turistas franceses nos principais destinos incidem, em maior grau, na restauração (29,6%), seguido das viagens internas no país receptor (18,9%), que revela o interesse do turista francês em conhecer o país de destino. O alojamento e o shopping (18%), também apresentaram quotas significativas, distribuídas equitativamente, com quotas menos relevantes surgiram ainda as excursões (11,1%) e a animação (4,3%). População - quota 100% 90% 80% 26,1 26,2 26,4 26,8 27,0 70% 60% 50% 40% 30% 73,9 73,8 73,6 73,2 73,0 20% 10% 0% Sem férias Com férias FON TE: M inist ry of Tourism; IN SEE 16

17 População com férias por grupo etário - quota 18% 16% 13% 18% FONTE: M inist ry of Tourism; INSEE 8% 10% 17% 0-15 anos anos anos anos anos anos + 65 anos Duração da viagem de outbound - quota + 7 noites 51% FONTE: M inist ry of Tourism; INSEE 1-3 noites 23% 4-7 noites 26% A faixa etária com maior representatividade de turistas deste mercado situou-se entre os 25 e os 44 anos, que concentraram 35% do total da procura e que tendem a ter maiores rendimentos disponíveis e mais apetência para viajar. Os turistas com 55 e 64 anos de idade foram responsáveis por 18% das viagens, apresentando uma tendência de crescimento devido ao aumento da esperança média de vida, às melhores condições de saúde e aos programas lançados pelos operadores turísticos para este grupo de consumidores. A estada média dos turistas da em destinos internacionais é, em 51% dos casos, em mais de sete noites, valor representativo da importância das férias principais. As estadas de 4 a 7 noites representaram 26% do total das viagens, as estadias prolongadas e o turismo residencial explicam em grande parte este fenómeno. A estada média dos turistas da em destinos nacionais e internacionais é, em 23% dos casos, de 1 a 3 dias (decorrentes das viagens de negócios e dos short breaks). 17

18 Sazonalidade - quota das viagens 20,0 18,0 16,0 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 6,2 6,9 6,4 8,2 9,6 9,2 JAN. FEV. MAR. ABR. MAI. JUN. JUL. AGO. SET. OUT. NOV. DEZ. 11,1 17,4 7,2 5,8 5,9 6,1 Estada média dos turistas nas viagens para o exterior Short breaks 2,6 noites Long breaks 10,2 noites FONTE: M ement o du Tourisme FON TE: M inist ry of Tourism; IN SEE Uma grande parte dos franceses mantém o hábito de gozar férias nos meses mais quentes do ano (36,0% de Julho a Setembro), facto que está intimamente ligado ao período de férias escolares, com realce para o mês de Agosto (17,4% das viagens internas e deoutbound). A época baixa (Janeiro, Fevereiro, Março, Novembro e Dezembro) totaliza 31,5% do conjunto das viagens, por sua vez, a época média (Abril, Maio, Junho e Outubro) regista uma quota de 32,8% da procura, com relevo para os meses de Maio (9,6%), Junho (9,2%) e Abril (8,2%). O comportamento de consumo alterou-se ao longo dos últimos anos a favor doscitybreaks em países europeus de proximidade. A forte representatividade da procura para destinos mais próximos (Itália, Reino Unido, Espanha, Portugal, Alemanha) demonstra uma maior propensão para viagens de curta duração para destinos facilmente acessíveis por qualquer meio de transporte. Em 2008, os Shorts Breaks concentraram 53,4% do total de turistas franceses que viajaram para o exterior, apresentando uma estada média de 2,6 noites v.s. Long Breaks que correspondem aos restantes 46,6% do total, registando uma estada média de 10,2 noites. 18

19 Principais regiões emissoras de outbound - quota da população Principais cidades emissoras de outbound - quota 12% 9% 10% 11% 13% FON T E: IPK Europ ean Travel M onit or % 16% Greater Paris West France South East South West East Nort East Outros Cidade Paris 29,0% Lyon 8,0% Marseille 8,0% Bordéus 7,0% Lille 7,0% Nice 5,0% Montpellier 4,0% Strasbourg 3,0% Toulouse 2,0% Outros 27,0% FON TE: IPK Euro pean Travel M onit or Greater Paris (Grande Paris) constitui o Estado com maior emissão de turistas para o estrangeiro, com uma quota de 29%, seguida da Região Oeste (Normandie, Bretagne, Pays de Loire, etc), com 16% e o sul de (Provence, Languedoc) representou 13%. Os Outros, embora responsáveis por 12% da emissão de turistas, têm menor relevância, com quotas unitárias que não ultrapassam os 5 a 7% das viagens para o estrangeiro. As principais regiões geradoras de turistas para o estrangeiro são, de facto, as que detêm maior poder de compra e um maior contributo para o PIB francês. Paris é a cidade com maior emissão de turistas para o exterior, com uma quota de 29%, seguido de Lyon e Marseille que representaram 16%, distribuídos equitativamente. Destaque também para as cidades de Bordéus e Lille (quota de 7%, respectivamente). 19

20 Organização das viagens de outbound - quota dos turistas Férias All Inclusive por AV 18% Férias All Inclusive por Internet 16% Outros 3% Individual 51% Modo de viajar para o exterior - quota Carro 36% Autocarro 7% Comboio 5% Navio 3% Viagem/Aloja mento por AV 12% F ON T E: Euro st at FONTE: IPK European Travel M onit or Avião 47% Cerca de 51% das viagens ao estrangeiro por parte dos residente franceses foram organizadas de forma independente, sem recorrerem à compra de packages nas suas visitas ao estrangeiro ou à reserva dos serviços através de uma agência de viagens. O turismo individual está em franco crescimento. Em sentido oposto, a quota de mercado por parte da operação turística está em declínio. Os Packages Tours, serviços mais procurados nas Agências de Viagens, têm registado uma quebra de quota face ao aumento das reservas directas via internet. Em 2008, a via aérea totalizou 47% das viagens protagonizadas pelos residentes franceses para o estrangeiro, com tendência de crescimento face à abertura de novas rotas por parte de companhias aéreas delowcost. O recurso ao transporte rodoviário (carro individual e autocarro) representou em conjunto 43% do total de viagens, demonstrando a importância de destinos limítrofes como Espanha, Bélgica, Itália e Alemanha, para os residentes franceses. O transporte ferroviário e marítimo representaram conjuntamente 8% das opções. 20

21 Vendas por sector - quota Motivação da procura - quota Comboio 34% Lazer 75% VFR 5% Avião 53% Autocarro/carro 7% Ferry 5% Cruzeiros 1% Outros 3% Negócios 17% FONTE: M inist ry of Tourism FONTE: M inist ry of Tourism Em 2008, o avião concentrou 53% das receitas geradas pelos meios de transporte. O sector ferroviário representou 34% das receitas, seguido do autocarro, com 7% de quota. A quota obtida no transporte marítimo não foi tão expressiva, situando-se nos 5%. Nos próximos anos perspectiva-se um aumento da quota de mercado para o transporte aéreo, dado o acelerado crescimento da procura pelas ofertas das companhias low cost. Segundo fonte do Ministry of Tourisme, o Lazer constitui a motivação principal dos turistas de no momento de realizarem a viagem, representando 80% do total de viagens ao exterior (inclui Lazer e Visitas a Amigos e Familiares). Os negócios, onde para além da componente de individuais se inclui a motivação MI (MeetingIndustry), são responsáveis por cerca de 17% do total das viagens dos franceses ao estrangeiro, com tendência crescente. 21

22 Meio de alojamento nas viagens de outbound - quota ,0 16,0 80 7,0 8,0 70 9,0 12, , , ,0 42, Hotéis VFR (*) Casa própria de férias Casa alugada Outros V FR ( casa d e f amiliares e amig os) FONTE: IPK European Travel M onit or Em 2008, o tipo de alojamento mais utilizado nas viagens turísticas dos franceses ao estrangeiro foram os Hotéis (42% do total), sendo as categorias de 5, 4 e 3 estrelas as mais procuradas, correspondendo a 33% do total de viagens que utilizaram este tipo de alojamento. Segue-se a utilização de casa de familiares e amigos, que representaram 22% (-7 p.p. que em 2006), do total das viagens ao estrangeiro. A 3ª opção mais pontuada pelos turistas franceses foi a escolha de casa própria de férias com 12%, em relação a 2006, esta opção obteve um ganho de quota de 3 p.p.. Na rubrica Outros, destaque para a prática de alojamento em caravanas/campismo com alguma expressão no mercado, concentrando uma quota de 9%, em 2008, consolidada nos últimos anos. 22

23 Alemanha 4. ANÁLISE DOS CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO Transporte Aéreo A atingiu, em 2008, um total de 3,0 milhões de movimentos (-0,3% face a 2007) e 147,8 milhões de passageiros transportados (+1,5% face a 2007). O movimento de passageiros apresentou uma evolução positiva desde 2004, com um crescimento de 4,2% ao ano. Evolução do transporte aéreo - milhares FONTE: r Evolução do transporte aéreo - milhares; % ,5 +5,3 +5,0 +5, Total passageiros FONTE: r 23

24 5 Principais aeroportos - número total de passageiros Aeroporto 2008 Paris (*) Nice Lyon Marseille Toulouse Legenda: Engloba os aeroportos de Charles de Gaulle e Orly FON T E: o rt.f r 5 Principais aeroportos Low Cost - número total de passageiros Aeroporto 2008 % 08/07 Charles de Gaulle 5,04 7,4 Orly 5,02 21,7 Nice 3,38 2,5 Paris Beauvais 2,48 15,3 Basel-Mulhouse 2,02 7,2 FONTE: aicep Paris Legenda: r Em 2008, Charles de Gaulle (60,9 milhões) e Orly (26,2 milhões) continuam a ser os maiores aeroportos da em volume de passageiros, concentraram 59% do movimento global do país, com 87,1 milhões de passageiros (+ 1 milhão do que em 2007). O aeroporto de Nice concentrou cerca de 10 milhões de passageiros, com uma quota de 7,0%, e Lyon operou 7,9 milhões de passageiros, com uma quota de 5,4%. Seguem-se Marselha e Toulouse que concentraram 9,0% do tráfego aéreo do mercado, com 13,3 milhões de passageiros. Em termos de volume de passageiros operados em voos low cost, Charles de Gaulle posicionou-se no 1º lugar, em 2008, com 5,04 milhões de passageiros, seguido de Paris Orly e Nice, com 5,02 e 3,38 milhões de passageiros, respectivamente. Numa 3º linha surgem Beauvais e Basel-Mulhouse, com 2,48 e 2,02 milhões de passageiros, respectivamente. Destaque para o forte crescimento registado, no ano de 2008, nos aeroportos de Paris Orly (+21,7%) e Beauvais(+15,3%), face a

25 Tipologia de voo - quota do total de passageiros Tradicional 77% Charter 5,5% Low cost 17,5% Em 2008, a opção maioritária (77%) foi viajar em voos tradicionais ou seja 113,5 milhões de passageiros. Os voos low cost transportaram 25,8 milhões de passageiros (17,5% do movimento total) e registaram um aumento muito significativo 14,6%. Os voos charter, geralmente associados a viagens organizadas com a motivação lazer, representaram apenas 5,5% de quota, valor que decorre da menor representatividade de férias organizadas em packages tradicionais, quando comparado com mercados do norte da Europa. FONTE: Tipologia de voo - Load factor, % Tradiconal Charter Low cost FONTES: Company reports; Trade press Os voos charter apresentam load factor inferior aos voos tradicionais. Em termos de load factor, os voos tradicionais registam níveis inferiores aos voos low cost 58% v.s. 66% mas superiores aos voos charter 58% v.s. 44%. As taxas de ocupação dos voos low cost têm tendência a serem superiores face às outras tipologias de voos, em resultado da agressividade dopricing praticado. 25

26 Tipologia de voo - quota dos lugares vendidos Classe Económica 88,4% Classe Executiva 8,7% Primeira Classe 2,9% No ano de 2008, cerca de 88% do total de lugares vendidos reportaram-se a viagens efectuadas em classe económica, situação fundamentada pela oferta disponível e por um nível de preços mais atractivo comparativamente à classe executiva e primeira classe. A classe executiva detém uma quota relevante (8,7%) e a primeira classe concentra uma quota modesta (2,9%). FONTES: Company reports; Trade press Tipologia de voo - quota dos lugares vendidos Longa distância 29% Curta distância 71% Em 2008, cerca de 71% do total de lugares vendidos reportam-se a viagens de curta distância, revelando a preferência dos franceses por destinos na Europa (Touring/ShortBreaks e Sol e Mar), quota que é o reflexo da localização e da dimensão do mercado. Os voos long haul (29% do total) têm tendência via regularidade, preço e promoção de novos destinos para aumentar a sua representatividade, tendência que irá depender da estabilização da situação económica mundial. FONTES: Company report s; Trade press 26

27 O índice de concentração da distribuição turística no mercado francês está aquém dos níveis do Norte da Europa. 10 Principais Operdores Turísticos - facturação, Operadores 2008 % 08/07 Groupe Club Méditerranée M 6,0 Groupe Nouvelles Frontières M -0,5 GO Voyages 694,1 M 27,9 Eurodisney Vacances SAS 614 M 16,0 Pierre & Vacances 540,4 M 7,7 Groupe Marmara 534,5 M 11,5 Groupe Fram 489 M 2,4 Groupe Kuoni France 260,5 M 3,7 Jet Tours 256,9 M -11,2 Groupe Voyageurs 244,8 M 12,0 FON TES: L' Echo To urist ique; Los Echo s; Le M o nd e O Club Méditerranée é líder do mercado, com um volume de facturação na ordem de 1,5 mil milhões de euros, seguido da Nouvelles Frontières, com um volume de facturação de 1,1 mil milhões de euros, valores que já lhes permitem desempenhar um papel relevante ao nível da formação do preço dos packages poder negocial junto dos prestadores de serviços. Na 3ª posição, destaque para o grupo Go Voyages, que registou o aumento mais significativo do top 10 (+27,9% que em 2007). A Eurodisney Vacances SAS, ocupou a 4ª posição, com um volume de vendas na ordem dos 614 milhões de, ou seja +16% que o período homólogo. Group Kuoni France, Jet Tours e Group Voyageurs encerraram o Top 10, com facturações mais modestas. Cerca de 20% dos operadores produziram o equivalente a 85% da facturação do mercado organizado de viagens da. Em acréscimo, o mercado tem vindo a registar movimentos de concentração e/ou fusão entre os grandes operadores. 27

28 Operadores Turísticos - quota das vendas por produto 12% 32% Os package são o produto mais procurado pelos turistas franceses, sendo responsáveis por 46% do total de vendas, em % 2% 5% 4% Package Avião City Break Cruzeiros Fly-drive Aventura As vendas de City Breaks, 2º produto mais vendido no mercado, apresentam uma quota de 32%, tendo vindo a ganhar representatividade comparativamente a As vendas de Avião são um produto com uma procura significativa pelos turistas franceses, com uma quota de 12%. Segue-se as vendas de fly-drive, com uma quota de FONTES: M inist ry of Tourism, company report s 5%, com tendência para ganhos de representatividade. Operadores Turísticos - quota das vendas por destino 9% 18% Os destinos associados a Praia são os mais procurados pelos turistas franceses, em 2008, tendo sido responsáveis por 53% das vendas dos Operadores Turísticos. 53% 6% 14% Praia Campo Montanha Cultura Outros Situação idêntica verificou-se para as viagens associadas à Montanha (Turismo de Natureza e Neve), as quais têm vindo a ganhar quota de mercado, representando 18%, em Destaca-se uma procura decrescente por destinos com ofertas de Campo e de índole Cultural. FONTES: M inist ry of Tourism, company reports 28

29 Relativamente ao retalho, a Carlson Wagonlit Travel voltou a liderar o mercado no ano de 2008 e um volume de facturação de 2,6 mil milhões de euros (+2,0% em relação a 2007). 10 Principais Agências de Viagens - facturação, Operadores 2008 % 08/07 Carlson Wagonlit Travel M 2,0 Voyages SNCF.com M 16,6 American Express M 9,3 Selectour M 5,2 Tourcom M 0,0 Manor M 2,1 Afat Voyages M 0,7 Opodo 500 M 24,0 E.leclerc Voyages 416 M 5,9 Voyages Carrefour 322 M 9,3 FON TES: L' Echo Tourist ique; Los Echos; Le M onde Na 2ª e 3ª posição surgiu a Voyages SNCF.com e a American Express com uma facturação conjunta na ordem dos 4,3 mil milhões de, com crescimentos em relação ao ano anterior de 16,6% e 9,3%, respectivamente. Contrariamente ao que se podia esperar, as grandes redes retalhistas continuaram a aumentar os seus volumes de facturação. As Agências de Viagens têm vindo a aumentar o seu posicionamento no mercado francês, contrariando assim uma tendência generalizada nos principais mercados emissores europeus (ex. Alemanha e Reino Unido). Este crescimento do volume de negócios baseou-se no aumento das viagens MICE, sendo o resultado de um clima económico mais favorável para as empresas francesas e de uma política, seguida pelos grandes grupos económicos, de aumentar as suas redes de distribuição e franchising através do retalho independente. 29

30 Agências de Viagens - quota das vendas por produto 8% 10% 19% 15% 48% FON TES: M inist ry of T ourism, company repo rt s; Trad e p ress Package Avião City Break Cruzeiros Fly-drive O bilhete de avião é o produto mais procurado pelos turistas franceses através das Agências de Viagens, sendo responsável por 48% das vendas, em 2008, quota que diminuiu 2,0 p.p. face a A venda defly-drive tem vindo a registar um aumento desde 2002, dado o maior número de turistas independentes, concentrando, em 2008, uma quota de 19%. A venda de packages é o 3º produto mais vendido, com uma quota de 15%, apresentando uma tendência de estagnação. Os City Breaks e os Cruzeiros são produtos com menor procura. Agências de Viagens - quota das vendas por serviço 5% As vendas de avião são o serviço mais procurado pelos turistas franceses junto das Agências de Viagens, sendo responsáveis por 74% do total de vendas, em % Situação inversa verificou-se para os serviços com as vendas 74% 19% Package Avião Alojamento Seguros de packages, com uma quota de 19% em 2007, o qual apresenta uma procura decrescente e perda de quota comparativamente a 2002 (-0,6 p.p.), devido ao aumento das vendas de voos. As vendas de Serviços de Alojamento e Seguros são os menos procurados pelos turistas franceses. FON TES: M inistry of Tourism, company reports; Trade press; Euromonit or 30

31 Mercado Online Utilização da Internet - População, % 100,0 80,0 63,6 60,0 66,5 60,2 56,6 40,0 20,0 68,9 69,3 Segundo o emarketer, o mercado on line na registará um crescimento sustentado no número de utilizadores nos próximos anos (56,6% da população, em 2008, v.s. 69,3%, em 2013, representando um universo de 35,2 milhões de pessoas v.s. 40,8 milhões). Os estudos disponíveis neste mercado indicam que cerca de 32,6 milhões de usuários, ou seja, 64% da população com 15 e mais anos têm acesso à internet, o que representa mais 1 milhão que o ano anterior. Este aumento de usuários on-line no país deve-se à expansão da banda larga (94% dos usuários domésticos com banda larga). A informaçãoonline tem um papel cada vez mais importante no planeamento e na pesquisa dos destinos de férias. 0, A Internet, enquanto canal de distribuição, será um factor central para a competitividade dos destinos. FON T E: em arket er, M ay

32 10 Principais sites - visitas Sites Fevereiro 2008 Google Microsoft Orange Lliad/Free.fr ebay Groupe Pages Jaunes Yahoo! Skyrock Network Groupe PPR Wikipedia F ON T E: comsco re, A b ril Acesso à Internet - % Local 2008 Em casa 89,0 No trabalho 37,0 Em casa de amigos/familiares 24,0 Os sites de serviços mais procurados pelos franceses foram o Google, o Microsoft e o Orange, com um número substancial de visitas, encontrando-se no Top 3 dos sites de informação on line na. Destaque igualmente para ossites Lliad/Free.fr, e-bay, Group Pages Jaunes, Yahoo, Skyrock Network, Groupe PPR e WiKipedia, com importância crescente junto dos turistas franceses, e uma maior penetração na pesquisa de informação nos estudantes, seguida dos gestores de topo. Segundo a Ipsos media, o acesso à Internet continua a ser um sector em evidente expansão no mercado. Em 2007, cerca de 89% do utilizadores franceses tinham acesso a este meio em casa, 37% no trabalho e 24% em casa de amigos e familiares, o que traduz o desenvolvimento e a consolidação deste canal. A Internet constitui o principal meio de informação para viajar, em Web search: 71%; Agências de viagens: 35%; Recomendações pessoais: 33%; Programas de TV: 22%; Jornais e revistas: 22% e Outro Método: 8%. FON TE: Ipso s M ed ia, Set embro

33 Evolução do comércio online - mil milhões 40,0 Em 2008, as vendas on-line aumentaram cerca de 30%, atingindo os 20,1 mil milhões de, segundo a Féderation du 30,0 20,0 20,1 25,0 30,9 E-commerce et de la Vente à Distance (FEVAD). Estima-se que este valor atinja os 30,9 mil milhões de em 2010, ou seja mais 10,8 milhões de que em ,0 0,0 11,5 15,5 8,4 5, Segundo a Profiling TM Ipsos 2008, 22,8 milhões de pessoas efectuaram uma compra de um produto ou serviço online no último semestre de 2008, ou seja mais 2,9 milhões de pessoas que em FON TE: F éd erat ion d u E- commerce et d e la V ent e à DISTA N CE ( FEV A D ) Top 5 dos websites na categoria de viagens de turismo - visitas Sites Acumulado Abril/09 Voyages-Sncf. com Promovacances Marmara lastminute.com VoyagePrive FONTE: Baromètre M édiamétrie/ NetRatings - FEV AD Os sites mais visitados no que diz respeito à categoria de viagens de turismo, surge em primeira posição a Voyages- Sncf.com, com visitas o que correspondeu a 21,6% do total. Destaque também para a Promovacances que representou 8,3% do total com visitas. Os restantes sites revelaram-se também importantes na informação que os franceses procuraram para planear as suas viagens. 33

34 Canais de distribuição - reservas, % Cerca de 67% dos turistas franceses organizaram a sua 100,0 75,0 50,0 25,0 0,0 88,7 85,4 11,3 14,6 21,1 78,9 26,2 73,8 33,1 66,9 viagem através dos Operadores/ Agências de Viagens. Assiste-se a um crescimento da Internet como canal de distribuição, o qual tem vindo a retirar quota de mercado aos canais tradicionais. FON T E: em arket er, Internet Outros Alojamento - vendas, % 100,0 75,0 50,0 25,0 0,0 2,3 3,1 5,0 7,6 9,2 FON T E: em arket er, ,7 96,9 95,0 92,4 90,8 Transporte aéreo - vendas, % 100,0 75,0 50,0 25,0 0, Internet Outros 96,9 93,4 89,1 86,2 3,1 6,6 10,9 13,8 16,1 73,9 A nível do alojamento, cerca de 91% dos turistas franceses compraram estes serviços através de Agências/Operadores. Em 2008, a quota de mercado dos serviços de alojamento em transacções on line ainda é diminuta (9,2%), facto que reflecte hábitos ainda pouco desenvolvidos de utilização da Internet como canal para operações comerciais, contudo, é de destacar o forte crescimento da Internet enquanto canal de distribuição nos últimos anos. Em 2008, cerca de 16% dos franceses recorreu à Internet para comprar bilhetes de avião. A venda de bilhetes de avião pela Internet é cada vez mais uma prática comum, com tendência para crescer cada vez mais. A Internet tem vindo a afirmar-se no mercado enquanto canal de distribuição relevante para reservas de transporte aéreo. FON T E: em arket er, Internet Outros 34

35 5. COMPORTAMENTO DO MERCADO PARA PORTUGAL Dimensão do Mercado O mercado Francês faz parte dos principais mercados emissores para Portugal, posicionando-se no TOP 5 da procura externa para os destinos nacionais, detendo uma posição mais relevante quando avaliado pelo indicador das receitas, onde ocupa o 2º lugar no ranking, com uma quota de 16,1%, a seguir ao Reino Unido, que detém uma quota de 22%. A registou 1.590,5 milhões de dormidas, que traduziram um crescimento de 10,3% (+148,1 milhões), posicionando-se no 5º lugar do ranking dos mercados externos, face a O número de hóspedes franceses ocupou o 4º lugar doranking dos mercados com um crescimento de 11,7%, ou seja + 60 milhões de hóspedes. Posição da na procura externa para Portugal /07 Posição Quota % Abs. % p.p. Receitas do Turismo (milhões) 1.200,6 6,3 70,7 2 16,1 0,9 Hóspedes (*) (milhares) 571,8 11,7 60,0 4 8,0 0,8 Dormidas (*) (milhares) 1.590,5 10,3 148,1 5 6,1 0,7 ( * ) Em est abelecimentos hot eleiros, aldeamentos e apart ament os turí st icos F ON T ES: B d P - B anco d e Po rt ug al; IN E - Inst it ut o N acional d e Est at í st ica 35

36 Hóspedes (*) - milhares 600 Hóspedes (*) - número ( * ) Procura em est ab eleciment os hot eleiros, aldeament o s e apart ament o s t urí st ico s FON T E: IN E - Inst it ut o N acional d e Est at í st ica ( * ) Pro cura em est ab eleciment os ho t eleiros, aldeament os e ap art ament o s t urí st icos FON TE: IN E - Inst it ut o N acio nal de Est at í st ica, A b ril A registou uma evolução positiva no número de hóspedes, com um crescimento médio anual de 3,0%, no período 1998/2008, registando três ciclos de evolução média anual com sinais contrários: (+1,7%), (-5,2%) e (+11,2%). Destaque para o ano de 2008, em que o número de hóspedes atingiu um pico em resultado de um maior número de voos directos tradicionais (TAP / Air France / Transavia) e da proliferação das companhias low cost (Easyjet / Ryanair) a operarem para Faro, Lisboa e Porto. O ano de 2006 marca o início de um novo ciclo de crescimento do mercado para os destinos nacionais. No período 2006/2008, o número de hóspedes registou um crescimento médio anual de 12,1%. Em 2008 Portugal acolheu, 572 mil hóspedes com origem na, valor que representa um crescimento de 11,7%, face a 2007, contribuindo para esse facto o incremento das companhiaslowcost para Lisboa e Porto. Verificam-se boas perspectivas de crescimento dos fluxos com origem no mercado francês. 36

37 Dormidas (*) - milhares Dormidas (*) - número ( * ) Procura em est abelecimentos hot eleiros, aldeament os e apartament os t urí sticos F ON TE: IN E - Inst it ut o N acional de Est at í st ica ( * ) Pro cura em est abeleciment os hot eleiros, aldeament os e apart ament os t urí st icos FON TE: IN E - Inst it ut o N acional de Est at í st ica A evolução do número de dormidas do mercado francês em Portugal tem sido ligeiramente mais favorável, comparativamente à evolução do número de hóspedes, apresentando uma taxa de crescimento média de 3,8% contra um acréscimo de 3,0% ao ano para o número de hóspedes, entre 1998 e A estada média dos franceses que representaram 6,1% do total de dormidas do movimento de estrangeiros, situou-se em 2,8 noites (valor igual ao de 2007). Nos últimos anos, registou-se uma boa performance do mercado francês para Portugal, com uma taxa de crescimento média anual de 13,2%, entre 2006 e No período em referência, o mercado foi estimulado pelo crescimento da capacidade de transporte aéreo. Em 2008, a registou 1,6 milhões de dormidas (+10,3%, ou seja, +148 mil dormidas face ao mesmo período de 2007). 37

38 Sazonalidade em Portugal - dormidas, milhares ( * ) 300,0 250,0 200,0 150,0 100,0 50,0 0,0 49,9 50,1 49,7 62,0 74,1 71,9 145,4 170,7 196,3 219,8 145,3 176,5 156,2 158,6 241,1 269,7 162,3 182,2 109,7 122,5 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Procura em est ab eleciment os hot eleiro s, ald eament os e ap art ament os t urí st icos F ON TE: IN E - Inst it ut o N acional d e Est at í st ica 64,6 58,4 47,8 48,0 Dormidas (*) por NUT's II - quota 23,7% 12,5% 11,0% Norte Centro Lisboa 1,3% Alentejo Algarve Açores 18,3% Madeira ( * ) 1,8% 31,5% Pro cura em est abeleciment os hot eleiros, ald eament os e apart ament os t urí st icos FON TE: IN E - Inst it ut o N acional de Est at í st ica A procura do mercado francês ao longo do ano, para Portugal, revelou que 43,4% dos fluxos ocorreram durante a época média (Abril, Maio, Junho e Outubro) vs 38,4% na época alta (Julho, Agosto e Setembro), sendo Agosto o mês de maior volume. A época baixa totalizou 18,3% do total das dormidas dos franceses em Portugal. Face a 2007, registou-se um ganho de quota na época alta (+2,0 p.p.) face à perda de quota observada nas épocas média e baixa (-0,4 p.p. e -1,6 p.p., respectivamente). Madeira e Lisboa foram os principais destinos dos turistas franceses em território nacional, com uma quota conjunta de 55%, em 2008, apresentando comportamentos positivos face ao ano anterior, com acréscimos de 21,9% e 2,3% respectivamente. Segue-se o Algarve, com uma quota de 18,3%, apresentando este destino regional um crescimento de 11%, face a De destacar, ainda, a representatividade do Norte e Centro, com quotas de mercado de 12,5% e 11%, respectivamente, e com crescimentos na ordem dos 10,7% e 12,2%. 38

39 Representatividade da na procura externa dos destinos regionais - dormidas (*), número; posição; quota Norte Posição 2º Quota 10,9% Na perspectiva dos destinos regionais, o mercado francês apresentou quotas mais significativas (superiores a dois dígitos) no conjunto da procura externa para o Centro e Norte, com 12,4%, 10,9%, respectivamente, ocupando o 2º lugar para os dois destinos. Lisboa Posição 4º Quota 8,5% Açores Posição 10º Quota 3,5% Algarve Posição 6º Quota 2,7% Madeira Posição 3º Quota 6,9% Centro Posição 2º Quota 12,4% Alentejo Posição 3º Quota 9,7% A Madeira alcançou, em 2008, 376,4 mil dormidas originando um aumento significativo de 22%, face ao período homólogo, ou seja (+68 mil dormidas), sendo a 3ª opção para o mercado francês. A região de Lisboa, com 500,7 mil dormidas, apresentou um aumento de 2,3% (+ 11 mil) face ao mesmo período de 2007, ocupando assim a 4ª posição no destino preferido pelo mercado francês. Para os restantes destinos regionais, a encontra-se entre a 6ª (Algarve) e a 10ª posição (Açores) doranking da procura externa, com quotas de mercado menos significativas (entre os 2,7% e os 3,5%). ( * ) Procura em estabelecimentos hoteleiros, aldeamentos e apartamentos turí sticos FON T E: IN E - Inst it ut o N acio nal d e Est at í st ica 39

40 Estada Média (*) em Portugal - número Dormidas (*) por tipologia de alojamento - quota Madeira 4,2 Açores 3,2 7,0% Algarve Alentejo Lisboa Centro Norte 1,5 2,4 2,1 2,0 4,8 10,7% 7,5% 64,0% Hotéis Hotéis-Apart. Apart. Pensões Outros ( * ) Procura em estabelecimentos hoteleiros, aldeamentos e apartamentos turí sticos FONTE: INE - Instituto Nacional de Estatí stica ( * ) 10,8% Pro cura em est abeleciment o s ho t eleiros, aldeament os e apart ament os t urí st icos FON TE: IN E - Inst it ut o N acional d e Est at í st ica, Abril Na avaliação da estada média dos turistas franceses em Portugal, destacaram-se as regiões do Algarve (4,8 dias) e a Madeira (4,2 dias), assim como, em menor escala, os Açores (3,2 dias), tratando-se de destinos mais associados a operaçõespackage, face a estadas de duração mais curta nas restantes regiões (entre 1,5 e 2,4 dias). De salientar em 2008, o aumento ocorrido de 0,3 p.p. de estada média do turista francês na região dos Açores. A estada média deste mercado em Portugal foi de 2,8 dias, valor igual ao de Em 2008, os hotéis com 1 milhão de dormidas de franceses, representaram 64% do movimento global nos estabelecimentos hoteleiros, seguindo-se os Hóteis- Apartamentos (10,8%), os Apartamentos Turísticos (7,5%) e as Pensões (10,7%). Os consumidores franceses optaram pela hotelaria nos 2 principais destinos regionais, Lisboa (79%) e Madeira (52%). Em relação à Madeira, destaca-se a representatividade dos Hotéis-Apartamentos, com 32% do total da procura, em

41 Receitas Turísticas - milhares Receitas Turísticas - milhares FONTE: BP - Banco de Portugal FON TE: B P - B anco d e Po rt ug al A nível das receitas turísticas, o mercado apresenta um comportamento inconstante, com 3 períodos distintos: no período , registou-se um acréscimo médio anual de 10,6% v.s. um decréscimo médio anual de 2,1%, observado no período 2001 a 2003 v.s. um acréscimo médio anual de 9,7% no período 2005 a Destaca-se o comportamento médio positivo das receitas (cresceram a uma média anual 4,1% ao ano desde 1998) comparativamente às performances da procura avaliada pelos indicadores dormidas (3,8%) e hóspedes (3,0%). O período em análise (2006 a 2008) marca um ciclo de evolução positiva, com um crescimento médio anual de 10,7% para as receitas geradas pelo mercado francês. Em 2008, as receitas turísticas ascenderam a 1.200,6 milhões de euros, o melhor registo de sempre, apresentando um aumento de 6,3%, face a Nos dois últimos anos, a evolução das receitas tem vindo a acompanhar o crescimento do mercado para Portugal aferido pelos indicadores da hotelaria (hóspedes e dormidas). 41

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