CURSO PRÁTICO DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO

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1 IVAN KERTZMAN Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil; Mestre em Direito Público da Universidade Federal da Bahia UFBA; Bacharel em Direito pela Universidade Católica do Salvador; Administrador de Empresas pela Universidade Federal da Bahia UFBA; Pós-Graduado em Finanças Empresariais pela USP; Professor Coordenador das Especializações em Direito Previdenciário do JusPodivm-BA e da Ciclo-SE; Professor de Direito Previdenciário de Cursos Preparatórios para Concursos Públicos e de Cursos de Especialização. ivankertzman@bol.com.br Outras obras do autor: As Contribuições Previdenciárias na Justiça do Trabalho, Editora LTr; A Desoneração da Folha de Pagamento, Editora LTr; Resumão Jurídico Direito Previdenciário, Editora Barros, Fischer & Associados; Questões de Direito Previdenciário, Editora JusPodivm Para Aprender Direito Direito Previdenciário, Editora Barros, Fischer & Associados Co-autor do livro Salário-de-Contribuição A base de Cálculo das Empresas e dos Segurados, Editora JusPodivm; Co-autor do Guia Prático da Previdência Social, Editora JusPodivm; Coordenador e co-autor do livro Leituras Complementares de Previdenciário, Editora JusPodivm. CURSO PRÁTICO DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO Atualização da 9ª edição 2013

2 1ª edição 1ª tiragem: exemplares 1ª edição 2ª tiragem: 925 exemplares 2ª edição: exemplares 3ª edição: exemplares 4ª edição 1ª tiragem: exemplares 4ª edição 2ª tiragem: exemplares 4ª edição 3ª tiragem: exemplares 5ª edição 1ª tiragem: exemplares 5ª edição 2ª tiragem: exemplares 6ª edição 1ª tiragem: exemplares 6ª edição 2ª tiragem: exemplares 7ª edição 1ª tiragem: exemplares 7ª edição 2ª tiragem: exemplares 7ª edição 3ª tiragem: 500 exemplares 7ª edição 4ª tiragem: 500 exemplares 8ª edição 1ª tiragem: 4050 exemplares 8ª edição 2ª tiragem: 2200 exemplares 8ª edição 3ª tiragem: 920 exemplares 8ª edição 4ª tiragem: 500 exemplares 8ª edição 5ª tiragem: 500 exemplares 9ª edição: 6000 exemplares Rua Mato Grosso, 175 Pituba, CEP: Salvador Bahia Tel: (71) / Fax: (71) fale@editorajuspodivm.com.br Conselho Editorial: Dirley da Cunha Jr., Leonardo de Medeiros Garcia, Fredie Didier Jr., José Henrique Mouta, José Marcelo Vigliar, Marcos Ehrhardt Júnior, Nestor Távora, Robério Nunes Filho, Roberval Rocha Ferreira Filho, Rodolfo Pamplona Filho, Rodrigo Reis Mazzei e Rogério Sanches Cunha. Capa: Rene Bueno e Daniela Jardim ( Diagramação: Maitê Coelho (maitescoelho@yahoo.com.br) Revisão: Bárbara Cristina Mercês dos Santos Todos os direitos desta edição reservados à Edições JusPODIVM. Copyright: Edições JusPODIVM É terminantemente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem a expressa autorização do autor e da Edições JusPODIVM. A violação dos direitos autorais caracteriza crime descrito na legislação em vigor, sem prejuízo das sanções civis cabíveis.

3 OBJETIVO O objetivo deste material é manter os leitores da 9ª edição do Curso Prático de Direito Previdenciário atualizados em relação às principais alterações legislativas ocorridas após a sua publicação. Assim, disponibilizamos aos leitores os tópicos atualizados do livro que sofreram alteração. A) ALTERAÇÃO DE VALORES DE REFERÊNCIA Em diversos trechos da obra utilizamos valores numéricos que, em regra, são atualizados anualmente. Trazemos aqui a comparação dos valores de referência utilizados na 9ª edição desta obra com os modificados pela Portaria Interministerial MPS/MF 15, de 10 de janeiro de Salário Mínimo e Teto Na 9ª edição, o valor do salário mínimo era de R$ 622,00, tendo tal valor sido que foi alterado a partir de 01/01/2013 para R$ 678,00. Já o teto do salário- -de-contribuição passou de R$ 3.916,20 para R$ 4.159,00. Tabela do Salário-de-Contribuição (Item 8.2) Tabela de contribuição dos segurados empregados, empregados domésticos e trabalhadores avulsos a partir de 01/01/2013: Salário-de-contribuição (R$) Alíquota para fins de recolhimento ao INSS (%) até 1.247,70 8,00 de 1.247,71 até 2.079,50 9,00 de 2.079,51 até 4.159,00 11,00 Tabela de contribuição utilizada na 9ª edição: Salário-de-contribuição (R$) Alíquota para fins de recolhimento ao INSS (%) até 1.174,86 8,00 de 1.174,87 até 1.958,10 9,00 de 1.958,11 até 3.916,20 11,00 Salário-Família (Item ) 3

4 IVAN KERTZMAN Valores das cotas de salário família vigente a partir de 01/01/2013 (Portaria Interministerial MPS/MF 11/2013). 4 I R$ 33,16, para o segurado com remuneração mensal não superior a R$ 646,55; II R$ 23,36, para o segurado com remuneração mensal superior a R$ 646,55 e igual ou inferior a R$ 971,78. Valores utilizados na 9ª edição: I R$ 31,22, para o segurado com remuneração mensal não superior a R$ 608,80; II R$ 22,00, para o segurado com remuneração mensal superior a R$ 608,80 e igual ou inferior a R$ 915,05. Auxílio-Reclusão (Item ) Renda máxima do segurado para ensejar a concessão do auxílio-reclusão aos seus dependentes a partir de 01/01/2013: R$ 971,78 Valor utilizado na 9ª edição: R$ 915,05 Autos de Infração (Item 15.2) O valor da multa pela infração a qualquer dispositivo do Regulamento da Previdência Social - RPS, para a qual não haja penalidade expressamente cominada (caput do art. 283), a partir de 01/01/2013, varia, conforme a gravidade da infração, de R$ 1.717,38 a R$ ,10. Os valores utilizados na 9ª edição foram de R$ 1.617,12 a R$ ,08. Já o valor da multa indicado no inciso II do art. 283 do RPS passou para de R$ ,58. O valor utilizado na 9ª edição foi de R$ ,98. Certidão Negativa de Débito (Item ) A partir de 01/01/2013 é exigida Certidão Negativa de Débito - CND da empresa na alienação ou oneração, a qualquer título, de bem móvel incorporado ao seu ativo permanente de valor superior a R$ ,70. O valor utilizado na 9ª edição foi de R$ ,12.

5 Atenuação da Pena na Sonegação Fiscal Previdenciária (Item 18.4) De acordo com o art. 337-A do Código Penal, no crime de sonegação fiscal previdenciária, se o empregador não é pessoa jurídica e sua folha de pagamento mensal não ultrapassa R$ 3.671,73, o juiz pode reduzir a pena de um terço até metade ou aplicar apenas multa. O valor utilizado na 9ª edição foi de R$ 3.457,37. B) CRIAÇÃO DA PREVIDÊNCIA DO SERVIDOR PÚBLICO FEDE- RAL FUNPRESP LEI , DE 30/04/2012 (CAPÍTULOS / 25 ) A previdência complementar dos servidores públicos federais FUN- PRESP - foi aprovada pela Lei , de 30/04/2012, mas ainda depende de ato administrativo para a sua instituição. Obviamente, a criação da previdência complementar dos demais entes federativos depende de lei ordinária de iniciativa dos respectivos Poderes Executivos. Alguns Estados já enviaram ao Poder Legislativo proposta de lei prevendo a criação de previdências complementares oficiais em prol de seus servidores. O regime de previdência complementar oficial dos servidores públicos será gerenciado por entidades fechadas de previdência complementar, de natureza pública, que oferecerão aos respectivos participantes, planos de benefícios apenas na modalidade de contribuição definida. Somente mediante a prévia e expressa opção do servidor, este regime poderá ser aplicado àquele que tiver ingressado no serviço público até a data da publicação do ato de instituição do correspondente regime de previdência complementar (art. 40, 16, da CF/88). Como mencionado, a Lei /2012 criou o FUNPRESP, Previdência Complementar Oficial dos servidores públicos federais, tendo como patrocinadora a União e como participante os servidores públicos federais. O participante pode contribuir com o percentual máximo de 8,5% sobre a parte de sua remuneração que ultrapassar o teto do RGPS (incluindo o cargo em comissão ou função de confiança), definindo, anualmente, o percentual que deseja contribuir, e o patrocinador contribuirá com o mesmo valor do participante. O servidor pode, ainda, fazer aportes suplementares, sem a contrapartida do patrocinador (art. 16, da Lei /2012). Assim, um servidor que receba R$ ,00 pode contribuir com até 8,5% sobre R$ ,84 (R$ R$ 3.916,20), totalizando R$ 942,13. A união deve patrocinar a previdência do servidor com este mesmo valor. 5

6 IVAN KERTZMAN Os servidores que recebem menos do que o teto do RGPS podem também participar do FUNPRESP, mas não terão o patrocínio da União (art. 13, parágrafo único, da Lei /2012). Quem já for servidor antes da vigência do FUNPRESP tem o prazo de 24 meses para optar por fazer parte da previdência complementar oficial, passando a contribuir com as novas regras. Neste caso, lhe é assegurado um benefício especial quando da sua aposentadoria, que busca compensar-lhe da contribuição que ele efetuou sem o limite máximo do RGPS, antes da opção pela previdência complementar oficial (art. 3, da Lei /2012). Além da aposentadoria, o plano de benefícios do FUNPRESP deve prever, ao menos, os benefícios não programados de aposentadoria por invalidez e pensão por morte. O FUNPRESP será fiscalizado pelo ao órgão fiscalizador das entidades fechadas de previdência complementar, ao seja, pela PREVIC. Observe-se que, após a efetiva instituição do Regime de Previdência Complementar oficial, contaremos com três regimes públicos de previdência: RGPS, RPPS e Regime Complementar dos Servidores. C) ALTERAÇÃO DE ENTENDIMENTO JURISPRUDENCIAL EM RELAÇÃO À CONTINUIDADE DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DO EMPREGADO DOMÉSTICO O requisito da continuidade também é indispensável à caracterização do trabalho doméstico. Registre-se que, em relação aos empregados apenas se exige a não eventualidade, não sendo necessário que o trabalho se realize de forma ininterrupta. A jurisprudência majoritária, até pouco tempo considerava que para a caracterização da continuidade era necessário que a empregada doméstica trabalhasse ao menos 3 vezes por semana na residência de seu empregado. Recentes decisões, no entanto, passaram a considerar que o requisito da continuidade somente é atendido quando o trabalho ocorre por, no mínimo, 4 dias da semana. Vejamos o que diz a Súmula 19, do TRT da 1ª Região: 6 TRABALHADOR DOMÉSTICO. DIARISTA. PRESTAÇÃO LA- BORAL DESCONTÍNUA. INEXISTÊNCIA DE VÍNCULO EMPRE- GATÍCIO. A prestação laboral doméstica realizada até três vezes por semana não enseja configuração do vínculo empregatício, por ausente o requisito da continuidade previsto no art. 1º da Lei 5.859/72.

7 Assim, com este entendimento, faxineira diarista que labore até três vezes por semana, segundo jurisprudência majoritária, não é considerada empregada doméstica, mas prestadora de serviços. D) DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - LEI , DE 17/09/2012 (ITEM 9.5) Em 17/09/2012, foi publicada a Lei /2012, oriunda da conversão da MP 563/2012. Esta Lei ampliou a desoneração da folha de pagamento, substituindo as contribuições previdenciárias incidentes sobre a remuneração pela base de cálculo da receita bruta. As empresas beneficiadas deixam de recolher 20% da folha de pagamentos e passam a contribuir com um percentual que varia de 1% a 2% de sua receita bruta, regra válida até 31/12/2014. Esta medida visa incentivar os setores produtivos da economia, especialmente aqueles com grande emprego de mão de obra. Os setores beneficiados foram o de análise e desenvolvimento de sistemas; programação; processamento de dados e congêneres; elaboração de programas de computadores, inclusive de jogos eletrônicos; licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação; assessoria e consultoria em informática; suporte técnico em informática, inclusive instalação, configuração e manutenção de programas de computação e bancos de dados; planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas, empresas que prestem serviços de call center e aquelas que exerçam atividades de concepção, desenvolvimento ou projeto de circuitos integrados, empresas do setor hoteleiro, empresas de transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal, intermunicipal em região metropolitana, intermunicipal, interestadual e internacional. E) ALTERAÇÃO DO VALOR MÍNIMO PARA RECOLHIMENTO DA GUIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL GPS NOVA REDAÇÃO DO ART. 398, DA IN RFB 971, PROMOVIDA PENA IN 1.238, DE 11/01/2012 (ITEM 11.6) A IN RFB 1.238/2012 alterou o valor mínimo para recolhimento da GPS de R$ 29,00 para R$ 10,00, modificando a redação do art. 398, da IN RFB 971/2009. Com isso, a dispensa da obrigação de reter os 11% dos prestadores de serviço foi também alterada. Isso porque, quando o valor da retenção de 11% da nota fiscal do prestador for menor que o valor mínimo estipulado pela Previdência para o recolhimento de valores em guia de arrecadação (GPS). Como este valor mínimo foi fixado em R$ 10,00 (art. 398, da IN 971/09), para bases inferiores à R$ 90,91, a retenção é dispensada (90,91 x 11% = 10,00). 7

8 IVAN KERTZMAN F) NOVAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS LEI , DE 24/07/2012 E MP 589, DE 13/11/2012 (ITEM ) A empresa passou a ser obrigada a comunicar, mensalmente, aos empregados, por intermédio de documento a ser definido em regulamento, os valores recolhidos sobre o total de sua remuneração ao INSS (art. 32, VI, da Lei 8.212/91, inserido pela Lei , de 24/07/2012). A MP 589, de 13/11/2012 i nseriu o art. 32-B, na Lei 8.212/91, dispondo que os órgãos da administração direta, autarquias, fundações e empresas públicas da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios ficam obrigados a apresentar a contabilidade entregue ao Tribunal de Controle Externo e a folha de pagamento até o dia 30 de abril do ano seguinte ao encerramento do exercício. G) ALTERAÇÃO NA DURAÇÃO DO SALÁRIO-MATERNIDADE PARA MÃE ADOTANTE DECISÃO EM AÇÃO CIVIL PÚBLICA (ITEM ) Por força da decisão proferida em 03/05/2012 na Ação Civil Pública nº /SC, o INSS foi obrigado a pagar o salário- -maternidade da mãe adotante de criança ou adolescente pelo prazo de 120 dias, independentemente da idade do adotado, desde que cumpridos os demais requisitos legais para a percepção do benefício. Assim, enquanto a decisão estiver vigorando, a mãe adotante de criança ou adolescente (menores de 18 anos) poderão gozar de 120 dias de salário-maternidade, sendo afastada a regra escalonada do art. 72-A, da Lei 8.213/91. H) VALE-CULTURA (ITEM ) De acordo com o art. 28, 9, y, da Lei 8.212/91, acrescentado pela Lei , de 27/12/2012, o valor do vale-cultura concedido aos empregados não integra o salário-de-contribuição. O vale-cultura deve ser fornecido ao trabalhador que recebe até cinco salários mínimos mensais. Os empregados que recebam mais que este valor podem também ser contemplados com este benefício. O valor do vale-cultura é de R$ 50,00 mensais por usuário, podendo ser descontado apenas 10% deste valor do salário dos empregados que recebem até 5 salários mínimos. O desconto para quem recebe mais de 5 salários mínimos é variável entre 20% a 90% do valor do vale-cultura. Obviamente, os trabalhadores podem optar por não receber este benefício. 8

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