CURSO PRÁTICO DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO
|
|
- Nicolas Aragão Neto
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 IVAN KERTZMAN Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil; Mestre em Direito Público da Universidade Federal da Bahia UFBA; Bacharel em Direito pela Universidade Católica do Salvador; Administrador de Empresas pela Universidade Federal da Bahia UFBA; Pós-Graduado em Finanças Empresariais pela USP; Professor Coordenador das Especializações em Direito Previdenciário do JusPodivm-BA e da Ciclo-SE; Professor de Direito Previdenciário de Cursos Preparatórios para Concursos Públicos e de Cursos de Especialização. ivankertzman@bol.com.br Outras obras do autor: As Contribuições Previdenciárias na Justiça do Trabalho, Editora LTr; A Desoneração da Folha de Pagamento, Editora LTr; Resumão Jurídico Direito Previdenciário, Editora Barros, Fischer & Associados; Questões de Direito Previdenciário, Editora JusPodivm Para Aprender Direito Direito Previdenciário, Editora Barros, Fischer & Associados Co-autor do livro Salário-de-Contribuição A base de Cálculo das Empresas e dos Segurados, Editora JusPodivm; Co-autor do Guia Prático da Previdência Social, Editora JusPodivm; Coordenador e co-autor do livro Leituras Complementares de Previdenciário, Editora JusPodivm. CURSO PRÁTICO DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO Atualização da 9ª edição 2013
2 1ª edição 1ª tiragem: exemplares 1ª edição 2ª tiragem: 925 exemplares 2ª edição: exemplares 3ª edição: exemplares 4ª edição 1ª tiragem: exemplares 4ª edição 2ª tiragem: exemplares 4ª edição 3ª tiragem: exemplares 5ª edição 1ª tiragem: exemplares 5ª edição 2ª tiragem: exemplares 6ª edição 1ª tiragem: exemplares 6ª edição 2ª tiragem: exemplares 7ª edição 1ª tiragem: exemplares 7ª edição 2ª tiragem: exemplares 7ª edição 3ª tiragem: 500 exemplares 7ª edição 4ª tiragem: 500 exemplares 8ª edição 1ª tiragem: 4050 exemplares 8ª edição 2ª tiragem: 2200 exemplares 8ª edição 3ª tiragem: 920 exemplares 8ª edição 4ª tiragem: 500 exemplares 8ª edição 5ª tiragem: 500 exemplares 9ª edição: 6000 exemplares Rua Mato Grosso, 175 Pituba, CEP: Salvador Bahia Tel: (71) / Fax: (71) fale@editorajuspodivm.com.br Conselho Editorial: Dirley da Cunha Jr., Leonardo de Medeiros Garcia, Fredie Didier Jr., José Henrique Mouta, José Marcelo Vigliar, Marcos Ehrhardt Júnior, Nestor Távora, Robério Nunes Filho, Roberval Rocha Ferreira Filho, Rodolfo Pamplona Filho, Rodrigo Reis Mazzei e Rogério Sanches Cunha. Capa: Rene Bueno e Daniela Jardim ( Diagramação: Maitê Coelho (maitescoelho@yahoo.com.br) Revisão: Bárbara Cristina Mercês dos Santos Todos os direitos desta edição reservados à Edições JusPODIVM. Copyright: Edições JusPODIVM É terminantemente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem a expressa autorização do autor e da Edições JusPODIVM. A violação dos direitos autorais caracteriza crime descrito na legislação em vigor, sem prejuízo das sanções civis cabíveis.
3 OBJETIVO O objetivo deste material é manter os leitores da 9ª edição do Curso Prático de Direito Previdenciário atualizados em relação às principais alterações legislativas ocorridas após a sua publicação. Assim, disponibilizamos aos leitores os tópicos atualizados do livro que sofreram alteração. A) ALTERAÇÃO DE VALORES DE REFERÊNCIA Em diversos trechos da obra utilizamos valores numéricos que, em regra, são atualizados anualmente. Trazemos aqui a comparação dos valores de referência utilizados na 9ª edição desta obra com os modificados pela Portaria Interministerial MPS/MF 15, de 10 de janeiro de Salário Mínimo e Teto Na 9ª edição, o valor do salário mínimo era de R$ 622,00, tendo tal valor sido que foi alterado a partir de 01/01/2013 para R$ 678,00. Já o teto do salário- -de-contribuição passou de R$ 3.916,20 para R$ 4.159,00. Tabela do Salário-de-Contribuição (Item 8.2) Tabela de contribuição dos segurados empregados, empregados domésticos e trabalhadores avulsos a partir de 01/01/2013: Salário-de-contribuição (R$) Alíquota para fins de recolhimento ao INSS (%) até 1.247,70 8,00 de 1.247,71 até 2.079,50 9,00 de 2.079,51 até 4.159,00 11,00 Tabela de contribuição utilizada na 9ª edição: Salário-de-contribuição (R$) Alíquota para fins de recolhimento ao INSS (%) até 1.174,86 8,00 de 1.174,87 até 1.958,10 9,00 de 1.958,11 até 3.916,20 11,00 Salário-Família (Item ) 3
4 IVAN KERTZMAN Valores das cotas de salário família vigente a partir de 01/01/2013 (Portaria Interministerial MPS/MF 11/2013). 4 I R$ 33,16, para o segurado com remuneração mensal não superior a R$ 646,55; II R$ 23,36, para o segurado com remuneração mensal superior a R$ 646,55 e igual ou inferior a R$ 971,78. Valores utilizados na 9ª edição: I R$ 31,22, para o segurado com remuneração mensal não superior a R$ 608,80; II R$ 22,00, para o segurado com remuneração mensal superior a R$ 608,80 e igual ou inferior a R$ 915,05. Auxílio-Reclusão (Item ) Renda máxima do segurado para ensejar a concessão do auxílio-reclusão aos seus dependentes a partir de 01/01/2013: R$ 971,78 Valor utilizado na 9ª edição: R$ 915,05 Autos de Infração (Item 15.2) O valor da multa pela infração a qualquer dispositivo do Regulamento da Previdência Social - RPS, para a qual não haja penalidade expressamente cominada (caput do art. 283), a partir de 01/01/2013, varia, conforme a gravidade da infração, de R$ 1.717,38 a R$ ,10. Os valores utilizados na 9ª edição foram de R$ 1.617,12 a R$ ,08. Já o valor da multa indicado no inciso II do art. 283 do RPS passou para de R$ ,58. O valor utilizado na 9ª edição foi de R$ ,98. Certidão Negativa de Débito (Item ) A partir de 01/01/2013 é exigida Certidão Negativa de Débito - CND da empresa na alienação ou oneração, a qualquer título, de bem móvel incorporado ao seu ativo permanente de valor superior a R$ ,70. O valor utilizado na 9ª edição foi de R$ ,12.
5 Atenuação da Pena na Sonegação Fiscal Previdenciária (Item 18.4) De acordo com o art. 337-A do Código Penal, no crime de sonegação fiscal previdenciária, se o empregador não é pessoa jurídica e sua folha de pagamento mensal não ultrapassa R$ 3.671,73, o juiz pode reduzir a pena de um terço até metade ou aplicar apenas multa. O valor utilizado na 9ª edição foi de R$ 3.457,37. B) CRIAÇÃO DA PREVIDÊNCIA DO SERVIDOR PÚBLICO FEDE- RAL FUNPRESP LEI , DE 30/04/2012 (CAPÍTULOS / 25 ) A previdência complementar dos servidores públicos federais FUN- PRESP - foi aprovada pela Lei , de 30/04/2012, mas ainda depende de ato administrativo para a sua instituição. Obviamente, a criação da previdência complementar dos demais entes federativos depende de lei ordinária de iniciativa dos respectivos Poderes Executivos. Alguns Estados já enviaram ao Poder Legislativo proposta de lei prevendo a criação de previdências complementares oficiais em prol de seus servidores. O regime de previdência complementar oficial dos servidores públicos será gerenciado por entidades fechadas de previdência complementar, de natureza pública, que oferecerão aos respectivos participantes, planos de benefícios apenas na modalidade de contribuição definida. Somente mediante a prévia e expressa opção do servidor, este regime poderá ser aplicado àquele que tiver ingressado no serviço público até a data da publicação do ato de instituição do correspondente regime de previdência complementar (art. 40, 16, da CF/88). Como mencionado, a Lei /2012 criou o FUNPRESP, Previdência Complementar Oficial dos servidores públicos federais, tendo como patrocinadora a União e como participante os servidores públicos federais. O participante pode contribuir com o percentual máximo de 8,5% sobre a parte de sua remuneração que ultrapassar o teto do RGPS (incluindo o cargo em comissão ou função de confiança), definindo, anualmente, o percentual que deseja contribuir, e o patrocinador contribuirá com o mesmo valor do participante. O servidor pode, ainda, fazer aportes suplementares, sem a contrapartida do patrocinador (art. 16, da Lei /2012). Assim, um servidor que receba R$ ,00 pode contribuir com até 8,5% sobre R$ ,84 (R$ R$ 3.916,20), totalizando R$ 942,13. A união deve patrocinar a previdência do servidor com este mesmo valor. 5
6 IVAN KERTZMAN Os servidores que recebem menos do que o teto do RGPS podem também participar do FUNPRESP, mas não terão o patrocínio da União (art. 13, parágrafo único, da Lei /2012). Quem já for servidor antes da vigência do FUNPRESP tem o prazo de 24 meses para optar por fazer parte da previdência complementar oficial, passando a contribuir com as novas regras. Neste caso, lhe é assegurado um benefício especial quando da sua aposentadoria, que busca compensar-lhe da contribuição que ele efetuou sem o limite máximo do RGPS, antes da opção pela previdência complementar oficial (art. 3, da Lei /2012). Além da aposentadoria, o plano de benefícios do FUNPRESP deve prever, ao menos, os benefícios não programados de aposentadoria por invalidez e pensão por morte. O FUNPRESP será fiscalizado pelo ao órgão fiscalizador das entidades fechadas de previdência complementar, ao seja, pela PREVIC. Observe-se que, após a efetiva instituição do Regime de Previdência Complementar oficial, contaremos com três regimes públicos de previdência: RGPS, RPPS e Regime Complementar dos Servidores. C) ALTERAÇÃO DE ENTENDIMENTO JURISPRUDENCIAL EM RELAÇÃO À CONTINUIDADE DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DO EMPREGADO DOMÉSTICO O requisito da continuidade também é indispensável à caracterização do trabalho doméstico. Registre-se que, em relação aos empregados apenas se exige a não eventualidade, não sendo necessário que o trabalho se realize de forma ininterrupta. A jurisprudência majoritária, até pouco tempo considerava que para a caracterização da continuidade era necessário que a empregada doméstica trabalhasse ao menos 3 vezes por semana na residência de seu empregado. Recentes decisões, no entanto, passaram a considerar que o requisito da continuidade somente é atendido quando o trabalho ocorre por, no mínimo, 4 dias da semana. Vejamos o que diz a Súmula 19, do TRT da 1ª Região: 6 TRABALHADOR DOMÉSTICO. DIARISTA. PRESTAÇÃO LA- BORAL DESCONTÍNUA. INEXISTÊNCIA DE VÍNCULO EMPRE- GATÍCIO. A prestação laboral doméstica realizada até três vezes por semana não enseja configuração do vínculo empregatício, por ausente o requisito da continuidade previsto no art. 1º da Lei 5.859/72.
7 Assim, com este entendimento, faxineira diarista que labore até três vezes por semana, segundo jurisprudência majoritária, não é considerada empregada doméstica, mas prestadora de serviços. D) DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - LEI , DE 17/09/2012 (ITEM 9.5) Em 17/09/2012, foi publicada a Lei /2012, oriunda da conversão da MP 563/2012. Esta Lei ampliou a desoneração da folha de pagamento, substituindo as contribuições previdenciárias incidentes sobre a remuneração pela base de cálculo da receita bruta. As empresas beneficiadas deixam de recolher 20% da folha de pagamentos e passam a contribuir com um percentual que varia de 1% a 2% de sua receita bruta, regra válida até 31/12/2014. Esta medida visa incentivar os setores produtivos da economia, especialmente aqueles com grande emprego de mão de obra. Os setores beneficiados foram o de análise e desenvolvimento de sistemas; programação; processamento de dados e congêneres; elaboração de programas de computadores, inclusive de jogos eletrônicos; licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação; assessoria e consultoria em informática; suporte técnico em informática, inclusive instalação, configuração e manutenção de programas de computação e bancos de dados; planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas, empresas que prestem serviços de call center e aquelas que exerçam atividades de concepção, desenvolvimento ou projeto de circuitos integrados, empresas do setor hoteleiro, empresas de transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal, intermunicipal em região metropolitana, intermunicipal, interestadual e internacional. E) ALTERAÇÃO DO VALOR MÍNIMO PARA RECOLHIMENTO DA GUIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL GPS NOVA REDAÇÃO DO ART. 398, DA IN RFB 971, PROMOVIDA PENA IN 1.238, DE 11/01/2012 (ITEM 11.6) A IN RFB 1.238/2012 alterou o valor mínimo para recolhimento da GPS de R$ 29,00 para R$ 10,00, modificando a redação do art. 398, da IN RFB 971/2009. Com isso, a dispensa da obrigação de reter os 11% dos prestadores de serviço foi também alterada. Isso porque, quando o valor da retenção de 11% da nota fiscal do prestador for menor que o valor mínimo estipulado pela Previdência para o recolhimento de valores em guia de arrecadação (GPS). Como este valor mínimo foi fixado em R$ 10,00 (art. 398, da IN 971/09), para bases inferiores à R$ 90,91, a retenção é dispensada (90,91 x 11% = 10,00). 7
8 IVAN KERTZMAN F) NOVAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS LEI , DE 24/07/2012 E MP 589, DE 13/11/2012 (ITEM ) A empresa passou a ser obrigada a comunicar, mensalmente, aos empregados, por intermédio de documento a ser definido em regulamento, os valores recolhidos sobre o total de sua remuneração ao INSS (art. 32, VI, da Lei 8.212/91, inserido pela Lei , de 24/07/2012). A MP 589, de 13/11/2012 i nseriu o art. 32-B, na Lei 8.212/91, dispondo que os órgãos da administração direta, autarquias, fundações e empresas públicas da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios ficam obrigados a apresentar a contabilidade entregue ao Tribunal de Controle Externo e a folha de pagamento até o dia 30 de abril do ano seguinte ao encerramento do exercício. G) ALTERAÇÃO NA DURAÇÃO DO SALÁRIO-MATERNIDADE PARA MÃE ADOTANTE DECISÃO EM AÇÃO CIVIL PÚBLICA (ITEM ) Por força da decisão proferida em 03/05/2012 na Ação Civil Pública nº /SC, o INSS foi obrigado a pagar o salário- -maternidade da mãe adotante de criança ou adolescente pelo prazo de 120 dias, independentemente da idade do adotado, desde que cumpridos os demais requisitos legais para a percepção do benefício. Assim, enquanto a decisão estiver vigorando, a mãe adotante de criança ou adolescente (menores de 18 anos) poderão gozar de 120 dias de salário-maternidade, sendo afastada a regra escalonada do art. 72-A, da Lei 8.213/91. H) VALE-CULTURA (ITEM ) De acordo com o art. 28, 9, y, da Lei 8.212/91, acrescentado pela Lei , de 27/12/2012, o valor do vale-cultura concedido aos empregados não integra o salário-de-contribuição. O vale-cultura deve ser fornecido ao trabalhador que recebe até cinco salários mínimos mensais. Os empregados que recebam mais que este valor podem também ser contemplados com este benefício. O valor do vale-cultura é de R$ 50,00 mensais por usuário, podendo ser descontado apenas 10% deste valor do salário dos empregados que recebem até 5 salários mínimos. O desconto para quem recebe mais de 5 salários mínimos é variável entre 20% a 90% do valor do vale-cultura. Obviamente, os trabalhadores podem optar por não receber este benefício. 8
Terceiro Setor. entre a Liberdade e o Controle
Terceiro Setor entre a Liberdade e o Controle Ronny Charles Lopes de Torres Advogado da União. Palestrante. Professor. Mestre em Direito Econômico. Pós-graduado em Direito tributário. Pós-graduado em
Leia maisPLANO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL DO PODER EXECUTIVO
Universidade Federal de Mato Grosso Pró-Reitoria Administrativa Secretaria de Gestão de Pessoas PLANO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL DO PODER EXECUTIVO Cuiabá-MT Abril/2014 O QUE
Leia maisPrevidência Social sob a forma de Regime Geral
Previdência Social sob a forma de Regime Geral Estrutura do Sistema Previdenciário no Brasil Regime Geral de Previdência Social (RGPS) Administrado pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS); Obrigatório,
Leia maisPREVIDÊNCIA SIMULADO 02
PREVIDÊNCIA SIMULADO 02 Nas questões de 01 a 10, marque a alternativa correta: 01) I. Os beneficiários da previdência social subdividem se em dependentes e segurados. Já os segurados, podem ser obrigatórios
Leia maisCarência para o recebimento do benefício pensão por morte?
1 Carência para o recebimento do benefício pensão por morte? A MP 664 de dezembro de 2014 previu uma carência de 24 meses para a obtenção do benefício pensão por morte. Depois de muita discussão no Congresso
Leia maisLEI Nº 12.546/2011 (MP 540/2011) ORIENTAÇÕES PRÁTICAS - DESONERAÇÃO FOLHA DE PAGAMENTO TI/TIC
LEI Nº 12.546/2011 (MP 540/2011) ORIENTAÇÕES PRÁTICAS - DESONERAÇÃO FOLHA DE PAGAMENTO TI/TIC 1 INTRODUÇÃO Em 15 de dezembro de 2011 a Presidente da República SANCIONOU a Lei nº 12.546/2011 (decorrente
Leia maisO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA
O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA 1. INTRODUÇÃO A previdência social no Brasil pode ser divida em dois grandes segmentos, a saber: Regime Geral de Previdência Social (RGPS):
Leia maisDESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO
DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO O que é Desoneração da Folha de Pagamento? A Desoneração da Folha de Pagamento é a substituição da Contribuição Previdenciária Patronal, de 20% (vinte por cento) sobre
Leia maisASSESPRO/NACIONAL DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO DA MP 540/2001
ASSESPRO/NACIONAL DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO DA MP 540/2001 A Medida Provisória N o 540/2011 instituiu alguns benefícios fiscais e contemplou nesta o Setor de T.I.
Leia maisSEGURADO FACULTATIVO - Contribuição à Previdência Social - Novas Regras
SEGURADO FACULTATIVO - Contribuição à Previdência Social - Novas Regras Matéria atualizada com base na legislação vigente em 07/10/2011. Sumário 1 - Introdução 2 - Segurado Facultativo 2.1 - Filiação 2.1.1
Leia maisPerguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos)
O que muda Perguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos) 1. Por que é necessário criar a Fundação de Previdência Complementar do Servidor
Leia maisVARGAS CONTABILIDADE atendimento@vargascontabilidaders.com.br ORIENTAÇÃO
VARGAS CONTABILIDADE atendimento@vargascontabilidaders.com.br ORIENTAÇÃO PREVIDÊNCIA SOCIAL Décimo Terceiro Salário Nesta orientação, vamos apresentar como deve ser preenchida a declaração do SEFIP Sistema
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE DO PREFEITO
LEI COMPLEMENTAR Nº 118, DE 17 DE ABRIL 2006. Altera a Lei Complementar nº 008, de 16 de novembro de 1999, que dispõe sobre o estatuto dos servidores públicos da Administração Direta e Indireta dos Poderes
Leia maisCURSO PRÁTICO DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO
IVAN KERTZMAN Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil; Mestre em Direito Público da Universidade Federal da Bahia UFBA; Bacharel em Direito pela Universidade Católica do Salvador; Administrador de
Leia maisBrasília, 28 de abril de 2014. NOTA JURÍDICA
Brasília, 28 de abril de 2014. NOTA JURÍDICA Assunto: Manutenção do regime previdenciário anterior à previdência complementar pelos novos servidores federais que ingressaram no serviço público de outras
Leia mais2. O que a Funpresp Exe traz de modernização para o sistema previdenciário do Brasil?
Perguntas Frequentes 1. O que é a Funpresp Exe? É a Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal do Poder Executivo, criada pelo Decreto nº 7.808/2012, com a finalidade de administrar
Leia maisPREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS
PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS O SISTEMA APÓS AS EMENDAS CONSTITUCIONAIS Nº 20/1998, 41/2003 E 47/2005 SINASEFE 27.2.2013 O SISTEMA DE PREVIDÊNCIA SOCIAL BRASILEIRO Regime Geral de Previdência Social
Leia maisPREVIDÊNCIA SOCIAL INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL. Educação Previdenciária
Todo(a) brasileiro(a), a partir de 16 anos de idade, pode filiar-se à Previdência Social e pagar mensalmente a contribuição para assegurar os seus direitos e a proteção à sua família. Vejamos com isso
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Emissão do Recibo Pagamento de Autônomo (RPA)
30/06/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 3.1 Lei Complementar nº 87 de 13 de setembro de 1996.... 4 3.2 Convênio ICMS
Leia maisDECRETO Nº 5.545, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005
DECRETO Nº 5.545, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005 DOU 23-09-2005 Altera dispositivos do Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999, e dá outras providências. O PRESIDENTE
Leia maisexpert PDF Trial Aspectos Trabalhistas e Previdenciários (Departamento Pessoal) Outubro 2013 Elaborado por: Valéria de Souza Telles
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 - ramal 1529 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisTrataremos nesta aula das contribuições destinadas ao custeio da seguridade social
1.4.7.3. Contribuições do art.195 CF Trataremos nesta aula das contribuições destinadas ao custeio da seguridade social (previdência, saúde e assistência social), espécies de contribuições sociais, como
Leia maisSECRETARIA DE GESTÃO PÚBLICA ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 24 DE ABRIL DE 2013
SECRETARIA DE GESTÃO PÚBLICA ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 24 DE ABRIL DE 2013 Estabelece procedimentos operacionais relacionados ao regime de previdência complementar para os servidores públicos federais
Leia maisesocial: Integração no Ambiente Sped SISTEMA PÚBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL
esocial: Integração no Ambiente Sped SISTEMA PÚBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL NF-e Abrangência ECD esocial EFD EFD - IRPJ CT-e NFS-e E-Lalur FCont O esocial é um projeto do governo federal que vai unificar
Leia maisBenefício Novos valores da tabela de salários de contribuição e reajustes de benefícios
Benefício Novos valores da tabela de salários de contribuição e reajustes de benefícios TEXTO NA ÍNTEGRA Em face da publicação do Decreto nº 8.618/2015 - DOU de 30.12.2015, este procedimento foi atualizado.
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 91, inciso III, da Constituição Estadual e,
DECRETO N.º 2297 R, DE 15 DE JULHO DE 2009. (Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial de 16/07/2009) Dispõe sobre procedimentos para concessão de licenças médicas para os servidores públicos
Leia maisVIGENTE A PARTIR DE 01.01.2014 - Portaria Interministerial MPS/MF 19/2014
1 DESCONTO NO CONTRA CHEQUE Ao receber o contra cheque é muito comum ver as pessoas indignadas com a quantidade de descontos no salário. Entretanto não existe salário sem descontos, por isso há uma diferença
Leia maisFAQ. Participante Ativo Alternativo
FAQ Participante Ativo Alternativo O que mudou na Previdência do Servidor Público Federal? A previdência do servidor público passou por mudanças nos últimos anos a partir da emenda 41, da Constituição
Leia maisNo âmbito do RPPS Regime Próprio de Previdência Social de Camaçari, não há exigência de cumprimento de carência para percepção deste beneficio.
ESPÉCIES DE BENEFÍCIOS PARA OS SEGURADOS 1. APOSENTADORIA Aposentadoria por Invalidez No âmbito do RPPS Regime Próprio de Previdência Social de Camaçari, não há exigência de cumprimento de carência para
Leia maisArt. 32... Art. 39... IV -...
DECRETO Nº 8.145, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2013 Art. 1 o O Regulamento da Previdência Social - RPS, aprovado pelo Decreto n o 3.048, de 6 de maio de 1999, passa a vigorar com as seguintes alterações: Art. 19.
Leia maisSECRETARIA DE GESTÃO PÚBLICA ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 23 DE SETEMBRO DE 2013(*)
SECRETARIA DE GESTÃO PÚBLICA ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 23 DE SETEMBRO DE 2013(*) Orienta os órgãos e entidades integrantes do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal (SIPEC) sobre o regime
Leia maisCARTILHA PREVIDENCIÁRIA
CARTILHA PREVIDENCIÁRIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL DE MOGI DAS CRUZES - IPREM IPREM Instituto de Previdência Municipal APRESENTAÇÃO Prezado Servidor, A Lei Complementar nº 35 de 05 de julho de
Leia maisAlterações no auxílio doença e trabalho e regras do seguro desemprego -Uma abordagem. destaque.
Alterações no auxílio doença e trabalho e regras do seguro desemprego -Uma abordagem empresarial dos temas em destaque. Professora: Luciana Saldanha Advogada, especialista em direito trabalhista e previdenciário.
Leia maisPREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR
PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR O futuro que você faz agora FUNPRESP-JUD Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal do Poder Judiciário 2 Funpresp-Jud seja bem-vindo(a)! A Funpresp-Jud ajudará
Leia maisEC 70/12 E MUDANÇAS NA LEI 9.717/98
SPPS Secretaria de Políticas de Previdência Social Departamento dos Regimes de Previdência no Serviço Público-DRPSP EC 70/12 E MUDANÇAS NA LEI 9.717/98 BENTO GONÇALVES, 25 de Maio de 2012 1 EMENDA CONSTITUCIONAL
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 003/DIR/2013
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 003/DIR/2013 ESTABELECE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA O PAGAMENTO DE SERVIÇOS PRESTADOS POR PESSOA FÍSICA, EM CARÁTER EVENTUAL, POR MEIO DE RECIBO DE PAGAMENTO A CONTRIBUINTE INDIVIDUAL
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO
CONSIDERAÇÕES SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO por RODOLFO MACHADO MOURA 1 em 30 de janeiro de 2014 Consulta o Presidente do SINDICATO DAS EMPRESAS DE RÁDIO E TELEVISÃO DO PARANÁ SERT PR, o SR.
Leia maisTABELAS EXPLICATIVAS DAS DIFERENTES NORMAS ELABORAÇÃO: LIZEU MAZZIONI VERIFICAÇÃO JURÍDICA E REDAÇÃO FINAL: DR. MARCOS ROGÉRIO PALMEIRA
TABELAS EXPLICATIVAS DAS DIFERENTES NORMAS E POSSIBILIDADES DE APOSENTADORIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RPPS REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL- RGPS ELABORAÇÃO: LIZEU
Leia maisI - Técnico de Apoio Fazendário e Financeiro, integrando a categoria funcional de Profissional de Apoio Operacional;
(*) Os textos contidos nesta base de dados têm caráter meramente informativo. Somente os publicados no Diário Oficial estão aptos à produção de efeitos legais. ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL DECRETO Nº 10.609,
Leia maisTribunal Regional do Trabalho 15.ª Região (Campinas/SP) Direito Previdenciário (AJAJ e OJAF)
Tribunal Regional do Trabalho 15.ª Região (Campinas/SP) Direito Previdenciário (AJAJ e OJAF) XX. (Analista Judiciário Área Judiciária/TRT-15/FCC/2013): 57. Quanto à relação entre empresas estatais e as
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE RPPS
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE RPPS 1 - O que vem a ser regime próprio de previdência social (RPPS)? R: É o sistema de previdência, estabelecido no âmbito de cada ente federativo, que assegure, por lei, ao
Leia maishttp://www.lgncontabil.com.br/ Empregado aposentado - Rescisão do contrato de trabalho - Multa do FGTS
Empregado aposentado - Rescisão do contrato de trabalho - Multa do FGTS Sumário Introdução I - Contribuição previdenciária II - FGTS e demais verbas trabalhistas III - Rescisão contratual IV - Entendimentos
Leia maisREGIMES PREVIDENCIÁRIOS. Prof. Me. Danilo Ripoli
REGIMES PREVIDENCIÁRIOS parte 2 Prof. Me. Danilo Ripoli O PLANO DE BENEFÍCIOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL No PBPS estão todas as normas que regem a relação jurídica entre segurados, dependentes e previdência
Leia maisALTERAÇÕES DIREITO PREVIDENCIÁRIO LEI N.º 13.135/2015 E MEDIDA PROVISÓRIA N.º 676/2015
ALTERAÇÕES DIREITO PREVIDENCIÁRIO LEI N.º 13.135/215 E MEDIDA PROVISÓRIA N.º 676/215 1. Na Lei n.º 8.213/1991 foi alterada a definição dos dependentes da 3.ª Classe: Art. 16. São beneficiários do Regime
Leia maisALGUNS ESCLARECIMENTOS SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO (LEI 12.546/2011)
ALGUNS ESCLARECIMENTOS SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO (LEI 12.546/2011) A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO consiste na substituição, total ou parcial, do cálculo da contribuição previdenciária
Leia maisTIRE SUAS DÚVIDAS SOBRE A SEGUNDA PARCELA DO 13º. 13º Salário - Gratificação Natalina. Adiantamento do 13º Salário nas férias
1 TIRE SUAS DÚVIDAS SOBRE A SEGUNDA PARCELA DO 13º - Gratificação Natalina A Gratificação de Natal, popularmente conhecida como, foi instituída pela Lei 4.090, de 13/07/1962, regulamentada pelo Decreto
Leia maisRIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 526, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014.
RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 526, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014. Altera dispositivos da Lei Complementar Estadual n.º 308, de 25 de outubro de 2005, e dá outras providências. A GOVERNADORA DO ESTADO
Leia maisGUIA DA APOSENTADORIA DO SERVIDOR MUNICIPAL FILIADO AO INSS
GUIA DA APOSENTADORIA DO SERVIDOR MUNICIPAL FILIADO AO INSS Guia da Aposentadoria do Servidor Público: 1. A Aposentadoria do Servidor Público...03 2. Regras do INSS para concessão de aposentadoria...08
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI COMPLEMENTAR Nº 13.757, DE 15 DE JULHO DE 2011. (publicada no DOE nº 137, de 18 de julho de 2011) Dispõe sobre
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 44 - Data 3 de dezembro de 2013 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS PROCESSAMENTO DE DADOS. DESONERAÇÃO
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP
Crédito 17/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Crédito do ICMS próprio adquirido do Simples Nacional com destino
Leia maisSISTEMAS ESPECIAIS DE PREVIDÊNCIA
Seguridade Social Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 36 SISTEMAS ESPECIAIS DE PREVIDÊNCIA Congressistas deputados federais e senadores tinham até 1997 um regime próprio de Previdência Social (I.P.C.)
Leia maisINFORMATIVO GFIP/SEFIP
PREVIDÊNCIA SOCIAL INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS Diretoria de Receitas Previdenciárias DIREP Coordenação Geral de Arrecadação CGA Divisão de Declarações INFORMATIVO GFIP/SEFIP Nº 003 SALÁRIO-MATERNIDADE
Leia maisCurso de Extensão em Direito Previdenciário
Curso de Extensão em Direito Previdenciário 2º Encontro Teoria Básica dos Benefícios Previdenciários do RGPS Requisitos para a concessão de benefícios previdenciários 1) Requisitos Genéricos a) Adquirir
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Dedução de dependentes da base de cálculo do IRRF - Federal
Dedução de dependentes da base de cálculo do IRRF - Federal 03/02/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 4. Conclusão...
Leia maisVERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MATÉRIAS
VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO BKR-Lopes, Machado Orientador Empresarial MATÉRIAS Salário-Maternidade Sistemática de Compensação e Atualização do Sistema SEFIP Versão
Leia maisCódigo: Ministério da Saúde Fundação Oswaldo Cruz Diretoria de Administração. Orientação Normativa
Versão: 1/2007 Nome: para recolhimento de tributos previdenciários e IR I Introdução: Devido às dúvidas originadas por várias unidades da Fiocruz no que se refere ao recolhimento de Tributos Previdenciários
Leia maisREGULAMENTO DO PLANO PREVIDENCIAL DOS PARTICIPANTES VINCULADOS AO INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA - IMA REGULAMENTO ESPECÍFICO - RP6 CAPÍTULO I
DOS PARTICIPANTES VINCULADOS AO INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA - REGULAMENTO ESPECÍFICO - RP6 CAPÍTULO I DAS PRESTAÇÕES PREVIDENCIAIS Art. 1º - O Regulamento Específico - RP6 disciplina a concessão
Leia maisA Previdência dos Servidores. Previdência Complementar. Prof. Eduardo Rolim de Oliveira Vice-Presidente do PROIFES
A Previdência dos Servidores após 2004 Previdência Complementar Prof. Eduardo Rolim de Oliveira Vice-Presidente do PROIFES Recife, PE 15 e 16/09/2011 Formas de aposentadoria Invalidez Com proventos proporcionais
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/DIR/2011
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/DIR/2011 ESTABELECE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA O PAGAMENTO DE SERVIÇOS PRESTADOS POR PESSOA FÍSICA, EM CARÁTER EVENTUAL, POR MEIO DE RECIBO DE PAGAMENTO A CONTRIBUINTE INDIVIDUAL
Leia maiswww.adrianamenezes.com.br www.facebook.com/profadrianamenezes DICAS DE OUTUBRO / 2014
DICAS DE OUTUBRO / 2014 DICA 01 É de dez anos o prazo de decadência de todo e qualquer direito ou ação do segurado ou beneficiário para a revisão do ato de concessão de benefício, a contar do dia primeiro
Leia maisGuia do Participante - Desligamento Como proceder no desligamento da Rhodia O plano não termina aqui: confira as opções
Planos de Aposentadoria Básico e Suplementar Contribuição Definida Guia do Participante - Desligamento Como proceder no desligamento da Rhodia O plano não termina aqui: confira as opções (documento completo
Leia maisRPPS X RGPS. Atuário Sergio Aureliano
RPPS X RGPS Atuário Sergio Aureliano RPPS PREVIDÊNCIA NO SERVIÇO PÚBLICO E O SISTEMA PREVIDENCIÁRIO BRASILEIRO ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE O REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RGPS e REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA
Leia maisAtualização da 11 a edição
IVAN KERTZMAN Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil; Mestre em Direito Público da Universidade Federal da Bahia UFBA; Bacharel em Direito pela Universidade Católica do Salvador; Administrador de
Leia maisABONO DE PERMANÊNCIA
ABONO DE PERMANÊNCIA O abono de permanência foi instituído pela Emenda Constitucional nº 41/03 e consiste no pagamento do valor equivalente ao da contribuição do servidor para a previdência social, a fim
Leia maisPARECER JURÍDICO- PREVIDENCIÁRIO
PARECER JURÍDICO- PREVIDENCIÁRIO CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Cuida o presente trabalho de parecer cujo objeto consiste na análise da situação jurídico-previdenciária do consulente com o objetivo de lhe
Leia maisRegulamento de Empréstimo
Regulamento $ de Empréstimo Para participantes do Plano Complementar de Benefícios Previdenciais - Plano BD $ Fundação de Previdência dos Empregados da CEB Regulamento aprovado pelo Conselho Deliberativo
Leia maisDIREITO PREVIDENCIÁRIO
1. Da Previdência Social DIREITO PREVIDENCIÁRIO Art. 201. A previdência social será organizada sob a forma de regime geral, de caráter contributivo e de filiação obrigatória, observados critérios que preservem
Leia maisNova sistemática de cálculo da contribuição previdenciária patronal;
Nova sistemática de cálculo da contribuição previdenciária patronal; Até a Lei 12.546/11 a empresa contribuía para o financiamento da Seguridade Social através dos 20% sobre a folha de pagamento. Após
Leia maisDECRETO N.º 42.868 DE 28 DE FEVEREIRO DE 2011*
DECRETO N.º 42.868 DE 28 DE FEVEREIRO DE 2011* (*publicado em 1 de março de 2011) ALTERA OS CAPÍTULOS XVI, XVII, XVIII E XIX DO REGULAMENTO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERMUNICIPAL DE PASSAGEIROS, APROVADO
Leia maisOrientações sobre Micro Empreendedor Individual
Orientações sobre Micro Empreendedor Individual Micro Empreendedor individual Definição Microempreendedor Individual (MEI) é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário.
Leia maisDesoneração da Folha AC Pessoal
Desoneração da Folha AC Pessoal É uma medida governamental voltada para o crescimento da produção: o governo está eliminando a atual contribuição previdenciária sobre a folha e adotando uma nova contribuição
Leia maisBenefícios Previdenciários do INSS Como são concedidos e calculados. Prof. Hilário Bocchi Júnior hilariojunior@bocchiadvogados.com.
Benefícios Previdenciários do INSS Como são concedidos e calculados Prof. Hilário Bocchi Júnior hilariojunior@bocchiadvogados.com.br SEGURIDADE SOCIAL Sistema de Seguridade Social Múltipla filiação Filiação
Leia maisLei 18.469 de 30/05/2015
Lei 18.469 de 30/05/2015 Publicado no Diário Oficial nº. 9442 de 30 de Abril de 2015 Súmula: Reestruturação do Plano de Custeio e Financiamento do Regime Próprio de Previdência Social do Estado do Paraná
Leia maisREGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA E REGIME GERAL DA PREVIDÊNCIA SOCIAL COMPARATIVO DE CUSTOS
REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA E REGIME GERAL DA PREVIDÊNCIA SOCIAL COMPARATIVO DE CUSTOS Atualmente, no Brasil, aproximadamente 3000 municípios possuem Regimes Próprios de Previdência. Ao final do ano
Leia maisDIREITOS PREVIDENCIÁRIOS 1. APOSENTADORIA
DIREITOS PREVIDENCIÁRIOS 1. APOSENTADORIA 1.1 Aposentadoria por invalidez Destina-se aos professores cuja incapacidade ao trabalho é confirmada pelo setor de perícias médicas do INSS. Uma vez concedida
Leia maisPara cada valor depositado pelo participante a título de contribuição básica a Patrocinadora depositará valor idêntico.
Apresentação Este é o MANUAL DO PARTICIPANTE da PRECE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR, material explicativo que descreve, em linguagem simples e precisa, as características gerais do Plano CD, com o objetivo
Leia maisque: (...) IX optar pela transferência a outro plano de benefícios administrado pela Entidade. Seção I Das Regras de Migração
Art. 10 Perderá a qualidade de Participante aquele que: (...) CAPÍTULO XIV DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Art. 10 Perderá a qualidade de Participante aquele que: (...) IX optar pela transferência a outro
Leia maisDIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011.
DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO 2 HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA 2.1
Leia maisRua Bernardo Guimarães, 63 Funcionários Belo Horizonte MG Cep 30140-080 Telefones (31) 3284-8407 3284-2625 Fax: 3284-8931 E-mail: casfam@fiemg.com.
MATERIAL EXPLICATIVO DO PLANO DE BENEFÍCIOS SISTEMA FIEMG Outubro / 2013 A CASFAM A CASFAM é uma Entidade Fechada de Previdência Complementar (EFPC), sociedade civil patrocinada pelo Sistema FIEMG, com
Leia maisCALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS e PREVIDENCIÁRIAS OUTUBRO/2010
1 CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS e PREVIDENCIÁRIAS OUTUBRO/2010 Dia 06-10-2010 (Quarta-feira): SALÁRIOS Todos os empregadores, assim definidos pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Fato
Leia maisb) agrupados, por categoria, os segurados empregado, trabalhador avulso e contribuinte individual;
Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009 DOU de 17.11.2009 O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 261 do Regimento Interno
Leia maisO regime complementar do servidor público
O regime complementar do servidor público Leandro Madureira* RESUMO: O servidor que ingressou ou venha a ingressar no serviço publico a partir de 4 de fevereiro de 2013 tem a aposentadoria limitada ao
Leia maisResolução nº 260 RESOLUÇÃO Nº 260-ANTAQ, DE 27 DE JULHO DE 2004.
RESOLUÇÃO Nº 260-ANTAQ, DE 27 DE JULHO DE 2004. APROVA A NORMA PARA A CONCESSÃO DE BENEFÍCIO AOS IDOSOS NO TRANSPORTE AQUAVIÁRIO INTERESTADUAL DE PASSAGEIROS. O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES
Leia maisÍndice. Apresentação... 03. Por que contribuir para o SEST/SENAT... 03. Contribuintes do SEST/SENAT... 03. Como contribuir ao SEST/SENAT...
Índice Apresentação... 03 Por que contribuir para o SEST/SENAT... 03 Contribuintes do SEST/SENAT... 03 Como contribuir ao SEST/SENAT... 04 Alíquotas das Contribuições e Vencimentos... 04 Formas de Contribuição...
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 284 - Data 14 de outubro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS Membro de Conselho Tutelar
Leia maisCARTILHA SOBRE A EMENDA CONSTITUCIONAL DOS EMPREGADOS DOMÉSTICOS
2 de abril de 2013 CARTILHA SOBRE A EMENDA CONSTITUCIONAL DOS EMPREGADOS DOMÉSTICOS Hoje foi promulgada uma Emenda Constitucional que amplia os direitos trabalhistas dos empregados domésticos. Alguns direitos
Leia maisINSTRUÇÕES BÁSICAS PARA PAGAMENTO DE HONORÁRIOS PROFISSIONAIS DE ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA ADVOGADOS E PERITOS PESSOA FÍSICA JURISDIÇÃO DELEGADA
0 HONORÁRIOS PROFISSIONAIS DE ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA ADVOGADOS E PERITOS PESSOA FÍSICA JURISDIÇÃO DELEGADA RESOLUÇÃO 541/2007 - CJF JUSTIÇA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU SÃO PAULO NÚCLEO FINANCEIRO SEÇÃO DE
Leia maisRETENÇÕES SOBRE SERVIÇOS PRESTADOS POR PESSOA FÍSICA
RETENÇÕES SOBRE SERVIÇOS PRESTADOS POR PESSOA FÍSICA 2013 Visando esclarecer os procedimentos devidos para retenção dos tributos e contribuições sobre serviços contratados de Pessoas Físicas não assalariadas
Leia maisSÍNTESE DA MATÉRIA RELATIVA A AÇÕES PREVIDENCIÁRIAS REVISIONAIS
SÍNTESE DA MATÉRIA RELATIVA A AÇÕES PREVIDENCIÁRIAS REVISIONAIS O Núcleo de Contadoria da Justiça Federal - Subseção Judiciária de Porto Alegre-RS idealizou este material relativo a ações previdenciárias
Leia maisPROVA DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO TCE-CE FCC 2015
PROVA DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO TCE-CE FCC 2015 Direito Previdenciário 67. (Auditor de Controle Externo/TCE-CE/FCC/2015): O princípio constitucional estipulando que a Seguridade Social deve contemplar
Leia maisSeu futuro está em nossos planos!
1/8 CONHEÇA O PLANO DE BENEFÍCIOS CD-METRÔ DF Seu futuro está em nossos planos! 2014 2/8 1 Quem é a REGIUS? A REGIUS Sociedade Civil de Previdência Privada é uma entidade fechada de previdência privada,
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2006 / 2007
2006 / 2007 O SINDICATO NACIONAL DAS EMPRESAS DE AVIAÇÃO AGRÍCOLA SINDAG e o SINDICATO DOS TÉCNICOS AGRÍCOLAS DE NÍVEL MÉDIO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SINTARGS, firmam a presente CONVENÇÃO COLETIVA
Leia maisSUMÁRIO. Nota da Oitava Edição... 17 Prefácio... 19 Apresentação... 21
SUMÁRIO Nota da Oitava Edição... 17 Prefácio... 19 Apresentação... 21 Capítulo 1 DEFINIÇÃO DE SEGURIDADE SOCIAL... 23 1.1. Saúde... 24 1.2. Assistência social... 27 1.3. Previdência social... 28 1.3.1.
Leia maisDECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 D E C R E T A:
DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 INSTITUI A NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NFS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE UBAPORANGA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto
Leia maisDECRETO Nº 18.885, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014.
DECRETO Nº 18.885, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014. Estabelece o Calendário Fiscal de Arrecadação dos Tributos Municipais, o valor da Unidade Financeira Municipal (UFM) e os preços do metro quadrado de terrenos
Leia mais