RELATÓRIO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO TC /2013-5

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1 GRUPO I - CLASSE V Plenário TC / Natureza: Relatório de Auditoria Unidade: Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária - Infraero Interessado: Congresso Nacional Advogado constituído nos autos: não há. SUMÁRIO: FISCOBRAS EDITAL DE CONTRATAÇÃO DAS OBRAS NO AEROPORTO SANTA MARIA, ARACAJU/SE. INDÍCIO DE SOBREPREÇO. RETIFICAÇÃO DO ORÇAMENTO BASE. DETERMINAÇÃO. ARQUIVAMENTO. RELATÓRIO Trata-se de relatório de auditoria realizada na Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária, no período compreendido entre 31/7 e 23/8/2013, com o objetivo de fiscalizar o edital de contratação das obras de ampliação da pista de pouso e decolagem - PPD, implantação de pista de táxi e de aérea de teste de motores e restauração da PPD, pista de táxi e pátio de aeronaves do Aeroporto Santa Maria, Aracaju/SE. 2. A presente fiscalização (Fiscalização 521/2013), foi conduzida por equipe de auditores lotados na SecobEdif, e o relatório completo de fiscalização se encontra acostado às peças 9-11 destes autos. Na presente fiscalização foi identificado indício de irregularidade do tipo sobrepreço decorrente de preços excessivos frente ao mercado, conforme excerto do relatório produzido pela equipe de auditoria (peça 9): 1 - APRESENTAÇÃO Importância socioeconômica A vocação principal do Aeroporto Santa Maria, em Aracaju/SE, está voltada para o atendimento aos executivos e turistas que buscam o estado de Sergipe para negócios e lazer. Outro segmento são as operações diárias de helicópteros, transportando funcionários para as plataformas de petróleo localizadas no litoral de Sergipe e Alagoas. Questionada a respeito da importância socioeconômica do empreendimento, a Infraero informou que a necessidade das obras foi inicialmente consignada no Acordo de Cooperação nº 003/2008/0001, firmado entre a Infraero e o Governo do Estado do Sergipe em 27/11/2008. Nesse ajuste, ficou assente que a ampliação da pista de pouso e decolagem - PPD - possibilitaria voos diretos para um maior número de cidades europeias e de outros continentes, sem necessidade de escala e com um número maior de tipos de aeronaves, sendo que este melhoramento se traduziria em um fator de incentivo ao desenvolvimento econômico regional. O documento também define que para alcançar tal objetivo seria necessário o reforço da pista de pouso e decolagem. Assim, dentre outras possibilidades analisadas, a Infraero definiu ampliar a pista de pouso e decolagem em 285 m (passando de m para m). Com essa configuração o aeroporto passará a comportar, por exemplo, operações com aeronaves de 200 ou mais assentos, em voos para Lisboa, com ocupação de 100% dos assentos em nove tipos de aeronaves e de 90,8% em mais um tipo. Voos para Frankfurt poderão ser operados com ocupação de 100% em cinco tipos de aeronaves, 98,3% em outro tipo e 89,2% em mais um tipo. A Infraero também destaca que o empreendimento em questão está conjugado com a construção de um novo terminal de passageiros - TPS, que contará com cinco pontes de embarque, e novo pátio de estacionamento de aeronaves, para oito aeronaves dos tipos Airbus A-320 ou 1

2 Boeing 737. Essas novas benfeitorias, que se encontram em fase de projeto, serão construídas entre o terminal existente e a cabeceira 11 da PPD, ao longo na nova pista de táxi prevista no projeto ora licitado. 2 - INTRODUÇÃO Deliberação que originou o trabalho Em cumprimento ao Acórdão 448/ Plenário, realizou-se auditoria na Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária, no período compreendido entre 31/7/2013 e 23/8/2013. Observa-se que essa auditoria já havia sido expressamente autorizada pelo Acórdão 1998/ Plenário, emitido no âmbito do processo / As razões que motivaram esta auditoria foram a materialidade dos recursos envolvidos e a expectativa de obtenção de maior efetividade no controle, tendo em vista tratar-se de fiscalização de empreendimento ainda em fase de licitação Visão geral do objeto O objeto desta auditoria foi o Edital do RDC Eletrônico nº 001/DALC/SBAR/2013, que visa a contratação de empresa para execução das obras e serviços de ampliação da pista de pouso e decolagem, implantação de pista de táxi e de área de teste de motores e restauração da pista de pouso e decolagem, pista de táxi e pátio de aeronaves do Aeroporto Santa Maria, Aracaju/SE. Atualmente o aeroporto conta com uma pista de pouso e decolagem de m x 45 m, um terminal de passageiros com m² e um pátio de aeronaves de m² (para 11 aeronaves). O TPS e o pátio localizam-se em região próxima ao centro da PPD e existe uma única pista de táxi, perpendicular à PPD, interligando-os. No presente empreendimento estão previstos: recuperação da PPD, da pista de táxi existente e do pátio de aeronaves, bem como ampliação da pista (cabeceira 11) e construção de nova pista de táxi interligando o TPS e a cabeceira 11. Ao longo da nova pista de táxi será construída uma área de teste de motores. Para elaboração do orçamento, do cronograma e demais documentos técnicos, o empreendimento foi subdividido em 3 partes, em função do tipo de intervenção. A parte 1 abarca os serviços preliminares (mobilização e desmobilização, administração local, implantação e manutenção do canteiro de obras), a parte 2 abrange a restauração da pista de pouso e decolagem, da pista de táxi e do pátio de aeronaves e a parte 3 contempla a ampliação da pista de pouso e decolagem, implantação da nova pista de táxi e da área de teste de moto res. O anexo fotográfico (item 7.3) mostra a configuração atual do aeroporto e a implantação geral do empreendimento, evidenciando a subdivisão proposta. Em que pese essa subdivisão na estrutura do projeto, as partes serão executadas concomitantemente, com a concentração da execução da parte 3 nos meses iniciais e da parte 2 nos meses finais - conforme cronograma integrante do processo licitatório. A duração total da obra está prevista para 18 meses. Registra-se que o empreendimento é fruto de um Acordo de Cooperação firmado entre a Infraero e o Governo do Estado de Sergipe. O projeto (básico e executivo) foi contratado pelo governo estadual, com recursos próprios, por meio da Companhia Estadual de Habitação e Obras Públicas - CEHOP - e contou com fiscalização de equipe técnica da Infraero, a quem coube definir as diretrizes técnicas do projeto. O projeto foi confeccionado pelo consórcio formado pelas empresas ESA Engenharia e Sistemas Ltda. e ENPRO - Engenharia de Projetos e Obras Ltda. e conta com Termo de Recebimento Provisório, emitido pela contratante CEHOP. Mediante questionamento feito pela equipe de auditoria, também foram indicados os profissionais da Infraero que atuaram na fiscalização. A estatal também informou que o projeto ainda carece de Termo de Recebimento Definitivo devido à pendência de emissão da última fatura pelo consórcio, entretanto, afirmou que o projeto executivo já foi finalizado, analisado e aprovado. 2

3 2.3 - Objetivo e questões de auditoria A presente auditoria teve por objetivo fiscalizar o edital de contratação das obras de ampliação da pista de pouso e decolagem - PPD, implantação de pista de táxi e de aérea de teste de motores e restauração da PPD, pista de táxi e pátio de aeronaves do Aeroporto Santa Maria, Aracaju/SE. A partir do objetivo do trabalho e a fim de avaliar em que medida os recursos estão sendo aplicados de acordo com a legislação pertinente, formularam-se as questões adiante indicadas: 1) O tipo do empreendimento exige licença ambiental e foram realizadas todas as etapas para esse licenciamento? 2) Há projeto básico/executivo adequado para a licitação/execução da obra? 3) O orçamento da obra encontra-se devidamente detalhado (planilha de quantitativos e preços unitários) e acompanhado das composições de todos os custos unitários de seus serviços? 4) Os quantitativos definidos no orçamento da obra são condizentes com os quantitativos apresentados no projeto básico / executivo? 5) Os preços dos serviços definidos no orçamento da obra são compatíveis com os valores de mercado? 6) O procedimento licitatório foi regular? Metodologia utilizada Os trabalhos foram realizados em conformidade com as Normas de Auditoria do Tribunal de Contas da União e com observância aos Padrões de Auditoria de Conformidade estabelecidos pelo TCU. Nenhuma restrição foi imposta aos exames. Foram utilizadas as seguintes técnicas de auditoria: a) análise documental; b) pesquisa em sistemas informatizados; c) confronto de informações e documentos; d) conferência de cálculos. A maioria dos esforços foi dedicada à análise do orçamento base da licitação, com objetivo de aferir a adequação dos preços unitários e dos quantitativos previstos. Nesta análise, foi adotada a metodologia da curva ABC, tendo sido analisados os preços dos serviços cuja soma de valores alcança o montante de 75% do orçamento. Os quantitativos foram verificados mediante análise amostral, sendo que a composição da amostra foi definida com ênfase nos itens mais significativos - primeiros itens da curva ABC. Não foi verificada a regularidade formal do processo licitatório Volume de recursos fiscalizados O volume de recursos fiscalizados alcançou o montante de R$ ,78. Este montante refere-se ao valor do orçamento base da licitação, após retificação decorrente dos questionamentos da equipe de auditoria e reajuste para a data base junho de Observa-se que a fiscalização versa sobre processo licitatório no âmbito do RDC ainda não concluído Benefícios estimados da fiscalização Entre os benefícios estimados desta fiscalização pode-se mencionar a redução do valor total do orçamento base da licitação, sendo o total dos benefícios quantificáveis desta auditoria de R$ , ACHADOS DE AUDITORIA Sobrepreço decorrente de preços excessivos frente ao mercado Tipificação do achado: Classificação - irregularidade esclarecida (ESC) Situação encontrada: A análise do orçamento base do RDC Eletrônico nº 001/DALC/SBAR/2013 resultou na constatação de indícios de irregularidade do tipo sobrepreço decorrente de preços excessivos frente ao mercado, com potencial prejuízo à escolha da proposta mais vantajosa para a administração 3

4 pública, em afronta ao art. 1º, 1º, inciso IV da Lei /2011 (Lei do RDC). Ressalva-se que, após tratativas com a Infraero, a estatal efetuou adequações no orçamento e/ou apresentou justificativas para as ocorrências, sanando a irregularidade ainda durante a fiscalização. Observa-se que as providências adotadas pela Infraero decorreram da atuação tempestiva do Tribunal, configurando, portanto, benefício direto do controle. Desta forma, a despeito de o achado de auditoria apresentar-se como esclarecido, cabe discorrer sobre os indícios de irregularidade inicialmente encontrados. A Tabela 1 mostra a análise comparativa realizada entre o orçamento base da licitação e o orçamento de referência adotado pela equipe de auditoria. A análise foi feita para uma amostra dos itens mais significativos do orçamento que correspondiam, cumulativamente, a mais de 75% do valor orçado e resultou na constatação de indício de sobrepreço no valor de R$ ,36. O BDI e o percentual de encargos sociais sobre a mão de obra utilizados no orçamento de referência foram os mesmos constantes do orçamento base (22,57% e 123,55%, respectivamente), uma vez que o BDI está dentro dos limites estipulados no Acórdão 2.369/ TCU - Plenário e o percentual de encargos sociais é menor do que o previsto pelo Sinapi no local da obra (125,04%). A divergência verificada foi oriunda, basicamente, de sobrepreço em alguns materiais e custos produtivos de equipamentos previstos na obra, tais como brita, tubos, cabos, betoneira, entre outros. Observa-se que também foram encontrados no orçamento base alguns serviços cujos valores ficaram abaixo dos valores de referência, conforme se verifica na Tabela 1. Entretanto, em atendimento ao Acórdão 2.319/ TCU - Plenário, adotou-se na análise o Método da Limitação dos Preços Unitários Ajustado, no qual não se consideram, no cálculo do sobrepreço, compensações entre preços superiores e inferiores aos referenciais. Em resumo, os insumos nos quais se constataram sobrepreço foram: areia média, betoneira, retroescavadeira, trator de esteiras, pá carregadeira, brita comercial, rolo compactador, tubo de PEAD corrugado e cabo de cobre seção 10 mm². Esses insumos, com suas respectivas especificações, valores orçados e valores de referência são mostrados na Tabela 2 e foram objeto de questionamento da equipe de auditoria à Infraero. Nesse questionamento, além das divergências de preços dos materiais e equipamentos citados, também questionou-se: o método de transporte utilizado para materiais asfálticos (transporte a quente para CM 30 e RR 1C), a quantidade de adubo orgânico prevista no serviço de revestimento vegetal com grama em leivas e a necessidade de realizar a impermeabilização de peças de drenagem em contato com o solo Objetos nos quais o achado foi constatado: (ESC) - Edital 001/DALC/SBAR/2013, 25/7/2013, CONCORRÊNCIA, Obras e serv. de ampliação da PPD, implant. de pista de táxi e de área de teste de motores e restauração da PPD, pista de táxi e pátio de aeronaves do Aeroporto Santa Maria, Aracaju/SE Causas da ocorrência do achado: não identificadas Critérios: Acórdão 2319/2009, Tribunal de Contas da União, Plenário Acórdão 2369/2011, Tribunal de Contas da União, Plenário Lei 12462/2011, art. 1º, 1º, inciso IV; art. 8º, 3º ; art. 8º, 4º Lei 12708/2012, art. 102, caput Evidências: Sobrepreço inicial. Insumos com sobrepreço Esclarecimentos dos responsáveis: Diante do indício de irregularidade encontrado, a equipe de auditoria elaborou questionamento à Infraero (Questionário de Auditoria 1-521/2013), para que a estatal se pronunciasse sobre o assunto. A empresa, mediante Ofício 10493/PRAI (CPAAE)/2013-R, 4

5 encaminhou expediente (Memorando 16550/DEEP/2013-R) em que esclarece os pontos questionados. Em alguns casos, houve a retificação do orçamento, em outros, justificativas para manutenção do valor inicialmente previsto. Quanto ao valor da areia média (insumo Sinapi 370), a estatal informou que, a despeito da informação da equipe de auditoria de que o valor estaria equivocado, o orçamento já estava utilizando o valor correto para o insumo. Em análise mais apurada, verificou-se que procede a alegação da empresa. Quanto aos custos horários dos equipamentos betoneira, retroescavadeira, trator de esteiras e pá carregadeira (códigos Sinapi 73294, 2963, 6236 e 6242, respectivamente), a Infraero informou que o valor utilizado nas composições foi o valor diretamente encontrado no Sinapi de Sergipe, na data base de junho de De fato, o valor utilizado para estes serviços foi o valor apresentado pelo sistema referencial. Entretanto, o orçamento base da licitação considerou percentual de encargos sociais ligeiramente inferior ao percentual indicado pelo Sinapi. Como consequência, o preço unitário desses serviços no orçamento base deveria estar um pouco abaixo do valor apresentado pelo Sinapi - daí decorreu o questionamento da equipe de auditoria. Contudo, verifica-se que a diferença de valores é praticamente insignificante em todos os itens. Além disso, não seria adequado impugnar os valores utilizados, uma vez que estão dentro dos parâmetros legais de aceitabilidade - afinal o percentual de encargos utilizado é o do Sinapi. Assim, em que pese o pequeno lapso na metodologia de orçamentação (utilização de percentual de encargos sociais diverso para alguns itens do orçamento), considera-se o indício esclarecido. Quanto aos insumos do Sicro, brita comercial e custo horário do rolo compactador (códigos AM36 e E102, respectivamente), a Infraero esclareceu que utilizou a tabela referencial com data base março de 2012, sendo esta a última disponível à época de elaboração do orçamento. As divergências encontradas pela equipe foram devidas à utilização da tabela com data base maio de 2012 na confecção do orçamento de referência. Em consulta à tabela Sicro de março de 2012, verificou-se que os valores dos materiais e equipamentos utilizados no orçamento base estavam de acordo com aquele referencial. Portanto, quanto a este aspecto, acatou-se a alegação da estatal, fazendo-se a desconsideração das diferenças de valores encontradas em função da divergência entre a data base utilizada no orçamento proposto e no orçamento de referência formulado pela equipe de auditoria. Entretanto, quanto à brita, como o material consta da lista de insumos com preços divulgados pelo Sinapi, em consonância com a metodologia utilizada no próprio orçamento base, julgou-se oportuno utilizar o preço do Sinapi e não do Sicro. Assim, a Infraero alterou o preço do insumo, de acordo com o apontamento da equipe. Quanto aos materiais cujos preços foram definidos com base em cotações (eletroduto de PEAD corrugado e cabo de cobre seção 10 mm²), a estatal reconheceu o equívoco e adequou os seus preços aos valores indicados pela equipe de auditoria. A Infraero também fez adequações no orçamento a respeito do transporte de materiais betuminosos (alterou o sistema de transporte dos materiais CM 30 e RR 1C para transporte a frio) e alterou o coeficiente do insumo adubo orgânico bovino na composição do serviço revestimento vegetal com grama em leivas, no qual passou a utilizar o consumo previsto pelo Sinapi. Quanto à impermeabilização em estruturas de drenagem, a estatal justificou a necessidade técnica do serviço pela agressividade do solo local, fazendo-se necessária para proteger a aumentar a durabilidade das estruturas. Também foi apresentado pela estatal o orçamento reajustado - de acordo com o critério previsto no edital, tendo em vista o transcurso de um ano desde a data base - e, ainda, o orçamento reajustado após as adequações promovidas em função dos questionamentos da equipe de auditoria. Este novo orçamento, reajustado e com as adequações, é o que será utilizado quando do julgamento das propostas de preços ofertados na fase de lances. Por fim, também em resposta a questionamento da equipe de auditoria, a Infraero informou que o valor da obra não deverá sofrer redução em função de possível alteração no regime de 5

6 tributação estabelecido pela Lei /2013. De acordo com a estatal, a lei estabelece que a obra em apreço poderia se beneficiar com a desoneração da folha de pagamentos apenas a partir de 1º de janeiro de Assim, esta questão não exerceria influência. Conforme peça Ofício 10493/PRAI (CPAAE)/2013-R Conclusão da equipe: Conforme exposto, todos os indícios que implicavam sobrepreço no orçamento base foram sanados ainda durante a fiscalização. Alguns insumos tiveram seus preços alterados de acordo com os apontamentos da equipe de auditoria e, para aqueles nos quais os preços se mantiveram, foram apresentadas justificativas que foram acatadas pela equipe. Assim, não persiste o apontamento de sobrepreço no orçamento base da licitação. Com base na comparação entre o orçamento original e o orçamento readequado em função dos apontamentos da auditoria (ambos reajustados à data base de junho de 2013), pode-se verificar a redução de quase R$ 3 milhões, valor que se traduz em benefício direto do controle. Quanto aos equívocos e às diferenças de metodologia que ensejaram o apontamento de sobrepreço em alguns serviços ou insumos (como, por exemplo, a cotação de material que consta do Sinapi, a cotação de material diverso do que será utilizado no serviço e a utilização de percentual de encargos sociais diferente em alguns serviços), não se vê necessária a adoção de qualquer providência pelo Tribunal. Primeiro porque todas as inconsistências foram prontamente sanadas e, principalmente, porque as justificativas apresentadas foram acatadas pela equipe de auditoria. 4 - ESCLARECIMENTOS ADICIONAIS a) Quanto à relatoria Conforme disposto no art. 18-A da Resolução TCU 175 de 25/05/2005, os processos constituídos em razão de fiscalização de obras públicas serão distribuídos ao Relator que detiver em sua lista de unidades jurisdicionadas a unidade da federação em que esteja localizada a obra. Dessa forma, para o Estado de Sergipe, os referidos processos serão distribuídos ao Excelentíssimo Senhor Ministro Augusto Sherman Cavalcanti. b) Quanto à desoneração dos encargos sociais Com relação à desoneração dos encargos sociais definida pela Lei /2013, objeto de questionamento da equipe de auditoria durante a fiscalização, julgam-se oportunas algumas considerações. Em que pese a informação da Infraero de que a desoneração não se aplicará a esta obra, entende-se que a leitura do art. 7º, inciso VII, da Lei /2011 (acrescentado pelo art. 13 da Lei /2013) c/c art. 49, inciso IV, alínea a da Lei /2013 conduz à interpretação diversa. O inciso VII do art. 7º da Lei /2011 (acrescentado pelo art. 13 da Lei /2013) estabelece que até 31 de dezembro de 2014, contribuirão sobre o valor da receita bruta, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos, em substituição às contribuições previstas nos incisos I e III do art. 22 da Lei 8.212, de 24 de julho de 1991, à alíquota de 2%: (VII) as empresas de construção de obras de infraestrutura, enquadradas nos grupos 421, 422, 429 e 431 da CNAE 2.0. E o art. 49, inciso IV, alínea a da Lei /2013 define que o dispositivo retromencionado entra em vigor em 1º/1/2014. Assim, entende-se que entre 1º/1/2014 e 31/12/2014, independente da data de início da obra ou de sua matrícula no Cadastro Específico do INSS - CEI -, a empresa que irá executar a obra em apreço se enquadra no regime de tributação dado pelo art. 7º, inciso VII, da Lei /2011. Quanto à condução do processo licitatório, a regra de tributação aqui discutida parece não implicar qualquer consequência. Desde que as propostas das licitantes sejam elaboradas com a mesma regra utilizada na elaboração do orçamento base, qual seja, sem considerar a desoneração, não haverá prejuízo ao julgamento objetivo das propostas. Entretanto, durante a vigência do futuro contrato, se a contratada vier, de fato, a se enquadrar no novo regramento, deverão se adequar os valores contratados à legislação vigente, em obediência ao art. 65, 5º, da Lei 8.666/

7 Dessa maneira, apesar de não configurar indício de irregularidade, vez que não há afronta a dispositivo legal ou inobservância à jurisprudência do TCU, considera-se oportuno propor notificação à Infraero acerca do assunto, ressaltando a necessidade de realizar eventuais ajustes à planilha contratual caso a futura contratada seja alcançada pela Lei / CONCLUSÃO Conforme relatado no corpo deste trabalho, a aplicação dos procedimentos de auditoria, em especial os concernentes à questão 5, conduziu à detecção de indício de irregularidade do tipo sobrepreço decorrente de preços excessivos frente ao mercado. Frente aos questionamentos da equipe de auditoria a respeito da constatação, a Infraero promoveu alterações no orçamento base da licitação e apresentou justificativas, que foram acatadas, implicando elisão do indício ainda durante a fiscalização. Não foram detectadas irregularidades para as demais questões de auditoria inicialmente formuladas. Com base nas alterações promovidas pela Infraero no orçamento base da licitação, pôde-se comprovar que a fiscalização resultou na redução de R$ ,59 no orçamento de referência do certame (considerando o orçamento reajustado para a data base de junho de 2013), o que pode ter impacto na escolha da proposta mais vantajosa para a administração. Além da constatação preliminar da irregularidade de sobrepreço, julgou-se conveniente tecer alguns comentários sobre a desoneração dos encargos sociais. Em que pese a inexistência de irregularidade sobre o assunto, entende-se oportuno notificar a estatal sobre a necessidade de realizar os eventuais ajustes no futuro contrato, sem prejuízo do arquivamento do presente processo, nos termos do art. 169, inciso V, do Regimento Interno do TCU. 6 - PROPOSTA DE ENCAMINHAMENTO Proposta da equipe Ante todo o exposto, submetem-se os autos à consideração superior, propondo: a) notificar à Infraero, com base no art. 179, 6º, do RI/TCU, que caso a empresa executora do contrato decorrente do Edital 001/DALC/SBAR/2013 seja alcançada pela Lei /2013, realize os necessários ajustes à avença, notadamente em relação à planilha orçamentária, adequando o contrato aos ditames do citado diploma legal; e b) arquivar o presente processo, nos termos do art. 169, inciso V, do RI/TCU. 3. O Diretor e o Titular da unidade técnica manifestaram-se de acordo com o relatório e a proposta da equipe de auditoria com a seguinte observação (peças 9-10): Tendo em vista que o processo licitatório não foi encerrado, não havendo até o momento divulgação do valor do orçamento estimado, é pertinente alertar ao gabinete que as peças processuais nas quais constem informações relativas ao valor do instrumento convocatório devem ser classificadas como sigilosas. É o relatório. 7

8 VOTO Trata-se de relatório de auditoria realizada no âmbito do Fiscobras 2013, em cumprimento aos Acórdãos 1.998/2012 e 448/2013, ambos do Plenário, relativamente ao edital para contratação de empresa para execução das obras e serviços de ampliação da pista de pouso e decolagem, implantação de pista de táxi e de área de teste de motores e restauração da pista de pouso e decolagem, pista de táxi e pátio de aeronaves do Aeroporto Santa Maria, Aracaju/SE. 2. Antes de adentrar no mérito, registro que o corpo diretivo da SecobEdif alertou sobre a necessidade de classificar como sigilosas as peças nas quais constassem informações relativas ao valor do instrumento convocatório, pois, até aquele momento não havia sido divulgado o valor do orçamento estimado (peças 10 e 11). 3. Ocorre que, por meio da peça 18, foi noticiada a homologação e adjudicação do objeto ao Consórcio Conenge-SC/Alves Ribeiro/Produman, pelo valor global de R$ ,00. De acordo com o item 3.7 do edital sob análise, c/c o caput do art. 6º da Lei /2011, o orçamento estimado será tornado público apenas e imediatamente após a adjudicação do objeto. Tendo em vista que o objeto já foi adjudicado, não há, portanto, razão para classificar como sigilosa as informações constantes dos autos. 4. Consoante exposto no relatório, a maior parte do trabalho de auditoria foi dedicado a aferir a adequação dos preços unitários e dos quantitativos previstos, por meio da metodologia da curva ABC, tendo sido analisados os preços dos serviços cuja soma de valores alcança o montante de 75% do orçamento. 5. A SecobEdif reportou em seu relatório de auditoria indício de sobrepreço em alguns dos insumos auditados e ainda solicitou à Infraero esclarecimento quanto ao procedimento a ser adotado quando do julgamento das propostas, a respeito da desoneração da folha de pagamento estabelecida pela Lei / A Infraero, por meio da peça 6, justificou a metodologia/parâmetro de preço de alguns desses insumos, bem como retificou os valores de outros constantes do orçamento estimado. Além disso, a empresa informou que as obras em questão serão contratadas e iniciadas em 2013 e que o art. 49 da Lei /2013 determina que a aplicação da desoneração para o setor em questão ocorrerá a partir de 1º/1/2014. Por tal razão, não espera alteração do regime de tributação incidente sobre as obras, sendo mantido o valor do orçamento nas condições já apresentadas ao TCU. 7. A unidade técnica acolheu as justificativas apresentadas e verificou que a empresa elidiu o indício de sobrepreço por meio da retificação dos valores de alguns itens do orçamento. 8. Quanto à desoneração da folha de pagamento, a SecobEdif considera que, em relação ao procedimento licitatório, a alteração da regra de tributação não traz qualquer consequência. Já para o período entre 1º/1 e 31/12/2014, pondera que independente da data de início da obra ou de sua matrícula no Cadastro Específico do INSS - CEI -, a empresa que irá executar a obra em apreço se enquadra no regime de tributação dado pelo art. 7º, inciso VII, da Lei /2011. Ressalta que durante a vigência do futuro contrato, se a contratada vier, de fato, a se enquadrar no novo regramento, deverão se adequar os valores contratados à legislação vigente, em obediência ao art. 65, 5º, da Lei 8.666/1993. Por tal razão, propõe que a Infraero seja notificada de que caso a empresa executora do contrato decorrente do Edital 001/DALC/SBAR/2013 seja alcançada pela Lei /2013, realize os necessários ajustes à avença, notadamente em relação à planilha orçamentária, adequando o contrato aos ditames do citado diploma legal. 9. Alinho-me à análise empreendida pela unidade técnica, sem prejuízo de tecer os comentários a seguir. 10. De fato, feitas as retificações no orçamento e acatadas as justificativas em relação aos parâmetros de preço de alguns itens, entendo que realmente a Infraero elidiu o indício de sobrepreço constatado pela unidade técnica. 1 Para verificar as assinaturas, acesse informando o código

9 11. Quanto à desoneração da folha de pagamento para as empresas de construção de obras de infraestrutura (arts. 7º da Lei /2011 c/c 13 e 49 da Lei /2013) a sua vigência ocorrerá entre 1º/1 e 31/12/2014. Logo, a alteração da regra de tributação, se aplicável à obra em questão, deverá ocorrer durante a execução do contrato no ano de Assim, em sintonia com a unidade técnica, considero adequado determinar à Infraero que, caso a empresa executora do contrato decorrente do Edital 001/DALC/SBAR/2013 seja alcançada pelas disposições constantes dos arts. 7º da Lei /2011 c/c 13 e 49 da Lei /2013, realize os necessários ajustes à avença, notadamente em relação à planilha orçamentária, adequando o contrato aos ditames dos citados diplomas legais. 13. Por fim, registro que a atuação tempestiva da unidade técnica, em cumprimento à determinação exarada por meio dos Acórdãos 1.998/2012 e 448/2013, ambos do Plenário, permitiu uma redução no montante de quase R$ 3 milhões no valor do orçamento base da licitação. Ante o exposto, manifesto-me por que o Tribunal aprove o acórdão que ora submeto à deliberação deste Colegiado. TCU, Sala das Sessões Ministro Luciano Brandão Alves de Souza, em tagdatasessao. AUGUSTO SHERMAN CAVALCANTI Relator 2 Para verificar as assinaturas, acesse informando o código

10 ACÓRDÃO Nº 2618/ TCU - Plenário 1. Processo TC / Grupo: I - Classe: V - Assunto: Relatório de Auditoria. 3. Interessado: Congresso Nacional. 4. Unidade: Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária - Infraero. 5. Relator: Ministro-Substituto Augusto Sherman Cavalcanti. 6. Representante do Ministério Público: não atuou. 7. Unidade técnica: Secretaria de Fiscalização de Obras Aeroportuárias e de Edificação (SecobEdif). 8. Advogado constituído nos autos: não há. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de relatório de auditoria do Fiscobras 2013, realizada na Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária - Infraero, em que se examina o edital de contratação das obras de ampliação da pista de pouso e decolagem - PPD, implantação de pista de táxi e de aérea de teste de motores e restauração da PPD, pista de táxi e pátio de aeronaves do Aeroporto Santa Maria, Aracaju/SE, ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão de Plenário, em: 9.1. determinar à Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária - Infraero que, caso a empresa executora do contrato decorrente do Edital 001/DALC/SBAR/2013 seja alcançada pelas disposições constantes dos arts. 7º da Lei /2011 c/c 13 e 49 da Lei /2013, realize os necessários ajustes à avença, notadamente em relação à planilha orçamentária, adequando o contrato aos ditames dos citados diplomas legais, e 9.2. arquivar o presente processo, nos termos do art. 169, inciso V, do RI/TCU. 10. Ata n 37/2013 Plenário. 11. Data da Sessão: 25/9/2013 Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /13-P. 13. Especificação do quorum: Ministros presentes: Valmir Campelo (na Presidência), Walton Alencar Rodrigues, Benjamin Zymler e José Jorge Ministros-Substitutos convocados: Augusto Sherman Cavalcanti (Relator) e Marcos Bemquerer Costa Ministros-Substitutos presentes: André Luís de Carvalho e Weder de Oliveira. (Assinado Eletronicamente) VALMIR CAMPELO na Presidência (Assinado Eletronicamente) AUGUSTO SHERMAN CAVALCANTI Relator Fui presente: (Assinado Eletronicamente) LUCAS ROCHA FURTADO Procurador-Geral, em exercício 1 Para verificar as assinaturas, acesse informando o código

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