1-PACOTE java.awt 1.1-INTRODUÇÃO 1.2-CONTAINER
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- Nelson Meneses Deluca
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1 1-PACOTE java.awt 1.1-INTRODUÇÃO Se você quiser que sua aplicação seja acessível a um grande número de usuários, o ideal é desenvolver uma interface gráfica para ela, de modo a facilitar seu uso. No java, para criar interfaces gráficas (as chamadas GUI), podemos usar os componentes e interfaces presentes no pacote java.awt, que surgiu com o intuito de ser a biblioteca-base para aplicações com GUI. A sigla AWT significa Abstract Window Toolkit, e consiste em uma biblioteca portável para apresentação de janelas e componentes gráficos. Um dos grandes atrativos desse pacote é permitir que, uma vez desenvolvida a interface gráfica, ela possa ser executada da mesma maneira em qualquer plataforma. 1.2-CONTAINER O primeiro passo para criar uma interface gráfica é definir um container. Um containter nada mais é do que um componente que pode receber outros componentes dentro de si, podendo assim, servir como base para aplicações. Caso você esteja escrevendo uma aplicação stand-alone, o componente a servir de base para toda a estrutura (ou seja, o container) deve ser o frame com os botões de minimizar e maximizar, delimitada por uma borda. Já se a sua aplicação for um applet, o componente-base, deverá ser um applet. Uma vez definido o componente-base, basta adicionar os componentes responsáveis por conversar com o usuário, isto é, aqueles que vão exibir e coletar dados do usuário. Podemos dividir tais componentes em três grupos: Componentes que exibem informações ao usuário: Rótulos, tooltip, janelas de mensagens, etc; Componentes que disparam ações selecionadas pelo usuário: botões, menus, etc; Componentes relacionados à entrada de dados: lista de opções e entradas de texto. Veja agora um exemplo de uso de definição de container, usando também um gerenciador de disposição de componentes: import java.awt.container; import java.awt.flowlayout; import java.awt.frame; import java.awt.label; import java.awt.event.windowadapter; import java.awt.event.windowevent; public class Tela extends Frame{ private Label label1; public Tela() { super("teste de Label"); Container c = this; c.setlayout(new FlowLayout());
2 } label1 = new Label("Label com apenas texto"); c.add(label1); setsize(275, 170); show(); } public static void main(string[] args) { Tela tela = new Tela(); tela.addwindowlistener(new WindowAdapter(){ public void windowclosing(windowevent w){ System.exit(0); } }); } Esse código faz com que saja apresentada uma janela de 275 x 170 pontos de tamanho, utilizando o FlowLayout para gerenciar a disposição dos componentes na sua janela. 1.3-POSICIONAMENTO E DIMENSIONAMENTO DE COMPONENTES Na maioria das vezes, você vai trabalhar com containers que possuem mais de um componente, o que acarretará a necessidade de especificar quais são os componentes que devem ser apresentados e como eles devem ser dispostos. Para gerenciar a disposição desses componentes existe um objeto que irá implementar a interface LayoutManager. Existe ainda a interface LayoutManager2, que é uma extensão da LayoutManager e incorpora o conceito de restrições de posicionamento de componentes em um container. Caso você não especifique um layout manager, será automaticamente aplicado o FlowLayout como padrão, o que fará com que os itens sejam inseridos no applet um após o outro. A seguir, vamos apresentar dois recursos que podem ser utilizados para acertar o posicionamento e dimensionamento de componentes: o BorderLayout e o GridLayout BorderLayout Com este layout, cada componente pode receber uma direção dentre 5 opções: Norte, Sul, Leste, Oeste ou Centro. Construtor Parâmetros Descrição BorderLayout() Nenhum Cada item será inserido conforme a posição idicada (North, South, East, West ou Center). BorderLayout(int hgap, int vgap) Espaço horizontal (hgap) Espaço vertical (vgap). Cada item será inserido conforme a posição idicada (North, South, East, West ou Center) e poderá ter espaçamento utilizando o hgap ou vgap
3 1.3.2-GridLayout O GridLayout é utilizado para acertar os componentes em linhas e colunas. As opções disponíveis são as seguintes: Construtor Parâmetros Descrição GridLayout() Nenhum Cada item é inserido em uma coluna simples em cada linha GridLayout(int rows, int cols) GridLayout(int rows, int cols, int hgap, int vgap) Número de Linhas (rows) Número de Colunas (cols). Número de Linhas (rows) Número de Colunas (cols) Espaço horizontal (hgap) Espaço vertical (vgap) Os itens serão inseridos de acordo com o número de linhas e colunas. O valor zero (0) indica que já existe algum número ou item nessa coluna ou linha Especifica o número de linhas e colunas como o espaçamento horizontal e vertical. 2-PACOTE java.util 2.1-COLEÇÕES Na programação orientada a objetos, geralmente não trabalhamos com um objeto, mas sim com um conjunto de objetos. Assim, precisamos fazer uso de vários algoritmos para organizar, classificar e fazer pesquisas dentro de um conjunto de objetos. Para evitar precisar escrever várias vezes os mesmos algoritmos, podemos usar, além da biblioteca-padrão do Java, um conjunto de classes cujo objetivo é o tratamento de coleções de objetos. Todas essas classes e interfaces se localizam no pacote java.util, e são chamadas de collections (coleções). Os principais metodos da interface Collection são os seguintes: Método add(object objeto) addall(collection outracolecao) clear() contains(object objeto) containsall(collection Significado Adiciona à coleção um determinado objeto. Adiciona todos os elementos de outra coleção. Limpa todos os elementos de uma coleção. Retorna true se o objeto já fizer parte da coleção. Retorna true se todos os elementos de
4 outracolecao) hashcode() interator remove(object objeto) outracoleção estiverem presentes em determinada coleção. Retorna o hashcode do objeto. Retorna o objeto de interação com os elementos desta coleção. Remove o objeto da coleção. removeall(collection outracolecao) Remove todos os elementos que pertençam à coleção corrente e à outra coleção determinada. retainall(collection outracolecao) size() toarray() toarray(<tipo>[] matriz) Remove todos os elementos que não pertençam simultaneamente à coleção corrente e à outracoleção. Retorna a quantidade de elementos na coleção. Retorna uma matriz de objetos(object[]) dos elementos que estão contidos na coleção. Retorna uma matriz do <tipo> fornecido e, se a matriz contiver a quantidade de elementos suficientes, passa a ser utilizada para armazenamento. Os principais métodos da interface Map estão listados na tabela abaixo: clear() Método containskey(object key) containsvalue(object value) entryset() get(object key) Significado Limpa todos os elementos do mapa. Verifica se a chave faz parte do mapa. Verifica se o valor faz parte do mapa. Retorna um conjunto do tipo (set) contendo as chaves do mapa Retorna o valor baseado em uma chave. put(object key, Object value) Coloca a chave com base em um valor. putall(map outromapa) remove(object objeto) size() values() Coloca todos os elementos de outromapa no mapa corrente Remove o elemento com a chave fornecida. Retorna o número de elementos do mapa. Retorna uma coleção com os elementos do mapa. Podemos dividir as coleções em três grandes grupos: List, Set e Map O grupo List
5 O grupo List tem a finalidade de gerenciar um grupo de elementos em sequência, como se fosse uma matriz com a diferença de que, no List, a quantidade de elementos e dinamicamente modificada. Observe o seguinte código: String nomes[] = new String[3]; nomes[0]="sérgio"; nomes[1]="eduardo"; nomes[2]="rodrigues"; for(int i=0;i<nomes.length;i++) System.out.println(nomes[i]); Imagine que você queira acrescentar um nome a essa matriz. Por regra, não existe a possibilidade de aumentar a matriz. Para resolver a situação, uma alternativa seria a criação de uma segunda matriz apresentando o novo tamanho, e a transferência dos elementos da primeira matriz para a segunda, como mostrado no trecho de código a seguir: String nomes2[] = new String[4]; for(int i=0;i<nomes.length;i++) nomes2[i] = nomes[i]; nomes2[3]="maria"; nomes = nomes2; for(int i=0;i<nomes.length;i++) System.out.println(nomes[i]); O procedimento apresentado é uma solução possível, mas é muito complicado. Uma alternativa mais adequada é usar uma das classes do grupo List. No caso, vamos utilizar o ArrayList para demonstrar o procedimento. Assim o mesmo código pode ser escrito da seguinte forma: ArrayList lista = new ArrayList(); lista.add("sérgio"); lista.add("eduardo"); lista.add("ridrigues"); lista.add("maria"); for(int i=0;i< lista.size();i++) System.out.println(lista.get(i)); Nesse trecho de código, podemos notar que o objeto lista controla um conjunto. Ele realiza a inserção de dados como se estivesse tratando com uma matriz tanto assim que é possível transformar a qualquer momento o conteúdo desse objeto em uma matriz, bastando para isto utilizar o método toarray(). Para compreender o que isso significa, observe o seguinte código: ArrayList lista = new ArrayList(); lista.add("sérgio"); lista.add("eduardo"); lista.add("ridrigues"); lista.add("maria"); String nomes[] = (String[]) lista.toarray(new String[0]); for(int i=0;i<nomes.length;i++) System.out.println(nomes[i]); Nesse exemplo, o resultado será o mesmo que obteríamos utilizando uma matriz de strings.
6 O ArrayList possui duas classes análogas: LinkedList e Vector. Elas possuem os mesmos métodos do ArrayList pois implementam a interface List mas utilizam internamente algoritmos distintos. O ArrayList utiliza internamente uma matriz. Esse algoritmo proporciona uma maneira rápida de acrescentar elementos à lista e também de acessar elementos. No entanto, se quisermos incluir um elemento no meio da lista, será necessário movimentar todos os elementos; portanto, se o seu objetivo for incluir aleatoriamente ou remover elementos da lista, esta não é a classe que você procura. Já o LinkedList se apresenta de forma diferente. O LinkedList utiliza um algoritmo de lista duplamente ligada, no qual cada elemento traz a indicação de qual é o próximo elemento e qual é o anterior. Assim, para inserir um elemento dentro da lista, basta mudar quatro referências, e pronto. Esse tipo de lista, porém, não é tão adequado para localizar elementos. Isso porque, para isso, ele parte ou do cabeçalho ou da calda até chegar ao seu objetivo. Portanto, use o LinkedList apenas nos casos de rotinas que exigem muita inclusão e exclusão de elementos. Vamos falar agora um pouco sobre o Vector. Ele surgiu com a versão JDK 1.0, sendo descontinuado na versão 1.1, mas reintroduzido na 1.2. O Vector é idêntico ao ArrayList, mas é preparado para tratamento em ambientes multithread, em que é necessário garantir o acesso simultâneo a um objeto do tipo list O grupo Set Os objetos do grupo Set têm a preocupação de não permitir a duplicação de elementos. Podemos dizer que eles tratam os dados como se fossem um conjunto matemático, no qual, independentemente da ordem em que sejam inseridos, os elementos nunca são duplicados. Esses objetos fazem isso usando basicamente duas técnicas para varrer o conjunto de elementos: o Hash e o Tree. A técnica Hash, que é implementada na classe HashSet, reduz o elemento a um número, e, com base nele, realiza uma pesquisa em uma sublista de elementos contendo esse mesmo número. Um elemento do tipo hash é bastante rápido para identificar se um elemento está presente no conteúdo. Seu segredo está justamente na técnica de redução de chaves, mas, se a função de geração desta chave hash for ineficiente, a técnica acaba não funcionando muito bem. A outra técnica utilizada é a TreeSet, que utiliza uma árvore binária para alinhar os elementos. Essa técnica é extremamente eficiente para procurar elementos. Para fazer isso, ela varre uma árvore balanceada entretanto, o ponto fraco é justamente o balanceamento da árvore. O uso desse tipo de objeto não é aconselhado para conjuntos que sofrem muita modificações, pois a inserção e a remoção de elementos provoca um balanceamento na árvore, que pode se tornar lento dependendo da quantidade de elementos. Para verificar se um elemento está presente, o TreeSet começa a pesquisar desde o elemento-raiz da árvore, por meio de comparação com os elementos existentes. Se o elemento que deseja entrar na lista for menor, procura pelo elemento que estiver à esquerda; caso contrário compara com o elemento da direita, fazendo isso recursivamente até encontrar o elemento ou o ponto em que ele deveria estar. No entanto, se as inserções fizerem a árvore pender para um lado, as rotinas do TreeSet farão um balanceamento que irá ocasionar a movimentação dos
7 elementos da árvore para um dos lados. Observe o seguinte exemplo: HashSet set = new HashSet(); set.add("sérgio"); set.add("eduardo"); set.add("rodrigues"); set.add("sérgio"); set.add("eduardo"); set.add("rodrigues"); set.add("sérgio"); set.add("eduardo"); set.add("rodrigues"); System.out.println(set); Veja que, nesse trecho de código, foram feitas várias tentativas de adicionar os mesmos elementos. Mas independente de quantas vezes se adicionem esses elementos ao conjunto, a classe HashSet irá sempre eliminar a duplicidade, resultando, no caso, em apenas três elementos. É possível verificar facilmente se um elemento já faz parte do conjunto usando o método contains(objeto), que retorna true caso o objeto faça parte do conjunto O grupo Map Os objetos definidos na classe Map tratam do relacionamento entre dois objetos. Um desses objetos é chamado de chave; e o outro, de valor. A chave não se repete; já o valor pode se repetir. Existem três implementações nesse grupo: o Hashtable, o HashMap e o TreeMap. Mais uma vez, o que muda é o algoritmo implementado, sendo que tanto o Hashtable como o HashMap utilizam tabelas de hash para verificar se a chave já existe, enquanto o TreeMap utiliza uma árvore binária para esse propósito. O Hashtable mantém controle de sincronismo e não aceita valores nulos nem chaves nulas. Já o HashMap permite valores e chaves nulas e não é sincronizado por isso seu uso não é aconselhável em programas multithread. O HashMap preza a velocidade, mas não possui ordenação de chaves. O TreeMap trabalha com árvores binárias para o armazenamento de suas chaves. Nessa técnica, as chaves sempre estarão organizadas da menor para a maior, pois conta-se com a ordem da árvore binária. 2.2-ITERATORS Em várias ocasiões, precisamos de que nosso programa percorra, um a um, os elementos que estão dentro de um objeto de coleção. Uma solução interessante para essa situação é montar uma variável que varra o conjunto de elementos um índice variando do primeiro elemento até o último. Por exemplo, em vez de escrever ArrayList lista = new ArrayList(); lista.add("sérgio"); lista.add("eduardo"); lista.add("ridrigues"); lista.add("maria"); for(int i=0;i< lista.size();i++)
8 System.out.println(lista.get(i));, poderíamos utilizar a classe Iterator, como mostra o código a seguir: ArrayList lista = new ArrayList(); lista.add("sérgio"); lista.add("eduardo"); lista.add("ridrigues"); lista.add("maria"); Iterator i = lista.iterator(); while (i.hasnext()) System.out.println(i.next()); À primeira vista, pode parecer que estamos trocando seis por meia dúzia. Mas, na verdade, estamos efetuando uma iteração sobre o conjunto de elementos que está dentro de um objeto de coleção; no caso, um objeto do tipo ArrayList. O Iterator pode, além de percorrer os elementos da coleção, também remover elementos. Além disso, trata-se de uma interface que encontra implementações dentro de todos os grupos das coleções. Ele tem o mesmo desempenho no ArrayList, mas o acesso em um LinkedList é bem superior ao de um simples for. Portanto, para não precisar ficar imaginando qual é o algoritmo que está por trás do objeto, é melhor utilizar o Iterator. Assim, o próprio objeto fornece a melhor forma de interagir com a coleção que ele comporta. Existem outras formas de iteração podemos citar, por exemplo, o ListIterator, que só é aplicado a listas. Ele permite, além de avançar, também retroceder, com o método previous. No código anterior, poderíamos fazer uma alteração para varrer do último elemento até o primeiro: ArrayList lista = new ArrayList(); lista.add("sérgio"); lista.add("eduardo"); lista.add("ridrigues"); lista.add("maria"); ListIterator l = lista.listiterator(lista.size()); while (l.hasprevious()) System.out.println(l.previous()); Existe também uma variação que ocorre apenas no Vector: trata-se do Enumeration, que foi a primeira implementação de iteração. Como ele é um pouco antigo, em muitos casos sua utilização não é recomendável. Mas, apenas para ilustrar, apresentamos um exemplo de uso do Vector: Vector lista = new Vector(); lista.add("sérgio"); lista.add("eduardo"); lista.add("rodrigues"); lista.add("maria"); Enumeration l = lista.elements(); while (l.hasmoreelements()) System.out.println(l.nextElement());
9 2.3-DATAS Existem várias formas de representar datas e horários no Java. Na biblioteca do Java, escolheu-se trabalhar em milissegundos; e o objeto que representa o tempo em geral (mês, ano, hora, minuto, segundo e milésimo de segundo) é o objeto Date. O Date representa a data, no formato da diferença entre 31/dez/1969 as 21:00 e a data e hora de hoje. Inicialmente, a classe Date também fornecia subsídios para a conversão de string para data, mas os métodos implementados não estavam adequados para a internacionalização, de modo que a maioria dos métodos de conversão que estavam dentro dessa classe deixou de ser utilizada. Mas existem alternativas para converter datas: é aí que entra a classe utilitária Calendar. Ela possui todos os métodos necessários para manipulação e conversão de datas, além de estar preparada para trabalhar com as várias zonas de tempo do globo terrestre. Atualmente, é muito importante garantir que as datas e horários das suas açlicações sejam compatíveis com os fusos de diversos pontos do mundo. Afinal, uma empresa em outro país pode vir a rodar seu programa. Veja a seguir uma exibição de um objeto Date() e do Calendário. System.out.println(new Date()); System.out.println(new Date(0)); Calendar c = Calendar.getInstance(); System.out.println(c.getTime()); c.add(calendar.date, -1); System.out.println("Era (0) AC, (1) DC.: "+c.get(calendar.era)); System.out.println("Ano.: "+c.get(calendar.year)); System.out.println("Mês.: "+c.get(calendar.month)); System.out.println("Semana do Ano.: "+ c.get(calendar.week_of_year)); System.out.println("Semana do Mês.: "+ c.get(calendar.week_of_month)); System.out.println("Dia.: "+c.get(calendar.date)); System.out.println("Dia do Mês.: "+c.get(calendar.day_of_month)); System.out.println("Dia do Ano.: "+c.get(calendar.day_of_year)); System.out.println("Dia da Semana.: " + c.get(calendar.day_of_week)); System.out.println("Dia da Semana no Mês.: "+ c.get(calendar.day_of_week_in_month)); System.out.println("AM - PM.: "+c.get(calendar.am_pm)); System.out.println("Hora.: "+c.get(calendar.hour)); System.out.println("Hora do Dia.: "+c.get(calendar.hour_of_day)); System.out.println("Minutos.: "+c.get(calendar.minute)); System.out.println("Segundos.: "+c.get(calendar.second)); System.out.println("Milisegundos.: "+c.get(calendar.millisecond)); System.out.println("Zona.: "+(c.get(calendar.zone_offset)/ (60*60*1000))); System.out.println("Horário de Verão.: "+ (c.get(calendar.dst_offset)/ (60*60*1000))); System.out.println(); System.out.println("Ajustando pra 3 HORAS.: "); c.set(calendar.hour, 3); System.out.println(); System.out.println("Era (0) AC, (1) DC.: "+c.get(calendar.era)); System.out.println("Ano.: "+c.get(calendar.year)); System.out.println("Mês.: "+c.get(calendar.month)); System.out.println("Semana do Ano.: "+
10 c.get(calendar.week_of_year)); System.out.println("Semana do Mês.: " +c.get(calendar.week_of_month)); System.out.println("Dia.: "+c.get(calendar.date)); System.out.println("Dia do Mês.: "+c.get(calendar.day_of_month)); System.out.println("Dia do Ano.: "+c.get(calendar.day_of_year)); System.out.println("Dia da Semana.: "+ c.get(calendar.day_of_week)); System.out.println("Dia da Semana no Mês.: "+ c.get(calendar.day_of_week_in_month)); System.out.println("AM - PM.: "+c.get(calendar.am_pm)); System.out.println("Hora.: "+c.get(calendar.hour)); System.out.println("Hora do Dia.: "+c.get(calendar.hour_of_day)); System.out.println("Minutos.: "+c.get(calendar.minute)); System.out.println("Segundos.: "+c.get(calendar.second)); System.out.println("Milisegundos.: "+c.get(calendar.millisecond)); System.out.println("Zona.: "+ (c.get(calendar.zone_offset)/(60*60*1000))); System.out.println("Horário de Verão.: "+ (c.get(calendar.dst_offset)/ (60*60*1000))); 3.1-INTRODUÇÃO 3-PACOTE java.io O pacote java.io contém classes que facilitam o armazenamento e a recuperação de informações de um determinado dispositivo que pode ser a memória, o disco ou a rede. Sabemos que dados podem ser armazenados em variáveis e matrízes. Esse armazenamento, porém, é temporário; os dados são perdidos assim que uma variável local sai do escopo, ou quando o programa termina a sua execução. Para reter grande quantidades de informações por períodos mais longos, devemos usar arquivos, que guardam os dados mesmo depois de terminado o programa que os gerou. Os dados mantidos em arquivos são comumente chamados de dados persistentes. Os computadores guardam esses arquivos em dispositivos de armazenamento secundário, como discos magnéticos, discos ópticos e fitas magnéticas. Neste artigo veremos como os arquivos de dados são criados, atualizados e processados por programas Java. Todos esses processos são baseados em fluxos de dados, os quais são chamados de streams. 3.2-FLUXO DE DADOS Os streams transportam dados em sequências ordenadas, sendo que esses dados podem ser captados de uma fonte (sendo chamados de input stream), ou carregados a um destino (chamados de output stream). É possível fazer uma analogia entre streams e túneis pelos quais trafegam informações. Os streams ainda se dividem em streams de caractere e de byte, podendo, portanto, haver quatro tipos: input streams de byte, input streams de caractere, output streams de byte e output streams de caracteres. Cada um desses tipos podem apresentar streams dos seguintes subtipos: Piped streams: úteis em comunicação entre threads;
11 ByteArray streams: leitura e escrita em matrízes de byte; Filter streams: classes abstratas, filtram bytes a partir de outro stream. Podem ser chamados em conjunto com outros streams: Buffered streams: adicionam buffer; Data streams: Leem e escrevem tios built-in (int, float, etc). Armazenam tipos em binário, não ASCII ou Unicode; File streams:utilizados para arquivos IO. 3.3-FLUXO DE DADOS NO JAVA Como dissemos, o java disponibiliza, no pacote java.io classes para manipulação de fluxo de dados. Geralmente, aquelas que possuem prefixo Input ou Output manipulam fluxo de bytes, enquanto as que possuem prefixo Reader ou Writer manipulam fluxos de caracteres. A tabela a seguir apresenta a relação entre as classes/interfaces e o tipo de informação a que elas estão atreladas. O primeiro grupo é composto por interfaces que generalizam o tipo de informação a ser manipulado: o InputStream, por exemplo, é uma interface implementada pelo FileInputStream, ByteArrayInputStream e PipedInputStream. Já a interface Reader é implementada pelas classes FileReader, CharArrayReader, StringReader e PipedReader. Tipo (1=Font; 2=Destino) 1.File 2.File 1.Memory 2.Array 1.Memory 2.String 1.Pipe 2.Pipe Classe Reader Streams de byte (input stream ou output stream) FileInputStream FileOutputStream ByteArrayInputStream ByteArrayOutputStream PipedInputStream PipedOutputStream Streams de caracteres (Reader ou Writer) FileReader FileWriter CharArrayReader CharArrayWriter StringReader StringWriter PipedReader PipedWriter Reader é uma classe abstrata que representa uma entrada (input stream) de caracteres. Todos os Readers são baseados nessa classe. Os métodos de Reader são: close() mark(int) marksupported() read() read(char[]) read(char[], int, int) ready() reset() skip(long) Veja, a seguir, uma breve descrição das funcionalidades desses métodos: close().: fecha o stream.
12 mark(int).: marca a posição atual no stream. marksupported().: Indica se o stream suporta a operação mark(). read().: lê um único caractere. read(char[]).: lê caracteres de uma matriz. read(char[], int, int).: lê caracteres em um trecho de uma matriz. ready().: Indica se o stream está pronto para ser lido. reset().: reposiciona o stream para a última posição marcada. skip(long).: pula n caracteres. class CountSize { } Agora vamos ver um exemplo de uso do Reader: public static void main(string[] args) throws IOException, FileNotFoundException { try{ Reader in = new FileReader("Exame"); int total; for(total = 0; in.read()!=-1;total++) System.out.println(total); }catch(filenotfoundexception fileerro){ System.err.println("Arquivo não encontrado"); throw fileerro; }catch(ioexception IOErro){ System.err.println("IO Erro"); throw IOErro; } } Classe Write Esse código apresenta, na tela, o seguinte resultado (output/saída): Writer é uma classe abstrata que representa uma saída (output stream) de caracteres. Todos os Writers são baseados nessa classe. Os métodos de Writer são os seguintes: close() flush() write(char[]) write(string, int, int) write(char[], int, int) write(int) write(string) Veja, a seguir, o que fazem esses métodos; close().: fecha o stream. flush().: dá um flush no stream. write(char[]).: escreve uma matriz de caracteres.
13 write(char[], int, int).: escreve uma submatriz de caracteres. write(int).: escreve um caractere. write(string).: escreve uma string. class Capitalize { Veja, agora, um exemplo de código usando Writer: public static void main(string[] args) throws IOException { Reader in = new StringReader("abcdefghij"); Writer out = new FileWriter("Exemplo"); int nextchar; while ((nextchar = in.read())!=-1) out.write(character.touppercase((char) nextchar)); } out.write('\n'); out.flush(); out.close(); } Após rodar o código que você acabou de ver, será apresentado o seguinte resultado na tela (saída/output): ABCDEFGHIJ 4.1- java.lang 4-PACOTE java.lang A biblioteca java.lang provê as classes que formam o núcleo da linguagem Java e da máquina virtual. Por exemplo, as classes Object, String, e Thread, que são usadas por quase todos os programas Java são definidas neste pacote. Outros exemplos de classes do pacote java.lang são as classes que definem as exceções e erros que a Máquina Virtual de Java é capaz de tratar. O pacote java.lang provê, além da definição das classes, os métodos que acompanham cada uma dessas classes. Todos os tipos primitivos da linguagem Java e seus métodos são definidos por java.lang, como a classe Integer que provê objetos que contém valores inteiros e o seu método Interger.toString() para representar um valor inteiro em forma de String. O pacote java.lang é importado automaticamente e todos os programas Java, não necessitando que o desenvolvedor faça isso Interfaces Cloneable Comparable Runnable Métodos para indicar que um objeto pode ser copiado ou clonado Métodos para impor uma ordem em objetos de uma classe (Java 2) Métodos para executar classes como threads Classes
14 Boolean Byte Character Class ClassLoader Compiler Double Float Integer Long Math Number Object Package Process Runtime Wrapper de objeto para valores booleanos Wrapper de objeto para valores byte (Java1.1) Wrapper de objeto para valores char. (Seus métodos isjavaletter(), isjavaletterordigit() e isspace() foram desaprovados a partir do Java1.1.) Representações de runtime de classes Comportamento abstrato para a manipulação do carregamento de classes. (Seu método defineclass( ) foi desaprovado a partir do Java1.1.) Classe de sistema que dá acesso ao compilador Java Wrapper de objeto para valores double Wrapper de objeto para valores float Wrapper de objeto para valores int Wrapper de objeto para valores long Classe utilitária para operações matemáticas Superclasse abstrata de todas as classes numéricas(como integer e float) Classe de objeto genérica no topo da hierarquia de herança Informações sobre a versão da implementação e da especificação do pacote Java (Java 2) Comportamento abstrato para processos, como aqueles gerados por métodos da classe System Acesso ao runtime Java. Seus métodos getlocalizedinputstream() e getlocalizedoutputstream() tforam desaprovados a partir da Java1.1 RuntimePermission Comportamento para fornecer controle de acesso de runtime (Java.2) SecurityManager Comportamento abstrato para implementação de planos de segurança. (A implementação de planos de segurança.(a partir de Java2, sua variável incheck e vários métodos foram desaprovados: getincheck( ), classdepth( ), classloaderdepth( ), inclass( ) e inclassloader( ).) Short Wrapper de objeto para valores short (Java 1.1) String StringBuffer System Thread Strings de caracteres. (Dois construtores String( ) e um método getbytes( ) foram desaprovados a partir da Java 1.1.) Strings mutantes Acesso ao comportamento no sistema da linguagem Java, fornecido de modo independente de plataforma. (Seu método getenv( ) foi desaprovado a partir da Java 1.1.) Métodos para o gerenciamento de threads e classes que são
15 ThreadDeath ThreadGroup ThreadLocal Throwable executadas em threads. (Seus métodos stop( ), suspend( ) e resume( ) foram desaprovados a partir da Java 2.) Classe de objetos levantados quando um thread é terminado em forma assíncrona. Um grupo de threads. (Seus métodos stop( ), suspend( ) e resume( ) foram desaprovados a partir da Java 2.) Comportamento para fornecer variáveis individualizadas independentemente para threads (Java 2) Classe de execução genérica Void Wrapper de objeto para valores void (Java 1.1) 4.2- java.lang.ref Trata-se de um pacote introduzido na linguagem Java 2 para permitir que as referências a objeto sejam encapsuladas e examinadas como qualquer outro objeto Classes CachedReference GuardedReference PhantomReference Reference ReferenceQueue WeakReference Objetos de referência fraca colocados em cache Objetos de referência protegida Objetos de referência fantasma Abstração principal para objetos de referência A fila a que os objetos de referência são atribuídos pelo Garbage Collector Objetos de referência fraca 4.2- java.lang.reflect Trata-se de um pacote introduzido na linguagem Java 1.1 para oferecer suporte à reflexão, um meio de encontrar informações a respeito das classes carregadas (como seus atributos e comportamento) Interfaces Member Métodos para localizar informações sobre um membro Classes AccessibleObject Array Constructor Classe de base para objetos Field, Method e Constructor (Java 2) Métodos para criar e acessar arrays dinamicamente Métodos para localizar informações sobre construtores e
16 Field Method Modifier ReflectPermission acessá-los Métodos para localizar informações sobre variáveis e acessálas Métodos para localizar informações sobre métodos e acessálos Decodificador para modificadores de acesso a classe e membro Comportamento para fornecer controle de acesso para operações de reflexão (Java 2)
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