ÉTICA DA ADVOCACIA QUADROS DA OAB. Capacidade civil; OBS: - Provimento 91/00: o advogado estrangeiro pode abrir um escritório no Brasil para fazer

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1 ÉTICA DA ADVOCACIA - Lei nº 8.906/84 EAOAB - Regulamento Geral (RG) - Código de Ética e Disciplina (CED) QUADROS DA OAB Quadro de Advogados Art. 8º do EAOAB Capacidade civil (capacidade civil plena e presumida / plena = atinge aos 18 anos / presumida = provando através de documentos que tem mais de 18 anos); Emancipação (pode ser legal, judicial ou voluntária / legal = ex: conclusão de curso superior, nesse caso curso de Direito); Diploma ou certidão de graduação em Direito (Instituto de Ensino autorizado pelo MEC); Art. 23 do RG passa a exigir também o histórico escolar; Título de eleitor e quitação do serviço militar para brasileiro (homem); estrangeiro NÃO precisa de nenhum desses requisitos (Art. 8º, 2º do EAOAB tanto o estrangeiro ou brasileiro que se graduou em outro país, precisam revalidar o diploma + exame da OAB); Aprovação no exame de ordem; Não exercer atividade incompatível com a advocacia; Idoneidade Moral; Prestar compromisso perante o conselho; requisito personalíssimo; Quadro dos Estagiários Art. 9º do EAOAB Capacidade civil; Título de eleitor e quitação do serviço militar para brasileiro (homem); Não exercer atividade incompatível com a advocacia; Idoneidade Moral; Prestar compromisso perante o conselho; requisito personalíssimo; OBS: - Provimento 91/00: o advogado estrangeiro pode abrir um escritório no Brasil para fazer

2 uma simples consultoria em direito do seu país de origem; necessita apenas de uma autorização do Conselho Seccional da OAB; - Provimento 129/08: advogado inscrito na OAP (Portugal), podem advogar no Brasil, sem precisar fazer o exame de ordem; NÃO confundir: a) Atividade Incompatível: essa expressão está ligada a vida profissional do sujeito; Art. 28 do EAOAB; ex: policial militar pode fazer a prova da OAB, pode passar no exame, mas não pode exercer a advocacia; b) Conduta Incompatível: expressão ligada à vida social; vida pessoal; a lei exige o requisto da habitualidade; Art. 34, único do EAOAB; o advogado que exerce uma CONDUTA incompatível = recebe uma suspensão; ex: embriaguez habitual, prática reiterado de jogos de azar; c) Inidoneidade Moral: expressão ligada à vida social, vida pessoal; porém aqui a situação é MAIS grave, tanto que basta praticar uma vez; o advogado pode sofrer uma EXCLUSÃO; a representação pode ser feita por um terceiro ou, de ofício pela própria OAB; só será considerada inidônea a pessoa que for julgada por 2/3 de todos os membros do conselho; ex: advogado do caso Bruno, que apareceu na net utilizando drogas; d) Crime Infamante: é aquele crime que causou uma má fama na advocacia; infamante é aquele que suja a imagem da profissão; crime infamante é um dos exemplos de inidoneidade moral; crime infamante é um conceito ético; ex: advogado que é pego levando drogas para seu cliente na cadeia; Tipos de Inscrição: a) Principal: essa inscrição será onde estabelecer o domicilio profissional; na dúvida, no

3 domicilio civil; Art. 10, caput, EAOAB; esse advogado pode advogar em quantas causas quiser no seu Estado; no Estado diferente do seu, somente em 05 causas; b) Suplementar: Art. 10, 2º EAOAB: advogado que tem mais de 05 causas (intervenção judicial) em Estado diferente do seu Estado; habitualidade; constituição de filial (Art. 15, 5º EAOAB), todos os sócios precisam ter inscrição suplementar, mesmo que não atue no Estado (habitualidade presumida); c) Por Transferência: Art. 10, 3º EAOAB; deve ser feita quando houver mudança efetiva de domicilio profissional; mudança definitiva de domicílio profissional; a inscrição principal é cancelada, mas há possibilidade de inscrições suplementares; OBS: O estagiário só tem um tipo de inscrição, inscrição de estagiário, e é feito no local onde ele estuda; Art. 9º, 2º EAOAB; NÃO contam como causas judiciais em Estados diferentes da inscrição principal: - Causas extrajudiciais; - Cartas precatórias; - Advocacia nos Tribunais Superiores e Interestaduais; - Impetração de HC; Licença: - Art. 12 EAOAB; - O advogado vem advogando, quando acontece uma das hipóteses do Art.12, o advogado ficará afastado por um período; - Quando cessa a licença, o advogado volta a advogar com o mesmo número de inscrição; não precisa prestar novo juramento; - Durante o período de licença não paga anuidade; - Ex: por requerimento do próprio advogado, por motivo justificado; doença grave curável; passar a exercer atividade incompatível em caráter temporário (ex: prefeito); Cancelamento: - Art. 11 EAOAB;

4 - Quando há o cancelamento, não há mais pagamento e nem inscrição; cancela a inscrição; não pode mais advogar; não tem mais registro; - Quando voltar a advogar, o profissional tem que fazer novo juramento e terá um novo número de inscrição; - Ex: concurso de juiz; concurso de delegado de policia; quando o próprio advogado requerer o cancelamento (sem precisar justificar); quando o advogado sofrer penalidade de exclusão (somente depois de um ano pode pedir a reabilitação); falecimento; profissional que passar a exercer atividade incompatível de forma permanente; cancela-se a inscrição do advogado que perder qualquer dos requisitos do Art.8º EAOAB (ex: doença mental incurável = perde a capacidade civil = cancela a inscrição); Impedimento: - Art. 30 EAOAB; - Proibição PARCIAL do exercício da advocacia; - Continua com a carteira da OAB, mas com observação; ex: não pode advogar contra o Estado; - Impedimento não pode advogar contra ou favor de algumas pessoas; Incompatibilidade: - Art. 28 EAOAB: - É a mesma coisa que atividade incompatível; - Ocorre uma proibição TOTAL do exercício da advocacia; - Não pode advogar de jeito nenhum; - Incompatibilidade for temporária = gera a licença; - Incompatibilidade for permanente = gera o cancelamento; Alto Escalão Definitivo = Cancelamento

5 INCOMPATIBILIDADE: Judiciário Militar Temporário = Licença Cartório Policial Fiscal ou gerente? Baixo Escalão IMPEDIMENTO: É membro do Legislativo? Se for, é caso de impedimento; pode advogar, menos contra ou a favor da Administração Pública Sobra; pode advogar, menos contra a Fazenda que o remunera Ex: - Presidente da República alto escalão, não é membro do legislativo, temporário = licença; - Investigador da polícia civil baixo escalão, policial, concurso público = definitivo = cancelamento; - Desembargador / analista judiciário desembargador = alto escalão, definitivo= cancelamento / analista judiciário = baixo escalão, judiciário, definitivo = cancelamento; - Tabelião / escrevente de cartório tabelião = alto escalão, definitivo, cancelamento / escrevente de cartório = baixo escalão, cartório, definitivo, cancelamento; - Deputado federal / vereador deputado federal = alto escalão, membro do legislativo, pode advogar, menos contra ou a favor a Administração Público / vereador = baixo

6 escalão, membro do legislativo, pode advogar, menos contra ou a favor da Administração Pública; - Auxiliar Adm. do INSS baixo escalão, sobra; pode advogar, menos contra a Fazenda que remunera; - Auxiliar de merendeira de escola municipal baixo escalão, sobra, pode advogar, menos contra o município que remunera, - Presidente da Junta Comercial alto escalão, temporário = licença; Exceções ao macete: 1) Art. 28, I parte final do EAOAB; são INCOMPATÍVEIS os membros da Mesa do Legislativo; NÃO podem advogar; mesa = presidente,vice presidente e seus secretários; ex: 1º secretário da mesa dos vereadores; é uma incompatibilidade TEMPORÁRIA; 2) Art. 30, único do EAOAB;o professor de curso jurídico ou diretor acadêmico de direito é LIVRE para advogar, mesmo contra o remunera; 3) Art. 28, III c/c 2º do EAOAB; diretor sem poder de decisão PODE advogar, não há incompatibilidade; 4) Art. 29 EAOAB; procurador geral; defensor público geral; terá exclusividade; continua com a OAB; não é licença e nem cancelamento; é um impedimento especial; não pode advogar por fora, somente para a função que exercer; OBS: Contra o Art. 28, II EAOAB foi proposta uma ADI , STF entendeu que o juiz eleitoral pode advogar; SOCIEDADE DE ADVOGADOS: - Art. 15 ao 17 do EAOAB;

7 a) Natureza jurídica: é uma sociedade civil (Art.15 EAOAB); conforme o CC/02, é uma sociedade simples; b) Personalidade jurídica: há que ser feito o registro no órgão competente; o registro deverá ser feito no Conselho Seccional da OAB; c) Denominação: razão social que pode ser colocado em um escritório de advocacia; - Ex: Pedro Barreto, Paulo Machado e Felipe Novaes; tem que ter o nome de pelo menos UM SÓCIO (pelo menos um advogado responsável pelo escritório) + a finalidade do escritório; a lei ainda permite que o nome possa ser abreviado (qualquer parte do nome); NÃO pode ter nome fantasia; NÃO pode ter expressões S/A, LTDA, Cia, Me; i) Pedro e Advogados Associados; ii) Barreto e Machado, Advocacia; iii) Escritório de Advocacia Felipe Novaes; iv) Escritório Jurídico Pedro e Felipe; v) Barreto & Novaes, Advocacia; d) Outras considerações: - No caso de morte de um dos sócios do escritório, que tem seu nome no escritório, somente pode continuar o nome se houver previsão contratual; - Se um dos sócios passar para concurso público, NÃO pode continuar na sociedade; é caso de cancelamento; - Se for caso de licença, ex: eleição para governador, o nome do sócio ainda pode continuar na sociedade; - A procuração deve ser passada para todos os advogados da sociedade e não em nome da sociedade; - Art. 24 EAOAB; subestabelecimento com reserva não precisa pedir autorização para o cliente; o subestabelecimento sem reservas é que necessita de autorização do cliente; - O advogado só pode ser sócio de UM escritório por Estado; a lei não permite; - Escritórios Filiais também não podem ter sócios em mais de um escritório no mesmo Estado;

8 - Filial é sempre com os mesmos sócios; - Art. 17 EAOAB; a lei da sociedade pessoa jurídica, os sócios respondem SUBSIDIARIAMENTE e ILIMITADAMENTE pelos danos causados aos clientes; primeiro responde a pessoa jurídica, somente depois é que atinge os sócios e, de forma ilimitada; - Art. 17 EAOAB tem que ser c/c Art. 40 RG; acrescenta os associados; os associados também respondem de forma subsidiária e ilimitadamente; 1) Advogado profissional liberal autônomo; 2) Advogado sócio; 3) Advogado empregado (Art. 18 ao 21 EAOAB); 4) Advogado associado (Art. 39 e 40 RG); é uma parceira; não é sócio e nem empregado; é feito um contrato registrado na OAB, onde haverá a divisão do percentual; parceiro para trabalhar em algumas causas; INFRAÇÕES E SANÇÕES DISCIPLINARES: - Arts. 34 ao 41 EAOAB; - O Art. 34 do EAOAB tem 29 incisos, e a medida que eles vão passando, as gravidades vão aumentando; - Do inciso I ao XVI = infrações leves; - Do inciso XVII ao XXV = infrações graves; - Do inciso XXVI ao XXVIII = infrações gravíssimas; - O inciso XXIX = infração leve (típica do estagiário / fazer mais do que pode); - Art. 35 do EAOAB; Sanções: censura, suspensão, exclusão e multa; - Art.36, único do EAOAB; existe a previsão da Advertência (que NÃO é sanção); entendemos que é um beneficio; Infração LEVE Infração GRAVE Infração GRAVÍSSIMA Sanção CENSURA (+multa) Sanção SUSPENSÃO (+multa) Sanção EXCLUSÃO - Art. 40 EAOBA, são as atenuantes; no caso de o advogado cometer uma infração leve, a

9 OAB irá dar uma chance, dando uma advertência (que nem mesmo constará no assentamento); o advogado só tem direito a UMA advertência; - Censura: o Advogado PODE continuar advogando; leve = censura; geralmente é o advogado primário; - Suspensão: Advogado NÃO poderá advogar no Brasil todo, em um período que varia de 30 dias até 12 meses; grave = suspensão; - Há três casos em que a suspensão será aplicada por prazo indeterminado; Art.37, 2º e 3º EAOAB; a) se o advogado deixar de pagar a OAB (primeiro a OAB irá notificar em 15 dias); b) se o advogado deixar de prestar contas ao cliente; c) no caso de inépcia profissional (até prestar novas provas de habilitação); - Exclusão: sanção mais grave; exclusão gera o cancelamento da inscrição; poderá pedir uma reabilitação depois de um determinado período; - Multa: é uma sanção acessória; acompanha uma censura ou uma suspensão quando houver agravantes; varia de 01 a 10 anuidades da OAB; Infração $$$$$ Suspensão Fraudar lei Suspensão Reter autos Suspensão Inépcia Profissional Suspensão Conduta incompatível com advocacia Suspensão Falsa prova de requisitos Exclusão Inidoneidade moral Exclusão Crime infamante Exclusão Sobra Censura Sanção 2 censuras = 1 suspensão

10 3 suspensão = 1 exclusão Exceção: somente em um único caso que tem dinheiro que será censura; agenciar causas mediante participação nos honorários a receber; apesar do dinheiro = censura; REABILITAÇÃO - Art.41 EAOAB; - Um ano após cumprir sanção (no caso de crime, depende também da reabilitação criminal); ÓRGÃOS DA OAB: a) Conselho Federal; Arts. 51/55 EAOAB e Arts. 62/104 RG; Do Conselho Federal Art. 51. O Conselho Federal compõe-se: I - dos conselheiros federais, integrantes das delegações de cada unidade federativa; II - dos seus ex-presidentes, na qualidade de membros honorários vitalícios. 1º Cada delegação é formada por três conselheiros federais. 2º Os ex-presidentes têm direito apenas a voz nas sessões. Art. 52. Os presidentes dos Conselhos Seccionais, nas sessões do Conselho Federal, têm lugar reservado junto à delegação respectiva e direito somente a voz. Art. 53. O Conselho Federal tem sua estrutura e funcionamento definidos no Regulamento Geral da OAB. 1º O Presidente, nas deliberações do Conselho, tem apenas o voto de qualidade. 2º O voto é tomado por delegação, e não pode ser exercido nas matérias de interesse da unidade que represente. 3 o Na eleição para a escolha da Diretoria do Conselho Federal, cada membro da delegação terá direito a 1 (um) voto, vedado aos membros honorários vitalícios. (Incluído pela Lei nº , de 2005) Art. 54. Compete ao Conselho Federal: I - dar cumprimento efetivo às finalidades da OAB; II - representar, em juízo ou fora dele, os interesses coletivos ou individuais dos advogados; III - velar pela dignidade, independência, prerrogativas e valorização da advocacia; IV - representar, com exclusividade, os advogados brasileiros nos órgãos e eventos internacionais da advocacia; V - editar e alterar o Regulamento Geral, o Código de Ética e Disciplina, e os Provimentos que julgar necessários; VI - adotar medidas para assegurar o regular funcionamento dos Conselhos Seccionais; VII - intervir nos Conselhos Seccionais, onde e quando constatar grave violação desta lei ou do regulamento geral; VIII - cassar ou modificar, de ofício ou mediante representação, qualquer ato, de órgão ou autoridade da OAB, contrário a esta lei, ao regulamento geral, ao Código de Ética e Disciplina, e aos Provimentos, ouvida a autoridade ou o órgão em causa; IX - julgar, em grau de recurso, as questões decididas pelos Conselhos Seccionais, nos casos previstos neste estatuto e no regulamento geral; X - dispor sobre a identificação dos inscritos na OAB e sobre os respectivos símbolos privativos; XI - apreciar o relatório anual e deliberar sobre o balanço e as contas de sua diretoria; XII - homologar ou mandar suprir relatório anual, o balanço e as contas dos Conselhos Seccionais;

11 XIII - elaborar as listas constitucionalmente previstas, para o preenchimento dos cargos nos tribunais judiciários de âmbito nacional ou interestadual, com advogados que estejam em pleno exercício da profissão, vedada a inclusão de nome de membro do próprio Conselho ou de outro órgão da OAB; XIV - ajuizar ação direta de inconstitucionalidade de normas legais e atos normativos, ação civil pública, mandado de segurança coletivo, mandado de injunção e demais ações cuja legitimação lhe seja outorgada por lei; XV - colaborar com o aperfeiçoamento dos cursos jurídicos, e opinar, previamente, nos pedidos apresentados aos órgãos competentes para criação, reconhecimento ou credenciamento desses cursos; XVI - autorizar, pela maioria absoluta das delegações, a oneração ou alienação de seus bens imóveis; XVII - participar de concursos públicos, nos casos previstos na Constituição e na lei, em todas as suas fases, quando tiverem abrangência nacional ou interestadual; XVIII - resolver os casos omissos neste estatuto. Parágrafo único. A intervenção referida no inciso VII deste artigo depende de prévia aprovação por dois terços das delegações, garantido o amplo direito de defesa do Conselho Seccional respectivo, nomeando-se diretoria provisória para o prazo que se fixar. Art. 55. A diretoria do Conselho Federal é composta de um Presidente, de um Vice-Presidente, de um Secretário-Geral, de um Secretário-Geral Adjunto e de um Tesoureiro. 1º O Presidente exerce a representação nacional e internacional da OAB, competindo-lhe convocar o Conselho Federal, presidi-lo, representá-lo ativa e passivamente, em juízo ou fora dele, promover-lhe a administração patrimonial e dar execução às suas decisões. 2º O regulamento geral define as atribuições dos membros da diretoria e a ordem de substituição em caso de vacância, licença, falta ou impedimento. 3º Nas deliberações do Conselho Federal, os membros da diretoria votam como membros de suas delegações, cabendo ao Presidente, apenas, o voto de qualidade e o direito de embargar a decisão, se esta não for unânime. b) Conselho Seccional; Arts. 56/59 EAOAB e Arts. 105/114 RG; Do Conselho Seccional Art. 56. O Conselho Seccional compõe-se de conselheiros em número proporcional ao de seus inscritos, segundo critérios estabelecidos no regulamento geral. 1º São membros honorários vitalícios os seus ex-presidentes, somente com direito a voz em suas sessões. 2º O Presidente do Instituto dos Advogados local é membro honorário, somente com direito a voz nas sessões do Conselho. 3º Quando presentes às sessões do Conselho Seccional, o Presidente do Conselho Federal, os Conselheiros Federais integrantes da respectiva delegação, o Presidente da Caixa de Assistência dos Advogados e os Presidentes das Subseções, têm direito a voz. Art. 57. O Conselho Seccional exerce e observa, no respectivo território, as competências, vedações e funções atribuídas ao Conselho Federal, no que couber e no âmbito de sua competência material e territorial, e as normas gerais estabelecidas nesta lei, no regulamento geral, no Código de Ética e Disciplina, e nos Provimentos. Art. 58. Compete privativamente ao Conselho Seccional: I - editar seu regimento interno e resoluções; II - criar as Subseções e a Caixa de Assistência dos Advogados; III - julgar, em grau de recurso, as questões decididas por seu Presidente, por sua diretoria, pelo Tribunal de Ética e Disciplina, pelas diretorias das Subseções e da Caixa de Assistência dos Advogados; IV - fiscalizar a aplicação da receita, apreciar o relatório anual e deliberar sobre o balanço e as contas de sua diretoria, das diretorias das Subseções e da Caixa de Assistência dos Advogados; V - fixar a tabela de honorários, válida para todo o território estadual; VI - realizar o Exame de Ordem; VII - decidir os pedidos de inscrição nos quadros de advogados e estagiários; VIII - manter cadastro de seus inscritos; IX - fixar, alterar e receber contribuições obrigatórias, preços de serviços e multas; X - participar da elaboração dos concursos públicos, em todas as suas fases, nos casos previstos na Constituição e nas leis, no âmbito do seu território; XI - determinar, com exclusividade, critérios para o traje dos advogados, no exercício profissional;

12 XII - aprovar e modificar seu orçamento anual; XIII - definir a composição e o funcionamento do Tribunal de Ética e Disciplina, e escolher seus membros; XIV - eleger as listas, constitucionalmente previstas, para preenchimento dos cargos nos tribunais judiciários, no âmbito de sua competência e na forma do Provimento do Conselho Federal, vedada a inclusão de membros do próprio Conselho e de qualquer órgão da OAB; XV - intervir nas Subseções e na Caixa de Assistência dos Advogados; XVI - desempenhar outras atribuições previstas no regulamento geral. Art. 59. A diretoria do Conselho Seccional tem composição idêntica e atribuições equivalentes às do Conselho Federal, na forma do regimento interno daquele. c) Subseções; Arts. 60 e 61 EAOB e 115/120 RG; Da Subseção Art. 60. A Subseção pode ser criada pelo Conselho Seccional, que fixa sua área territorial e seus limites de competência e autonomia. 1º A área territorial da Subseção pode abranger um ou mais municípios, ou parte de município, inclusive da capital do Estado, contando com um mínimo de quinze advogados, nela profissionalmente domiciliados. 2º A Subseção é administrada por uma diretoria, com atribuições e composição equivalentes às da diretoria do Conselho Seccional. 3º Havendo mais de cem advogados, a Subseção pode ser integrada, também, por um conselho em número de membros fixado pelo Conselho Seccional. 4º Os quantitativos referidos nos 1º e 3º deste artigo podem ser ampliados, na forma do regimento interno do Conselho Seccional. 5º Cabe ao Conselho Seccional fixar, em seu orçamento, dotações específicas destinadas à manutenção das Subseções. 6º O Conselho Seccional, mediante o voto de dois terços de seus membros, pode intervir nas Subseções, onde constatar grave violação desta lei ou do regimento interno daquele. Art. 61. Compete à Subseção, no âmbito de seu território: I - dar cumprimento efetivo às finalidades da OAB; II - velar pela dignidade, independência e valorização da advocacia, e fazer valer as prerrogativas do advogado; III - representar a OAB perante os poderes constituídos; IV - desempenhar as atribuições previstas no regulamento geral ou por delegação de competência do Conselho Seccional. Parágrafo único. Ao Conselho da Subseção, quando houver, compete exercer as funções e atribuições do Conselho Seccional, na forma do regimento interno deste, e ainda: a) editar seu regimento interno, a ser referendado pelo Conselho Seccional; b) editar resoluções, no âmbito de sua competência; c) instaurar e instruir processos disciplinares, para julgamento pelo Tribunal de Ética e Disciplina; d) receber pedido de inscrição nos quadros de advogado e estagiário, instruindo e emitindo parecer prévio, para decisão do Conselho Seccional. d) Caixa de Assistência dos Advogados; Da Caixa de Assistência dos Advogados Art. 62. A Caixa de Assistência dos Advogados, com personalidade jurídica própria, destina-se a prestar assistência aos inscritos no Conselho Seccional a que se vincule. 1º A Caixa é criada e adquire personalidade jurídica com a aprovação e registro de seu estatuto pelo respectivo Conselho Seccional da OAB, na forma do regulamento geral. 2º A Caixa pode, em benefício dos advogados, promover a seguridade complementar. 3º Compete ao Conselho Seccional fixar contribuição obrigatória devida por seus inscritos, destinada à manutenção do disposto no parágrafo anterior, incidente sobre atos decorrentes do efetivo exercício da advocacia.

13 4º A diretoria da Caixa é composta de cinco membros, com atribuições definidas no seu regimento interno. 5º Cabe à Caixa a metade da receita das anuidades recebidas pelo Conselho Seccional, considerado o valor resultante após as deduções regulamentares obrigatórias. 6º Em caso de extinção ou desativação da Caixa, seu patrimônio se incorpora ao do Conselho Seccional respectivo. 7º O Conselho Seccional, mediante voto de dois terços de seus membros, pode intervir na Caixa de Assistência dos Advogados, no caso de descumprimento de suas finalidades, designando diretoria provisória, enquanto durar a intervenção. SIGILO PROFISSIONAL: - Arts. 25 / 27 CED; - Art. 25 = exceção se for para defender a vida ou honra de alguém, ou quando o cliente afrontar o advogado; - Art. 26 = como testemunha sobre algo que soube trabalhando, o advogado é obrigado a se recusar a depor, mesmo se o cliente autorizar; - Art. 27 = o advogado pode usar o segredo para defender o cliente se este cliente autorizar; Art. 25. O sigilo profissional é inerente à profissão, impondo-se o seu respeito, salvo grave ameaça ao direito à vida, à honra, ou quando o advogado se veja afrontado pelo próprio cliente e, em defesa própria, tenha que revelar segredo, porém sempre restrito ao interesse da causa. Art. 26. O advogado deve guardar sigilo, mesmo em depoimento judicial, sobre o que saiba em razão de seu ofício, cabendo-lhe recusar-se a depor como testemunha em processo no qual funcionou ou deva funcionar, ou sobre fato relacionado com pessoa de quem seja ou tenha sido advogado, mesmo que autorizado ou solicitado pelo constituinte. Art. 27. As confidências feitas ao advogado pelo cliente podem ser utilizadas nos limites da necessidade da defesa, desde que autorizado aquele pelo constituinte. Parágrafo único. Presumem-se confidenciais as comunicações epistolares entre advogado e cliente, as quais não podem ser reveladas a terceiros. PUBLICIDADE: - Arts. 28 e seguintes do CED; - Art. 7º do EAOAB; PODE Por anuncio dos serviços em jornal, revistas, internet; Sempre o nome completo do advogado e sua inscrição na OAB; Colocar títulos e suas qualificações; NÃO PODE Não pode anunciar em rádios, TV, outdoor, busdoor; Não pode expressões para captar clientes; Não pode fazer menção a atividades estranhas à advocacia;

14 Não pode mala direta, somente se for para informar mudança de endereço para os clientes; Art. 28. O advogado pode anunciar os seus serviços profissionais, individual ou coletivamente, com discrição e moderação, para finalidade exclusivamente informativa, vedada a divulgação em conjunto com outra atividade. Art. 29. O anúncio deve mencionar o nome completo do advogado e o número da inscrição na OAB, podendo fazer referência a títulos ou qualificações profissionais, especialização técnico-científica e associações culturais e científicas, endereços, horário do expediente e meios de comunicação, vedadas a sua veiculação pelo rádio e televisão e a denominação de fantasia. 1º Títulos ou qualificações profissionais são os relativos à profissão de advogado, conferidos por universidades ou instituições de ensino superior, reconhecidas. 2º Especialidades são os ramos do Direito, assim entendidos pelos doutrinadores ou legalmente reconhecidos. 3º Correspondências, comunicados e publicações, versando sobre constituição, colaboração, composição e qualificação de componentes de escritório e especificação de especialidades profissionais, bem como boletins informativos e comentários sobre legislação, somente podem ser fornecidos a colegas, clientes, ou pessoas que os solicitem ou os autorizem previamente. 4º O anúncio de advogado não deve mencionar, direta ou indiretamente, qualquer cargo, função pública ou relação de emprego e patrocínio que tenha exercido, passível de captar clientela. 5º O uso das expressões escritório de advocacia ou sociedade de advogados deve estar acompanhado da indicação de número de registro na OAB ou do nome e do número de inscrição dos advogados que o integrem. 6º O anúncio, no Brasil, deve adotar o idioma português, e, quando em idioma estrangeiro, deve estar acompanhado da respectiva tradução. Art. 30. O anúncio sob a forma de placas, na sede profissional ou na residência do advogado, deve observar discrição quanto ao conteúdo, forma e dimensões, sem qualquer aspecto mercantilista, vedada a utilização de outdoor ou equivalente. Art. 31. O anúncio não deve conter fotografias, ilustrações, cores, figuras, desenhos, logotipos, marcas ou símbolos incompatíveis com a sobriedade da advocacia, sendo proibido o uso dos símbolos oficiais e dos que sejam utilizados pela Ordem dos Advogados do Brasil. 1º São vedadas referências a valores dos serviços, tabelas, gratuidade ou forma de pagamento, termos ou expressões que possam iludir ou confundir o público, informações de serviços jurídicos suscetíveis de implicar, direta ou indiretamente, captação de causa ou clientes, bem como menção ao tamanho, qualidade e estrutura da sede profissional. 2º Considera-se imoderado o anúncio profissional do advogado mediante remessa de correspondência a uma coletividade, salvo para comunicar a clientes e colegas a instalação ou mudança de endereço, a indicação expressa do seu nome e escritório em partes externas de veículo, ou a inserção de seu nome em anúncio relativo a outras atividades não advocatícias, faça delas parte ou não. Art. 32. O advogado que eventualmente participar de programa de televisão ou de rádio, de entrevista na imprensa, de reportagem televisionada ou de qualquer outro meio, para manifestação profissional, deve visar a objetivos exclusivamente ilustrativos, educacionais e instrutivos, sem propósito de promoção pessoal ou profissional, vedados pronunciamentos sobre métodos de trabalho usados por seus colegas de profissão. Parágrafo único. Quando convidado para manifestação pública, por qualquer modo e forma, visando ao esclarecimento de tema jurídico de interesse geral, deve o advogado evitar insinuações a promoção pessoal ou profissional, bem como o debate de caráter sensacionalista. Art. 33. O advogado deve abster-se de: I responder com habitualidade consulta sobre matéria jurídica, nos meios de comunicação social, com intuito de promover-se profissionalmente; II debater, em qualquer veículo de divulgação, causa sob seu patrocínio ou patrocínio de colega; III abordar tema de modo a comprometer a dignidade da profissão e da instituição que o congrega; IV divulgar ou deixar que seja divulgada a lista de clientes e demandas; V insinuar-se para reportagens e declarações públicas. Art. 34. A divulgação pública, pelo advogado, de assuntos técnicos ou jurídicos de que tenha ciência em

15 razão do exercício profissional como advogado constituído, assessor jurídico ou parecerista, deve limitar-se a aspectos que não quebrem ou violem o segredo ou o sigilo profissional. DIREITOS DO ADVOGADO: - Art.7º EAOB; - inciso V = ficar preso em sala de estado maior, assim reconhecida pela OAB essa parte o STF declarou inconstitucional; - inciso IX = sustentar oralmente = qualquer recurso, após voto relator, 15 ou mais STF declarou inconstitucional; - 2º = imunidade para injuria, difamação e desacato desacato NÃO há mais imunidade; - 4º = salas para advogados, uso e controle da OAB NÃO há mais o controle; - Salas de OAB só podem ter nomes de pessoas mortas; PROCESSO DISCIPLINAR: - Arts. 49 / 66 CED e Arts.70 e seguintes do EAOAB; - Inicio representação de qualquer pessoa, sendo vedado o anonimato; pode ser de ofício presidente da OAB designar a um relator esse relator poderá propor arquivamento ou, abrir prazo para defesa prévia (em regra são 15 dias, podendo ser prorrogado) marca audiência (5 testemunhas) relatório julgamento no Tribunal de Ética e Disciplina (TED), que fica nas Seccionais recurso (15 dias / para o Conselho Pleno da Seccional) Recurso para Conselho Federal (15 dias) só se não unanime; se unanime só se contrariar o estatuto, RG e o CED, decisão de outros Conselhos Seccionais ou do Conselho Federal; - Regra = local da infração (Conselho Seccional); DO PROCESSO DISCIPLINAR CAPÍTULO I DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL DE ÉTICA E DISCIPLINA Art. 49. O Tribunal de Ética e Disciplina é competente para orientar e aconselhar sobre ética profissional, respondendo às consultas em tese, e julgar os processos disciplinares. Parágrafo único. O Tribunal reunir-se-á mensalmente ou em menor período, se necessário, e todas as sessões serão plenárias.

16 Art. 50. Compete também ao Tribunal de Ética e Disciplina: I instaurar, de ofício, processo competente sobre ato ou matéria que considere passível de configurar, em tese, infração a princípio ou norma de ética profissional; II organizar, promover e desenvolver cursos, palestras, seminários e discussões a respeito de ética profissional, inclusive junto aos Cursos Jurídicos, visando à formação da consciência dos futuros profissionais para os problemas fundamentais da ética; III expedir provisões ou resoluções sobre o modo de proceder em casos previstos nos regulamentos e costumes do foro; IV mediar e conciliar nas questões que envolvam: a) dúvidas e pendências entre advogados; b) partilha de honorários contratados em conjunto ou mediante substabelecimento, ou decorrente de sucumbência; c) controvérsias surgidas quando da dissolução de sociedade de advogados. CAPÍTULO II DOS PROCEDIMENTOS5 Art. 51. O processo disciplinar instaura-se de ofício ou mediante representação dos interessados, que não pode ser anônima. 1º Recebida a representação, o Presidente do Conselho Seccional ou da Subseção, quando esta dispuser de Conselho, designa relator um de seus integrantes, para presidir a instrução processual. 2º O relator pode propor ao Presidente do Conselho Seccional ou da Subseção o arquivamento da representação, quando estiver desconstituída dos pressupostos de admissibilidade. 3º A representação contra membros do Conselho Federal e Presidentes dos Conselhos Seccionais é processada e julgada pelo Conselho Federal. Art. 52. Compete ao relator do processo disciplinar determinar a notificação dos interessados para esclarecimentos, ou do representado para a defesa prévia, em qualquer caso no prazo de 15 (quinze) dias. 1º Se o representado não for encontrado ou for revel, o Presidente do Conselho ou da Subseção deve designar-lhe defensor dativo. 2º Oferecida a defesa prévia, que deve estar acompanhada de todos os documentos e o rol de testemunhas, até o máximo de cinco, é proferido o despacho saneador e, ressalvada a hipótese do 2º do art. 73 do Estatuto, designada, se reputada necessária, a audiência para oitiva do interessado, do representado e das testemunhas. O interessado e o representado deverão incumbir-se do comparecimento de suas testemunhas, a não ser que prefiram suas intimações pessoais, o que deverá ser requerido na representação e na defesa prévia. As intimações pessoais não serão renovadas em caso de nãocomparecimento, facultada a substituição de testemunhas, se presente a substituta na audiência. 3º O relator pode determinar a realização de diligências que julgar convenientes. 4º Concluída a instrução, será aberto o prazo sucessivo de 15 (quinze) dias para a apresentação de razões finais pelo interessado e pelo representado, após a juntada da última intimação. 5º Extinto o prazo das razões finais, o relator profere parecer preliminar, a ser submetido ao Tribunal. Art. 53. O Presidente do Tribunal, após o recebimento do processo devidamente instruído, designa relator para proferir o voto. 1º O processo é inserido automaticamente na pauta da primeira sessão de julgamento, após o prazo de 20 (vinte) dias de seu recebimento pelo Tribunal, salvo se o relator determinar diligências. 2º O representado é intimado pela Secretaria do Tribunal para a defesa oral na sessão, com 15 (quinze) dias de antecedência. 3º A defesa oral é produzida na sessão de julgamento perante o Tribunal, após o voto do relator, no prazo de 15 (quinze) minutos, pelo representado ou por seu advogado. Art. 54. Ocorrendo a hipótese do art. 70, 3º, do Estatuto, na sessão especial designada pelo Presidente do Tribunal, são facultadas ao representado ou ao seu defensor a apresentação de defesa, a produção de prova e a sustentação oral, restritas, entretanto, à questão do cabimento, ou não, da suspensão preventiva. Art. 55. O expediente submetido à apreciação do Tribunal é autuado pela Secretaria, registrado em livro próprio e distribuído às Seções ou Turmas julgadoras, quando houver. Art. 56. As consultas formuladas recebem autuação em apartado, e a esse processo são designados relator e revisor, pelo Presidente. 1º O relator e o revisor têm prazo de dez (10) dias, cada um, para elaboração de seus pareceres, apresentando-os na primeira sessão seguinte, para julgamento.

17 2º Qualquer dos membros pode pedir vista do processo pelo prazo de uma sessão e desde que a matéria não seja urgente, caso em que o exame deve ser procedido durante a mesma sessão. Sendo vários os pedidos, a Secretaria providencia a distribuição do prazo, proporcionalmente, entre os interessados. 3º Durante o julgamento e para dirimir dúvidas, o relator e o revisor, nessa ordem, têm preferência na manifestação. 4º O relator permitirá aos interessados produzir provas, alegações e arrazoados, respeitado o rito sumário atribuído por este Código. 5º Após o julgamento, os autos vão ao relator designado ou ao membro que tiver parecer vencedor para lavratura de acórdão, contendo ementa a ser publicada no órgão oficial do Conselho Seccional. Art. 57. Aplica-se ao funcionamento das sessões do Tribunal o procedimento adotado no Regimento Interno do Conselho Seccional. Art. 58. Comprovado que os interessados no processo nele tenham intervindo de modo temerário, com sentido de emulação ou procrastinação, tal fato caracteriza falta de ética passível de punição. Art. 59. Considerada a natureza da infração ética cometida, o Tribunal pode suspender temporariamente a aplicação das penas de advertência e censura impostas, desde que o infrator primário, dentro do prazo de 120 dias, passe a freqüentar e conclua, comprovadamente, curso, simpósio, seminário ou atividade equivalente, sobre Ética Profissional do Advogado, realizado por entidade de notória idoneidade. Art. 60. Os recursos contra decisões do Tribunal de Ética e Disciplina, ao Conselho Seccional, regem-se pelas disposições do Estatuto, do Regulamento Geral e do Regimento Interno do Conselho Seccional. Parágrafo único. O Tribunal dará conhecimento de todas as suas decisões ao Conselho Seccional, para que determine periodicamente a publicação de seus julgados. Art. 61. Cabe revisão do processo disciplinar, na forma prescrita no art. 73, 5º, do Estatuto. CAPÍTULO III DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 62. O Conselho Seccional deve oferecer os meios e suporte imprescindíveis para o desenvolvimento das atividades do Tribunal. Art. 63. O Tribunal de Ética e Disciplina deve organizar seu Regimento Interno, a ser submetido ao Conselho Seccional e, após, ao Conselho Federal. Art. 64. A pauta de julgamentos do Tribunal é publicada em órgão oficial e no quadro de avisos gerais, na sede do Conselho Seccional, com antecedência de 07 (sete) dias, devendo ser dada prioridade nos julgamentos para os interessados que estiverem presentes. Art. 65. As regras deste Código obrigam igualmente as sociedades de advogados e os estagiários, no que lhes forem aplicáveis. Art. 66. Este Código entra em vigor, em todo o território nacional, na data de sua publicação, cabendo aos Conselhos Federal e Seccionais e às Subseções da OAB promover a sua ampla divulgação, revogadas as disposições em contrário. - O conselho federal julga originariamente quando: a) julgar presidente do Conselho Seccional; b) Conselheiro Federal; c) quando advogado ofender o Conselho Federal; Suspensão preventiva (Art.70, 3º EAOAB); ex: advogado de Susane Von Richthofen gravado; no máximo de até 90 dias; local = o da inscrição principal; Prescrição (Art. 43 EAOAB); 05 anos a partir da constatação oficial na OAB; Art. 43. A pretensão à punibilidade das infrações disciplinares prescreve em cinco anos, contados da data da constatação oficial do fato.

18 1º Aplica-se a prescrição a todo processo disciplinar paralisado por mais de três anos, pendente de despacho ou julgamento, devendo ser arquivado de ofício, ou a requerimento da parte interessada, sem prejuízo de serem apuradas as responsabilidades pela paralisação. 2º A prescrição interrompe-se: I - pela instauração de processo disciplinar ou pela notificação válida feita diretamente ao representado; II - pela decisão condenatória recorrível de qualquer órgão julgador da OAB. Honorários Advocatícios: - Art. 22 / 26 EAOAB; - Tipos: a) pactuados ou convencionados, por escrito, podendo ser verbal; b) arbitrados judicialmente, quando o cliente não paga, ou quando o advogado é dativo; c) sucumbenciais, pagos pela parte vencida a parte vencedora; - Pacto (ou clausula) quota litis Art.38 CED; quando o cliente não tem dinheiro e paga com bens; não pode ser bens que estejam na lide; Dos Honorários Advocatícios Art. 22. A prestação de serviço profissional assegura aos inscritos na OAB o direito aos honorários convencionados, aos fixados por arbitramento judicial e aos de sucumbência. 1º O advogado, quando indicado para patrocinar causa de juridicamente necessitado, no caso de impossibilidade da Defensoria Pública no local da prestação de serviço, tem direito aos honorários fixados pelo juiz, segundo tabela organizada pelo Conselho Seccional da OAB, e pagos pelo Estado. 2º Na falta de estipulação ou de acordo, os honorários são fixados por arbitramento judicial, em remuneração compatível com o trabalho e o valor econômico da questão, não podendo ser inferiores aos estabelecidos na tabela organizada pelo Conselho Seccional da OAB. 3º Salvo estipulação em contrário, um terço dos honorários é devido no início do serviço, outro terço até a decisão de primeira instância e o restante no final. 4º Se o advogado fizer juntar aos autos o seu contrato de honorários antes de expedir-se o mandado de levantamento ou precatório, o juiz deve determinar que lhe sejam pagos diretamente, por dedução da quantia a ser recebida pelo constituinte, salvo se este provar que já os pagou. 5º O disposto neste artigo não se aplica quando se tratar de mandato outorgado por advogado para defesa em processo oriundo de ato ou omissão praticada no exercício da profissão. Art. 23. Os honorários incluídos na condenação, por arbitramento ou sucumbência, pertencem ao advogado, tendo este direito autônomo para executar a sentença nesta parte, podendo requerer que o precatório, quando necessário, seja expedido em seu favor. Art. 24. A decisão judicial que fixar ou arbitrar honorários e o contrato escrito que os estipular são títulos executivos e constituem crédito privilegiado na falência, concordata, concurso de credores, insolvência civil e liquidação extrajudicial. 1º A execução dos honorários pode ser promovida nos mesmos autos da ação em que tenha atuado o advogado, se assim lhe convier. 2º Na hipótese de falecimento ou incapacidade civil do advogado, os honorários de sucumbência, proporcionais ao trabalho realizado, são recebidos por seus sucessores ou representantes legais. 3º É nula qualquer disposição, cláusula, regulamento ou convenção individual ou coletiva que retire do advogado o direito ao recebimento dos honorários de sucumbência. 4º O acordo feito pelo cliente do advogado e a parte contrária, salvo aquiescência do profissional, não lhe prejudica os honorários, quer os convencionados, quer os concedidos por sentença.

19 Art. 25. Prescreve em cinco anos a ação de cobrança de honorários de advogado, contado o prazo: I - do vencimento do contrato, se houver; II - do trânsito em julgado da decisão que os fixar; III - da ultimação do serviço extrajudicial; IV - da desistência ou transação; V - da renúncia ou revogação do mandato. Art. 25-A. Prescreve em cinco anos a ação de prestação de contas pelas quantias recebidas pelo advogado de seu cliente, ou de terceiros por conta dele (art. 34, XXI). (Incluído pela Lei nº , de 2009) Art. 26. O advogado substabelecido, com reserva de poderes, não pode cobrar honorários sem a intervenção daquele que lhe conferiu o substabelecimento. CONFERÊNCIA NACIONAL DOS ADVOGADOS: - CNA 145 / 150 do RG; - De 3 em 3 anos é formada a conferencia por membros efetivos e convidados; - As conclusões dos assuntos debatidos nessa conferencia não são vinculantes, não é norma obrigatória; - Membros efetivos (todos votam no CNA) presidente e conselheiros federais presentes; advogados e estagiários que se inscreverem; - Membros convidados os convidados só votam se forem advogados; - Art. 152 RG medalha Ruy Barbosa; ELEIÇÕES: - Arts.63 / 68 EAOAB; - Arts. 128 / 137 RG; - De 3 em 3 anos nos Estados através de chapas; Conselhos Seccionais; - Mandato de 5 anos; formado por advogados; não ganha salário;

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