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1 Nesta edição: Eventos MeasureIT Fórum CMG Links e Notícias Artigos Eventos: Reserve em sua agenda! Será em Agosto o próximo encontro nacional do CMG Brasil. As propostas de artigos e apresentações já foram enviadas e estão sendo avaliadas pela banca. Diversos temas serão tratados esse ano envolvendo planejamento de capacidade, análise de desempenho, sistemas distribuídos e mainframe. Assim que a data e local for confirmada enviaremos comunicado para todos os membros. Ainda teremos nesse ano dois encontros regionais, o primeiro acontecendo nos primeiros dias de Junho na região Sul, e o segundo em meados de Novembro reunindo os membros do CMG Brasília. MeasureIT: A edição de Março da MeasureIT traz uma série de artigos interessantes e diretamente relacionados com o mundo do planejamento de capacidade. Lembrando que é uma publicação gratuita disponível para membros ou não do CMG e que pode ser acessada pelo endereço eletrônico Alguns artigos da última edição: Ray Wicks continua sua série de artigos de iniciação ao planejamento de capacidade. Nessa segunda parte ele fala de aquisição de dados, visualização de dados de desempenho e modelagem. Lembrando que Ray Wicks foi palestrante do último encontro nacional do CMG Brasil. Shailesh Paliwal em seu artigo intitulado "Customer Master Data Management Strategy and Vision for Financial Enterprises.", demonstra como gerenciar dados focando em instituições financeiras. Aprenda mais sobre Business Transaction Management (BTM) com um artigo de Alon Bem- Shoshan. Fórum CMG: No final do mês de Março foi lançado o Fórum CMG aberto para todo e qualquer interessado. Basta se cadastrar no site do fórum, para ter acesso a diversos tópicos sobre o planejamento e gerenciamento de capacidade. Sua participação é importante! Contamos com a ajuda e colaboração de todos os nossos membros que possam contribuir com trabalhos técnicos. Essas iniciativas são extremamente importantes para o engrandecimento do CMG Brasil.

2 Links e Notícias 1 The 10 Laws of Cloudonomics Joe Weinman Nesse interessante artigo, Joe Weinman (Strategic Solutions Sales VP for AT&T Global Business Services), descreve dez leis que suportam a idéia desse tópico que cada vez mais tem ganhado espaço, o Cloud Computing. O artigo pode ser acessado pelo link Scalability Worst Practices Brian Zimmer Brian Zimmer descreve algumas das piores (e comuns) práticas que muitas vezes impedem que seu sistema tenha a escalabilidade necessária para atender as demandas atuais e futuras. Architecting the Internet Data Center Robin Harris Artigo interessante sobre as novas arquiteturas de Data Centers focados no Mercado de internet, demonstrando as principais diferenças nesse modelo de Data Center quando comparado com os Enterprise Data Centers. Its time for auto scaling avoid peak load provisioning for web applications Nati Shalom Artigo sobre dimensionamento de sistemas web e como lidar com surtos de acesso não previstos (Digg/Slashdot effect). Inside a Google Data Center Rich Miller Excelente artigo que mostra diversas idéias inovadoras que o gigante da busca na internet aplica em seus Data Centers. Não perca alguns artigos relacionados no mesmo link mostrando como são os servidores de baixo custo do Google, um segredo até então mantido a sete chaves. Caso você tenha dicas e sugestões para essa sessão, mande através de para cmg-newsletter-brasil@googlegroups.com, a sua participação é essencial para que possamos compartilhar com a comunidade do CMG Brasil notícias e sites interessantes! 1 As notícias aqui veiculadas são de caráter informativo, não sendo endossadas ou de responsabilidade do CMG Brasil.

3 Artigos Tecnologia de informação em tempos de crise: Custo ou investimento? João Natalino A idéia deste texto não é reinventar a roda ou ainda abordar com profundidade um assunto que é tão complexo quanto o número de variáveis que o mesmo encerra. Apenas tenta-se mostrar que os requisitos básicos para a sobrevivência em qualquer crise ainda são os mesmos: vontade, garra, motivação e trabalho compartilhado. Estes requisitos aplicados sobre os gastos com recursos pode tornar boa parte dos mesmos um bom investimento. Já tivemos ao longo dos últimos 50 anos vários momentos de crise que afetaram não somente um país, não somente um continente mas todo o planeta. As crises podem surgir a partir de um agravamento na relação entre dois ou mais países, podem surgir no campo das idéias ou ainda em situações mais complicadas como as crises financeiras, nas quais as soluções são buscadas longe de um acordo bilateral, ou a rendição de uma das partes. O exemplo claro é a situação que estamos enfrentando. A área de tecnologia da informação não está isenta de sofrer as acomodações necessárias para atravessarmos este mar revolto. Não sabemos qual será a praia que encontraremos do outro lado, mas com certeza não será a mesma que montamos nosso guarda-sol nos últimos 30 anos. Isto vale para as empresas de tecnologia da informação, para os usuários de tecnologia e para toda a comunidade profissional. Alguns executivos e CIOs costumam enxergar os gastos em TI como um investimento, necessário ao andamento do negócio de sua organização. Na evolução da área financeira, cada serviço que o seu banco disponibiliza está comumente ligado a uma evolução tecnológica, ou ainda ligado à melhor utilização dos seus recursos computacionais existentes. Na área do varejo temos exemplos muito claros de utilização de tecnologia de ponta: a variação na venda de hoje influenciará a mídia televisiva daqui há dois dias. Isto só é possível com uma máquina de venda altamente sincronizada. Este sincronismo não se faz sem Hardware, Software, Serviços e acima de tudo pessoal preparado e treinado para tirar o melhor dos recursos adquiridos. Assim, um dos principais papéis dos executivos de TI das organizações privadas ou governamentais é orquestrar a otimização da exploração da tecnologia. De nada adianta comprar um monitor de um sistema operacional, ou de um determinado sub-sistema se o mesmo é sub-utilizado, ou ainda serve como showroom de tecnologia nas salas espaciais costumeiramente visitadas pelos superiores. A tecnologia adequada e bem aproveitada, dentro de um processo ágil, com certeza resume um dos maiores fatores de apoio de TI ao negócio. Em uma determinada situação de venda de um servidor, um governador perguntou ao então nomeado secretário de segurança daquele estado: Comprando este servidor de vários milhões de reais as pessoas irão ter a possibilidade de retirar seus boletins de ocorrência de forma mais rápida? Conseguiremos atender melhor a população? O secretário obviamente tentou durante um bom

4 tempo explicar que os benefícios não eram imediatos.... O governador se sentiu frustrado. Em realidade a necessidade era absolutamente reativa, precisava-se de mais poder de processamento para garantir um mínimo de acordo de nível de serviço, num país onde o crescimento vegetativo já impõe severa vigilância de aquisição de recursos. É frustrante a sensação de estar longe de avançar pró-ativamente, de criar aplicativos novos trazendo efetivos benefícios à população, clientes, usuários, etc.... Pró-atividade nos anos 70 era mapear as instruções da melhor forma possível para garantir que um programa funcionasse bem em um espaço de endereçamento de 4k bytes. A máquina de von Neumann era assim otimizada. Pró-atividade nas duas últimas décadas é se fazer valer dos recursos do e-business, do on-demand, da virtualização, do software aberto, da busca incessante da fidelização dos clientes e da população por meio da confiança nos serviços prestados. Os bastidores então se debruçam na segurança, na recuperação de desastre e na alta disponibilidade de sistemas críticos. Estes fatôres independentemente de qualquer crise, não podem ser esquecidos ou abandonados como um projeto futuro. Voltando ao nosso tema: TI, custo ou investimento, podemos correlacionar de forma bastante simples que o dinheiro gasto de forma reativa, apagando incêndios, está sim gerando um custo, o custo de atender uma demanda latente. O dinheiro gasto de forma pró-ativa, planejado, com objetivos e projetos concretos, é enxergado facilmente como um investimento na TI e oriundo da mesma para a otimização do negócio, seja ele traduzido por transação bancária, bilhetagem das teles, o valor do ticket da transação do varejo, etc... Como conciliar em tempos de crise investimento e redução de custo em TI? A resposta pode ser bastante simples: Quanto melhor utilizamos os nossos recursos de Hardware, Software e Serviços, mais estamos transformando nosso custo em investimento. Na prática para que isto ocorra temos que ter profissionais cada vez mais qualificados pois eles sempre foram, são e serão a pedra angular desta transformação, custo em investimento, reatividade em pró-atividade. As organizações devem trabalhar em uníssono com seus colaboradores para que os mesmos criem, inovem, consigam buscar com vontade o algo mais desta transformação. Não adianta evangelizar Inovação sem antes pregar Consideração. Não adianta pedir que um profissional otimize um monitor sem que o mesmo saiba efetivamente, por treinamento e experiência, o que deve ser monitorado. Portanto um caminho para atravessarmos o mar revolto é buscar portos seguros como treinamento eficaz, comunidades de compartilhamento, e acima de tudo ter prazer e orgulho de ser um agente modificador dentro da nossa profissão. Assim TI passa a ser investimento e um grande auxílio à sua organização, seja em tempos tranquilos, seja em tempos de crise.

5 Mega-empresas e as novas tecnologias Jorge Areias Hoje vivemos uma nova realidade, o que se observa nesse mundo globalizado é uma crescente quantidade de empresas que se incorporam ou realizam processos de fusão, algumas motivadas pela necessidade de expansão em segmentos de elevada concorrência, outras como conseqüência dessa crise financeira internacional. Com esse advento surge um desafio para os gestores das áreas de TI dessas grandes empresas, como fazer com que o processamento de ambas as entidades seja realizado numa mesma unidade de tempo, triplicar a quantidade de transações executadas por segundo, dobrar o volume de um processamento batch numa janela invariável, cumprir SLAs, mantendo o melhor nível serviço oferecido aos seus antigos e novos clientes. O que pode favorecer esses pobres mortais é a evolução tecnológica que também é contínua em nossa área, e se bem estudada, planejada, sua implementação poderá vir a ser uma alternativa para superação desses novos desafios. Algumas empresas já possuem uma arquitetura padrão de processamento, permitindo que novos serviços sejam acoplados aos seus módulos atuais, isso favorece os processos de integração, uma vez que, o que será migrado não são as aplicações ou programas e sim o serviço, logo a estimativa para acréscimo de recursos passa a ser feita sob a visão do aumento do volume dos negócios atuais. Estimado o percentual de crescimento, passa-se à fase de dimensionamento da capacidade e configurações do ambiente, necessárias a suportar a expansão. Essa matéria apresentará técnicas que favorecem o processamento de grandes volumes pelos os recursos de grande porte, associadas à utilização de tecnologias de última geração tanto de hardware quanto de software. Para início de conversa, é desejável que a empresa que receberá os serviços de outra, possua consciência de racionalização e otimização de ambientes, é inadmissível que uma instalação continue convivendo com desperdício de cargas, aquela parcela de cpu não capturada, já presenciei valores superiores a 15%, imaginem perder 1500 de uma máquina de mips, esse valor corresponde a mais que 2 processadores. Minha opinião é que esse valor não ultrapasse 6% e, para reduzí-lo, uma boa alternativa é a utilização de lparas menores, tentando dimensionar uma quantidade de processadores que possam estar contido em um único book da máquina. O conceito de books foi introduzido na série de servers Z990, desde então quem já possui máquinas a partir desse modelo podem adotar uma configuração otimizada, cada book é composto por processadores, memória e conectores de I/O que os interligam, e onde estão contidas as memórias de nível, 1, 2 e 1,5 que tanto otimizam nosso processamento, só para se ter idéia, um processador para acesso à memória de nível 2 dentro do mesmo book, consome 3 ciclos, enquanto que no acesso a essa memória em outro book o consumo é de 600 ciclos de CPU, observem o quanto de processamento não é desperdiçado nessas operações, normalmente associados a lpars com os processadores distribuídos entre os books. O modelo atual de máquinas IBM Z10 já tem inserido um conceito de otimização que pode e deve ser utilizado por aqueles que o possuem, o modo HIPERDISPATCH tem como objetivo reduzir a degradação proveniente por processor cache misses

6 e maximizar a utilização individual dos processadores, nele foi implementado um novo desenho para o ZOS e PR/SM, cuja troca de informações facilita na manutenção de boa relação entre processadores lógicos e físicos, nessa modalidade, independente da quantidade de CPs lógicos definidos para uma lpar, o hiperdispatch somente utilizará aqueles necessários à demanda, mantendo os demais estacionados, consequentemente reduzindo trabalhos desnecessários. Mas voltemos ao assunto principal, primeiramente focaremos o BATCH, que está sempre sendo otimizado para terminar dentro do horário previsto nas SLAs, só de pensar no volume que será acrescido após a integração os cabelos arrepiam, mas não há motivos para desespero, é fato que recursos deverão ser adquiridos, e, para processar a nova carga numa mesma unidade de tempo, a melhor alternativa é o PARALELISMO, isso significa reconfigurar o ambiente distribuindo malhas e serviços entre todas lpars, o gerenciamento se tornará complexo, impossível de ser realizado de forma manual, deveremos utilizar efetivamente funções do WLM para realização dessa atividade. O balanceamento de cargas tem como premissas, lpars bem dimensionadas em relação a pesos, processadores e memória, DB2 data sharing funcional e CF eficientes. A implementação do batch dinâmico será fundamental nesse processo, excluindo-se trabalhos que dependam de algum produto residente uma única lpar, todo restante deverão estar aptos a serem processados em qualquer ambiente. Otimizando parâmetros do SORT, utilizando o conceito de Batch pipes, e deixando o WLM distribuir os processos, a eficiência do processamento batch aumentará significativamente. O processamento online deverá garantir melhores níveis de serviços aos clientes, independente da quantidade de transações que serão processadas após a integração. O paralelismo do processamento será fundamental para atingir essa meta, cuja premissa básica é um data sharing eficiente, AORS e TORs deverão ser distribuídos, e os serviços deverão estar sendo sempre direcionados para aqueles com melhor desempenho. Técnicas como o Cicsplex system manager (CPSM), Sysplex distributor TCP/IP - DVIPA deverão ser estudadas e implementadas, soluções que também utilizam o WLM como server auxiliando na indicação do ambiente mais favorável ao processamento das transações. Já foi mencionado que uma premissa para implementação de workload balancing é se ter sysplex/data sharing eficientes, que exigem CFs bem dimensionadas no aspecto CPU/Memória, de preferência em servers Z10, resta agora observar se não ocorrerá limitações na comunicação entre esses membros, que poderia inviabilizar todo o processo, mas, como estamos tratando de evolução, também temos tecnologia disponível para comunicação em altíssimas velocidades, soluções utilizando link InfiniBand que permitem conexões a uma taxa de 2,5 gb/s em cada direção, com certeza evitará que esse componente venha a restringir a implementação da solução adotada. Em resumo, não existem justificativas que impeçam a fusão / integração entre empresas sob o aspecto de processamento de grande porte, atualmente a tecnologia de hardware permite o processamento e comunicação de grande volume de dados com elevado desempenho, ficando a cargo de profissionais de capacidade/desempenho/suporte a definição das configurações e

7 implantação das soluções, e ao departamento financeiro o investimento na infra-estrutura necessária a implementação dessas novas tecnologias.

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