Propriedade Intelectual, Direitos Humanos e Direito à Saúde: acesso a medicamentos e Objetivos de Desenvolvimento do Milênio

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Propriedade Intelectual, Direitos Humanos e Direito à Saúde: acesso a medicamentos e Objetivos de Desenvolvimento do Milênio"

Transcrição

1 Propriedade Intelectual, Direitos Humanos e Direito à Saúde: acesso a medicamentos e Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Maria Cristina Gomes da Silva d Ornellas Doutora em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul UniRitter Laureate Universities maria_dornellas@uniritter.edu.br Gustavo Oliveira Vieira Doutor em Direito pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos Universidade Federal da Integração Latino-Americana gustavo.vieira@unila.edu.b Resumo: O presente artigo tem por objeto a compreensão dos diálogos possíveis entre campos fragmentados do Direito Internacional, numa abordagem dialética, em que os direitos humanos e o comércio internacional ocupam polos conflitantes. Para tanto, toma-se por base um dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio traçados no marco da ONU, mais pontualmente na questão do direito à saúde, que é tanto um direito humano universal constante na Declaração Universal dos Direitos Humanos e no Pacto de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais de 1966, quanto tematizado na Organização Mundial do Comércio, através do estabelecido pelo Acordo sobre Aspectos de Direito de Propriedade Intelectual Relacionados ao Comércio - TRIPS. Para tanto, o artigo utiliza o método de abordagem dedutivo, de modo que é realizado um raciocínio a partir de aspectos gerais da regulamentação da questão da propriedade intelectual no cenário internacional imposto pela implementação do Acordo sobre Aspectos de Direito de Propriedade Intelectual Relacionados ao Comércio a fim de se compreender, particularmente, como a preservação dos interesses voltados para a acessibilidade de medicamentos patenteados para as populações pobres de países em desenvolvimento e menos desenvolvidos, tem sido desafiada diante do estabelecido por documentos voltados para a proteção dos direitos humanos. Em relação aos métodos de procedimento, são empregados os métodos histórico e monográfico. Estes são utilizados para identificar e analisar os diversas iniciativas conduzidas por organizações internacionais, orientadas para a proteção dos direitos humanos à saúde, sobretudo, o que se refere ao previsto nos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. 1 Introdução O Acordo sobre Aspectos de Direito de Propriedade Intelectual Relacionados ao Comércio TRIPS administrado pela Organização Mundial do Comércio OMC, determinou a uniformização das regras patentárias, incluindo a obrigatoriedade de X Semana de Extensão, Pesquisa e Pós-graduação SEPesq 20 a 24 de outubro de 2014

2 concessão de patentes a bens essenciais. A patente de uma criação confere ao seu titular o privilégio da sua exploração, por um determinado período. Este é o instrumento garantido pelo Estado, que permite ao titular, impedir que terceiros sem a sua autorização prévia explorem o uso do bem protegido. O acordo TRIPS protege os direitos de propriedade sobre invenções ligadas aos produtos farmacêuticos de indústrias que investiram em pesquisa e agora aguardam retorno financeiro do seu investimento, tensionado pelos documentos adotados no âmbito dos direitos humanos. Porém, tal como referido por Peter Drahos: Human rights instruments tend to be drafted at the level of principle and in open texture ways. The precise content of these rights is difficult to formulate. Moreover, many of these instruments exist in that twilight zone of normativity known to international lawyers as soft law. 1 Não deixa de se inserir em tal contexto, a quinta meta do objetivo oitavo (8e), que estabelece a cooperação da indústria farmacêutica para que as drogas disponíveis sejam disponibilizadas aos que precisam, pois dentre as metas inseridas nos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio está a busca de cooperação com a indústria farmacêutica, para proporcionar o acesso a medicamentos essenciais a preços acessíveis, nos países em desenvolvimento. Não corresponde mais o privilégio dos direitos de uma minoria em prol do seu enriquecimento material - na medida em que vidas humanas poderiam estar sendo salvas, em sua vasta maioria nos países mais pobres, mas o grande desafio a ser enfrentado, está justamente em encontrar mecanismos que estimulem o desenvolvimento tecnológico, sem que isto represente um impedimento determinante para acesso de medicamentos às populações de países em desenvolvimento e países menos desenvolvidos. 3 Propriedade Intelectual, Direitos Humanos e Direito à Saúde 1 DRAHOS, Peter. The Universality Of Intellectual Property Rights: Origins And Development. Disponível em: Acesso em: 13/09/2014.

3 Desde o momento em que foi estabelecido, o Acordo TRIPS tem sido objeto de uma série de reflexões, na medida em que evidencia a relação existente entre o processo de intensificação de liberalização comercial internacional e preocupações no âmbito de questões sociais. O regime de proteção a propriedade intelectual, imposto a partir do TRIPS, determinou a uniformização das regras patentárias para todos os membro da Organização Mundial do Comércio OMC e estabeleceu a obrigatoriedade da concessão de patentes para produtos e processos em todas áreas tecnológicas. Administrado pela OMC (e não pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual - OMPI) tal Acordo abrange a principal estrutura normativa internacional voltada para o controle dos direitos de propriedade intelectual, o que também inclui a proteção por meio de patentes, de uma grande variedade de invenções desenvolvidas na área farmacêutica. O desenvolvimento de um novo medicamento requer intenso conhecimento plausível de proteção no âmbito da propriedade intelectual. Regras estritas para a proteção da propriedade intelectual são, então, normalmente justificadas sob o ponto de vista econômico, na medida em que a remuneração financeira garantida aos inventores compensaria os investimentos feitos em pesquisa e estimularia a constante colocação no mercado de novos produtos e tecnologias. Nesse sentido, ainda seria melhor restringir o acesso a determinados medicamentos somente para alguns, do que deixar de desenvolvelos.2 Sob uma perspectiva muito mais pragmática, porém, são os titulares das criação que se beneficiam do controle exclusivo que detêm de suas inovações e, aqueles que têm condições econômico-financeiras de acessarem tais inovações por meio do mercado comercial 3. Com isso, Pranab Bardhan afirma que [e]xorbitant prices for life-saving drug 2 Sarah Joseph esclarece que na visão daqueles que são favoráveis às patentes, [ ]without patents, innovation in the pharmaceutical field might grind to a standstill. While it is true that the high prices generated by patent protection may render access to the drugs selective, it is nevertheless better that a drug is available to some rather than nonexistent and available to no one. JOSEPH, Sarah. Pharmaceutical Corporations and Access to Drugs: The "Fourth Wave" of Corporate Human Rights Scrutiny. Human Rights Quarterly, Vol. 25, No. 2, May 2003, p SELL, Susan K. What Role for Humanitarian Intellectual Property? The Globalization of Intellectual Property Rights. Minnesota Journal of Law, Science and Technology, vol. 6, n. 1, , p. 193.

4 under the monopoly Power for global drug companies granted with TRIPS can be crushing burden on poor people and public health programs in poor countries 4. É verdade que o TRIPS abrange dispositivos que abarcam situações referentes à questão da saúde pública e algumas flexibilidades quanto aos direitos conferidos aos titulares de patentes. Conforme o estabelecido no artigo 8 o, parágrafos 1 o e 2 o do TRIPS, os membros da OMC devem elaborar ou emendar as suas legislações e regulamentos sobre propriedade intelectual, adotando as medidas necessárias para a proteção da saúde pública, nutrição e a promoção do interesse público em setores de vital importância para o desenvolvimento socioeconômico e tecnológico do país. Os artigos 30 e 31 do TRIPS apresentam as exceções relacionadas aos direitos conferidos aos detentores de patentes. Assim, ao mesmo tempo em que o artigo 30 do acordo possibilita aos membros da OMC a adoção de legislações nacionais que flexibilizam o direito de exclusividade para a exploração de uma criação patenteada, o artigo 31 do TRIPS impõe requisitos para a implementação da flexibilidade anteriormente referida, na medida em que a condiciona às situações em que estas não conflitam com a exploração normal da patente e não prejudicam de forma injustificada, os interesses legítimos de seu detentor e de terceiros. De qualquer forma, o estabelecimento do TRIPS tornou mandatória a adoção de normas relativas à propriedade intelectual, em conformidade com os padrões da proteção exigida pelos países industrializados, o que significou para muitos países em desenvolvimento a obrigatoriedade em exigir pela primeira vez o patenteamento de medicamentos. No que tange a questão da proteção da propriedade intelectual diante, não somente, do direito do comércio internacional, mas, sobretudo, do direito internacional dos direitos humanos, cabe referir que a Declaração Universal dos Direitos Humanos DUDH determinou em seu artigo 27: (1) Todo ser humano tem o direito de participar livremente da vida cultural da comunidade, de fruir as artes e de participar do processo científico e de seus benefícios; e (2) Todo ser humano tem direito à proteção dos interesses morais e materiais decorrentes de qualquer produção científica, literária ou artística da qual seja 4 BARDHAN, Pranab. Globalization and human rights: an economist s perspective. In: JOSEPH, Sarah; KINLEY, David; WAINCYMER, Jeff (Editors). The World Trade Organization and Human Rights: Interdisciplinary Perspectives. Cheltenham: Edward Elgar, 2009, p. 104

5 autor. Matthews observa que [a] humam right approach takes what is often an implicit balance between the rights of inventors and creators, and the interest of the wider society within intellectual property paradigms[ ].5 De maneira bastante similar, o artigo 15 (1) do Pacto de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais PIDESC também reconheceu tanto o direito de todos a desfrutar dos benefícios dos progressos científicos e suas aplicações quanto o de beneficiar-se da proteção dos interesses morais e materiais decorrentes de toda a produção científica, literária ou artística de que seja autor. Nesse sentido, mais uma vez estaria presente a ideia de que o direito do autor relativo à propriedade intelectual da sua criação não é absoluto, mas condicionado à obrigação de também contribuir com o bem comum e com o bem-estar da sociedade. Porém, quando a correlação existente entre propriedade intelectual e direitos humanos se estreita ao ponto de atingir, especificamente, o direito humano à saúde através da obrigatoriedade da concessão de patentes para produtos farmacêuticos, não há como deixar de considerar o expresso na DUDH e no PIDESC. No primeiro documento, artigo 25 (1), foi estabelecido que Todo ser humano tem direito a um padrão de vida capaz de assegurar a si e a sua família saúde e bem estar, inclusive alimentação, vestuário, habitação, cuidados médicos e os serviços sociais indispensáveis (...), enquanto no segundo documento, artigo 12 (1), está expresso que os Estados Partes do Pacto reconhecem o direito de todas as pessoas de gozar do melhor estado de saúde física e mental possível de atingir. Além disso, o Comentário Geral n.14/2000 do Comitê dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais das Nações Unidas também reconhece os deveres das empresas farmacêuticas decorrentes do direito à saúde. A ONU realizou, ainda em setembro do ano 2000, a Cúpula do Milênio, promovida com a participação de representantes oficiais de 189 Estados para debater as principais questões que preocupavam o mundo. Esta resultou na adoção da Declaração do Milênio, em que ficaram registrados os Objetivos do Milênio também chamados de Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (Millennium Development Goals). A ideia era a de estabelecerem os objetivos prioritários para serem alcançados, desdobrados em duas ou 5 MATTHEWS, Duncan. Intellectual Property Rights, Human Rights and the Right to Health. In GROSHEIDE, Willem (Editor). Intellectual Property and Human Rights: a paradox. Cheltenham: Edward Elgar, p. 122.

6 mais metas, a serem atingidas por todos os países, até o ano de A percepção sobre a amplitude e a profundidade das metas, deixou claro que estas não poderiam ser conquistadas sem uma abrangente parceria global que fizesse convergir diversos atores sociais, econômicos e políticos. O envolvimento da OMC foi uma demonstração da convicção compartilhada da ONU sobre a necessidade de abordagens multilaterais para resolver os problemas globais assim como um reforço sobre o papel independente da própria ONU no sistema internacional. Entre os objetivos estabelecidos, o oitavo sobre a construção de uma parceria global para o desenvolvimento, sempre foi o que mais afetou a OMC. A despeito da compreensão de que a atuação da OMC é relevante para os demais objetivos, como erradicação da pobreza e a fome, o fato é que os ODM não podem ser visto isoladamente, pois estão todos interconectados. Há uma interdependência direta ou indireta entre os objetivos, pelo qual o avanço de um favorece os demais, recíproca e sinergicamente. Com isso em mente, o objetivo 8(e) - em cooperação com as companhias farmacêuticas, prover acesso às drogas essenciais disponíveis aos países em desenvolvimento é o que mais evidenciou a existência dos efeitos adversos gerados com a implementação do TRIPS. Diante das manifestações nas mais variadas esferas organizações governamentais, organizações não-governamentais, sociedade civil, etc., sobre a correlação entre comércio e direitos humanos, não surpreende o fato das reflexões sobre o efetivo acesso de medicamentos patenteados às populações de países mais pobres, ter alcançado o âmbito das corporações transnacionais. Embora a obrigação de intensificar o acesso das populações a medicamentos recaia primordialmente sobre os Estados, as empresas farmacêuticas também tem um papel a ser desempenhado nesse processo. Nesses sentido, as críticas feitas à indústria farmacêutica incluem, entre outras, os preços excessivamente autos cobrados por medicamentos. Sarah Joseph, por exemplo, relembra que a high percentage of

7 government trade within the total trade enjoyed by the pharmaceutical industry is probably not comparable to any other industry, except the armaments sector. 6 Diante do contexto exposto, é legítima a expectativa de ver, também por parte das corporações transnacionais, iniciativas que contribuam para que se alcance as metas propostas pelos ODM, pois esclarecer melhor os conceitos que utilizamos para nos referir às responsabilidades dos Estados e das corporações é uma tarefa fundamental [...]. Ao fazê-lo, nós deveríamos ter em mente que as empresas são limitadas não somente por parâmetros juridicamente estabelecidos, mas também por normas sociais e considerações de natureza moral.7 4 Conclusões Um dos temas em que mais se percebe a conflitividade entre direitos ligados ao comércio internacional e os direitos humanos diz respeito à questão das patentes da indústria farmacêutica, que protegem direitos patrimoniais de grandes corporações em detrimento de vidas que podem ser financeirizadas, conforme a extensão do pagamento que podem arcar para ter acesso aos medicamentos disponibilizados no mercado. Porém, se na esfera do comércio internacional houve a intensificação das regras voltadas para a proteção da propriedade intelectual, no âmbito dos direitos humanos também tem sido crescente a mobilização das instituições comprometidas em estudar e apontar soluções para as limitações impostas na área da proteção da saúde, sobretudo, para as populações carentes de países em desenvolvimento e menos desenvolvidos. Nesse sentido, a vinculação da OMC com os Objetivos do Milênio reitera o reconhecimento de que o comércio internacional tem implicações em todos os âmbitos da vida internacional e interna dos países, com múltiplas interfaces sociais, e que a economia precisa ter responsabilidades ético-sociais, obrigatórias perante demandas humanas mais 6 JOSEPH, Sarah. Pharmaceutical Corporations and Access to Drugs: The "Fourth Wave" of Corporate Human Rights Scrutiny. Human Rights Quarterly, Vol. 25, No. 2, May 2003, p ACNUDH - Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos. Relatório Temporário do Representante Especial [originalmente, Interim report of the Special Representative], E/CN.4/ 2006/97, parágrafo. 70, apud HUNT, Paul e KHOSLA, Rajat. Acesso a Medicamentos como um Direito Humano. SUR- Revista Internacional de Direitos HUmanos, ano 5, n.8, junho de 2008, p Disponível em: Acesso em: 12/09/2014.

8 prementes. Referências BARDHAN, Pranab. Globalization and human rights: an economist s perspective. In: JOSEPH, Sarah; KINLEY, David; WAINCYMER, Jeff (Editors). The World Trade Organization and Human Rights: Interdisciplinary Perspectives. Cheltenham: Edward Elgar, DRAHOS, Peter. The Universality Of Intellectual Property Rights: Origins And Development. Disponível em: df. Acesso em: 13/09/2014. FUKUDA-PARR, Sakiko. Millennium Development Goals: Why They Matter. Global Governance 10, N. 4, HELFER, L. and AUSTIN, G. Human Rights and Intellectual Property: Mapping the global interface. New York: Cambridge, HUNT, Paul e KHOSLA, Rajat. Acesso a Medicamentos como um Direito Humano. SUR- Revista Internacional de Direitos HUmanos, ano 5, n.8, junho de Disponível em: Acesso em: 12/09/2014. JOSEPH, Sarah. Pharmaceutical Corporations and Access to Drugs: The "Fourth Wave" of Corporate Human Rights Scrutiny. Human Rights Quarterly, Vol. 25, No. 2,May JOSEPH, Sara. Blame it on the WTO? A human rights Critique. New York: Oxford, KI-MOON, Ban. Foreword. In: UNITED NATIONS. The Millennium Development Goals Report New York: United Nations, MACLEAN, George. Globalization of International Security. The Whitehead Journal of Diplomacy and International Relations. Volume VII, N. 1, Seton Hall University, South Orange, Winter-Spring, MATTHEWS, Duncan. Intellectual Property Rights, Human Rights and the Right to Health. In GROSHEIDE, Willem (editor). Intellectual Property and Human Rights: a paradox. Cheltenham: Edward Elgar, ONU. Declaração Universal dos Direitos Humanos Disponível em: < udhr/lang/por.html>. Acessado em 01/09/2014.

9 ONU. Pacto Internacional dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais Disponível em: < Acessado em 01/09/2014. PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO (PNUD). Projeto do Milênio das Nações Unidas Investindo no Desenvolvimento: Um plano prático para atingir os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Visão Geral. Nova Iorque: ONU, RAJAGOPAL, Balakrishnan. International Law from Below: development, social mevements and third world resistence. Cambridge: Cambridge University, SELL, Susan K. What Role for Humanitarian Intellectual Property? The Globalization of Intellectual Property Rights. Minnesota Journal of Law, Science and Technology, vol. 6, n. 1,

Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento

Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento A Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, tendo se reunido no Rio de Janeiro, de 3 a 14 de junho de 1992, reafirmando

Leia mais

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,

Leia mais

DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997

DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 Reunidos na cidade de Quebec de 18 a 22 de setembro de 1997, na Conferência Parlamentar das Américas, nós, parlamentares das Américas, Considerando que o

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995)

Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995) Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995) 1. Nós, os Governos, participante da Quarta Conferência Mundial sobre as

Leia mais

ROCK IN RIO LISBOA 2014. Princípios de desenvolvimento sustentável Declaração de propósitos e valores Política de Sustentabilidade do evento

ROCK IN RIO LISBOA 2014. Princípios de desenvolvimento sustentável Declaração de propósitos e valores Política de Sustentabilidade do evento ROCK IN RIO LISBOA 2014 Princípios de desenvolvimento sustentável Declaração de propósitos e valores Política de Sustentabilidade do evento PRINCÍPIOS O Sistema de Gestão da Sustentabilidade é baseado

Leia mais

Declaração sobre meio ambiente e desenvolvimento (Rio de Janeiro, 1992)

Declaração sobre meio ambiente e desenvolvimento (Rio de Janeiro, 1992) Declaração sobre meio ambiente e desenvolvimento (Rio de Janeiro, 1992) A Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e desenvolvimento, Tendo-se reunido no Rio de Janeiro, de 3 a 21 de junho de

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

PRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU POLÍTICA INSTITUCIONAL DE PROPRIEDADE INTELECTUAL DO INTA

PRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU POLÍTICA INSTITUCIONAL DE PROPRIEDADE INTELECTUAL DO INTA PRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU POLÍTICA INSTITUCIONAL DE PROPRIEDADE INTELECTUAL DO INTA A propriedade intelectual abrange duas grandes áreas: Propriedade Industrial (patentes,

Leia mais

PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO

PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

A CARTA DE BANGKOK PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE EM UM MUNDO GLOBALIZADO

A CARTA DE BANGKOK PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE EM UM MUNDO GLOBALIZADO A CARTA DE BANGKOK PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE EM UM MUNDO GLOBALIZADO Introdução Escopo A Carta de Bangkok identifica ações, compromissos e promessas necessários para abordar os determinantes da saúde em

Leia mais

PROPRIEDADE INTELECTUAL E INOVAÇÃO. Maria Aparecida de Souza. Agência USP de Inovação Universidade de São Paulo

PROPRIEDADE INTELECTUAL E INOVAÇÃO. Maria Aparecida de Souza. Agência USP de Inovação Universidade de São Paulo VIII Seminário do Setor de Saúde da Britcham, tema: "Ambiente de Inovação em Saúde no Brasil PROPRIEDADE INTELECTUAL E INOVAÇÃO Maria Aparecida de Souza Agência USP de Inovação Universidade de São Paulo

Leia mais

Patents, Innovation and Economic Performance: OECD Conference Proceedings

Patents, Innovation and Economic Performance: OECD Conference Proceedings Patents, Innovation and Economic Performance: OECD Conference Proceedings Summary in Portuguese Patentes, Inovação e Desempenho Econômico: Procedimentos da Assembléia da OCDE Sumário em Português As invenções

Leia mais

DECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER

DECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER DECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER Acreditamos que as empresas só podem florescer em sociedades nas quais os direitos humanos sejam protegidos e respeitados. Reconhecemos que as empresas

Leia mais

UNESCO Brasilia Office Representação no Brasil Declaração sobre as Responsabilidades das Gerações Presentes em Relação às Gerações Futuras

UNESCO Brasilia Office Representação no Brasil Declaração sobre as Responsabilidades das Gerações Presentes em Relação às Gerações Futuras UNESCO Brasilia Office Representação no Brasil Declaração sobre as Responsabilidades das Gerações Presentes em Relação às Gerações Futuras adotada em 12 de novembro de 1997 pela Conferência Geral da UNESCO

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar

Leia mais

Compromissos de Sustentabilidade. Coelce

Compromissos de Sustentabilidade. Coelce Compromissos de Sustentabilidade Coelce ÍNDICE 5 5 5 6 6 6 7 8 8 9 INTRODUÇÃO 1. DIRECIONADORES DAS RELAÇÕES E AÇÕES 1.1 Valores 1.2 Política de Sustentabilidade 2. COMPROMISSOS INSTITUCIONAIS 2.1 Pacto

Leia mais

Proteção Jurídica do Conhecimento Tradicional Associado à Biodiversidade. Harmonização dos artigos 8ª (j) da CDB e 27.

Proteção Jurídica do Conhecimento Tradicional Associado à Biodiversidade. Harmonização dos artigos 8ª (j) da CDB e 27. Proteção Jurídica do Conhecimento Tradicional Associado à Biodiversidade Harmonização dos artigos 8ª (j) da CDB e 27.3(b) do TRIPS Importância do uso da biodiversidade, principalmente na indústria farmacêutica.

Leia mais

1. DIRECIONADORES DAS RELAÇÕES E AÇÕES

1. DIRECIONADORES DAS RELAÇÕES E AÇÕES 1 A Endesa Brasil é uma das principais multinacionais privadas do setor elétrico no País com ativos nas áreas de distribuição, geração, transmissão e comercialização de energia elétrica. A companhia está

Leia mais

A PROPRIEDADE INTELECTUAL COMO INSTRUMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL E TECNOLÓGICO

A PROPRIEDADE INTELECTUAL COMO INSTRUMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL E TECNOLÓGICO A PROPRIEDADE INTELECTUAL COMO INSTRUMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL E TECNOLÓGICO USO DA INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA CONTIDA NOS DOCUMENTOS DE PATENTES Florianópolis 12 de maio de 2009 Propriedade

Leia mais

1 a Jornada de Contabilidade Práticas de Governança Corporativa e Transparência 22 de setembro de 2005

1 a Jornada de Contabilidade Práticas de Governança Corporativa e Transparência 22 de setembro de 2005 1 a Jornada de Contabilidade Práticas de Governança Corporativa e Transparência 22 de setembro de 2005 Agenda Introdução Demandas do mercado de capitais Governança corporativa Governança corporativa no

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta: COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO

PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO LINHA DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS DE CULTURA JUSTIFICATIVA O campo de pesquisa em Políticas Públicas de

Leia mais

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 CD49.R10 (Port.) ORIGINAL:

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações

Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações Página 144 VIII/11. Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações A Conferência das Partes, Informando-se sobre o relatório do Secretário Executivo sobre as atividades do

Leia mais

DECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E

DECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 193/2011 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 08/04/2011, tendo em vista o constante no processo nº 23078.032500/10-21, de acordo com o Parecer nº 022/2011 da

Leia mais

PROTEÇÃO DOS BENS AMBIENTAIS: PELA CRIAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE (OME). Brasília, 20/04/2012 Sandra Cureau

PROTEÇÃO DOS BENS AMBIENTAIS: PELA CRIAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE (OME). Brasília, 20/04/2012 Sandra Cureau XII CONGRESSO BRASILEIRO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE MEIO AMBIENTE PROTEÇÃO DOS BENS AMBIENTAIS: PELA CRIAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE (OME). Brasília, 20/04/2012 Sandra Cureau FUNDAMENTOS

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Esta Política tem como objetivos: Apresentar de forma transparente os princípios e as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e direcionam

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

DIREITO HUMANO À ALIMENTAÇÃO

DIREITO HUMANO À ALIMENTAÇÃO DIREITO HUMANO À ALIMENTAÇÃO 4º Simpósio de Segurança Alimentar e Nutricional 30.maio.2012 Gramado, RS Direitos Humanos Direitos Humanos são aqueles que os seres humanos possuem, única e exclusivamente,

Leia mais

Princípios ABC do Grupo Wolfsberg Perguntas Frequentes Relativas a Intermediários e Procuradores/Autorizados no Contexto da Banca Privada

Princípios ABC do Grupo Wolfsberg Perguntas Frequentes Relativas a Intermediários e Procuradores/Autorizados no Contexto da Banca Privada Princípios ABC do Grupo Wolfsberg Perguntas Frequentes Relativas a Intermediários e Procuradores/Autorizados no Contexto da Banca Privada Por vezes surgem perguntas relativas a Intermediários Promotores

Leia mais

MOSTRA DE PROJETOS 2015. Iniciativas Sociais que contribuem para o desenvolvimento local. REGULAMENTO Anexos I e II

MOSTRA DE PROJETOS 2015. Iniciativas Sociais que contribuem para o desenvolvimento local. REGULAMENTO Anexos I e II MOSTRA DE PROJETOS 2015 Iniciativas Sociais que contribuem para o desenvolvimento local REGULAMENTO Anexos I e II O Sesi Paraná, por meio do programa Sesi Indústria e Sociedade e do Movimento Nós Podemos

Leia mais

PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR

PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR 1 - A autorização para que crianças e adolescentes passem as festas de final de

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL 4ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO SUB-GRUPO DE TRABALHO DE TRATADOS INTERNACIONAIS

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL 4ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO SUB-GRUPO DE TRABALHO DE TRATADOS INTERNACIONAIS FORMULÁRIO DESCRITIVO DA NORMA INTERNACIONAL Norma Internacional: Acordo-Quadro sobre Meio-Ambiente do Mercosul Assunto: Agenda comum de meio-ambiente no âmbito do Mercosul Decreto: 5208 Entrada em vigor:

Leia mais

O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas.

O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O que é o dever de Consulta Prévia? O dever de consulta prévia é a obrigação do Estado (tanto do Poder Executivo, como do Poder Legislativo)

Leia mais

QUALIDADE E INOVAÇÃO. Docente: Dr. José Carlos Marques

QUALIDADE E INOVAÇÃO. Docente: Dr. José Carlos Marques QUALIDADE E INOVAÇÃO Docente: Dr. José Carlos Marques Discentes: Estêvão Lino Andrade N.º 2089206 Maria da Luz Abreu N.º 2405797 Teodoto Silva N.º 2094306 Vitalina Cunha N.º 2010607 Funchal, 28 de Março

Leia mais

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Conteúdo

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Conteúdo Conteúdo O Instituto Ethos Organização sem fins lucrativos fundada em 1998 por um grupo de empresários, que tem a missão de mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de forma socialmente

Leia mais

O que são Direitos Humanos?

O que são Direitos Humanos? O que são Direitos Humanos? Por Carlos ley Noção e Significados A expressão direitos humanos é uma forma abreviada de mencionar os direitos fundamentais da pessoa humana. Sem esses direitos a pessoa não

Leia mais

Direito a não Viver na Pobreza

Direito a não Viver na Pobreza Direito a não Viver na Federal Ministry for Foreign Affairs of Austria Toda a pessoa tem direito a um nível de vida suficiente para lhe assegurar e à sua família a saúde e o bem-estar, principalmente,

Leia mais

UIPES/ORLA Sub-Região Brasil

UIPES/ORLA Sub-Região Brasil 1 A CARTA DE BANGKOK PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE NO MUNDO GLOBALIZADO 1 Introdução Área de atuação. A Carta de Bangkok (CB) identifica ações, compromissos e garantias requeridos para atingir os determinantes

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos

Leia mais

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE Princípios do Bom Governo das Cumprir a missão e os objetivos que lhes tenham sido determinados, de forma económica, financeira, social e ambientalmente

Leia mais

Ciências Humanas e Suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 3º Ano Principais Conferências Internacionais sobre o Meio Ambiente

Ciências Humanas e Suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 3º Ano Principais Conferências Internacionais sobre o Meio Ambiente Ciências Humanas e Suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 3º Ano Principais Conferências Internacionais sobre o Meio Ambiente Prof. Claudimar Fontinele Em dois momentos a ONU reuniu nações para debater

Leia mais

1. United Nations Conference on Environment and Development UNCED (ECO-92) DECLARAÇÃO DO RIO DE JANEIRO SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO

1. United Nations Conference on Environment and Development UNCED (ECO-92) DECLARAÇÃO DO RIO DE JANEIRO SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO VEJA RIO+20 1. United Nations Conference on Environment and Development UNCED (ECO-92) DECLARAÇÃO DO RIO DE JANEIRO SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO Abstract: A declaração final da ECO-92 acenou para

Leia mais

SISTEMA REGULATÓRIO PARA A AEB. 1 - Introdução

SISTEMA REGULATÓRIO PARA A AEB. 1 - Introdução SISTEMA REGULATÓRIO PARA A AEB 1 - Introdução O objetivo deste documento é apresentar e justificar o sistema regulatório para o desenvolvimento da missão institucional da AEB. 2 Missão, Objetivos e Metas

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras Versão 1.0 18/08/2014 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Conceitos... 3 3. Diretrizes... 3 3.1. Diretrizes Gerais... 3 3.2. Diretrizes Específicas...

Leia mais

DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS AS E ADOLESCENTES NO BRASIL.

DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS AS E ADOLESCENTES NO BRASIL. PRINCÍPIOS PIOS DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS AS E ADOLESCENTES NO BRASIL. Contextualização A elaboração da Política Nacional e do Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças

Leia mais

ACORDO SOBRE MEDIDAS DE INVESTIMENTO RELACIONADAS AO COMÉRCIO

ACORDO SOBRE MEDIDAS DE INVESTIMENTO RELACIONADAS AO COMÉRCIO ACORDO SOBRE MEDIDAS DE INVESTIMENTO RELACIONADAS AO COMÉRCIO Os Membros, Considerando que os Ministros acordaram em Punta del Este que "em seguida a um exame da operação dos Artigos do GATT relacionados

Leia mais

Sustentabilidade Corporativa na Economia Mundial

Sustentabilidade Corporativa na Economia Mundial Sustentabilidade Corporativa na Economia Mundial NAÇÕES UNIDAS PACTO GLOBAL O que é o Pacto Global da ONU? Nunca houve um alinhamento tão perfeito entre os objetivos da comunidade internacional e os do

Leia mais

Projeto de Intervenção do PROVAB ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO NO MODELO PADRÃO

Projeto de Intervenção do PROVAB ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO NO MODELO PADRÃO Projeto de Intervenção do PROVAB ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO NO MODELO PADRÃO Brasília Setembro de 2014 APRESENTAÇÃO Na perspectiva de formação e avaliação do profissional participante do Programa de Valorização

Leia mais

PROPRIEDADE REGISTRADA. O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável?

PROPRIEDADE REGISTRADA. O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável? . O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável? . Conceitos: Responsabilidade Social Ecoeficiência Conceitos Responsabilidade Social - é a relação ética e transparente da organização

Leia mais

NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT]

NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] 1. Os Tribunais de Contas somente podem realizar suas tarefas quando são independentes da entidade auditada e são protegidos

Leia mais

CARTA DE OTTAWA. PRIMEIRA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE PROMOÇÃO DA SAÚDE Ottawa, novembro de 1986

CARTA DE OTTAWA. PRIMEIRA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE PROMOÇÃO DA SAÚDE Ottawa, novembro de 1986 CARTA DE OTTAWA PRIMEIRA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE PROMOÇÃO DA SAÚDE Ottawa, novembro de 1986 A Primeira Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde, realizada em Ottawa, Canadá, em novembro

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS Agenda da Conferência O que são redes? O que são redes interorganizacionais? Breve histórico das redes interorganizacionais Tipos

Leia mais

Política de Responsabilidade Corporativa. Março 2013

Política de Responsabilidade Corporativa. Março 2013 Política de Responsabilidade Corporativa Março 2013 Ao serviço do cliente Dedicamos os nossos esforços a conhecer e satisfazer as necessidades dos nossos clientes. Queremos ter a capacidade de dar uma

Leia mais

FACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA

FACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA FACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA 04) O que é uma Norma Aquilo que se estabelece como base ou medida para a realização

Leia mais

Objetivos do Seminário:

Objetivos do Seminário: O Ano Internacional da Estatística -"Statistics2013"- é uma iniciativa à escala mundial que visa o reconhecimento da importância da Estatística nas sociedades. Com este objetivo o Conselho Superior de

Leia mais

PROPRIEDADE INTELECTUAL:

PROPRIEDADE INTELECTUAL: PROPRIEDADE INTELECTUAL: LEGISLAÇÃO - 2 Profa. Dra. Suzana Leitão Russo Prof. Gabriel Francisco Silva Profa. Dra. Ana Eleonora Almeida Paixão Art. 1º Esta Lei regula direitos e obrigações relativos à propriedade

Leia mais

FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO

FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO As condições para o financiamento do desenvolvimento urbano estão diretamente ligadas às questões do federalismo brasileiro e ao desenvolvimento econômico. No atual

Leia mais

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO 30.1. O comércio e a indústria, inclusive as empresas transnacionais,

Leia mais

POLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

POLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS MARCO LEGAL Diálogo do Governo Federal com Sociedade Civil (Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis MNCR). Código Brasileiro de Ocupações - 2002 Reconhecimento a Categoria profissional

Leia mais

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas. 1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,

Leia mais

LIFE SCIENCES NO BRASIL

LIFE SCIENCES NO BRASIL LIFE SCIENCES NO BRASIL L IFE S CIENCES NO B R A presença da iniciativa privada no setor da saúde é cada vez mais relevante para a indústria de medicamentos e para as áreas de assistência à saúde, serviços

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Estratégias e programas para a garantia do Direito Humano à Alimentação Adequada

Estratégias e programas para a garantia do Direito Humano à Alimentação Adequada I Seminário Estadual da Rede-SANS Desafios e estratégias para a promoção da alimentação saudável adequada e solidária no Estado de São Paulo Estratégias e programas para a garantia do Direito Humano à

Leia mais

INTRODUÇÃO. Apresentação

INTRODUÇÃO. Apresentação ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO ATRICON 09/2014 DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO ATRICON 3207/2014: OS TRIBUNAIS DE CONTAS E O DESENVOLVIMENTO LOCAL: CONTROLE DO TRATAMENTO DIFERENCIADO E FAVORECIDO ÀS MICROEMPRESAS

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

educação ambiental: estamos caminhando... EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ESTAMOS CAMINHANDO...

educação ambiental: estamos caminhando... EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ESTAMOS CAMINHANDO... EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ESTAMOS CAMINHANDO... RAQUEL DA SILVA PEREIRA raquelspereira@uol.com.br universidade municipal de são caetano do sul O livro escrito pelos professores e pesquisadores José Carlos Barbieri

Leia mais

1 Introdução. 1.1. A motivação e o problema da pesquisa

1 Introdução. 1.1. A motivação e o problema da pesquisa 1 Introdução O objetivo desse capítulo é propiciar uma visão abrangente do estudo aqui desenvolvido. Dessa forma, ele foi estruturado com as seguintes seções: A motivação e o problema da pesquisa: baseada

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS Parecer COM(2013)462 Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo a fundos europeus de investimento a longo prazo 1 PARTE I - NOTA INTRODUTÓRIA Nos termos do artigo 7.º da Lei n.º

Leia mais

FrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A.

FrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A. 01. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 2 01. Apresentação da empresa é uma empresa criada em 2001 como spin-off do Instituto Superior Técnico (IST). Desenvolve tecnologias e metodologias de inovação para rentabilizar

Leia mais

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3

Leia mais

CARTA DE PRAGA. Apela se aos governantes para aliviarem o sofrimento e assegurarem o direito e acesso aos cuidados paliativos

CARTA DE PRAGA. Apela se aos governantes para aliviarem o sofrimento e assegurarem o direito e acesso aos cuidados paliativos CARTA DE PRAGA Apela se aos governantes para aliviarem o sofrimento e assegurarem o direito e acesso aos cuidados paliativos A Associação Europeia de Cuidados Paliativos (EAPC), a Associação Internacional

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa

Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Comissão Europeia O que é a Estratégia Europeia para o Emprego? Toda a gente precisa de um emprego. Todos temos necessidade de

Leia mais

Tema: Educação do Campo

Tema: Educação do Campo CONSTRUÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PALMAS-TO s Tema: Educação do Campo Alguns Termos: Educação Básica: Entendida conforme a LDB (9394/96) - constituída pela Educação Infantil, Fundamental e Ensino

Leia mais

VI REUNIÃO DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Maputo, 15 de Abril de 2014

VI REUNIÃO DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Maputo, 15 de Abril de 2014 VI REUNIÃO DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Maputo, 15 de Abril de 2014 DECLARAÇÃO FINAL Os Ministros responsáveis pela Ciência, Tecnologia

Leia mais

Visão & Valores. Código de Sustentabilidade Corporativa

Visão & Valores. Código de Sustentabilidade Corporativa Visão & Valores Código de Sustentabilidade Corporativa 1 Somos dedicados a promover a sustentabilidade e a responsabilidade social Nós reconhecemos a necessidade de harmonizar entre si os objetivos econômicos,

Leia mais

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO 1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações

Leia mais

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de

Leia mais

DECLARAÇÃO DA OIT SOBRE OS PRINCÍPIOS E DIREITOS FUNDAMENTAIS NO TRABALHO

DECLARAÇÃO DA OIT SOBRE OS PRINCÍPIOS E DIREITOS FUNDAMENTAIS NO TRABALHO DECLARAÇÃO DA OIT SOBRE OS PRINCÍPIOS E DIREITOS FUNDAMENTAIS NO TRABALHO Considerando que a criação da OIT procede da convicção de que a justiça social é essencial para garantir uma paz universal e permanente;

Leia mais

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO

Leia mais

II Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP. Material das Palestras

II Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP. Material das Palestras II Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP Material das Palestras II Encontro MPSP e MEC Educação Inclusiva MARCOS LEGAIS CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Art. 208. O dever do Estado com a educação

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise

Leia mais

INSTITUTO LOGODATA DE PESQUISA HUMANA E TECNOLOGICA

INSTITUTO LOGODATA DE PESQUISA HUMANA E TECNOLOGICA LOGOdata RELATÓRIO DE COMUNICAÇÃO DE PROGRESSO 2 0 1 1 Global Compact DETALHES DA COMUNICAÇÃO DE PROGRESSO Somos o Instituto LOGOdata Somos uma organização sem fins lucrativos de direito privado. Estamos

Leia mais