Formação da Organização de Controle Social - OCS - Porto Alegre/Viamão-RS: construindo novas relações de produção e consumo
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- André Madureira Lacerda
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1 Formação da Organização de Controle Social - OCS - Porto Alegre/Viamão-RS: construindo novas relações de produção e consumo Uriartt, Ari Henrique; Ramos, Luis Paulo Vieira; Ikuta, Agda Regina Yatsuda; Vaz, Sabrina Milano. s: uriartt@emater.tche.br, empoa@emater.tche.br, agdaikuta@sdr.rs.gov.br, sabrina-vaz@sdr.rs.gov.br 1 CONTEXTO Desde a década de 1970, os consumidores de Porto Alegre/RS tomaram a iniciativa de organizar um mercado que atendesse suas necessidades por uma alimentação mais saudável e ecologicamente produzida. A Associação Macrobiótica de Porto Alegre, criada em 1975, é o primeiro exemplo desse esforço. Outro exemplo desse inconformismo com uma alimentação artificializada foi a criação, em 1979, da Cooperativa dos Membros da Fundação Dr. Serge Raynaud de La Ferriére Ltda., que posteriormente ficou conhecida como Cooperativa Ecológica Coolmeia. Ao perceberem a falta de disponibilidade de produtos ecológicos, os cooperados começaram a buscá-los junto aos produtores locais, fato que tornou a cooperativa um lugar de encontros e de ações pró-agricultura ecológica e, aos poucos, um lugar de referência dessa busca por uma alimentação com qua- lidade. Naquela época, as denominações natural, integral, orgânico e ecológico eram consideradas como sinônimos. Os primeiros fornecedores de hortaliças e frutas foram neo-rurais individuais ou organizados em comunidades rurais (Agrícola Harmonia, criada em 1979 no Município de Viamão/RS) que davam seus primeiros passos na produção ecológica na Região Metropolitana da cidade. Posteriormente, foram se agregando agricultores familiares tradicionais, descontentes com o sistema de produção convencional, sensibilizados por organizações que lhes auxiliavam na transição para uma produção ecológica. Com o crescimento do número de consumidores, assim como dos produtores, estes passaram a oferecer seus produtos em maior quantidade e de forma regular. Dessa forma, a partir de outubro de 1989, foi possível estabelecer as bases das atuais feiras ecológicas em Porto Alegre. A primeira foi a Feira Ecológica Tupambaé, precursora da atual Feira dos Agricultores Ecologistas (FAE), que permaneceu ativa mesmo depois da dissolução da cooperativa. Dessa inicia- 9
2 10 tiva, surgiram outras organizações voltadas para os mesmos fins: a Cooperativa dos Produtores Ecológicos de Porto Alegre Ltda (Arcooíris), a Associação Agroecológica (com membros da extinta Cooperativa Ecológica Coolmeia), que realizam sua feira na avenida José Bonifácio, no bairro Bom Fim, e a Associação dos Consumidores e Feirantes Ecológicos do Rio Grande do Sul (ACONFERS) (também composta por membros da extinta Coolmeia) que atua, também, na Feira Ecológica no bairro Menino Deus. Além dessas duas feiras, existe outra em Porto Alegre, no bairro Tristeza. Afora as feiras na capital, existem outros cinco pontos de oferta ecológicos, os quais são regulamentados pela Prefeitura Municipal (PMPA/SMIC). Nesses espaços, comercializam agricultores ecológicos de diferentes regiões do Estado, a maioria organizada em associações que antecederam a organização da cooperativa e das associações das feiras ecológicas. O regular convívio dos feirantes com os consumidores assim como o que ocorre durante a comercialização, entre agricultores tradicionais e neo-rurais, propiciou uma intensa troca de saberes entre os distintos grupos sociais. Essas trocas trouxeram mudanças no comportamento e na cultura de ambos os atores envolvidos. A atual legislação brasileira define as normas e diretrizes a serem seguidas pela produção orgânica, assim como estabelece a possibilidade de comercialização direta por agricultores familiares de produtos orgânicos sem certificação por meio de uma Organização de Controle Social (OCS). Existe também a possibilidade de certificar os produtos da produção orgânica, quer seja pelo sistema de certificação participativa, quer seja por auditoria, através de organismos de avaliação da conformidade acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO) e credenciados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). A legislação e as principais normativas brasileiras que regulam a produção e a comercialização de orgânicos estão resumidas nos quadros seguir: Legislação atualmente vigente Lei nº , de 23 de dezembro de Decreto nº 6.323, de 27 de dezembro de Normativas atualmente vigentes Instrução Normativa MAPA nº 46/2011, de 6 outubro de 2011, que recentemente substituiu a Instrução Normativa MAPA nº 64/2008, de dezembro de Instrução Normativa MAPA nº 19/2009, de 28 de maio de A presente legislação, no que corresponde à comercialização de produtos certificados ou não está em vigência desde dezembro de O caso que iremos relatar descreve o processo de construção de uma OCS por um grupo de agricultores ecológicos que atua nas feiras ecológicas de Porto Alegre com o objetivo de comercializar seus produtos ecológicos diretamente ao consumidor. 2 DESCRIÇÃO DA EXPERIÊNCIA A história deste grupo inicia-se em 1997, quando a Prefeitura de Porto Alegre PMPA/ SMIC/CAD - Centro Agrícola Demonstrativo e a Emater/RS-Ascar se associaram ao Centro Ecológico Ipê para fomentar a produção ecológica no município. Foi dada atenção especial aos pequenos agricultores familiares que viviam numa situação marginal, por estarem descapitalizados e propensos a migrar para a zona urbana e/ou vender suas propriedades para o mercado de imóveis, resultado da especulação imobiliária. Esse processo perdurou por dois anos, momento em que os produtores foram assistidos simultaneamente por técnicos da Emater/RS-Ascar e do Centro Ecológico. Como resultado, alguns produtores gradualmente foram incluindo práticas ecológicas nos seus sistemas de produção. Em decorrência de diversas visitas e reuni-
3 ões, formou-se em outubro de 1999 a Associação de Produtores Ecologistas do Lami (Apel), constituída inicialmente por nove famílias. A produção da Apel, no princípio baseada em frutas e verduras, era toda comercializada na feira ecológica do bairro Tristeza, localizada não muito distante do bairro Lami, de maior densidade de moradores com um bom poder aquisitivo. Posteriormente, com o aumento da capacidade de atendimento, abriu-se um segundo ponto de comercialização no bairro Floresta, e gradativamente também aconteceu a inserção dos mesmos na FAE da avenida José Bonifácio. No entanto, decorrente de novos arranjos funcionais e desistências por parte de alguns produtores, a formação da Apel caiu de nove famílias para quatro famílias. Entretanto, muitas das famílias que originalmente pertenciam à Apel passaram a formar novos grupos de produtores ecológicos (Pro-Lami e Herdeiros da Natureza). Além desses, com a ação desenvolvida pela Emater/RS-Ascar, em parceria com o CAD, resultou em mais cinco grupos ecologistas, (Apresul, Essência da Terra, Jeito Natural, Portal da Mãe Terra e Quilombo dos Alpes), perfazendo atualmente mais de 40 famílias. Uma característica marcante desse trabalho é que muitas das famílias que compõem esses grupos eram constituídas por neo-rurais, profissionais liberais ou trabalhadores urbanos de tempo parcial, que conciliavam suas atividades na cidade com atividades produtivas em seus sítios. O processo de conversão das propriedades para o sistema de produção agroecológico foi realizado a partir das famílias de agricultores que eram vizinhos próximos, que juntos refletiam e problematizavam a forma como estavam produzindo, para dessa forma, encontrarem alternativas de produção e processos de ajuda mútua para organizarem-se de forma solidária. Tais grupos de agricultores são organizados informalmente e compostos por famílias que possuem afinidade e objetivos comuns, principalmente no sistema de produção e comercialização de seus produtos. Esses grupos caracterizam-se principalmente por apresentarem um comportamento baseado na ética; por comercializarem de forma solidária, dividindo transporte, mão de obra, e em alguns casos até equipamentos; por serem responsáveis, conjuntamente pelos produtos apresentados, dando a sua garantia pessoal junto aos consumidores; por estabelecerem suas regras próprias de convivência; por comprometerem-se com a conversão de outros agricultores, auxiliando-os nesse processo; por valorizarem a questão de gênero, desenvolvendo trabalho em conjunto baseado numa relação de respeito, com papéis definidos, tanto na produção da unidade familiar como na comercialização em feiras e eventos e a participação em atividades de educação ambiental e alimentar em suas propriedades. As dinâmicas de formação desses grupos em Porto Alegre e sua maturidade, conquistada ao longo dos anos, vêm atraindo agricultores ecológicos de municípios vizinhos como, por exemplo, de Viamão. Os agricultores familiares que participam do processo de construção da OCS estão sendo incentivados a ingressar nos grupos já existentes ou formar novos grupos/associações por proximidade e afinidade. O enfoque agroecológico praticado pelos grupos que integram a OCS de Porto Alegre e Viamão se traduz na produção de alimentos saudáveis; na promoção da educação alimentar; no uso responsável dos recursos naturais, tais como o solo e a água; no resgate e na difusão de sementes crioulas; na manutenção da biodiversidade; no debate sobre a ética na produção, no consumo de alimentos e na educação ambiental. Práticas essas que podem ser vivenciadas nas atividades de turismo rural, que se desenvolve nas propriedades vinculadas ao grupo as quais fazem parte da rota turística dos Caminhos Rurais de Porto Alegre. 3 O PROCESSO O processo de criação da OCS dos produtores ecológicos de Porto Alegre e Viamão respeita e valoriza a atual organização dos grupos existentes. Partindo da premissa que todos os agricultores familiares agroecológicos cumprem os regulamentos técnicos, garantindo a rastreabilidade dos produtos agroecológicos, o 11
4 12 grupo construiu de forma participativa os seus próprios mecanismos de controle. Com o objetivo de fortalecer o espírito coletivo e os princípios norteadores da organização, bem como definir as regras de convivência e mecanismos de controle, foram realizadas diversas atividades no decorrer do ano de 2010 como, por exemplo: reuniões plenárias mensais, reuniões da comissão preparatória, além de visitas a todas as unidades de produção dos agricultores. As reuniões se caracterizaram pelo uso de metodologia participativa e pelo emprego da técnica de visualização móvel, ora com perguntas orientadoras para trabalhos em grupos, ora com palestras que propiciaram a integração e a participação de todos os componentes da OCS. Assim, em um determinado momento, a plenária entendeu que era importante definir um conceito de agroecologia próprio. Dessa forma, o grupo desenvolveu o seguinte conceito: Agroecologia é um modo de vida saudável, que busca a sustentabilidade, o respeito nas relações sociais, o equilíbrio ambiental e a biodiversidade produtiva, com o menor impacto negativo possível. O sistema de produção agroecológico é uma parceria com a natureza no manejo do solo, e entre produtores, na troca de conhecimentos e insumos, priorizando o aproveitamento dos recursos da propriedade. A partir dessa construção coletiva, definiram-se os mecanismos de controle da OCS Porto Alegre/Viamão-RS. 4 MECANISMOS DE CONTROLE Os agricultores familiares, os consumidores e os técnicos da OCS Porto Alegre/Viamão-RS, em plenária, tendo como base a legislação para os sistemas orgânicos de produção, em especial as Instruções Normativas nºs 64/2008 e 19/2009 e, atualmente, a Instrução Normativa MAPA nº 46/2011, de 6 outubro de 2011, como forma de garantir a conformidade orgânica dos produtos produzidos e comercializados pelos seus integrantes, definiram os seguintes mecanismos de controle: a) os agricultores agroecológicos devem manter o plano de manejo da unidade de produção atualizado, com a descrição das áreas de produção e de preservação, buscando a garantia da biodiversidade. O plano de manejo deve contemplar: histórico de utilização da área; biomapa; listagem de espécies vegetais cultivadas e animais de criação, contendo estimativa de produção anual; sistema de produção de sementes e mudas e/ou procedência com comprovação; manejo de pragas e plantas espontâneas; manejo e procedência de dejetos animais; manejo e procedência dos insumos, com comprovação de origem; práticas para minimizar os impactos envolvendo animais silvestres; adoção de práticas que busquem a garantia da qualidade da água e do solo; destino correto de resísuos e a adoção de boas práticas agrícolas que garantam a qualidade do produto e a conformidade orgânica; b) acompanhamento pelas famílias de agricultores, consumidores e técnicos, através de: realização de reuniões e plenárias preferencialmente nas unidades de produção, em forma de rodízio; realização de reuniões dos grupos agroecológicos, no mínimo uma vez por ano, comprovada mediante ata e lista de presença; formação de comissões temáticas e de visitas, sem poder punitivo, com o objetivo de avaliar a unidade de produção e de trazer para as plenárias informações e propostas para as discussões, visando à transição efetiva do sistema de produção; c) normas que devem ser observadas pela comissão de visitas: as visitas têm como objetivos principais colaborar na construção do plano de manejo das unidades de produção e avaliar a sua conformidade orgânica, colaborar nas soluções técnicas para a produção e oportunizar troca de experiências. Todas as uni-
5 dades de produção devem estar abertas a visitações das comissões de visitas, a qualquer tempo, mediante agendamento, assim como para consumidores, de forma organizada. Todos os agricultores devem ser visitados, no mínimo, uma vez por ano, bem como devem integrar obrigatoriamente uma comissão de visita. A composição das comissões de visitas, bem como as unidades de produção (UP) a serem visitadas, devem ser definidas em plenária, por sorteio. Cada comissão de visitas deve ter como integrantes no mínimo três agricultores e estar aberta à participação de técnicos e consumidores. As comissões de visitas têm caráter permanente, com rodízio entre os membros da OCS. Os agricultores, preferencialmente, não deverão ser visitados apenas por integrantes de seus grupos agroecológicos. As visitas são orientadas por um roteiro de perguntas, aprovado em plenária, que será preenchido em conjunto e assinado por todos os membros da comissão de visitas e por integrante da família visitada. Cada comissão de visita, após o preenchimento do roteiro, deverá reunir-se na UP para elaboração de relatório da visita que será apresentado em plenária. 5 CRITÉRIOS PARA INCLUSÃO O interessado em ingressar na OCS Porto Alegre/Viamão-RS deverá atender aos seguintes requisitos: a) ser apresentado por uma das três alternativas, formalmente, com justificativa por escrito: uma entidade de extensão, fomento ou ensino participante da OCS; uma associação, cooperativa ou grupo de agricultores participante da OCS; cinco agricultores membros da OCS; b) apresentar em plenária histórico da família e da unidade de produção no sistema de produção agroecológico e biomapa da unidade de produção; c) participar de todas as plenárias até a obtenção de seu nome homologado; d) participar obrigatoriamente de todas as oficinas e cursos específicos do seu sistema de produção e de todos aqueles relacionados com a conformidade agroecológica, promovidos pela OCS Porto Alegre/Viamão- -RS e ainda aqueles definidos em plenária; e) após cumpridas as etapas anteriores, a unidade de produção do requerente será visitada e avaliada a sua conformidade agroecológica; f) a homologação do novo integrante será realizada em plenária e a OCS deverá comunicar ao órgão fiscalizador a sua inclusão no prazo máximo de 30 dias; g) o agricultor passará a integrar uma das comissões de visitação. 13
6 14 6 CRITÉRIOS PARA EXCLUSÃO Será excluído da OCS Porto Alegre/ Viamão-RS, a qualquer tempo, por decisão em plenária, exclusivamente: a) o agricultor em desconformidade com as normas para produção agroecológica, de acordo com a legislação em vigor ou que não fizer os ajustes propostos definidos em plenária; b) o agricultor e quaisquer membros pelo não cumprimento das regras ou das decisões de plenária ou por não zelar pelos objetivos, princípios e valores estabelecidos; c) a OCS deverá comunicar ao órgão fiscalizador a exclusão de agricultores familiares, no prazo máximo de sete dias; d) a OCS deverá recolher a Declaração de Produtor Vinculado do agricultor familiar que for excluído da mesma, notificando ao órgão fiscalizador quando da impossibilidade de fazê-lo. 7 DENÚNCIAS DE INCONFORMIDADES As denúncias ou reclamações, com os denunciantes ou reclamantes identificados, deverão ser encaminhadas por escrito ao representante legal da OCS Porto Alegre/Viamão-RS, que a submeterá, inicialmente, a uma comissão de visitas, a ser designada pela plenária, para averiguação da inconformidade. Constatada a inconformidade, a comissão de visitas fará seu parecer com sugestões de medidas de adequação para serem submetidos à decisão da plenária. O não cumprimento das decisões e dos prazos tomados em plenária poderá levar o agricultor à exclusão da OCS. 8 COMERCIALIZAÇÃO Atualmente, a comercialização em venda direta de produtos agroecológicos da OCS Porto Alegre/Viamão-RS ocorre em três feiras, em diferentes bairros do município de Porto Alegre: feira do Bom Fim (na av. José Bonifácio, esquina com av. Osvaldo Aranha), feira da Tristeza (na av. Wenceslau Escobar, esquina com av. Otto Niemeyer), feira do Menino Deus (av. Getúlio Vargas, nº 1384). No município de Viamão, a feira está organizada na praça Júlio de Castilhos, Centro, e na RS parada 86, na localidade de Águas Claras, e ambas constituem-se em feiras para venda exclusiva de produtos agroecológicos. Destaca-se que a comercialização nas feiras é feita pelo próprio agricultor familiar, ou por integrantes do seu grupo de agricultores agroecológicos Os produtos agroecológicos são colhidos e acondicionados horas antes e transportados em caixas plásticas, identificadas de acordo com as normas sanitárias municipais. Agradecimentos Para que o grupo de agricultores ecológicos pudesse atingir seus objetivos e operacionalizar suas ações colaboram as seguintes instituições apoiadoras: Emater/RS-Ascar, Centro Agrícola Demonstrativo - CAD/SMIC/PMPA, Secretaria Municipal do Meio Ambiente - SMAM/ PMPA, Secretaria Municipal da Saúde SMS/ PMPA, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento -MAPA, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio SEAPA/RS e Secretaria do Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo SDR/RS, assim como diversos profissionais.
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