Casa de Iniciação à Vida Cristã: pastoral da Iniciação em conjunto

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1 Casa de Iniciação à Vida Cristã: pastoral da Iniciação em conjunto Ide e fazei discípulos meus em todos os povos, batizai-os e ensinai-os a guardar tudo o que vos ordenei (cf. Mt 28,19-20). Paróquia Nossa Senhora do Rosário de Pompéia Outubro de 2012

2 Casa de Iniciação à Vida Cristã: pastoral da Iniciação em conjunto Motivações Responder mais adequadamente aos desafios pastorais de nossa Paróquia, no que se refere à Iniciação Cristã; Articular mais claramente as diversas atividades e modalidades de Iniciação Cristã existentes atualmente na paróquia e completar as etapas faltantes; Fixar critérios para o exercício dessas atividades, evitando que se sobreponham ou deixem lacunas no processo iniciático; Participar da resposta da Paróquia às prioridades 1 e 2, apontadas pela Assembleia Paroquial 2012: Em espírito de renovação: 1. Catequese: variadas etapas - Juventude, formação familiar, maior assistência dos frades nas comunidades; 2. Pastoral de Conjunto: comunicação, planejamento e ações integradas, formação de novas lideranças, formação permanente de agentes, setores, assistência aos enfermos e idosos; 3. Dinamização do Dízimo: reforçar a equipe paroquial, infraestrutura. 1. A Iniciação Cristã em nossa paróquia "Pré-catequese" SETORES Eucaristia - 1ª etapa COMUNIDADES Catequese infantil Eucaristia - 2ª etapa COMUNIDADES COLÉGIO Perseverança COMUNIDADES Acólitos PARÓQUIA Iniciaçaõ cristã paroquial Catequese de Jovens Crisma PARÓQUIA COLÉGIO Iniciação Cristã de Adultos PARÓQUIA Cateque se de adultos Pastoral do Batismo PARÓQUIA Pastoral dos Noivos PARÓQUIA 2

3 2. Colaboradores Compreendendo que a Iniciação à Vida Cristã é responsabilidade de todos os cristãos e suas comunidades e observando a urgência da pastoral de conjunto, propõem-se como colaboradores do processo iniciático algumas pastorais, movimentos e grupos. É importante não confundir as competências desses colaboradores e da catequese, para preservar a identidade de ambos. Nenhum deles substitui a catequese de iniciação, mas colabora a partir de sua própria atuação, através do diálogo e de parcerias cujos temos serão elucidados. Comunidades Interação entre as etapas Setores Iniciação Cristã Liturgia Past. da Criança e Misericórdia ECC 3. Critérios e incumbências A. Catequese infantil 1 Pré-catequese (setores) Alvo: crianças que ainda não tiveram qualquer iniciação catequética. Objetivos: diminuir a lacuna deixada pelas famílias na iniciação mais elementar da criança na experiência religiosa; primeiro contato com a comunidade e a vida cristã, através de métodos alternativos (brincadeiras, contação de histórias, orações, primeiros contatos com a pessoa Jesus...). Faixa etária: até 8 anos. Duração: Até que a criança esteja apta à Eucaristia 1ªetapa (o que deve ocorrer por volta dos 8 anos). Frequência: encontros semanais (ou outro, de acordo com a realidade dos setores). 1 A partir das Diretrizes do Processo Catequético na Arquidiocese de Belo Horizonte, p Os objetivos de cada etapa, apresentados aqui resumidamente, estão disponíveis detalhadamente nas Diretrizes. Esse material está disponível no Escritório Paroquial. 3

4 Responsáveis: Pessoas dos próprios setores, após receberem formação catequética básica. Colaboração direta dos jovens da Escalada e da Crisma. Após a formação dos catequistas dos setores (cf. Planejamento anexo), a pré-catequese será implantada gradativamente dos setores. Inicialmente, ouvindo os Conselhos Comunitários, serão escolhidos 5 setores pioneiros, um em cada comunidade 2. Eucaristia 1ª etapa (comunidades) Objetivos: introduzir mais sistematicamente a criança na experiência da fé e no conhecimento de Jesus Cristo. Duração: aproximadamente 1 ano. Faixa etária: 08 a 10 anos. Frequência: encontros semanais. Eucaristia: segunda etapa (comunidades colégio 3 ) Objetivos: proporcionar à criança intimidade com o mistério da eucaristia e participação na vida eclesial. Faixa etária: em torno dos 10 anos. Duração: 1 ano. Frequência: encontros semanais. Administração do Sacramento: Tempo Pascal Perseverança (ou pré-crisma?) (comunidades) Alvo: adolescentes já iniciados (ou não, ocasionalmente), mas que ainda não têm idade bastante para o sacramento da Crisma. Objetivos: aprofundar a vivência cristã, já iniciada da catequese infantil. É uma etapa em que se valoriza a vivência, com atividades alternativas (filmes, músicas, trabalhos em grupo, formação humana, participação litúrgica, serviços à comunidade, exercício da caridade...), considerando as transformações que ocorrem na vida dos adolescentes durante essa fase da vida. Faixa etária: 11 a 14 anos. Frequência: encontros quinzenais. Sacramentos: ocasionalmente, pode ocorrer administração dos sacramentos do Batismo e da Eucaristia a adolescentes que, dentro da faixa etária, ainda não tenham sido iniciados. Nesse caso, administrem-se os sacramentos da Vigília Pascal. 2 A comunidade São Rafael não possui divisão setorial, de modo que o critério territorial para implantação dessa etapa será discutido com o Conselho Pastoral da Comunidade. 3 No Colégio... 1 ano e meio. 4

5 Acólitos (paróquia) Alvo: jovens (homens e mulheres) que se sintam vocacionados ao serviço litúrgico do altar. Objetivos: introduzir os jovens à vivência litúrgica, no ministério específico do acolitado. De modo algum substitui as etapas da Eucaristia ou da Crisma, assim como não deve ser obrigatório. Faixa etária: 07 a 14 anos. Frequência: encontros semanais, para formação teórica e prática, oração e construção das escalas de trabalhos. Atualmente, os acólitos estão organizados em âmbito comunitário. Porém, por decisão do CPP, em sua reunião de junho, a organização passa a ser paroquial. No tempo previsto pelo Planejamento (anexo), a formação dos acólitos passará por ampla revisão. Colaboradores da catequese infantil: Comunidades: recolhem inscrições, divulgam a catequese, animam as crianças, acompanham com orações e recursos a catequese de nível comunitário, acolhe os catequistas no Conselho Comunitário de Pastoral. Setores: recolhem inscrições, divulgam a catequese, executam a pré-catequese em nível setorial. Escalada e Crisma: em termos ainda por definir, auxiliam na execução da catequese nos setores. Pastoral da Criança e da Misericórdia: em suas visitas, divulgam a catequese, convidam e animam as crianças, recolhem inscrições, mantêm as famílias em contato com a comunidade. ECC: conscientiza os casais sobre a importância do envolvimento comunitário, visita as famílias dos catequizandos, indica pessoas aptas e disponíveis ao serviço da catequese. Liturgia: aproxima as crianças do mistério celebrado, acolhe e inclui catequistas e catequizandos nas celebrações, auxilia na preparação das liturgias próprias da formação catequética. 5

6 B. Catequese de jovens Crisma (paróquia colégio) Alvo: jovens que ainda não tenham sido parcial ou totalmente iniciados à Vida Cristã, quer tenham passado pela catequese infantil ou não. Objetivos: aos iniciados: confirmar o sacramento do Batismo, introduzindo o jovem à vivência adulta de sua fé e participação na vida eclesial; aos não iniciados: propiciar a iniciação cristã e a assumência livre a madura da fé, através dos sacramentos do Batismo, Eucaristia e Confirmação. Faixa etária: 15 a 25 anos (completos até o dia da Crisma) Duração: agosto a junho (aproximadamente 9 meses). Frequência: encontros semanais. Administração dos Sacramentos: Batismo e Eucaristia (quando necessário): Vigília Pascal; Crisma: Pentecostes (ou Santíssima Trindade, conforme disponibilidade do Ordinário). Atualmente, a catequese de Crisma se organiza em três turmas: uma composta de jovens de toda a Paróquia (reunidos aos sábados, ordinariamente no Colégio São Francisco), outra por alunos do Colégio São Francisco (reúnem-se às terças-feiras, no Colégio) e outra na comunidade São Rafael (cujo horário de encontro será ainda formalizado). A existência das três turmas, porém, não invalida o critério de que a Crisma seja organizada em nível paroquial. Os itinerários formativos sejam, portanto, análogos, respeitando as características de cada turma, mas sempre incluindo atividades em comum: planejamento, celebrações, retiros, encontros. Colaboradores da catequese de jovens: Comunidades: recolhem inscrições, divulgam a catequese, animam os jovens, acompanham os jovens envolvidos na catequese de nível paroquial. Acolhem os catequistas do Conselho Paroquial de Pastoral. Setores: recolhem inscrições, divulgam a catequese, encaminham os jovens. Escalada: não é catequese, propriamente, mas colabora na formação cristã dos jovens. Não possui seu fim em si mesma, mas conduz os jovens à comunidade eclesial. E, na comunidade, o primeiro compromisso dos jovens é a Iniciação Cristã. Não visa à administração de sacramentos, mas encoraja os jovens à participação ativa no processo catequético. Pastoral da Criança e da Misericórdia: em suas visitas, divulgam a catequese, convidam e animam os jovens, recolhem inscrições, mantêm as famílias em contato com as comunidades. ECC: conscientiza dos casais sobre a importância do envolvimento comunitário, visita as famílias dos catequizandos, indica pessoas aptas e disponíveis ao serviço da catequese. Liturgia: aproxima os jovens do mistério celebrado, acolhe e inclui catequistas e catequizandos nas celebrações, auxilia na preparação das liturgias próprias da formação catequética. 6

7 C. Catequese de adultos Catequese de iniciação (paróquia) Alvo: adultos que não foram iniciados à vida cristã, ou o foram parcialmente. Objetivos: geralmente encarada como intensivo para aqueles que almejam o matrimônio e, para tanto, desejam receber a Eucaristia e a Crisma, esta catequese tem por verdadeira finalidade a real e efetiva iniciação cristã dos adultos, seu despertar na fé e seu envolvimento com a comunidade. Ou mesmo o amadurecimento da fé, quando os adultos já foram parcialmente iniciados. Faixa etária: a partir de 18 anos. Duração: outubro a junho (aproximadamente 7 meses) Frequência: encontros semanais Administração dos Sacramentos: Batismo e Eucaristia (quando necessário): Vigília Pascal; Crisma: Pentecostes (ou Santíssima Trindade, conforme disponibilidade do Ordinário). O itinerário formativo desta etapa será amplamente redimensionado, conforme o Planejamento (anexo). Pastoral do Batismo (paróquia) Alvo: pais e padrinhos das crianças que desejam o Batismo para seus filhos e afilhados, respeitadas as prescrições do Código de Direito Canônico (entre outras coisas, o Código considera Batismo de Crianças aquele administrado até os sete anos de idade; a partir daí, a criança deve ser introduzida na catequese para receber oportunamente o batismo). Objetivos: oferecer uma elementar catequese do sacramento do Batismo. Duração: dois encontros (uma visita e um encontro na paróquia). Para estudo e desenvolvimento oportuno: trabalho de conscientização e acompanhamento das gestantes; Procedimentos a serem regularizados: inscrições com antecedência e orientações no ato da inscrição; Administração do Batismo: uma vez ao mês, conforme calendário paroquial. Pastoral dos Noivos (paróquia) Os trabalhos desta pastoral podem ser ampliados a três núcleos: 1. Preparação de casais para o Matrimônio (casais de 1ª união) Objetivos: oferecer uma catequese do sacramento do matrimônio, bem como elementos da experiência cristã de casal. Faixa etária: de acordo com as prescrições do Direito Canônico. Duração: um encontro. Frequência: mensalmente, de acordo com calendário da Arquidiocese. 7

8 2. Acompanhamento e preparação de casais que já vivem juntos e desejam o sacramento do Matrimônio (casais de 1ª união) Objetivos: oferecer uma catequese do sacramento do matrimônio, bem como elementos da experiência cristã do casal, considerando a experiência que esses já trazem de uma união estável, ressaltando o valor do sacramento do Matrimônio para esses casais. Faixa etária: de acordo com as prescrições do Direito Canônico. Duração: 4 meses. Frequência: encontros quinzenais. 3. Acompanhamento de namorados e noivos (casais de 1ª união) Objetivos: acompanhar casais de namorados ou noivos, mesmo que não tenham intenção de se casarem em breve. Oferecer a esses casais uma vivência cristã e madura do amor, incluí-los na comunidade, proporcionar trocas de experiências referentes aos relacionamentos. Assim como as etapas da pré-catequese e da perseverança, esse acompanhamento pode comportar atividades alternativas (filmes, debates, atividades culturais, assessoria especializada de convidados). Faixa etária: a partir de 16 anos. Frequência: encontros paroquiais semestrais, dos quais nascem os pequenos grupos de vivências, com encontros quinzenais. Colaboradores da catequese de adultos: Comunidades: recolhem inscrições, divulgam a catequese, conscientizam os adultos de que a catequese é necessidade permanente de qualquer cristão, acolhem os catequistas no Conselho Paroquial de Pastoral. Setores: recolhem inscrições, divulgam a catequese, encaminham as pessoas à catequese. Pastoral da Criança e da Misericórdia: em suas visitas, divulgam a catequese, interessamse pela vida cristã dos visitados, convidam e animam as pessoas, recolhem inscrições, mantêm as famílias em contato com as comunidades. ECC: conscientiza dos casais sobre a importância do envolvimento comunitário, atenta-se à vida cristã de seus membros, visita as famílias, indica pessoas aptas e disponíveis ao serviço da catequese. Liturgia: aproxima os catequizandos do mistério celebrado, acolhe e inclui catequistas e catequizandos nas celebrações, auxilia na preparação das liturgias próprias da formação catequética. A) Grade geral da Iniciação Cristã 4. Orientações A partir dessa reformulação do processo de Iniciação Cristã em nossa Paróquia, faz-se ainda mais necessária uma revisão dos conteúdos desenvolvidos em cada etapa. Esta revisão está prevista no Planejamento (anexo). Para isso sejam observados: por um lado, unidade orgânica dos conteúdos desenvolvidos em cada etapa, de modo a formarem um todo harmonioso, sem lacunas ou repetições exaustivas; por outro, cada etapa deve apresentar uma unidade completa do conteúdo, com início, meio e fim; compatibilidade entre o conteúdo trabalhado e a idade dos catecúmenos; 8

9 equilíbrio entre conteúdos teóricos, vivências, prática da caridade, inserção na vida litúrgica da comunidade. B) Catequese pós-crismal É inegável a urgência de um acompanhamento mais explícito e substancial dos jovens, mesmo depois da Crisma. Afinal, a catequese não finda com a Crisma, mas deve ser uma busca constante na vida de todo cristão, mesmo adulto. Além disso, a Igreja no Brasil tem manifestado repetidas vezes sua preocupação com a formação da juventude. Ao fim da catequese de Crisma, esforça-se para que os jovens se engajem no serviço à comunidade, confiando seu posterior amadurecimento na fé a esses grupos ou pastorais, assistidos pelas comunidades. Outras alternativas existem, como a Escalada. Entretanto, nada disso impede que a Paróquia formule uma alternativa a fim de continuar acompanhando esses jovens crismados. Essa proposta merece ser posteriormente desenvolvida. C) O Colégio São Francisco de Assis O Diretório Nacional de Catequese reconhece que a comunidade é lugar apropriado para a atividade catequética (DNC 51s). Porém, tanto o Diretório quanto as Diretrizes da Arquidiocese admitem a administração da catequese nas instituições católicas de ensino, desde que distinguida do Ensino Religioso, fora do horário de aula e não obrigatória. Porém, a catequese oferecida nos colégios católicos não deve dispensar os jovens da experiência eclesial, mas conduzir a ela. Com esse objetivo, a catequese em nossa Paróquia seja pensada de modo integral, incluindo as etapas que funcionam no Colégio São Francisco, assim como os catequistas do Colégio sintam-se e sejam efetivamente acolhidos e integrados na Iniciação Cristã Paroquial. Os itinerários formativos das etapas das etapas sejam pensados em comum pelos catequistas, contemplando momentos de interação entre as turmas, oração, retiros e encontros. D) Catequese e vida litúrgica O processo de Iniciação à Vida Cristã não é consiste simplesmente na transmissão disciplinar dos dados da Revelação, mas, em primeiro lugar, oportunidade de uma experiência iniciática da fé, capaz de mobilizar a pessoa por inteiro e envolvê-la na comunidade eclesial comunidade que ensina, que se reúne, que parte o pão e que reza. É, portanto, crucial que o catequizando seja inserido na vida litúrgica das comunidades, do modo mais natural possível. Sejam, pois, incluídos no processo catequético momentos celebrativos, paraliturgias, momentos de oração e inserção dos jovens nas comunidades. E) Pesquisa de refereciamento No mapeamento das demandas de crianças e jovens para a catequese, pode ser útil a pesquisa realizada em 2011, em toda a paróquia. 9

10 F) Financiamento A opção pela prioridade da catequese não se mostra apenas no discurso e nos projetos, mas na real preocupação e esforço de todas as instâncias paroquiais em prol da catequese: administração, conselhos, pastorais, movimentos e grupos; como também no espaço que a catequese ocupa nas discussões dos Conselhos Paroquiais; e no percentual de recursos destinados ao custeio do processo, à aquisição de material e formação dos agentes. Sejam, pois, destinados recursos suficientes, de acordo com a possibilidade da paróquia e das comunidades, para a manutenção da catequese. Os termos dessa colaboração deverão ser melhor discutidos com o CAEP (cf. Planejamento anexo). De todo modo, é importante que os recursos sejam aplicados coerentemente e cada investimento tenha prestação de contas clara. G) Formação continuada de catequistas Sejam previstos na agenda paroquial e efetivamente cumpridos momentos em que os catequistas possam se dedicar ao de estudo, a encontros periódicos de avaliação, retiros, participação nos eventos de formação promovidos pela Arquidiocese e escolas superiores de Teologia. A princípio, sejam retomados, como espaço mínimo de formação, os encontros do terceiro sábado de cada mês, de 15h às 17h, no Escritório Paroquial. H. Formação de novos catequistas Atualmente, sabemos que o número de as crianças, jovens e adultos atendidos pela catequese de Iniciação é inferior à demanda real da paróquia. Porém, já estamos abaixo do número mínimo de catequistas para manutenção do processo, em todas as suas etapas. Otimizar a oferta implica necessariamente aumentar o número de agentes. O ECC e as comunidades devem se empenhar no convite de novos catequistas. Não procurem por pessoas prontas para assumir imediatamente esse serviço, mas por aqueles que tenham abertura e disponibilidade para a necessária formação, a ser oferecida pela paróquia. Hoje, já há algumas pessoas interessados nas comunidades. Elas serão as primeiras a ser recontatadas. I. Etapa da perseverança O modo como nosso processo de Iniciação está instalado possui algumas deficiências. Entre elas, a lacuna entre a Primeira Eucaristia e a admissão à Crisma (11 aos 14 anos). É urgente suprir essa necessidade, de modo criativo e eficaz. Constitua-se uma equipe, assessorada pelos frades, que desenvolva uma pesquisa (em outras paróquias, na Arquidiocese, em materiais catequéticos) sobre o modo como desenvolver esta etapa. A proposta trazida pela equipe será apreciada pelos catequistas da Iniciação Cristã Paroquial e apresentada ao CPP, nos prazos previstos no Planejamento (anexo). J. Primeiros procedimentos Nas datas previstas no Planejamento, os casais do ECC procederão às visitas e convites aos casais para formação de novos catequistas para a Iniciação Cristã Paroquial. Sejam convidados entre 10

11 20 e 30 casais. Outras pessoas serão também indicadas pelos conselhos das comunidades, visitadas e convidadas. O primeiro encontro da Formação acontecerá no dia 13 de novembro, terça-feira, às 19h30, no Convento. Estão previstos mais dois encontros: uma ainda em novembro e outro dezembro, em datas a serem marcadas no primeiro encontro. Esses encontros iniciais se destinam a expor aos convidados a proposta da Iniciação Paroquial, os fundamentos da ação catequética e as disponibilidades necessárias. Após o recesso do fim do ano, a Formação será retomada de modo específico: os novos agentes convidados serão destinados à formação específica para a etapa à qual pretendem se dedicar. Na visita, os casais do ECC entregarão uma carta-convite do Pároco, em que se exporá brevemente e em linhas gerais a proposta, insistindo que os convidados só deem sua resposta (positiva ou negativa) após participar do primeiro encontro de formação. 5. Consideração final Já não é mais possível pensar a Iniciação à Vida Cristã como um processo segmentado. É urgente compreendê-la como formação humana continuada, em que confluam: experiência de Deus, prática do amor fraterno, envolvimento na comunidade e inserção nos mistério de nossa fé. Nesse sentido, que nenhum grupo pense apenas sobre sua incumbência imediata, mas compreenda o todo do processo como corresponsabilidade nossa. Cada dificuldade, assim como cada vitória, será fruto de uma caminhada comum, partilhada por todos nós. 11

12 Pré-catequese Eucaristia Perseverança Acólitos Crisma ANEXO: PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES 2012: Quem e como? 2013: Recomeços Out Nov Dez Jan Fev Mar 1. Estudo e elucidação da Reunião com escalada e Catequistas em formação... recesso proposta pela Pastoral da Crisma para elucidar os Iniciação Cristã Paroquial e termos da colaboração 2. Encontro com os setores em que a proposta será Catequistas em formação... experimentada. Encontro com catequistas do Reelaboração do plano geral colégio análise das propostas Estudo e elucidação da proposta por uma equipe delegada pela Iniciação Cristã Paroquial Estudo e elucidação da proposta por uma equipe delegada pela Iniciação Cristã Paroquial dos conteúdos Estudo e elucidação da proposta por uma equipe delegada pela Iniciação Cristã Paroquial Encontro com catequistas recesso para discussão de propostas comuns Reestruturação / Inscrições Início das atividades recesso Iniciação de Adultos Past. Batismo Avaliação e reestruturação Avaliação e reestruturação Avaliação e reestruturação Past. Noivos Avaliação das novas propostas Avaliação das novas propostas Avaliação das novas propostas Reestruturação Formação continuada Novos catequistas Recursos financeiros Encontro: dia 20, às 15h Encontro: dia 17? (feriadão...) Encontro: dia 15 recesso Encontro: dia 16 Visitas e convites Cada etapa estuda sua previsão de gastos para 2013 Primeiro encontro: dia 13, às 19h30; Segundo encontro: (marcar) Apresentação dos orçamentos ao CAEP Terceiro encontro: (marcar) recesso Retomada da formação específica 12

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