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1 RELATÓRIO DA GESTÃO ORÇAMENTÁRIA, FINANCEIRA, PATRIMONIAL E FISCAL

2 6.1. DO ORÇAMENTO ORÇAMENTO GERAL O Governo do Estado do Tocantins estabeleceu como bases orçamentárias de sua gestão para o exercício de 2009 a lei de revisão do Plano Plurianual , n.º 2.009, de 18 dezembro de 2008, a lei n.º 1.969, de 31 de outubro de 2008, que instituiu as Diretrizes Orçamentárias e o Orçamento Geral do Estado, elaborado conforme os preceitos técnicos formais estabelecidos pela Lei Federal n.º 4.320/64, aprovado pela Lei n.º 2.010, de 18 de dezembro de 2008, publicada no Diário Oficial n.º 2.801, de 19 de dezembro de 2008, compreendendo o Orçamento Fiscal, da Seguridade Social e de Investimento, e englobando os poderes: Executivo, Legislativo, Judiciário e Ministério Público. O Orçamento para o exercício de 2009 estimou a receita e fixou a despesa em R$ ,00 (quatro bilhões, setecentos e quatorze milhões, quatrocentos e sessenta eummilecentoedozereais). TABELA 01 Previsão Inicial da Receita TABELA 02 Previsão Inicial da Despesa DISCRIMINAÇÃO VALOR DISCRIMINAÇÃO VALOR RECEITA TOTAL ,00 DESPESA TOTAL ,00 1. RECEITA DO TESOURO ,00 1. DESPESAS CORRENTES , RECEITA CORRENTE , PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS , DEDUÇÕES DA RECEITA ( ,00) 1.2 JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA ,00 2. RECEITA DE OUTRAS FONTES , OUTRAS DESPESAS CORRENTES , RECEITA CORRENTE , DESPESA CORRENTE INTRA ORÇAMENTÁRIA , RECEITA CORRENTE INTRA ORÇAMENTÁRIA ,00 2. DESPESAS DE CAPITAL , RECEITA DE CAPITAL , INVESTIMENTOS ,00 3. RECURSOS DAS VINCULADAS , INVERSÕES FINANCEIRAS , RECEITA CORRENTE , AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA , RECEITA CORRENTE INTRA ORÇAMENTÁRIA ,00 3. RESERVA DE CONTINGÊNCIA , RECEITA DE CAPITAL ,00 Fonte: Anexo 2 SIAFEM/TO Fonte: Anexo 10 SIAFEM/TO 1944

3 A despesa pública designa o conjunto dos dispêndios do Estado no atendimento dos serviços e encargos assumidos nos interesses da população. Do montante fixado para 2009, foram destinados os seguintes valores aos poderes : GRÁFICO 01 Composição do Orçamento por Poder TABELA 03 Fixação Inicial da Despesa por Poder PODER LEGISLATIVO MINISTÉRIO PÚBLICO 92% PODER JUDICIÁRIO PODER EXECUTIVO 3% 3% 2% DISCRIMNAÇÃO VALOR % PODER LEGISLATIVO ,00 2,73 ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA ,00 1,69 TRIBUNAL DE CONTAS ,00 1,04 FUNDO DE APERF. PROF. E REEQ. TÉCNICO DO TCE ,00 0,01 PODER JUDICIÁRIO ,00 3,46 TRIBUNAL DE JUSTIÇA ,00 3,39 FUNDO DE MODERN. APRIM. DO PODER JUDICIÁRIO ,00 0,06 FUNDO ESPECIAL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA ,00 0,0021 MINISTÉRIO PÚBLICO ,00 1,59 PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA ,00 1,59 FUNDO ESP. CEN. EST. APERF. MINIST. PÚBLICO ,00 0,0041 PODER EXECUTIVO ,00 92,22 TOTAL ,00 100,00 Fonte: Anexo 2 SIAFEM/TO 1945

4 6.1.2 ALTERAÇÕES NO ORÇAMENTO Ao longo do exercício financeiro, foram utilizadas aberturas de créditos adicionais a fim de aportarem recursos às autorizações de despesas não computadas ou insuficientemente previstas no orçamento para 2009 em seu artigo 7º. Os créditos adicionais integraram no orçamento em vigor e totalizaram R$ ,00, representando uma alteração na previsão inicial de 8,45%, sendo a despesa de capital a que teve maior percentual de aportes, conforme Tabela abaixo: TABELA 04 Demonstrativo das Alterações Orçamentárias da Despesa Categoria Econômica Crédito Inicial Creditos Adicionais Créditos Suplementações Reduções Remanejamento Transposição Transferência Autorizados Variação % Despesas Correntes , , , , , , ,00 8,72 1 Pessoal e Encargos Sociais , , , , , ,00 10,38 2 Juros e Encargos da Dívida , , , , ,00 (34,30) 3 Outras Despesas Correntes , , , , , , ,00 8,37 Despesas de Capital , , , , , ,00 16,64 4 Investimentos , , , , , ,00 23,72 5 Inversões Financeiras , , , , , ,00 (23,81) 6 Amortização da Dívida , , , , , ,00 (18,84) Reserva de Contingência , , ,00 (30,49) TOTAL , , , , , , ,00 8,45 Fonte: Anexo 2 Orc SIAFEM/TO 1946

5 ORÇAMENTO DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA A previsão atualizada da receita para a Administração Direta, no exercício de 2009, foi de R$ ,00, isso significa que houve uma atualização de 4,62% do que, inicialmente, o Estado estimou arrecadar. Verifica se um desequilíbrio entre a previsão da receita e a dotação da despesa devido a Administração Direta custear, com recursos do tesouro, a Administração Indireta. TABELA 05 Orçamento da Administração Direta DISCRIMNAÇÃO VALOR RECEITA PREVISTA ,00 PREVISÃO INICIAL ,00 ATUALIZAÇÃO ,00 DESPESA FIXADA ,00 DOTAÇÃO INICIAL ,00 DOTAÇÃO SUPLEMENTAR ,00 TRANSPOSIÇÃO ,00 TRANSFERÊNCIA ,00 REDUÇÃO ( ,00) DIFERENÇA ,00 Fonte: Anexo 10 e Anexo 2 Orc SIAFEM/TO ORÇAMENTO DA ADMINISTRAÇÃO DI TABELA 06 Orçamento da Administração Indireta ORÇAMENTO DA ADMINISTRAÇÃO INDIRETA ParaaAdministraçãoIndiretaaprevisãoinicialdaReceitapara2009foideR$ ,00, atualizada para R$ ,00, representando um incremento de 13,88% sobre o valor inicialmente estimado. As fontes de receitas da Administração Indireta são formadas por recursos diretamente arrecadados, e por recursos provenientes de convênios. A diferença entre a receita prevista e a despesa fixada diz respeito a despesas custeadas com recursos transferidos pela Administração Direta. DISCRIMNAÇÃO VALOR RECEITA PREVISTA ,00 PREVISÃO INICIAL ,00 ATUALIZAÇÃO ,00 DESPESA FIXADA ,00 DOTAÇÃO INICIAL ,00 DOTAÇÃO SUPLEMENTAR ,00 REMANEJAMENTO ,00 TRANSPOSIÇÃO ,00 TRANSFERÊNCIA ,00 REDUÇÃO ( ,00) DIFERENÇA ( ,00) Fonte: Anexo 10 e Anexo 2 Orc SIAFEM/TO 1947

6 6.2. EXECUÇÃO DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA Para suprir suas necessidades, o Estado necessita de recursos financeiros. O conjunto de todos os ingressos Orçamentários de caráter não devolutivo auferido pelo Poder Público para pagamento das Despesas Orçamentárias representa as Receitas Orçamentárias. O total da Receita Orçamentária arrecadada pelo Estado, em 2009, atingiu o motante de R$ ,95, superior à arrecadação do exercício anterior em 4,85% demonstrado na tabela a seguir. TABELA 07 RECEITAS Execução da Receita Orçamentária por Categoria Econômica 2008 ARRECADAÇÃO PREVISÃO ARRECADAÇÃO AV Receitas Correntes , , ,77 86,20 (0,39) Receita Tributária , , , , , % VARIAÇÃO Receitas de Contribuições , , ,59 4,09 17,00 Receita Patrimonial , , ,45 5,73 16,26 Receita de Serviço , , ,87 0,03 10,86 Transferências Correntes , , ,13 61,35 (3,87) Outras Receitas Correntes , , ,67 1,13 18,94 Dedução da Receita Corrente ( ,91) ( ,00) ( ,39) 1,07 Rec Correntes Intra orçamentária , , ,01 3,32 15,99 Receitas de Contribuições , , ,82 3,27 14,49 Outras Receitas Correntes , ,00 0,04 Dedução da Rec. Cor. Intra orç. (8.500,00) (5.025,81) Receitas de Capital , , ,17 10,49 75,35 Operações de Créditos , , ,86 7,06 434,18 Alienação de Bens , , ,84 0,40 36,19 Amortização de Empréstimos , , ,45 0,09 (20,46) Transferências de Capital , , ,87 2,94 (30,89) Dedução da Receita de Capital (6.072,01) (512,85) (91,55) Superávit Fin. Exerc. Anterior ,00 Total Geral , , ,95 100,00 4,85 Fonte: Anexo 12 SIAFEM/TO 1948

7 6.2.1 Receitas Correntes As Receitas Correntes são recursos provenientes de atividades do Estado para financiar Despesas Correntes e de Capital. Nessa categoria, conforme determina a Lei nº 4.320/64, estão as Receitas Tributárias, de Contribuições, Patrimonial, Agropecuária, Industrial, de Serviços e Outras. As Receitas Correntes aumentam unicamente, o patrimônio não duradouro do Estado, e tem por finalidade principal alcançar os objetivos constantes dos programas eações do governo Receita Tributária TABELA 08 Composição da Receita Tributária A Receita Tributária representa 26% do total das Receitas Orçamentárias arrecadadas. Essa Receita é resultante de Impostos e Taxas e corresponde a uma das principais fontes de ingresso financeiro do Estado. As principais Receitas Tributárias foram o ICMS, com valor arrecadado de R$ ,79; o IPVA com R$ ,72; o IRRF com R$ ,99; Outros Impostos com R$ ,38 e as Taxas com R$ ,57, totalizando R$ ,45 de recursos arrecadados. TRIBUTOS ARRECADAÇÃO Impostos ,08 ICMS ,79 IPVA ,72 IRRF ,99 Outros ,58 Taxas ,37 Controle e Fisc. Amb ,57 Judiciária da Justiça Est ,85 Prestação de Serviços ,15 Outras ,80 TOTAL ,45 Fonte: Anexo 10 SIAFEM/TO 1949

8 A arrecadação da Receita Tributária em 2008 foi R$ ,48 e, em 2009, R$ ,45, comprovando um aumento na ordem de 2,68%. Esse pequeno crescimento é justificado pelos efeitos recessivos da crise financeira mundial que se acentuaram sobre a arrecadação tributária do Estado. Contudo, o governo do Tocantins, através da Secretaria da Fazenda, não deixou de adotar medidas no âmbito da fiscalização das receitas para combater a sonegação fiscal. GRÁFICO 03 Evolução da Arrecadação do ICMS , , , ,36 GRÁFICO 02 Composição da Receita Tributária ,91 ICMS IPVA IRRF Outros Impostos Taxas 5% 9% Constata se que a arrecadação do ICMS vem crescendo a cada ano. No período compreendido entre os anos de 2005 a 2009 houve um incremento real de 39,55%. 1% 80% 5% 1950

9 Receitas de Contribuições A arrecadação das Receitas de Contribuições, no montante de R$ ,59, superou em 8,2% o previsto no orçamento, e, em relação ao exercício anterior, o montante arrecadado foi superado em 17%. Deste montante, R$ ,22 são resultantes das Contribuições Sociais, com maior participação das Contribuições Previdenciárias dos Servidores Públicos, cujos recursos são administrados pelo Fundo de Previdência do Estado vinculado ao Instituto de Gestão Previdenciária IGEPREV, com a missão de assegurar os direitos relativos à previdência, garantindo o pagamento dos benefícios previdenciários aos seus segurados, nos termos da lei. Também, destacam se as Contribuições Econômicas oriundas do Fundo de Desenvolvimento Econômico. TABELA 09 Receitas de Contribuições ESPECIFICAÇÃO CONTRIBUIÇÕES VARIAÇÃO ARRECADAÇÃO PREVISÃO ARRECADAÇÃO Servidor Ativo (civil e militar) , , ,33 17,34 Servidor Inativo (civil e militar) , , ,96 20,48 Pensionista (civil e militar) , , ,73 (3,05) Assistencial , , ,29 15,86 Outras , , ,28 18,24 TOTAL , , ,59 17,00 Fonte: Anexo 10 SIAFEM/TO 1951

10 Receita Patrimonial As Receitas Patrimoniais ultrapassaram a casa dos R$ 251 milhões e participaram com 5,73% do total das Receitas Correntes realizadas. A maior parte dessas Receitas são provenientes de Rendimentos de Aplicações Financeiras, Fundos de Investimentos de Renda Fixa e em seguimentos de Renda Variável gerenciadas pelo Instituto de Gestão Previdenciária do Estado do Tocantins, órgão responsável por gerir os ativos financeiros originados das Contribuições e demais Receitas Previdênciárias, que aplica os ativos em mercados de capitais em conformidade com as normas específicas buscando sempre a maximização dos valores. No decorrer dos últimos 5 anos as Receitas Patrimoniais apresentaram um aumento de 82,27% conforme demonstrados na tabela e no gráfico abaixo. TABELA 10 Evolução da Receita Patrimonial GRÁFICO 04 Evolução da Receita Patrimonial Exercício Receita , , , , ,45 Fonte: Anexo 10 SIAFEM/TO

11 Receita de Serviços No exercício de 2009 foi arrecadado R$ ,87 de Receitas de Serviços, desse montante cerca de 96% são Receitas de Serviços de Registro do Comércio realizados pela Junta Comercial do Estado do Tocantins JUCETINS. Os valores arrecadados vêm crescendo a cada ano com o aumento de aberturas de empresas no Estado. De acordo com matéria publicada no site da JUCETINS, em 2009 esse aumento foi de 11,03% em relação ao ano anterior Tranferências Correntes As Transferências Correntes são Receitas oriundas de repasses constitucionais e legais da União, bem como transferências voluntárias. Dentre essas Receitas estão a Cota parte do Fundo de Participação dos Estados FPE, Transferências de Recursos do Sistema Único de Saúde SUS, Transferências de Recursos do FUNDEB e as Transferências de Convênios. TABELA 11 Transferências Correntes ESPECIFICAÇÃO ARRECADAÇÃO PREVISÃO ARRECADAÇÃO % EXEC. % VARIAÇÃO Cota Parte FPE , , ,78 81,24 (11,58) Cota Parte IPI , , ,19 62,69 (39,05) Transferências Recursos do SUS , , ,12 105,04 22,31 Outras Transf. FNDE , , ,00 34,04 (56,06) Transf. Recursos do FUNDEB , , ,70 83,24 1,21 Outras Transf. Convênios União , , ,13 183,92 246,93 Outras Transf. Correntes , , ,21 124,44 47,20 TOTAL , , ,13 85,67 (3,87) Fonte: Anexo 10 SIAFEM/TO 1953

12 Conforme demonstrado na tabela 11, no exercício de 2009 a Cota parte do FPE sofreu uma redução de 11,58% em relação ao exercício anterior. O principal motivo da queda no repasse do FPE foi porque a União reduziu a arrecadação do IPI Imposto sobre os Produtos Industrializados no setor automotivo. Portanto, para reduzir os impactos da diminuição na arrecadação do FPE e os efeitos da crise mundial, o Estado do Tocantins fez uma reprogramação orçamentária dos órgãos que compõem a máquina pública. A Receita de Transferências de Convênios da União representa as parcerias realizadas com a União na execução de programas de trabalho de interesse comum das duas esferas de governo e mesmo contribuindo com apenas 3,43% do total dessa fonte de recursos, a realização de R$ ,13 representou um aumento de mais de 200% em relação ao exercício de TABELA 12 GRÁFICO 05 Evolução das Transferências de Convênios Evolução das Transferências Exercício Receita , , , , ,13 Fonte: Anexo 10 SIAFEM/TO

13 Outras Receitas Correntes Decorrem de multas, juros e cobranças da dívida ativa, com um aumento de 18,94% em relação ao exercício 2008, apresenta se relevante a cobrança referente a Dívida Ativa do ICMS, com um montante arrecadado de R$ ,54, responsável por 27,52% do total das Outras Receitas Correntes Receitas de Capital São as que incluem os valores provenientes de ingressos de recursos, em função da Constituição de Dívidas, Alienação de Bens, Amortização de Empréstimos Concedidos e Transferências Recebidas para serem aplicadas em Despesas de Capital. A arrecadação dessa categoria econômica teve um incremento de 10,49% em relação a 2008 atingindo o montante de R$ ,02. Nos últimos 5 anos o aumento foi de 47,39%. GRÁFICO 06 Evolução das Receitas de Capital , , , , ,

14 Operações de Crédito Dentre as Receitas de Capital destacam se as Operações de Créditos que tiveram um acréscimo de mais de 400% em relação a O montante chegou a R$ ,86, representando 67,32% do total da Receita de Capital, sendo R$ ,36 oriundos de Operações de Crédito Interna e R$ ,50 de Operação de Crédito Externa. Em relação às Operações de Crédito Internas, o montante desses créditos referem se ao recebimento dos contratos firmados com a Caixa Econômica Federal, que têm como objeto a construção de unidades habitacionais no total de R$ ,36 e R$ ,00 referente ao contrato junto ao Banco do Brasil S.A aplicados na viabilização de Despesas de Capital. No que tange aos empréstimos externos, o Governo do Estado recebeu R$ ,70 referente à etapa III do projeto Eixos Rodoviários de Integração e Desenvolvimento Pontes Tocantins Fase II, oriunda do empréstimo realizado junto ao Banco Italiano Mediocrédito Centrale MCC, que é destinado a financiar a execução das obras de terraplanagem, construção de pontes de concretos e a pavimentação asfaltica no Estado. Também, foram recebidos R$ ,80 do contrato firmado com o Banco Mundial, denominado Programa de Desenvolvimento Regional Sustentável PDRS. O gráfico ao lado apresenta a composição das Receitas de Operações de Créditos. GRÁFICO 07 Externas 42% Operações de Créditos Internas 58% 1956

15 Alienação de Bens A Receita Arrecadada referente a Alienação dos Bens do Estado no ano de 2009 ultrapassou R$ 17 milhões. As Alienações de Bens Imóveis foi a fonte que mais contribuiu para esse montante com R$ ,96 no seu total Amortização de Empréstimos Os recebimentos de empréstimos concedidos pelo Governo do Estado do Tocantins tem sua origem no Fundo de Desenvolvimento Econômico Social FUNDES, vinculado ao Instituto Social Divino Espírito Santo PRODIVINO, mediante a execução dos Programas: Assistência Financeira, Banco da Gente Micro Crédito, PETI Programa de Erradicação do Trabalho Infantil, PRODESA (Programa de Desenvolvimento Sócioeconômico do Alvorada), Habitação Servidor Público, Mecanização Rural Tratores, Programa Bicicletas, Banco da Gente Empresas, Associações e Outros, e Banco da Gente Taquari, totalizando R$ , Transferências de Capital O segundo item com maior representatividade no grupo das Receitas de Capital são as Transferências de Capital, que totalizaram R$ ,87, com participação de 28,03%. 1957

16 6.3. EXECUÇÃO DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA As Despesas Orçamentárias são o conjunto de gastos públicos autorizados por meio de Lei Orçamentária LOA ou de Créditos Adicionais, realizadas pelos órgãos e entidades do Governo do Estado e classifica se em duas categorias econômicas: Correntes e de Capital. No exercício de 2009, as Despesas Realizadas atingiram o montante de R$ ,77, sendo que do total gasto foram aplicados em cada categoria 77,56% e 22,44%, respectivamente. TABELA 13 Execução da Despesa Orçamentária por Categoria Econômica ESPECIFICAÇÃO EXECUÇÃO PREVISÃO EXECUÇÃO AV Despesas Correntes , , ,11 73,66 Pessoal e Encargos Sociais , , ,54 40,02 Juros e Encargos da Dívida , , ,83 0,83 Outras Despesas Correntes , , ,74 32,80 Despesas Cor. Intra Orçamentárias , , ,36 3,91 Pessoal e Encargos Sociais , , ,44 3,77 Outras Despesas Correntes , , ,92 0,13 Despesas de Capital , , ,30 22,44 Investimentos , , ,97 19,01 Inversões Financeiras , , ,77 0,39 Amortização da Dívida , , ,56 3,04 Reserva de Contingência ,00 Créditos Especiais ,81 Total Geral , , ,77 100,00 Fonte: Anexo 12 SIAFEMTO 1958

17 6.3.1 Despesas Realizadas por Função Através da análise da tabela ao lado, verificamos as prioridades estabelecidas pelo Governo do Estado no que concerne aos gastos públicos, destacando as seguintes funções: Administração, 25,83%; Saúde, 14,92%; Educação, 16,29% e Transporte, 11,94%. Comparando se com a execução no exercício de 2008, tiveram um aumento significativo as funções que seguem: Legislativa, 85,77%; Segurança Pública, 22,30% e Previdência Social, 17,70%. TABELA 14 Despesa por Função R$ 1mil FUNÇÕES AV % AH % Legislativa ,14 85,77 Judiciária ,44 9,36 Administração ,83 2,60 Segurança Pública ,35 22,30 Previdência Social ,21 17,70 Saúde ,92 9,59 Educação ,29 0,64 Agricultura ,67 59,37 Transporte ,94 6,57 Encargos Especiais ,86 2,10 Outras funções ,34 20,39 GRÁFICO 08 Distribuição das Despesas por Poder TOTAL ,00 1,29 Fonte: Anexo 09 SIAFEM/TO Despesas Realizadas por Poder 2% 91% Legislativo Judiciário Ministério Público Executivo A Despesa consolidada, avaliada sob a ótica de qual Poder Constituído fez a aplicação dos recursos, pode ser analisada no gráfico ao lado, onde verifica se que os valores aplicados foram: 91% pelo Poder Executivo; 4% pelo Poder Judiciário; 3% pelo Poder 4% Legislativo e 2% pelo Ministério Público. 3% 1959

18 6.3.3 Despesas Correntes As Despesas Correntes e as Despesas Correntes Intra Orçamentárias são responsáveis pela manutenção e funcionamento dos serviços públicos em geral, sendo classificadas em Despesas com Pessoal e Encargos Sociais, Juros e Encargos da Dívida Pública e Outras Despesas Correntes. TABELA 15 Despesas Correntes No exercício de 2009, do total das despesas de custeio, o Governo do Estado investiu 56,47% em Recursos Humanos, 1,07% em Juros e Encargos da Dívida relativos aos compromissos da Dívida Interna e Externa e, por fim, foram aplicados 42,46% em Outras Despesas Correntes, as quais deram suporte à execução dos programas de trabalho. ESPECIFICAÇÃO EXECUÇÃO AV% Despesas Correntes , ,9696 Pessoal e Encargos Sociais ,54 51,60 Juros e Encargos da Dívida ,83 1,07 Outras Despesas Correntes ,74 42,29 Despesas Cor. Intra Orçamentárias ,36 5,04 Pessoal e Encargos Sociais ,44 4,87 Outras Despesas Correntes ,92 0,17 TOTAL ,47 100,00 Fonte: Anexo2 SIAFEM/TO Pessoal e Encargos Sociais Neste grupo de Despesa, o Governo do Tocantins aplicou a maior parte dos recursos orçamentários correntes, totalizando R$ ,98, apresentando um crescimento nominal de 20,19% em relação ao ano anterior. Logo adiante apresentaremos os principais itens que compõem essa natureza e sua evolução nos últimos cinco exercícios. 1960

19 TABELA 16 Evolução da Despesa com Pesssoal e Encargos Sociais DISCRIMINAÇÃO AH Contratação p/ Tempo Det (60,67) Venc. Vant. Fixas Civil e Militar ,33 Obrigações Patronais ,00 Outras Despesas de Pessoal (74,38) TOTAL ,93 Fonte: Anexo2 SIAFEM/TO Analisando a tabela acima verifica se que o total da Despesa com Pessoal e Encargos Sociais teve um incremento real 98,93% nos últimos cinco anos. O Estado vem atuando de forma a garantir recursos humanos de qualidade a fim de assegurar o funcionamento da máquina administrativa em todas as áreas como: segurança, educação, saúde, assistência social e outras. Desta forma, do total geral das Despesas com Pessoal, foram investidos 85,23% na rubrica Vencimentos e Vantagens Fixas Pessoal Civil e Militar, seguido de 13,35% de Obrigações Patronais e Obrigações Patronais Intra Orçamentárias que são inerentes da Contribuição por parte do Estado ao Instituto Geral de Previdência IGEPREV para a manutenção do Sistema Previdenciário dos Servidores Públicos. GRÁFICO Evolução da Despesa com Pessoal e Encargos Sociais 1961

20 Juros e Encargos da Dívida O Estado teve um gasto de R$ ,83 com Despesas de Manutenção da Dívida Interna e Externa. Desse total, R$ ,20 foi gasto com Juros e Encargos da Dívida Interna, enquanto que R$ ,63 foi referente aos Juros e Encargos da Dívida Externa, correspondendo a 32,63% e 67,37% respectivamente Outras Despesas Correntes Os gastos em Outras Despesas de Custeio que contribuíram para o funcionamento da máquina administrativa totalizaram R$ ,66. Na composição deste valor destacam se as Despesas com Serviços de Terceiros de Pessoa Jurídica e Material de Consumo, bem como as Transferências de Recursos aos Municípios na forma de Distribuição de Receita Despesas de Capital As Despesas de Capital são dispêndios realizados pela administração proveniente da Aquisição ou Construção de Bens, Concessão de Empréstimos, Aquisição de Títulos de Empresas e Amortização da Dívida. Em 2009, do montante de R$ ,30, foram aplicados em Investimentos 84,71%, especificamente na rubrica Obras e Instalações, apontando com clareza a preocupação do Estado em fomentar a economia através da melhoria da sua infraestrutura. TABELA 17 TABELA?? ESPECIFICAÇÃO Execução da Despesa de Capital COMPOSIÇÃO DAS DESPESAS DE CAPITAL EXECUÇÃO AV% AH% Investimentos , ,97 84,71 (23,27) Inversões Financeiras , ,77 1,75 2,09 Amorização da Dívida , ,56 13,54 2,94 TOTAL , ,30 100,00 (20,17) Fonte: Anexo2 SIAFEM/TO 1962

21 Investimentos Os gastos com Investimentos totalizaram mais de R$ 772 milhões, o que corresponde a 84,71% da dotação orçamentária autorizada para as Despesas de Capital. Conforme tabela 18, 63,42% desses investimentos foram gastos em Obras e Instalações. Esse recurso faz parte do Programa Emergencial de Financiamento PEF aos Estados e Distrito Federal, criado pelo Governo Federal, para minimizar os problemas acarretados pela crise mundial, e a consequente redução dos repasses do Fundo de Participação dos Estados FPE. Esse dinheiro permitiu ao Governo do Tocantins investir na construção e conservação de rodovias estaduais o que resultou na melhoria significativa da qualidade de vida do cidadão tocantinense. TABELA 18 Composição dos Investimentos ESPECIFICAÇÃO VALOR AV% Obras e Instalações ,32 63,42 Equipamentos e Material Permanente ,05 13,23 Aquisição de Imóveis ,19 0,32 Outros Investimentos ,41 23,03 TOTAL ,97 100, Inversões Financeiras As Inversões Financeiras são compostas pelas Aquisições de Imóveis e as Concessões de Empréstimos e Financiamentos. No exercício de 2009, o montante de despesas classificadas nesse grupo foi de R$ ,77. No total supramencionado dos gastos com Inversões Financeiras, está incluso R$ ,04 referente às aquisições dos seguintes imóveis: a) desapropriação de terras para implemento do Projeto de Aproveitamento Hidroagrícola do Rio Manuel Alves, no município de Dianópolis; e, b) aquisição de imóvel urbano para instalação do CIRETRAN de Araguatins. 1963

22 Os gastos com Concessão de Empréstimos e Financiamentos correspondem a 93,74% do total das Despesas de Inversões Financeiras, os quais são discriminados da seguinte forma: Concessão de crédito educativo a estudantes universitários carentes do Programa de Crédito Educativo do Estado do Tocantins PROEDUCAR totalizando R$ ,25; Concessão de empréstimos e financiamentos a servidores públicos programa de assistência financeira, no valor de R$ ,87; Apoio financeiro a projetos de empreendedores visando a promoção e geração de emprego e renda, por meio de apoio aos micro produtores urbanos e rurais, concedendo financiamento para implantação de unidades de radio difusão comunitárias e projetos de pesquisas cientifico tecnológico e financiamento de máquinas e implementos agrícolas para prefeituras, associações e cooperativas, e de unidade Agroindustrial Produtiva, totalizando R$ ,84, liberados através de empréstimos a mutuários do Banco da Gente e empresas privadas do ramo de telecomunicações. Desta forma, o Governo do Estado do Tocantins vem atuando de forma a apoiar seus empreendedores, fomentando a economia e a criação de novos postos de trabalho e promovendo a geração de renda a toda população Amortização da Dívida O Estado teve um gasto de R$ ,151,31 com Despesas de Amortização da Dívida, sendo: R$ ,36 de Contratos da Dívida Interna, provenientes da captação de recursos junto à Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil; R$ ,65 da Dívida Externa, relativos aos empréstimos firmados com as seguintes instituições: Banco Mundial, Eximbank Japão JBIC e Mediocredito Centrale S.P.A; R$ ,63 referenteao parcelamento do Instituto Nacional da Seguridade Social INSS; R$ ,92 de parcelamento PIS/PASEP; e R$ ,75 de Sentenças Judiciais específicas de Precatórios. 1964

23 6.4 RESULTADO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA O Balanço Orçamentário, segundo o art. 102 da Lei n.º 4.320/64, é a demonstração contábil que evidencia as Receitas e Despesas Previstas em confronto com as Realizadas, possibilitando conhecer o Resultado Orçamentário do Exercício. Sendo este positivo, é denominado de Superávit, se negativo, de Déficit. Este demonstrativo está estruturado em duas seções, onde na primeira são apresentadas as Receitas Previstas em confronto com as Realizadas, e na segunda são apresentadas as Despesas Fixadas, organizadas por Créditos Orçamentários e Suplementares em confronto com as Despesas Executadas. Observa se na tabela abaixo que a Execução Orçamentária e Financeira do Exercício de 2009 apresentou um Superávit no montante de R$ ,18, sendo que a arrecadação da Receita Corrente atingiu 91,46% da previsão e as Receitas de Capital 62,95%. Em relação às Despesas Orçamentárias, foi executado apenas 79,51% do total autorizado no orçamento, ocasionando uma economia orçamentária de 20,49%. TABELA 19 Balanço Orçamentário R E C E I T A S P R E V I S Ã O E X E C U Ç Ã O % Exe. D E S P E S A S F I X A D A E X E C U Ç Ã O % Exe. Receitas Correntes , ,77 91,46 Créditos Orçamentários e Suplementares , ,77 79,51 Receitas Correntes Intra Orçamentárias , ,01 102,91 Despesas Correntes , ,11 88,17 Receitas de Capital , ,17 62,95 Despesas Correntes Intra Orçamentárias , ,36 95,34 Superávit Financeiro de Exerc. Anteriores ,00 Despesas de Capital , ,30 66,91 Reserva de Contigência ,00 Créditos Especiais Despesas Correntes Despesas Correntes Intra Orçamentárias Despesas de Capital SOMA , ,95 85,95 SOMA , ,77 79,51 DÉFICIT SUPERÁVIT ,18 TOTAL , ,95 85,95 TOTAL , ,95 85,95 Fonte: Anexo 12 SIAFEM/TO 1965

24 6.5 GESTÃO PATRIMONIAL Na avaliação da gestão patrimonial são considerados os dados referentes a situação de liquidez, a estrutura de captação e rentabilidade na aplicação de recursos, assim como as ações e decisões governamentais que influenciam a estrutura patrimonial no período analisado. A administração do patrimônio público corresponde à verificação das necessidades de manutenção ou aumento dos ativos financeiros e permanentes, tendo em vista o cumprimento das obrigações imediatas constantes do passivo financeiro, bem como a redução dos compromissos de curto e longo prazo do passivo permanente Balanço Patrimonial O Balanço Patrimonial evidencia, em um determinado momento, os bens e direitos, os compromissos assumidos com terceiros, bem como os atos administrativos que possam vir a afetar o patrimônio, objeto de controle no Ativo e Passivo Compensado. Assim, o referido balanço demonstra a situação econômica e financeira do patrimônio da Unidade Contábil Consolidada. O Balanço é composto de duas colunas: Ativo e Passivo, cujo totais se igualam, proporcionando o necessário equilíbrio. O Ativo é composto pelos seguintes itens: Ativo Financeiro, Ativo Permanente, Ativo Real, Saldo Patrimonial ( Passivo Real a Descoberto), quando este saldo for negativo, Ativo Compensado e o Ativo Total. O Passivo é composto pelos seguintes itens: Passivo Financeiro, Passivo Permanente, Passivo Real, Saldo Patrimonial ( Ativo Real Líquido), quando este saldo for positivo, Passivo Compensado e Passivo Total. 1966

25 TABELA 20 Balanço Patrimonial ATIVO VALOR AV % PASSIVO VALOR AV % FINANCEIRO ,69 41,57 FINANCEIRO ,16 7,03 Disponível ,64 12,97 Dívida Flutuante ,16 6,98 Agentes Arrecadadores ,94 0,03 Valores Pendentes ,00 0,05 Recursos a Receber Investimentos em Recursos do RPPS ,90 28,44 Realizável ,21 0,14 PERMANENTE ,00 58,43 PERMANENTE , ,9797 Bens do Estado ,14 26,21 Dívida Fundada ,34 21,21 Créditos do Estado ,00 19,64 Provisões Matemáticas Previdenciárias ,18 71,76 Empréstimos Concedidos ,28 2,09 Valores do Estado ,58 10,48 SOMA DO ATIVO REAL ,69 100,00 SOMA DO PASSIVO REAL ,68 100,00 SALDO PATRIMONIAL ,01 ATIVO REAL LÍQUIDO ,01 COMPENSADO ,44 COMPENSADO ,44 TOTAL ,13 TOTAL ,13 Fonte: Anexo 14 SIAFEM/ TO Composição do Ativo Patrimonial Na composição do patrimônio em 31 de dezembro de 2009, em conformidade com o Balanço Patrimonial exigido pela Lei n.º 4.320/64, o Ativo Real demonstrado na Tabela 20, corresponde ao total de R$ ,69 sendo R$ ,69 de Ativo Financeiro, compreendendo os bens numerários e os créditos realizáveis, independente de autorização legislativa, e R$ ,00 de bens e direitos cuja alienação, aquisição e recebimento de créditos dependem de autorização legislativa. 1967

26 O Ativo Financeiro compreende os créditos e valores que independem de autorização legislativa para serem realizados, as disponibilidades de numerário, bem como outros bens e direitos pendentes ou em circulação. Conforme pode ser analisado na Tabela 21, o Ativo Financeiro mostrou que vem crescendo a cada exercício, com destaque para as contas Banco conta Movimento, Poupança, Agentes Arrecadadores, Investimentos em Recursos do RPPS. TABELA 21 Ativo Financeiro DISCRIMINAÇÃO Banco Conta Movimento , ,29 Aplicações Financeiras , ,23 Poupança , ,12 Agentes Arrecadadores , ,94 Recursos a Receber ,24 Invest. em Rec. do RPPS , ,90 Realizável a Longo Prazo Realizável , ,21 ATIVO FINANCEIRO TOTAL , ,69 Fonte: Anexo 14 SIAFEM/ TO No ativo Permanente, especificamente no que diz respeito aos Bens do Estado que são utilizados na prestação de serviços públicos, apresentaram uma evolução de 16,39% em relação ao exercício anterior levando se em conta a movimentação patrimonial das incorporações e baixas, resultantes e independentes da execução orçamentária, em que a primeira ultrapassouas baixasem R$ ,29. TABELA 22 Bens Patrimoniais T I T U L O S AH % BENS MÓVEIS , ,44 0,24 Bens Móveis , ,08 10,34 Bens Móveis RPPS , ,98 0,78 Bens Móveis em Processo de Localização , ,38 (10,88) BENS IMÓVEIS , ,70 332,89 Bens Imóveis , ,55 8,94 Bens Imóveis RPPS , ,07 325,18 Bens Imóveis a Cadastrar , ,08 (1,24) TOTAL , ,14 5,89 Fonte: Anexo 14 SIAFEM TO 1968

27 TABELA 23 Composição dos Créditos do Ativo Permanente CRÉDITOS Saldo em 31/12/08 Inscrição Atualização Recebimento (Principal + Atualização) Cancelamento Dação em Pagamento Saldo em 31/12/09 DÍVIDA ATIVA TRIBUTÁRIA ICMS , ,02 ( ,82) , , , ,30 DÍVIDA ATIVA TRIBUTÁRIA IPVA ,68 ( ,76) , ,06 DIVIDA ATIVA NAO TRIBUTARIA , ,59 ( ,32) , , ,90 AFAC GOVERNO/SANEATINS , ,74 EMPRÉSTIMOS , , , , , TOTAL , ,38 ( ,90) , , , ,28 Fonte: Balancete SIAFEM/TO Na tabela 23 são apresentados os diteitos cujo recebimento de ende de autorização na Lei Orçamentária. Dentre esses créditos, faz se referência ao Estoque da Dívida Ativa Tributária e Não Tributária, o Adiantamento para Futuro Aumento de Capital AFAC GOVERNO relativo a distribuição de lucros apurados em exercícios anteriores a 2009, pela Companhia de Saneamento do Estado do Tocantins, bem como a Concessão de Empréstimos, totalizando, no final do exercício de 2009, o montante de R$ ,28. GRÁFICO 10 Composição dos Créditos do Ativo Permanente 87% DÍVIDA ATIVA TRIBUTÁRIA ICMS DÍVIDA ATIVA TRIBUTÁRIA IPVA DIVIDA ATIVA NAO TRIBUTARIA 10% 1% 2% EMPRÉSTIMOS 1969

28 Composição do Passivo Patrimonial Na composição do patrimônio em 31 de dezembro de 2009, em conformidade com o Balanço Patrimonial exigido pela Lei n.º 4.320/64, o Passivo Real corresponde ao total de R$ , sendo R$ ,16 de Passivo Financeiro, compreendendo os compromissos cujos pagamentos independem de autorização orçamentária, haja vista que essas obrigações já passaram pelo orçamento, como por exemplo: restos a pagar, consignações, caução, depósitos de outras origens, valores não reclamados, ordens de pagamento e/ou cheque em trânsito, dentre outros, e R$ ,52 de Passivo Permanente, que compreendem as obrigações que dependem de autorização orçamentária para serem pagas, como as Operações de Crédito Interna e externa. TABELA 24 Passivo Financeiro DISCRIMINAÇÃO 2008 AV 2009 AV AH Consignações e Encargos Sociais ,85 0, ,75 0,15 (36,67) Caução ,71 0, ,89 0,41 7,01 Depósitos de Outras Origens ,10 0, ,48 0,39 64,00 Outros Credores ,29 0, ,47 2,71 363,10 Débitos Diversos a Pagar RPPS 6.928,70 0,00 864,07 0,00 (87,53) Restos a Pagar ,71 90, ,46 94,92 40,89 Valores não Reclamados ,79 0, ,02 0,01 50,83 Observa se na Tabela 24 que, com 94,92%, os Restos a Pagar foi o grupo mais significativo do Passivo Financeiro. A inscrição de Restos a Pagar foi elaborada considerando se as despesas empenhadas no exercício, por credor, distinguindo se as despesas processadas (liquidadas) das não processadas (pendentes de liquidação), conforme preceitua o parágrafo único do artigo 92 da Lei Federal n.º 4.320/64. Taxa de Risco ,77 0, ,51 0,37 7,27 Ord. Pag. e/ou ch Trânsito ,77 6, ,34 0,35 (92,85) Depósitos Judiciais 8.821,17 0, ,17 0,00 Valores Pendentes ,58 0, ,00 0,69 11,11 TOTAL PASSIVO FINANCEIRO ,44 100% ,16 100% 33,88 Fonte: Anexo14 SIAFEM/TO 1970

29 No Passivo Permanente, o aumento é justificado pela contabilização das Provisões Matemáticas Previdenciárias no montante de R$ ,18. A Lei Federal n.º destaca a importância do fortalecimento do Patrimônio, para tanto determina que se atualizem as obrigações previdenciárias do Estado em forma de provisão para que haja a verificação dos valores do Ativo Permanente a ser capaz de honrá las, promovendo assim uma consciência de crescimento do Patrimônio. TABELA 25 Passivo Permanente ESPECIFICAÇÃO VARIAÇÃO % Dívida Fundada , ,34 10,57 Provisões Matemáticas Previdênciárias , ,18 35,91 TOTAL PASSIVO PERMANENTE , ,52 29,16 Fonte: Anexo 14 SIAFEM/TO GRÁFICO 11 Provisões Matemáticas Previdenciárias

30 Composição das Contas de Controle do Sistema de Compensação Nas contas de compensação são registrados os valores referentes aos bens, valores, obrigações e situações não compreendidas no patrimônio mas que, direta ou indiretamente, possam vir a afetá lo. Nesse grupo, as contas de compensação estão organizadas nos seguintes subgrupos: Bens e/ou Valores em Poder de Terceiros, Bens e/ou Valores de Terceiros, Direitos e Obrigações Contratuais, conforme demonstrado na Tabela 26. TABELA 26 Comparativo das Contas de Controle T I T U L O S AH % BENS E/OU VALORES EM PODER DE TERCEIROS , ,79 9,86 Responsáveis por Suprimento de Fundos , ,57 (50,73) Convênios Concedidos , ,22 15,56 Garantias de Valores BENS E/OU VALORES DE TERCEIROS , ,49 18,23 Bens de Terceiros , ,42 41,38 Convênios c/ Terceiros a Comprovar , ,07 6,17 DIREITOS E OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS , ,16 1,76 Contratos Firmados com Terceiros , ,16 1,76 T O T A L , ,44 9,30 Fonte: Anexo 14 SIAFEM/TO GRÁFICO 12 Comparativo das Contas de Controle BENS E/OU VALORES EM PODER DE TERCEIROS BENS E/OU VALORES DE TERCEIROS DIREITOS E OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS 1972

31 Na Tabela 27, são evidenciados os valores de concessões de suprimento de fundos em consonância com as prescrições dos artigos 65 e 68, da Lei n.º 4.320/64, ou seja, somente nos casos excepcionais e quando não possam subordinar se ao processo normal de aplicação. Nesse sentido, os valores demonstrados nas contas contábeis do sistema de compensação de Suprimentos de Fundos encontram se pendentes de baixa no SIAFEM e estão aguardando a conclusão dos trabalhos de análise das prestações de contas. TABELA 27 Comparativo Suprimento de Fundos GRÁFICO 13 Comparativo Suprimento de Fundos CONCESSÃO SALDO EM 2008 SALDO EM 2009 AH % , ,90 (12,14) , ,99 (15,29) , ,35 (36,26) , ,99 (99,55) , ,67 (98,20) ,67 TOTAL , ,57 Fonte: Balancete SIAFEM/TO SALDO EM 2008 SALDO EM 2009 Observa se que no exercício de 2009 houve uma redução dos saldos nos exercícios de 2004 a 2008, mediante procedimento de baixa no total de R$ ,34, principalmente em referência aos exercícios de 2006, 2007 e 2008, nos percentuais: 36,26%, 99,55% e 98,20%, respectivamente. 1973

32 Na Tabela 28 são demonstrados os valores de concessões de convênios firmados com os municípios e inclusive com instituições privadas sem fins lucrativos de caráter assistencial, cultural, educacional, e técnico científico. Em 2008 havia R$ ,85 de saldos de convênios concedidos nos exercícios de 1999 a 2008, sendo baixado R$ ,89 no exercício de 2009 em conformidade com os processos de prestação de contas após conclusão dos trabalhos de análise dos núcleos setoriais de Controle Interno. TABELA 28 Comparativo Convênios Concedidos EXERCÍCIO BAIXA , ,00 (29,69) , ,95 (85,22) , ,92 (24,59) , ,10 (2,76) , ,44 (4,24) , ,99 (12,08) , ,30 (36,98) , ,00 (48,06) , ,17 (38,32) , , (4,77) ,26 TOTAL , ,22 Fonte: Balancete SIAFEM/TO Verifica se na Tabela 29 os Bens e/ou Valores de Terceiros referentes aos bens móveis e imóveis, bens móveis de terceiros em processo de localização e os convênios recebidos da União, com destaque para regularizações de R$ ,40 efetuadas na conta dos Bens de Terceiros Moveis em Processo de Localização. TABELA 29 Comparativo Bens e/ou Valores de Terceiros T I T U L O S AH % Bens de Terceiros Imóveis , ,98 52,98 Bens de Terceiros Móveis , ,23 22,96 Bens de Terceiros Móveis em Localização , ,21 (5,98) Convenios C/ Terceiros a Comprovar , ,07 6,17 TOTAL , ,49 18,23 Fonte: Anexo 14 SIAFEM/TO 1974

33 Resultado Financeiro O resultado financeiro do Balanço Patrimonial é apurado pela diferença entre o Ativo e o Passivo Financeiro. Se esta diferença for positiva, diz se que houve Superávit Financeiro, se negativa, houve Déficit Financeiro. O Estado demonstra uma situação Patrimonial positiva, apresentando um Superávit Financeiro no valor R$ ,53 com uma variação de 23,01% em relação ao exercício de A análise do quociente da Situação Financeira, que exprime a relação entre o Ativo Financeiro e o Passivo Financeiro expressou que o Estado possui uma boa capacidade para honrar os seus compromissos no curto prazo, ou seja, para cada R$ 1,00 de obrigações, possui R$ 7,37 de recursos no seu Ativo Financeiro. TABELA 30 Resultado Financeiro DISCRIMINAÇÃO Ativo Financeiro (A) , , , ,69 Passivo Financeiro (P) , , , ,16 SUPERÁVIT FINANCEIRO (A) (P) , , , ,53 SITUAÇÃO FINANCEIRA (A)/(P) 13,31 22,79 7,93 7,37 Fonte: Anexo 14 SIAFEM/TO 1975

34 Saldo Patrimonial É apurado confrontando o Ativo Real com o Passivo Real do Balanço Patrimonial, obtendo a Situação Patrimonial. No exercício de 2009, a situação patrimonial do Governo do Estado do Tocantins apresenta uma situação positiva, em que o Ativo Real supera o Passivo Real em R$ ,01 conforme pode severificarnatabela31. TABELA 31 Balanço Patrimonial Resumido ATIVO PASSIVO Ativo Financeiro ,69 Passivo Financeiro ,16 Ativo Permanente ,00 Passivo Permanente ,52 Ativo Real ,69 Passivo Real ,68 Saldo Patrimonial Fonte: Anexo 14 SIAFEM/TO Ativo Real Líquido , Da Demonstração das Variações Patrimoniais Conforme o disposto no art.º 104 da Lei 4.320, a Demonstração das Variações Patrimoniais evidencia as alterações positivas e negativas verificadas no patrimônio, resultantes ou independentes da execução orçamentária, e ainda indica o resultado patrimonial do exercício. As variações Patrimoniais compreendem Variações Ativas e Variações Passivas. As Variações Ativas agregam novos elementos ao Patrimônio, aumentando o; e as Variações Passivas reduzem a situação patrimonial através do aumento de valores passivos. Pela diferença dessas variações, obtêm se o resultado patrimonial. 1976

35 Analisando o resultado da execução orçamentária, verifica se que o total das receitas orçamentárias superam às despesas em R$ ,18, evidenciando o superávit do período. Em relação às mutações patrimoniais, o resultado foi deficitário em R$ ,12, com destaque para as Aquisições de Bens e para os Contratos da Dívida Fundada nos valores de R$ ,07 e R$ , respectivamente. TABELA 32 Variações Patrimoniais Resultantes de Execução Orçamentária VARIAÇÕES ATIVAS RESULTANTE DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA VARIAÇÕES PASSIVAS Receita Orçamentária R$ Despesa Orçamentária R$ Receitas Correntes ,77 Despesas Correntes ,11 Receita de Capital ,17 Despeas de Capital ,30 Receitas Correntes Intra Orçamentárias ,01 Despeas Correntes Intra Orçamentárias ,36 Total ,95 Total ,77 Resultado da Execução Orçamentária SUPERÁVIT R$ ,18 Mutações das Despesas R$ Mutações das Receitas R$ Aquisições de Bens ,07 Alienação de Bens ,47 Incorporação de Créditos ,77 Recebimento de Créditos ,94 Amortização da Dívida Fundada ,31 Contrato da Dívida Fundada ,86 Outras Desincorporações de Passivo Total ,15 Total ,27 Fonte: Anexo 15 SIAFEM/TO Resultado das Mutações Patrimoniais DÉFICIT R$ ,

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