O PROCESSO DE REESTRUTURAÇÃO E AS FORMAS DE (DES)QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL EM UMA FÁBRICA DE CIGARROS
|
|
- Bruna Camelo Aires
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O PROCESSO DE REESTRUTURAÇÃO E AS FORMAS DE (DES)QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL EM UMA FÁBRICA DE CIGARROS Andréia Farina de Faria 1 Introdução Na indústria de cigarros 2, a reestruturação produtiva no período de resultou em incrementos tecnológicos e organizacionais no processo produtivo de cigarros. Uma das principais alterações organizacionais refere-se à introdução do trabalho em equipes (Faria, 2007) no chão de fábrica, como uma nova forma de gerenciar o processo produtivo, a partir de equipes de trabalho formadas por operadores 3 e divididas em setores administrativos, quais sejam: RH, Custos, Qualidade e Produção. Conseqüentemente, a introdução do trabalho em equipes significou a intensificação do processo de trabalho além de aumentar a quantidade de tarefas, exigindo novas habilidades e um novo perfil de trabalhador, precários em sua relação de trabalho. Partindo das constatações iniciais, propõe-se contribuir com a discussão sobre a apropriação do conceito de qualificação pelo capital através de um caso específico, ou seja, busca-se demonstrar como são moldadas as novas exigências de (des)qualificação, (re)qualificação e (de)formação profissional 4 com vistas a maior otimização do trabalhador e do processo produtivo do cigarro. Sendo assim, parte-se da hipótese que a qualificação antes referenciada sobre o saber técnico-científico vai sendo cada vez mais destituída/ afastada do saber operário, em pró de políticas de (de)formação e modelos 1 Bacharel e Licenciada em Ciências Sociais/UFU. Mestranda em Sociologia/UNESP-Araraquara pela Faculdade de Ciências e Letras. Correspondência: Rua Atenas, 212 B. Tibery, Uberlândia- MG CEP: Fone: (34) ou (34) andreiaffaria@hotmail.com. 2 Pesquisa realizada no período: como trabalho de IC no convênio PIAIC/ UFU, cadastrado sob o nº G- 018/2006. A Unidade Produtiva pesquisada localiza-se no município de Uberlândia-MG. A pesquisa ocorreu no âmbito do Grupo de Pesquisa Trabalho, Educação e Sociedade (GPTES), sob a coordenação da Profa. Dra. Fabiane Santana Previtalli - DECIS/FAFCS/UFU. 3 Operador é a denominação do trabalhador mensalista, responsável por operar máquinas, manusear ferramentas e matéria-prima para o processamento do fumo e a fabricação de cigarros. 4 Tema da pesquisa de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Faculdade de Ciências e Letras/UNESP-Araraquara. A pesquisa está sendo realizada no âmbito do Grupo Temático Trabalho e Trabalhadores sob coordenação da Profa. Dra. Leila de Menezes Stein.
2 2 profissionalizantes específicos as necessidades de cada setor de produção, no intuito de reforçar cada vez mais a posição do trabalhador como apêndice no sistema produtivo. Nesse contexto de novas qualificações ganha força à noção de competência, que, segundo Hirata (1994, p.132), é uma noção oriunda do discurso empresarial nos últimos dez anos e retomada em seguida por economistas na França (...). É, segundo a autora, uma noção marcada política e ideologicamente, da qual está ausente a idéia de relação social que define o conceito de qualificação para alguns autores (D. Kergoat, 1982; M. Freyssenet, 1977, 1992, apud Hirata, 1994). O modelo de competência põe, no lugar da relação definida pela qualificação, uma outra, que é marcada pela imprecisão, fluidez, indefinição e instabilidade, na qual o saber, a posse do conhecimento do ofício, tende a ser colocado em segundo plano, elevando-se ao primeiro um conjunto de capacidades gerais e mal definidas que tendem a crescer com a aceleração das valorizações da organização e das atribuições de cargos (Hirata, 1994). É certo que a qualificação profissional como um viés para além do manuseio das máquinas e das fronteiras das fábricas nunca foi uma perspectiva adotada pelo capital, no entanto, a produção flexível e seus respectivos programas de produção intensificaram a qualificação de forma genérica, superficializando o conhecimento do trabalhador. Assim, os novos modos de qualificação (formais ou não formais 5 ) devem ser observados de maneira crítica, buscando desmistificar os ideais de autonomia e especialização do trabalho, uma vez que, como argumenta Souza, isso resulta em uma homogeneização das qualificações necessária à nova organização da produção significando também maior facilidade para remanejar a mão-de-obra, tornando a gerência mais autônoma em relação às ausências de trabalhadores experientes em postos-chaves do processo produtivo (Souza, 1988 apud in Alves, 2000, p. 149). Perante as alterações dos perfis de qualificação que servem ao mercado de trabalho, este estudo é essencial para o próprio entendimento da desvalorização e precarização da força de trabalho no contexto atual, e reafirmar que ainda assim o trabalho mantém sua centralidade como principal força produtiva, conforme Antunes, a ciência: 5 Utiliza-se o termo instituições formais de ensino referindo-se às escolas tradicionais, e, instituições não-formais de ensino referindo-se à formação/ qualificação desempenhada pelas próprias empresas.
3 3 ontologicamente prisioneira do solo material estruturado pelo capital, o saber operário e o saber laborativo mesclam-se mais diretamente no mundo contemporâneo (...) Estabelece-se, então, um complexo interativo entre trabalho e ciência produtiva, que não leva a extinção do trabalho, mas a um processo de retroalimentação que gera a necessidade de encontrar uma força de trabalho ainda mais complexa, multifuncional, que deve ser explorada de maneira mais intensa e sofisticada, ao menos nos ramos produtivos dotados de maior incremento tecnológico (Antunes, 2002, p. 161). Dessa forma, torna-se relevante discutir sobre o processo de (de)formação e (des)qualificação profissional como formas de flexibilização e expropriação do conhecimento tácito da experiência e trabalho, submetendo o potencial dos trabalhadores tanto a uma ciência estranhada como as necessidades de exploração e acumulação capitalistas. Objetivos Reafirma-se que o presente trabalho busca demonstrar concretamente como o processo de reestruturação produtiva afetou e continua afetando, particularmente, o processo de (des)qualificação/ (re)qualificação do trabalhador. Ao realizar o estudo de caso na Indústria de cigarros em Uberlândia, tem-se em foco o processo histórico de qualificação dos trabalhadores contrapondo-a as novas exigências impostas pela reestruturação do processo de trabalho. Nesse sentido, é fundamental conhecer o contexto da exigência de um novo perfil de trabalhador, bem como as novas habilidades/ qualificações que compõem esse perfil, através de referenciais específicos ao setor de fumo. Compreender e relatar como é feito o treinamento e a qualificação nesta indústria, tanto no âmbito da formação técnicoprofissional externa a fábrica e no treinamento da própria empresa afim de evidenciar o predomínio da precarização e intensificação do trabalho sob pretexto da requalificação. Tem-se ainda como objetivo discutir a relação entre a reestruturação produtiva da empresa (e do próprio capital) e as possíveis novas formas de emprego no setor, quais sejam: terceirizações e sub-contratações. Por fim, observar no âmbito das relações de produção do setor de fumo, como se efetiva o debate entre qualificação básica, técnica e superior frente à especialização e homogeneização do trabalho.
4 4 Metodologia Utiliza-se de um referencial teórico crítico a cerca do mundo do trabalho que conta com uma revisão bibliográfica dos autores e de suas respectivas produções científicas que sejam condizentes com a perspectiva adotada e com a problemática proposta. A pesquisa é um estudo de caso a realizar-se com os trabalhadores de uma fábrica de cigarros localizada em Uberlândia abrangendo o período , contando ainda com fontes e dados disponibilizados pelo sindicato e de domínio público 6. Serão analisadas as novas habilidades requeridas para os seguintes postos de trabalho: operadores (e suas subdivisões), técnicos e analistas, percorrendo desde a formação profissional formal até as especificidades/ treinamentos de (de)formação exigidas/ oferecidos pela empresa. Também serão analisadas as habilidades requeridas pelos mecanismos de seleção e recrutamento no mercado de trabalho bem como referentes aos níveis de ascensão (carreira) na empresa. Para tanto, emprega-se a elaboração e aplicação de questionários, bem como a realização de entrevistas com os trabalhadores e sindicato. Além disso, buscar-se-á relacionar as novas habilidades/ qualificações atualmente exigidas pelo mercado de trabalho com os novos modelos de organização da produção, como sugere o trabalho em equipes, já presente no setor de fumo (Faria, 2007). Como referência de análise é importante ressaltar que a noção de qualificação profissional não se esgota em si mesma, nem se trata de um conceito duro. Nesse sentido existem grandes divergências (internas e externas) e contribuições no campo da educação, ao qual recorrerei quando pertinente. A área que se volta para o estudo das relações entre trabalho e educação bifurca-se em matrizes antagônicas como esclarece Ferretti: Uma delas remete ao campo especificamente técnico, tendo orientado a formulação e o desenvolvimento das propostas de formação profissional. Dadas suas preocupações específicas e legítimas, este segmento da educação é fortemente influenciado pelo progresso técnico e, portanto, pelas mudanças técnicoorganizacionais que se dão no âmbito do trabalho, respondendo não apenas a desenvolvimentos científico-tecnológicos mas, 6 Entenda site oficial da empresa disponível na web.
5 5 principalmente, a demandas da produção capitalista, às quais os referidos desenvolvimentos procuram dar respostas. A segunda matriz tem raízes na filosofia e na economia política de origem marxista, formulando à educação problemas de natureza econômica, filosófica, social e ético-política que remetem não apenas à formação profissional estrito senso, mas à formação humana, em sentido pleno, da qual a primeira faz parte (Ferreti, 2004, p.404). Levando em consideração esses aspectos, a pesquisa em curso incorpora a segunda matriz teórica citada acima, entendendo o problema da qualificação segundo a argumentação de Braverman (1977). Assim, a qualificação se expressa de forma decrescente quando relacionada à incorporação de uma quantidade maior de conhecimento científico ao processo de trabalho, aumentando também separação entre concepção e execução do trabalho. Dessa forma o autor argumenta que, Resultados quanto mais a ciência é incorporada no processo de trabalho, tanto menos o trabalhador compreende o processo; quanto mais um complicado produto intelectual se torna máquina, tanto menos controle e compreensão da máquina tem o trabalhador. Em outras palavras, quanto mais o trabalhador precisa de saber a fim de continuar sendo um ser humano no trabalho, menos ele ou ela conhece (Braverman, 1977, p.360). Os resultados apresentados são parciais e referem-se ao processo de reestruturação da unidade produtiva de cigarros localizada em Uberlândia, que aqui será denominada de Fábrica Uberlândia. A pesquisa sobre a qualificação dos trabalhadores frente ao processo de reestruturação ainda se encontra em fase inicial. Quanto aos aspectos observados, notou-se que o projeto de reestruturação recorreu a programas de qualidade total, que cultivam e disseminam uma nova cultura empresarial, voltados para a legitimação dos objetivos da empresa e que buscam uma maior adesão dos trabalhadores. As terceirizações também ocorreram durante a década de 90, dando-se em alguns pontos (atividades) de quase todos os setores: sessão de filtros, processo primário, setor de engenharia, manutenção e apoio. No entanto, nem todos os serviços terceirizados demonstraram-se vantajosos à Fábrica Uberlândia, uma vez que o controle sobre o planejamento e a qualidade do processo produtivo é dissipado; dessa forma, as
6 6 terceirizações começaram a serem revertidas em 2004 por dois motivos: contestação do sindicato junto ao Ministério Público e o próprio interesse da empresa em alguns setores. Em suma, todos os serviços relativos à produção de cigarros voltaram a ser desempenhados pelos trabalhadores da Fábrica Uberlândia, permanecendo terceirizados os setores de alimentação, segurança e manutenção. A Fábrica Uberlândia utiliza-se de trabalho temporário, bem como contrata empresas terceiras que também empregam sob o regime de trabalho temporário. Através de uma das empresas terceirizadas, chegam a participar do processo produtivo 150 trabalhadores (em média) em alguns períodos do ano, exercendo atividades complementares. Como foi descrito em entrevista, o trabalho temporário acontece: Na fabricação, montagem de equipes promocionais. Por exemplo, precisa colocar um cartãozinho explicativo, alguma coisa no produto, a máquina não faz isso e tem que ser feito manualmente. Ou então para montar estojo de carteira de cigarro, não tem máquina e não seria viável para a empresa fazer uma máquina só para fazer isso (Sindicalista, entrevista 17/5/7). Assim, o trabalho temporário cumpre a função de baretear alguns processos recorrentes na produção de cigarros. Nesse sentido, os contratos são diferenciados e permanecem fora do alcance sindical. São estabelecidas relações de trabalho precarizadas, uma vez que os trabalhadores não compartilham dos benefícios legais e se submetem a jornadas de trabalho irregulares. Tratando-se de adaptações referenciadas no modelo toyotista, na Fábrica Uberlândia, os sistemas de produção just in time/ TQM foram introduzidos ao processo produtivo em Dessa forma, diminuiu-se drasticamente a quantidade de produtos finais estocados e o chamado mix de fumo 7 ; dessa forma, a produção passou a ser orientada pelo controle do volume de estoque, de acordo com as demandas específicas e a produção inicia-se pela demanda requerida no estoque mínimo. A última etapa produtiva do cigarro, as linhas de fabricação (tripas, filtros e encarteiramento), contam com dispositivos luminosos andons que indicam os estados das linhas, sinalizando eventuais problemas. 7 Denomina-se mix de fumo ou fumo mixado, o fumo que já passou pelas adições específicas do processo produtivo tornando-se matéria-prima para a fabricação das diferentes marcas de cigarro.
7 7 A produção repousa na racionalização do trabalho por meio de tecnologias, que além de produzirem um mais valor relativo através dos avanços tecnológicos, buscam capturar a subjetividade operária. Isso porque, os dispositivos organizacionais observados just in time, TQM, andons, CEP representam o princípio da fábrica mínima e consistem no que Alves (2000) denomina de administração pelos olhos. A inserção de robôs, no início dos anos 90 é parte da produção enxuta, uma vez que o sistema de armazenamento de fumo mixado foi automatizado permitindo o controle via CLP 8 do estoque. A central de armazenamento (área de tecnologia de ponta) organiza toda a produção diária e também orienta o processo produtivo, apontando as futuras demandas identificadas no controle eletrônico de estoques. Resultado do processo de automatização, essa área consegue operar com a força de trabalho mínima de um trabalhador, que monitora a atividade programada do dia. O trabalho morto, desempenhado por braços mecânicos, representa 90% das atividades da central. Os equipamentos automatizados (tecnologia importada; Alemanha e Suíça) que integram o processo produtivo e permitem um novo tipo de controle, via CLP, foram introduzidos entre 96 e 98. Da mesma forma, o CEP 9 é uma prática corrente na fabricação de cigarros, compondo uma das atividades extras que gradativamente foram sendo encampadas às novas tarefas desempenhadas pelos trabalhadores. Nesse processo de reestruturação as demissões se fazem inevitáveis, estando entre as estratégias da empresa, o Programa de Demissão Voluntária (PDV), benefícios adicionais e serviços de apoio à recolocação (outplacement). A política de qualidade do processo produtivo é uma preocupação constante, notada em todos os setores da Fábrica Uberlândia. A empresa opera com todas as certificações: ISO (qualidade), ISO (meio ambiente) e OHSAS (segurança e saúde ocupacional). Outra grande preocupação é a FIFO, sigla para First In, First Out. Em termos de controle de estoque, refere-se a um método de armazenamento no qual os ítens são consumidos por ordem de chegada. Quanto ao layout da fábrica, tem-se o sistema de produção em células como uma prática datada no início dos anos 80, denominada como sistema de links. Essa forma de 8 Controle Logístico de Produção. 9 Controle Estatístico de Produção.
8 8 organização consiste no agrupamento de máquinas de acordo com as etapas produtivas. A própria estrutura (planta) da Fábrica Uberlândia sugere que a produção seja organizada de maneira celular, já que está disposta em Mini-fábricas, divididas de acordo com as etapas da produção do cigarro, quais sejam: 1) Processamento Primário do Fumo; 2) Reconstituição do Fumo e 3) Fabricação de Cigarros. Dessa forma, exige-se do trabalhador, uma prática laboral de caráter polivalente, uma vez que, a aglutinação de equipamentos de acordo com as etapas e não mais por funções requer um domínio multifuncional para a execução de tarefas. O caráter polivalente do trabalhador é ainda mais acentuado pela nova cultura empresarial, através do fomento de projetos e programas organizacionais, que distribuem tarefas de níveis administrativos, como é o caso do trabalho em equipes, que será discutido. As novas tecnologias de informação (NTI s) são essenciais para esse processo de desverticalização e integração horizontal das estruturas departamentais da empresa. Nesse sentido, a adoção de conceitos tais como fornecedores e clientes internos, potencializa a gestão integrada que tanto norteia as ações da empresa. Neste contexto, a informação ganhou reconhecimento e se apresenta como um instrumento de valorização do capital em meio ao processo produtivo. Isso se faz possível devido a precisão das informações em meio a nova cultura organizacional, além do mais, as divisões do processo produtivo sugerem um fluxo idealmente perfeito (relativo aos padrões de erros aceitáveis) de uma etapa para outra durante a produção de cigarros. Para tanto, o acesso difundido e a manipulação precisa de dados é essencial para a otimização do processo. Frente a essas estratégias de ação é que podemos entender a operacionalidade de alguns conceitos adotados pela empresa, assim temos os chamados clientes internos. Nesse sentido, a empresa busca treinar seus trabalhadores utilizando-se da própria informação necessária ao processo como mecanismo de controle externo, eliminando as possíveis disparidades de produção que podem vir a ocorrer no chão de fábrica. Dessa forma, a qualidade torna-se um conceito fundamental (que permeia toda a ideologia da empresa), horizonte sempre a ser alcançado, mas que nunca se encontra definido. Para medir a eficiência, qualidade e produtividade no âmbito da produção, a Fábrica Uberlândia pauta-se em mecanismos avaliativos, dentre os quais tem-se a Avaliação de Desempenho e sua forma ampliada.
9 9 a) Avaliação de Desempenho: A avaliação de desempenho realiza uma avaliação objetiva de qualidade e também busca descobrir o que o colaborador está pensando (ocorre através de uma conversa informal). Consiste dessa forma em dois momentos: A avaliação objetiva ou funcional do processo de trabalho (critérios quantitativos), direcionado ao processo produtivo; referente a 70% do total. Avaliação subjetiva do trabalhador (critérios qualitativos); equivalente aos 30% da nota restante. São avaliados os seguintes aspectos: criatividade, iniciativa, planejamento e organização, qualidade de eficiência no trabalho, trabalho em equipe. A segunda etapa é no próprio linguajar da empresa, uma avaliação comportamental. Encontram-se também nessa etapa de avaliação os índices de absenteísmo e acidentes. Considero que ao tratar os índices de absenteísmo e acidentes como itens da avaliação subjetiva, esse processo deve ser encarado como um mecanismo de controle respaldado em uma coerção implícita. Já que estamos falando de um trabalhador avaliando sua performance e o da sua equipe de colaboradores, cria-se uma expectativa de denúncia entre os mesmos, que pode vir à tona mediante algum conflito de trabalho, orientando um comportamento fragmentado no chão de fábrica. Dessa forma, vê-se a segunda etapa do processo avaliativo (parte subjetiva) como um forte mecanismo de controle nas mãos da gerência. Obtém-se dos trabalhadores informações referentes às relações sociais de produção, estabelecidas majoritariamente no chão de fábrica. Assim, o controle panótico personifica-se, redirecionando o comportamento através da racionalidade instrumental. Além do mais, essa prática rebuscada de controle coletivo, que parte de informações individuais para que sejam confrontadas ao todo, instaura o que Swell (1998) denomina de vigilância entre pares ou entre iguais, fragmentando os laços de solidariedade que se constroem no lócus produtivo, uma vez que a cultura organizacional de prática manipulatória busca afastar a noção de classe. O exame minucioso sobre o indivíduo, não só capta informações sobre as atividades individuais, mas efetua também uma prática de moldura da subjetividade trabalhadora, possibilitando que eles se vejam da maneira definida pelo controle, ou seja, encontra legitimidade, obscurecendo possíveis alternativas de resistência, uma vez que a lógica empresarial encontra-se consentida pelo trabalhador.
10 10 Assim, através dessa avaliação denominada feedback estruturado (captar de modo ordenado um diagnóstico elaborado pelo trabalhador sobre os êxitos e as dificuldades do processo produtivo de cigarros), possibilita a atribuição ou não, de ganhos salariais referentes ao desempenho. Estes aumentos, computados na ótica da empresa como privilégios e recompensas, podem atingir o valor máximo de aproximadamente três salários mínimos. Além do mais, existe um teto máximo salarial para cada categoria, impossibilitando o acréscimo de qualquer benefício, mesmo quando são alcançados os resultados estipulados. Especificamente nestes casos, a única possibilidade real de aumento salarial encontra-se na promoção de cargo. Para medir a qualidade do processo produtivo e o respectivo acréscimo salarial, a empresa utiliza-se dos seguintes índices avaliativos: excedeu (aumento de 8%), superou (aumento de 5%) e atingiu (aumento de 3%). Vale ressaltar que, apesar de haver um teto máximo salarial, os incrementos cotidianos e os índices de qualidade encontram-se eternamente em condições de superação. De acordo com as políticas adotadas pela Fábrica Uberlândia, esses benefícios são utilizados em mesa de negociações com os trabalhadores, em substituição aos reajustes fixos que devem ser incorporados na base salarial, desconsiderando variáveis importantes como à inflação. O sindicato apresentou dificuldades de conter esses benefícios oferecidos aos trabalhadores, que só surtem efeito de curto prazo e que representam grandes perdas reais. b)gestão de Desempenho: Como forma ampliada da política de Avaliação de Desempenho, surgiu a Gestão de Desempenho. Definida como um processo maior e mais completo, a Gestão de Desempenho utiliza como instrumento, a Avaliação de Desempenho, para orientar o planejamento futuro, ou seja, gerir desempenhos melhores. Na cartilha da empresa: Na Gestão de Desempenho, analisa-se o passado, modifica-se o presente e constrói-se o futuro. Assim, a Gestão de Desempenho é um processo dinâmico e contínuo de gestão de pessoas em que os gestores e cada membro de sua equipe devem ampliar a consciência dos seus objetivos, responsabilidades, desempenho, expectativas e dos resultados esperados (Fonte: Documento da Empresa).
11 11 Tem-se ainda que, para gerir o desempenho de uma equipe quanto para avaliar e aprimorar o próprio desempenho, os trabalhadores devem ter em mente os sete mandamentos chaves da boa Gestão de Desempenho: Participar da definição de seus objetivos; Participar do planejamento das suas atividades; Ter a oportunidade de conversar sobre suas expectativas em relação à empresa; Ter seu desempenho avaliado; Receber feedback e orientação, visando a melhoria contínua do seu desempenho; Compreender quais são seus objetivos e responsabilidades; Conhecer e entender os resultados que esperam de você. Cumpre dizer que, essa forma de avaliação é aplicada a todos os trabalhadores da Fábrica Uberlândia, exercendo um papel de controle dentro das equipes de trabalho, uma vez que a etapa de avaliação subjetiva exerce coerção entre os membros das equipes (durante a identificação dos problemas), individualmente responsáveis por suas atividades e coletivamente punidos pelos resultados da equipe. Novos Aparatos de Controle: O Trabalho em Equipes na Busca por Resultados A exemplo de outros setores constatou-se no setor de fumo a prática de uma nova cultura organizacional, relacionada às formas de controle social do trabalho através do controle por resultados. Mais além, o controle se aplica a partir da organização do trabalho em equipes. De acordo com Faria (2002), essa também é uma estratégia de gestão organizacional que busca novas formas de expansão do capital envolvendo aspectos manifestos e ocultos no âmbito das relações de trabalho e das relações de poder. Nesse sentido, analiso especificamente o denominado projeto AUGE (autogestão), em fase de experimentação, porém como prática já efetivada. Introduzido como projeto piloto 10, em uma das Mini-fábricas processo secundário o AUGE foi apresentado como: Um modelo de gestão em que a equipe recebe autonomia para a tomada de decisões operacionais e de planejamento de suas atividades, baseadas em regras pré-estabelecidas (Fonte: Material da Empresa, 2004). 10 Os primeiros treinamentos de trabalhadores - a partir do projeto piloto do AUGE - ocorreram no primeiro semestre de 2004.
12 12 Dessa forma, os objetivos do projeto foram assim definidos: conseguir maior envolvimento das pessoas, facilitar o gerenciamento do processo e melhorar os resultados. Como metodologia adotada, o projeto sugere um modelo evolutivo das equipes de trabalho, inicialmente subordinadas. Veja a figura 1: (Fonte: Material da empresa, 2004) Mas aonde e como atuarão essas equipes? E a antiga gerência, como fica? A reestruturação organizacional iniciada em uma das Mini-fábricas, reorganizou o processo de trabalho, de forma a atribuir aos trabalhadores novas tarefas e responsabilidades que extrapolam suas funções iniciais. Além do mais, o préestabelecimento de regras e a própria estrutura da produção não permitem que a autonomia das equipes seja total, da forma como é propagandiada pelo projeto. Assim, as equipes passaram a atuar em uma nova área, qual a seja, a administrativa. Para tanto, foram criados quatro comitês, particularmente representados por quatro trabalhadores eleitos. Estes passam a ser referência de controle dentro dos comitês, coordenadores da respectiva equipe (formada para cada comitê). Dessa forma, passaram a existir: Comitê de Recursos Humanos (RH), Comitê de Qualidade, Comitê de Produção e Comitê de Custos. Nesse processo, a gerência assume um novo papel dentro da empresa, referente à liderança (coaching) e desenvolvimento das equipes. Em suma, esta se volta à gestão da força de trabalho, conferindo importância ao trabalhador, buscando cooptar sua subjetividade, logo sua colaboração. Quanto à gestão da produção, um dos principais papéis da gerência é atuar diretamente no estabelecimento de metas dentro das Mini-fábricas.
13 13 O Projeto AUGE encontra-se em consonância com a forma toyotista ou modelo japonês de produção (Hirata, 1993), buscando através do trabalho em equipes, devolver de forma maquiada aos trabalhadores o sentimento de participação no processo produtivo. Na prática restringe todos os pontos decisivos que possibilitariam ao trabalhador algum poder decisório sobre sua atividade de trabalho, retomando o binômio taylorista/fordista de produção. O que se apresentou de fato foi um novo quadro de tarefas, pré-estabelecidas, que são executadas durante o processo de trabalho sob o fetiche da autonomia do trabalhador. Essas novas formas de organizações, encontram seu foco na livre competição e na idéia de que os melhores vencerão, aplicando esses conceitos no seu ambiente interno (Enriquez, 1997) incentivando a busca do sucesso nas unidades e entre os indivíduos, com vistas a maior produtividade. Dessa forma, estimula-se a concorrência entre as equipes de cada comitê, alimentando dessa maneira, um sentimento de ameaça entre os trabalhadores que não atingem as metas estabelecidas dentro de suas equipes. Conclusões As conclusões aqui apresentadas são parciais e referem-se ao processo de reestruturação e a introdução do trabalho em equipes que deram origem as novas exigências de qualificação dos trabalhadores na Fábrica Uberlândia. O que se observa na pesquisa é a maximização dos tempos e movimentos dos trabalhadores envolvidos nas equipes, ainda classificadas como semi-autônomas. Através de reuniões relâmpagos e de constantes treinamentos durante o turno de trabalho, enfatizase a necessidade de participação, envolvimento e dedicação durante o processo de trabalho, minando qualquer porosidade na produção. Convém destacar que as reuniões relâmpagos têm o objetivo de desestruturar as reuniões espontâneas dos trabalhadores que ocorrem sem o controle e supervisão da gerência (Sewell, 1998). A nova organização da Mini-fábrica, sob a forma de comitês, significou a transferência administrativa da Mini-fábrica, para a própria unidade, antes realizada pelo setor administrativo da Fábrica Uberlândia. Por sua vez, essas atividades exigem uma nova qualificação do trabalhador, constantemente submetido a treinamentos durante a jornada de
14 14 trabalho. Cabe ressaltar, que não ocorreram reajustes salariais perante o acúmulo de tarefas, nem mesmo aos representantes de cada comitê. Além do mais, a autonomia administrativa dada à unidade, significou o comprometimento dos resultados da Mini-fábrica com a própria eficiência da administração, repassando um novo tipo de responsabilidade para o trabalhador. Sem dúvida, esse processo intensificou o processo de trabalho, na medida em que novas funções foram sendo atribuídas ao trabalhador, paralelamente às outras atividades que são realizadas. Nesse processo, ocorreu um achatamento de 80% do quadro gerencial, uma vez que várias funções da gerência passaram a ser exercidas pelos próprios trabalhadores. Assim, esse novo modelo de gestão só vem garantindo aumento de produtividade e benefícios para empresa, a partir da intensificação do controle sobre processo de trabalho. O incentivo à democratização das informações, sob a roupagem da valorização do conhecimento e da eficiência revelam por sua vez a transparência do processo de trabalho, garantindo que, quaisquer mudanças nas etapas do mesmo não permaneçam fora do controle gerencial. Atrelado à democratização das informações ocorre a valorização da decisão das equipes, motivando os trabalhadores a se desempenharem cada vez, devido às recompensas em grande parte subjetivas que a própria ideologia promove. Dessa forma, a competitividade é acentuada entre as próprias equipes e internamente a elas. Na busca pelo reconhecimento individual, a força de trabalho é empregada a favor do capital. Torna-se evidente que após as medidas estruturais da reestruturação na década de 80 a nova fase iniciada após 1998 voltou-se principalmente para a potencialização das capacidades produtivas do trabalhador, ou seja, na capacidade humana de agregar ainda mais valor ao trabalho, fazendo-o pensar para o capital. Referências ALVES, G. O Novo (e precário) Mundo do Trabalho. Reestruturação produtiva e crise do sindicalismo. São Paulo, Boitempo, ANTUNES, R. Adeus ao Trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade no mundo do trabalho. Campinas, 8ª ed. Cortez/ Unicamp, ANTUNES, R.(org). Riqueza e Miséria do Trabalho no Brasil, 2006.
15 15 BRAVERMAN, H. Trabalho e Capital Monopolista. A degradação do trabalho no século XX. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan S. A, FARIA, F. A. Reestruturação Produtiva no Setor de Fumo: aparatos de intensificação e precarização do trabalho em uma fábrica de cigarros. Trabalho de Monografia. Uberlândia: UFU/ DECIS, FERRETTI, C. J. Considerações sobre a apropriação das noções de qualificação profissional pelos estudos a respeito das relações entre trabalho e capital. In: Educação & Sociedade, Campinas, vol. 25, n. 87, p , maio/ago GITAHY, L et al. Relações Interfirmas e Gestão de Recursos Humanos na Cadeia Produtiva de Autopeças. Relatório de Pesquisa: Projeto Reestruturação Produtiva, Trabalho e Educação. Campinas FINEP/CEDES/CNPq HIRATA, H. Da polarização das qualificações aos modelos de competência. In: Ferretti, Celso et alli (org.). Novas Tecnologias, Trabalho e Educação: um debate multidisciplinar. Petrópolis: Vozes, MARX, K. O capital: crítica da economia política. Vol.1. Livro 1º. 23ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, PREVITALLI, F. S. Controle e Resistência na Organização do Trabalho: o caso de uma empresa montadora nos anos 90. Tese de doutorado. Campinas: UNICAMP/IFCH, SEWELL, Gr. The Discipline of Teams: The Control of Team-based Industrial Work Through Electronic and Peer Surveillance. In: Administrative Science Quarterly, vol. 43, nº2, p , June, SOUZA, N. H. B. de. Os Efeitos Sociais da Nova Tecnologia nas Fábricas. In: Ricardo Toledo NEDER et alli, Automação e Movimento Sindical no Brasil, São Paulo, Hucitec, Cedec, SOUZA, J. dos S. Os Descaminhos das Políticas de Formação/ Qualificação Profissional: a ação dos sindicatos no Brasil recente. In: ANTUNES, Ricardo. (Org). Riqueza e Miséria do Trabalho no Brasil. São Paulo: Boitempo, p
Sistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade
Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade Sistemas de Gestão da Qualidade Elton Ivan Schneider Introdução
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisPlanejamento de Recursos Humanos
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Faculdade de Filosofia e Ciências Câmpus de Marília Departamento de Ciência da Informação Planejamento de Recursos Humanos Profa. Marta Valentim Marília 2014 As organizações
Leia maisWALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR
APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do
Leia maiscomponentes e fatores condicionantes Modelo de Gestão de Pessoas: definição, elementos Glaucia Falcone Fonseca
Modelo de Gestão de Pessoas: definição, elementos componentes e fatores condicionantes Glaucia Falcone Fonseca Nos dias de hoje, em todas as organizações, seja ela voltada para serviços, ramo industrial
Leia maisPesquisa sobre: Panorama da Gestão de Estoques
Pesquisa sobre: Panorama da Gestão de Estoques Uma boa gestão de estoques comprova sua importância independente do segmento em questão. Seja ele comércio, indústria ou serviços, o profissional que gerencia
Leia maisdifusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Celso João Ferretti: o processo de desintegração da educação atingiu em menor escala as escolas técnicas.
Leia maisGestão de Recursos Humanos e Contratualização. Nelson Marconi
Gestão de Recursos Humanos e Contratualização Nelson Marconi Estágios das Políticas de Recursos Humanos 1º estágio: controles e ajuste das despesas 2º estágio: definição de políticas consistentes porém
Leia maisFACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FEA USP ARTIGO
FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FEA USP ARTIGO COMO AS MUDANÇAS NAS ORGANIZAÇÕES ESTÃO IMPACTANDO A ÁREA DE RECURSOS HUMANOS Paola Moreno Giglioti Administração
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO
TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia maisendereço eletrônico) OPCIONAL: http://www.coacavo.com.br/gestao_pdf/avaliacao_desempenho_360grau s.pdf
AV1 Estudo Dirigido da Disciplina CURSO: Gestão de Recursos Humanos DISCIPLINA: Ferramentas de Gestão de Recursos Humanos ALUNO(A):Aline de Souza MATRÍCULA:51811 Ribeiro da Rocha NÚCLEO REGIONAL: DATA:
Leia maisEmpresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano
Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é
Leia maisAnálise do Ambiente estudo aprofundado
Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes
Leia maisPessoas e Negócios em Evolução
Empresa: Atuamos desde 2001 nos diversos segmentos de Gestão de Pessoas, desenvolvendo serviços diferenciados para empresas privadas, associações e cooperativas. Prestamos serviços em mais de 40 cidades
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisPrograma de Capacitação
Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO
GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional
Leia maisExistem três categorias básicas de processos empresariais:
PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa
Leia maisRotinas de DP- Professor: Robson Soares
Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia mais4. Tendências em Gestão de Pessoas
4. Tendências em Gestão de Pessoas Em 2012, Gerenciar Talentos continuará sendo uma das prioridades da maioria das empresas. Mudanças nas estratégias, necessidades de novas competências, pressões nos custos
Leia maisATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA
1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da
Leia mais3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo:
Perguntas e respostas sobre gestão por processos 1. Gestão por processos, por que usar? Num mundo globalizado com mercado extremamente competitivo, onde o cliente se encontra cada vez mais exigente e conhecedor
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisAspectos Sociais de Informática. Simulação Industrial - SIND
Aspectos Sociais de Informática Simulação Industrial - SIND Jogos de Empresas Utilizada com sucesso para o treinamento e desenvolvimento gerencial Capacita estudantes e profissionais de competência intelectual
Leia maisRELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO
RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO 1. Apresentação geral Entre os dias 15 e 18 de Abril de 2013 foram realizados encontros de quatro horas com os servidores e supervisores da Faculdade
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL TRABALHO INTERDISCIPLINAR
APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005
SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5
Leia maisMÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)
MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.
Leia maisSUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO
MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de
Leia maisUnidade III GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS. Profa. Ani Torres
Unidade III GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS Profa. Ani Torres Desenvolvendo pessoas O desenvolvimento e a manutenção de pessoas estão relacionados com a evolução das equipes de trabalho e com a
Leia mais1. Introdução. 1.1 Apresentação
1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua
Leia maisConceitos Básicos de Gestão de Projetos
Administração Conceitos Básicos de Gestão de Projetos Luciano Venelli Costa Objetivos Diferenciar um de um processo. Compreender o ambiente que cerca os s. Identificar as fases do ciclo de vida de um.
Leia maisMetodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal
Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...
Leia maisA importância do RH estratégico para as empresas familiares. Sheila Madrid Saad
A importância do RH estratégico para as empresas familiares Sheila Madrid Saad Anos 30... Pagadoria Registros e controles Enfoque jurídico FOCO NA MANUTENÇÃO DA LEGALIDADE Anos 50... Pagadoria Registros
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma
Leia maisPLANEJAMENTO DA MANUFATURA
58 FUNDIÇÃO e SERVIÇOS NOV. 2012 PLANEJAMENTO DA MANUFATURA Otimizando o planejamento de fundidos em uma linha de montagem de motores (II) O texto dá continuidade à análise do uso da simulação na otimização
Leia maisCurso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG
Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:
Leia mais08/03/2009. Como mostra a pirâmide da gestão no slide seguinte... Profª. Kelly Hannel. Fonte: adaptado de Laudon, 2002
Pirâmide da Gestão Profª. Kelly Hannel Fonte: adaptado de Laudon, 2002 Diferentes tipos de SIs que atendem diversos níveis organizacionais Sistemas do nível operacional: dão suporte a gerentes operacionais
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a
Leia maisFORMAÇÃO PROFISSIONAL COMO FATOR ESTRATÉGICO. Praia, 20 Outubro 2015. Organização da Apresentação. Formação Profissional como fator estratégico;
1 Apresentação 2ª edição EXPO RH FORMAÇÃO PROFISSIONAL COMO FATOR ESTRATÉGICO Praia, 20 Outubro 2015 Vargas Melo Presidente do Conselho de Administração Organização da Apresentação Enquadramento; Formação
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisSistemas de Informação I
+ Sistemas de Informação I Dimensões de análise dos SI Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Os sistemas de informação são combinações das formas de trabalho, informações, pessoas
Leia maisESTATUTO DAS COMUNIDADES DE PRÁTICA - COPs NO PODER EXECUTIVO ESTADUAL
ESTATUTO DAS COMUNIDADES DE PRÁTICA - COPs NO PODER EXECUTIVO ESTADUAL RESOLUÇÃO SEPLAG no. xx/xxxx Disciplina o funcionamento das Comunidades de Prática CoPs no âmbito do Poder Executivo Estadual, vinculadas
Leia maisProf. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e
Prof. Fernando Lopes Unidade II Administração de Cargos e Salários Conforme Chiavenato (2004, p. 267), a avaliação de cargos visa a obtenção de dados que permitirão uma conclusão acerca do valor interno
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 16: RESULTADOS RELATIVOS À GESTÃO DE PESSOAS 16.1 Área de RH e sua contribuição O processo de monitoração é o que visa saber como os indivíduos executam as atribuições que
Leia maisGESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS. Vanice Ferreira
GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS Vanice Ferreira 12 de junho de 2012 GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais DE QUE PROCESSOS ESTAMOS FALANDO? GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais
Leia maisA GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL
Leia maisDepartamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia de Produção ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Prof. Gustavo Suriani de Campos Meireles Faz
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisDesenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008
Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor
Leia maisFUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO. Prof.: Daniela Pedroso Campos
FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof.: Daniela Pedroso Campos Objetivo Geral: Compreender o que é Administração, o que os administradores fazem e quais os princípios, as técnicas e as ferramentas que direcionam
Leia maisSobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen)
Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Histórico A UniBacen é um departamento vinculado diretamente ao Diretor de Administração do Banco Central do Brasil (BCB), conforme sua estrutura
Leia mais1.3. Planejamento: concepções
1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência
Leia maisCAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA
CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisCÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE
PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO
Leia maisOFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivo Geral da Disciplina: Apresentar
Leia maisO Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade. O Administrador na Gestão de Pessoas
O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade Eficácia e Liderança de Performance O Administrador na Gestão de Pessoas Grupo de Estudos em Administração de Pessoas - GEAPE 27 de novembro
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia maisOS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING
OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING 1. Estabelecer a constância de propósitos para a melhoria dos bens e serviços A alta administração deve demonstrar constantemente seu comprometimento com os objetivos
Leia maisANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN Paula Gurgel Dantas 1, Andréa Kaliany
Leia maisTotal Quality Management. Prof. André Jun Nishizawa Capítulo 3
Total Quality Management Prof. Capítulo 3 Sumário Gerenciamento por processo Padronização Gerenciamento da rotina Gerenciamento pelas diretrizes Sistemas de gestão normatizados Auditorias da qualidade
Leia maisMUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015
MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000
Leia maisMETODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DO MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI
METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DO MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI HISTÓRICO DE REVISÕES Data Versão Descrição Autor 02/04/2014 1.0 Versão Inicial Ewertton Bravo 27/08/2014 1.1 Alteração da Imagem
Leia maisPOLÍTICA CARGOS E SALÁRIOS
1. OBJETIVO Estabelecer critérios de remuneração, baseados na legislação brasileira vigente e nas regras definidas pela Secretaria Executiva e Conselho Curador, com o objetivo de constituir uma estrutura
Leia maisEvolução do uso de competências para remuneração
Tema: Competências e Instrumentos de Análise de Desempenho na Gestão da Remuneração: Experiências e Lições dos Principais Grupos Empresariais do Brasil José Hipólito Evolução do uso de competências para
Leia maisProcessos Gerenciais
UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA Projeto Integrado Multidisciplinar III e IV Processos Gerenciais Manual de orientações - PIM Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais. 1.
Leia maisQUALIDADE DE SOFTWARE
QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.3 Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Disciplina: Qualidade de Software Profa. : Kátia Lopes Silva 1 QUALIDADE DE SOFTWARE Objetivos: Introduzir os três modelos para implementar
Leia maisSíntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese
Leia maisEngajamento com Partes Interessadas
Instituto Votorantim Engajamento com Partes Interessadas Eixo temático Comunidade e Sociedade Principal objetivo da prática Apoiar o desenvolvimento de uma estratégia de relacionamento com as partes interessadas,
Leia maisGerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Planejar as Aquisições Desenvolver o Plano de Recursos Humanos Planejar as Aquisições É o
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo
Leia maisIntrodução. 1.1 Histórico
1 Introdução 1.1 Histórico O mercado brasileiro, assim como os mercados da maioria dos países emergentes, tem se caracterizado pela crescente volatilidade e dependência do capital estrangeiro. A integração
Leia maisTrilhas Técnicas SBSI - 2014
brunoronha@gmail.com, germanofenner@gmail.com, albertosampaio@ufc.br Brito (2012), os escritórios de gerenciamento de projetos são importantes para o fomento de mudanças, bem como para a melhoria da eficiência
Leia maisCENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2013 INTRODUÇÃO: O presente trabalho apresenta a relação de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu a serem reorganizados no
Leia maisGUIA DO SGD. Transformação SISTEMA ELETROBRÁS. Conheça mais sobre o novo Sistema de Gestão do Desempenho (SGD) que entrará
GUIA DO SGD Conheça mais sobre o novo Sistema de Gestão do Desempenho (SGD) que entrará em vigor em todas as empresas do Sistema Eletrobrás ainda este ano. Transformação SISTEMA ELETROBRÁS A T R A N S
Leia maisMódulo 11 Socialização organizacional
Módulo 11 Socialização organizacional O subsistema de aplicação de recursos humanos está relacionado ao desempenho eficaz das pessoas na execução de suas atividades e, por conseguinte, na contribuição
Leia maisESTRUTURA E TENDÊNCIAS DO MERCADO DE TRABALHO
ESTRUTURA E TENDÊNCIAS DO MERCADO DE TRABALHO Colombo, 06 de abril de 2010. Instrutora: Amanda G. Gagliastri Formação: Administradora de Empresas O momento em que vivemos Processo acelerado de mudanças
Leia maisEstratégias para a implantação do T&V
64 Embrapa Soja, Documentos, 288 Estratégias para a implantação do T&V Lineu Alberto Domit 1 A estratégia de ação proposta está baseada na experiência acumulada na implantação do sistema T&V no estado
Leia maisAvanços na transparência
Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase
Leia maisGovernança de TI Evolução e Conceitos de Gestão da TI. Raimir Holanda raimir@tce.ce.gov.br
Governança de TI Evolução e Conceitos de Gestão da TI Raimir Holanda raimir@tce.ce.gov.br Agenda Conceitos de Governança de TI Fatores motivadores das mudanças Evolução da Gestão de TI Ciclo da Governança
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco Operacional
Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de
Leia maisUniversidade Paulista
Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen
Leia maisESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING CENÁRIO E TENDÊNCIAS DOS NEGÓCIOS 8 h As mudanças do mundo econômico e as tendências da sociedade contemporânea.
Leia maisPR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9
Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este
Leia maisMASTER IN PROJECT MANAGEMENT
MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como
Leia maisO IMPACTO DA UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE DE GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE PROJETOS NAS EMPRESAS
O IMPACTO DA UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE DE GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE PROJETOS NAS EMPRESAS Nadia Al-Bdywoui (nadia_alb@hotmail.com) Cássia Ribeiro Sola (cassiaribs@yahoo.com.br) Resumo: Com a constante
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA
UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA Projeto Integrado Multidisciplinar III e IV Recursos Humanos Manual de orientações - PIM Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos 1.
Leia mais7 CONCLUSÕES A presente dissertação teve como objetivo identificar e compreender o processo de concepção, implantação e a dinâmica de funcionamento do trabalho em grupos na produção, utilizando, para isso,
Leia maiscomponente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS
Informação como suporte à gestão: desenvolvimento de componente de avaliação de desempenho para sistemas de Esta atividade buscou desenvolver instrumentos e ferramentas gerenciais para subsidiar a qualificação
Leia mais